SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
Baixar para ler offline
AAssssoocciiaaddooss 
As sociação Drywall 
Knauf do Bras il 
Lafarge Gypsum 
Placo do Bras il
Sistema construtivo de paredes e forros
Sistema construtivo de paredes e forros
MMiissssããoo 
Liderar, em todos os segmentos da cadeia de 
negócios da construção civil brasileira, a difusão 
dos fundamentos tecnológicos e a aplicação das 
boas práticas de especificação, montagem e 
manutenção dos sistemas drywall e seus 
subsistemas e componentes. 
VViissããoo 
S er reconhecida como a principal referência de 
conhecimento técnico e padrões de qualidade dos 
sistemas drywall no mercado brasileiro
MMaannuuaaiiss TTééccnniiccooss 
Manual de 
Montagem 
MMaatteerriiaall 
PPrroommoocciioonnaall 
Manual de 
Projeto 
Manual 
CEF
FFoollddeerrss 
MMaatteerriiaall 
PPrroommoocciioonnaall 
Folder ABC do 
Drywall e Fixações
CCaarrttiillhhaass 
Cartilha de Fixação, 
Manutenção e Acabamento 
MMaatteerriiaall 
PPrroommoocciioonnaall 
Cartilha de Ges so na 
Cons trução Civil 
Pintura em Drywall 
O que é preciso saber
Drywall: s implicidade, rapidez e 
conforto 
MMaatteerriiaall 
PPrroommoocciioonnaall 
Enquanto você não Vem 
Episódio Bras il 
VVííddeeooss
SSiinndduussCCoonn--SSPP
CCuurrssooss 
Cursos ppaarraa pprrooffiissssiioonnaaiiss 
Participantes : 350/ano 
•Drywall Fácil: Curso Introdução à Técnica de 
Projetar em Drywall - Paredes 
•Drywall Fácil: Curso Introdução à Técnica de 
Projetar em Drywall - Forros 
•Drywall Fácil: Curso prático de fixação, 
manutenção e acabamento 
•Curso de Ges tão de Projeto e Produção em 
S is tema Drywall
SSaabbeerr éé vveennddeerr 
Programa de Relacionamento SSaabbeerr éé 
VVeennddeerr 
•Abyara 
•Fernandez Mera 
•Coelho da Fonseca 
•Lopes 
•Britto & Amoedo 
•Gafisa 
•Entre outras 
1.200 corretores / 
ano
Conjunto de NNoorrmmaass TTééccnniiccaass ddoo 
DDrryywwaallll 
NNoorrmmaass TTééccnniiccaass 
Especificação Data Descrição 
ABNT NBR 15.758-1: 
2009 
04/09/09 S is temas cons trutivos em chapas de ges so para 
drywall - Projeto e procedimentos executivos para 
montagem. Parte 1: Requis itos para s is temas 
ABNT NBR 15.758-2: usados como paredes 
2009 
04/09/09 S is temas cons trutivos em chapas de ges so para 
drywall - Projeto e procedimentos executivos para 
montagem. Parte 2: Requis itos para s is temas 
ABNT NBR 15.758-3: usados como forros 
2009 
04/09/09 S is temas cons trutivos em chapas de ges so para 
drywall - Projeto e procedimentos executivos para 
montagem. Parte 3: Requis itos para s is temas 
usados como reves timentos 
ABNT NBR 14.715-1: 
2010 
07/04/10 Chapas de ges so para drywall - Requis itos 
ABNT NBR 14.715-2: 
2010 
09/04/10 Chapas de ges so para drywall - Métodos de 
ens ino 
ABNT NBR 15.217: 
2009 
11/03/09 Perfis de aço para s is temas cons trutivos em 
chapas de ges so para drywall - Requis itos e 
métodos de ensaio
WWeebbssiittee -- HHoommeeppaaggee 
VViissiittaaççããoo HHiissttóórriiccaa 
2005 = Média/mês: 2.701 
2006 = Média/mês: 3.846 
2007 = Média/mês: 7.334 
2008 = Média/mês: 19.380 
2009 = Média/mês: 21.389
PPSSQQ--DDrryywwaallll 
PPSSQQ--DDrryywwaallll 
PPrrooggrraammaa SSeettoorriiaall ddaa QQuuaalliiddaaddee
Reciclagem de Res íduos de Ges Reciclagem 
de Res íduos 
de Ges so
Reciclagem de Res íduos de Ges GGiippssiittaa GGeessssoo
Gips ita GGeessssoo 
((CCaaSSOO44 22 HH22OO)) 
GGiippssiittaa 
((CCaaSSOO44 11//22 HH22OO)) 
116600 00 GGeessssoo 
((CCaaSSOO44 22 HH22OO)) 
GGiippssiittaa 
((CCaaSSOO44 11//22 HH22OO)) 
GGeessssoo 
Reciclagem de Res íduos de Ges
Reciclagem de Res íduos de Ges – Utilizações de Ges so na Cons trução Civil 
• Revestimento, peças moldadas, ornamentos 
• Chapas de Gesso para o Drywall
Reciclagem de Res íduos de
Reciclagem de Res íduos de Ges Re-processar na Indústria de Gesso e Chapas 
para Drywall 
Correção do pH do Solo 
Indústria Cimento
Reciclagem de Res íduos de
RReecciiccllaaggeemm 
24 
10/11/10 12:04
Reciclagem de Res íduos de
Reciclagem de Res íduos de Ges Resolução CONAMA n.º 307 de 
2002 - Res íduos de Cons trução 
Civil 
Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para 
efeito 
desta Resolução, da seguinte forma: 
- Clas se A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como 
agregados, tais como: 
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de 
outras obras de 
infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; 
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: 
componentes cerâmicos 
(tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e 
concreto; 
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em 
concreto 
(blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;
Reciclagem de Res íduos de Ges Resolução CONAMA n.º 307 de 
2002 - Res íduos de Cons trução 
Civil 
- Clas se B - são os resíduos recicláveis para outras 
destinações, tais como: plásticos,papel/papelão, metais, 
vidros, madeiras e outros; 
-Clas se C - são os resíduos para os quais não foram 
desenvolvidas tecnologias ou aplicações 
economicamente viáveis que permitam a sua 
reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos 
do ges so;
Que esta demonstrado 
na cartilha não ser 
verdade
Des tinação Final - Res íduos de Ges Art. 4º Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de 
resíduos e, secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem e a 
destinação final.§ 2º Os res íduos deverão ser des tinados de acordo 
com o dispos to no art. 10 des ta Resolução. 
Art. 10. Os res íduos da construção civil deverão ser destinados das 
seguintes formas:I - Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na 
forma de agregados , ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da 
construção civil, sendo dispos tos de modo a permitir a sua utilização ou 
reciclagem futura; 
II - Clas se B: deverão ser reutilizados , reciclados ou encaminhados a 
áreas de armazenamento temporário, sendo dispos tos de modo a 
permitir a sua utilização ou reciclagem futura; 
III - Classe C: deverão ser armazenados, transportados e des tinados em 
conformidade com as normas técnicas especificas , 
IV - Classe D: deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e 
destinados em conformidade com as normas técnicas especificas
Reciclagem de Res íduos de Ges Resolução CONAMA n.º 307 de 
2002 - Res íduos de Cons trução 
Civil 
- Clas se B - são os resíduos recicláveis para outras 
destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, 
vidros, madeiras, ges so e outros; 
-Clas se C - são os resíduos para os quais não foram 
desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente 
viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação. 
SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO DE TEXTO
Questionamentos do Sr. José Cláudio Junqueira Ribeiro conforme 
transcrição da TRANSCRIÇÃO DA 32ª REUNIÃO DA CÂMARA 
TÉCNICA DE SAÚDE, SANEAMENTO AMBIENTAL E GESTÃO DE 
RESÍDUOS – CTSSAGR de 12/06/2010 
O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de 
Minas Gerais) – “Eu queria só um esclarecimento. Do ponto de vista 
prático, nesses quase 10 anos que diferença faz ele estar na Classe 
C ou na B?” 
- Em razão de resolução colocar que” não foram desenvolvidas 
tecnologias ou aplicações economicamente viáveis “ os caçambeiros 
chegam a cobrar até 3 vezes mais caro p/ “destinar” o resíduo. 
-Este resíduo não enviados para reciclagem e sim lançados em locais 
inadequados 
- Ao invés de se reaproveitar o gesso, retorna-se a jazida para nova 
extração. 
- ETC
Notificação do governo do Paraná 
-O tratamento é praticamente o do tipo D
O SR. THIAGO CAMARGO LOPES (ANAMMA/Centro-Oeste) 
– Só para esclarecer, o problema prático. Do ponto de vista a questão é 
jurídica, eles podem ser, por exemplo, acionados a apresentar uma 
destinação ambientalmente adequada ao gesso e a Resolução em vigor 
não dá uma destinação ambientalmente adequada ao gesso. Eles vão 
ter que armazenar isso em um local adequado, ele não pode destinar 
para aterro sanitário, ele não é considerado para fins de reciclagem.
O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de Minas 
Gerais) – Isso que eu queria lembrar, ele fala que não pode ir para o aterro 
sanitário. 
Não fala isso, a norma não fala isso não. Eu até entendo que do ponto de vista 
prático o pessoal que está na Classe D, eles têm problema do ponto de vista 
prático, porque ele é um resíduo que tem que ser tratar como resíduo de Classe 1. 
Então, isso dá um diferencial de custos, de manejo, de disposição final. No meu 
entendimento o da Classe C, não. Não há nada que impeça que C, ele possa até 
ter um erro conceitual dizendo que ele não pode ser reciclado, a verdade é que tem 
dificuldades, mas enfim, ele pode ser aplicado na agricultura, ele pode ser 
reutilizado. Em Minas nós temos vários projetos, inclusive colocando em aterro 
sanitário, quer dizer, a norma não proíbe isso. 
Ela não proíbe isso. 
cotações de caçamba, com e sem gesso .
O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de Minas 
Gerais) – Isso que eu queria lembrar, ele fala que não pode ir para o aterro 
sanitário. 
Não fala isso, a norma não fala isso não. Eu até entendo que do ponto de vista prático 
o pessoal que está na Classe D, eles têm problema do ponto de vista prático, porque 
ele é um resíduo que tem que ser tratar como resíduo de Classe 1. Então, isso dá um 
diferencial de custos, de manejo, de disposição final. No meu entendimento o da 
ClasseC, não. Não há nada que impeça que C, ele possa até ter um erro 
conceitual dizendo que ele não pode ser reciclado, a verdade é que tem 
dificuldades, mas enfim, ele pode ser aplicado na agricultura, ele pode ser 
reutilizado. Em Minas nós temos vários projetos, inclusive colocando em aterro 
sanitário, quer dizer, a norma não proíbe isso. 
Ela não proíbe isso. 
A SRª. ÂNGELA BARBARULO (Drywall) – O art. 10º da Resolução diz que proíbe. 
A SRª. ZILDA VELOSO (MMA) – O art. 10º fala o seguinte: “os resíduos deverão ser 
destinados das seguintes formas: Classe C, deverão ser armazenados, transportados e 
destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.” Ele não fala que 
não pode.
O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de Minas 
Gerais) – Eu só queria esclarecer que eu vejo ao contrário. Se o gesso estivesse na A e B, aí 
sim, nós no Estado de Minas e acho que nos outros estados, teríamos um 
grande problema, porque nós não temos isso oferecido de uma maneira, vamos dizer, tão 
abrangente como para os outros resíduos, por exemplo, que estão na Classe A tem. Eu estou diz 
no gesso a UFMG está com uma pesquisa, nós da FEAM também estamos com outra pesquisa. 
Quer dizer são coisas que nós estamos ainda em fase de pesquisa. Se a construção civil 
perguntar para o órgão ambiental: Ah! Puxa vida deu para cumprir a norma? Ele tem que 
ser reciclado, para onde vai este reciclado, eu vou falar, não tem. Aí é que vai me dar 
problema, porque não tenho em Minas Gerais, pelo menos do meu conhecimento. Eu tenho 
projetos de pesquisa para utilização disso, mas em larga escala. Então, é que isso pode trazer 
um problema no cumprimento da norma. Agora, se eu tenho pequenos projetos, se eu tenho uma 
capacidade de pequenos projetos para absorver isso, eu estou entendendo que norma não 
proíbe. Nós temos que lembrar, que norma é de 2002 e aquela época, pelo menos o pessoal 
da área, foi dito o gesso ainda não tem, vamos dizer, a reciclagem em escala comercial para 
se obrigar a fazer essa reciclagem. 
A cartilha demonstra claramente que ”tem”.
O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de 
Minas 
Gerais) – Eu só quero deixar claro que, eu não estou dizendo que não 
exista, eu estou falando em escala. Nós temos o mesmo problema com 
o isopor, existe tecnologia, existe empresa que faça, mas não existe isso 
em escala para absorver os resíduos gerados e o obrigá-los, nos cria uma 
obrigação. 
A industria de cimento do Brasil produziu nos últimos 12 
meses foi 55 milhões de toneladas, deste total 5% é de 
gesso, ou seja 2,75 milhões de toneladas de gesso, se 
20% for gesso reciclado são 550.000 toneladas/ano, só 
no cimento . A produção nacional de gesso é 
aproximadamente de 5 milhões de toneladas.
Destinação dos resíduos da 
produção de chapas de gesso 
Fabricante : Knauf do Brasil 
• Receptor : Holcim ( Cimenteira) 
• Distancia : 200 Km da Planta (Queimados/ 
RJ) 
• Início: Março 2003 
• Quantidade: Aprox. 8 caminhões / mês (160 
ton)
Reprocessamento em fábrica 
Fabricante : Lafarge Gypsum 
• Receptor : Reutilização no processo de 
fabricação de artefatos de gesso 
• Distancia : 25 Km da planta ( Petrolina ) 
• Início: Abril de 2000 
• Quantidade: Aprox. 10 caminhões/mês 
(200 ton)
Reprocessamento em fábrica 
Fabricante : Placo do Brasil 
• Receptor: Reutilização no processo de 
fabricação de chapas de gesso 
• Distancia: Na própria planta ( Mogi/SP ) 
• Início: Outubro de 1999 
• Quantidade: Aprox. 9 caminhões/mês (180 
ton)
Exemplo de fabricante de artefato
1 Carreta por 
Semana = 27 ton
Reciclagem de Res íduos de Ges
Sistema Drywall: Reciclagem de Gesso

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Gerenciamento de resíduos da construção civil e demolição estudo de caso da...
Gerenciamento de resíduos da construção civil e demolição   estudo de caso da...Gerenciamento de resíduos da construção civil e demolição   estudo de caso da...
Gerenciamento de resíduos da construção civil e demolição estudo de caso da...Miquéias Cassemiro
 
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...Petiano Camilo Bin
 
Residuos construcao civil alternativas
Residuos construcao civil alternativasResiduos construcao civil alternativas
Residuos construcao civil alternativasEymard Breda
 
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1cmoitinho
 
Resolução conama nº 307
Resolução conama nº 307Resolução conama nº 307
Resolução conama nº 307luismar1234
 
Sustentabilidade no canteiro de obras
Sustentabilidade no canteiro de obrasSustentabilidade no canteiro de obras
Sustentabilidade no canteiro de obrasTiago Machado, MBA
 
Gestão de Residuos no canteiro de obra.
Gestão de Residuos no canteiro de obra.Gestão de Residuos no canteiro de obra.
Gestão de Residuos no canteiro de obra.Jonas Ramos
 
Nbr 8419 nb 843 apresentacao de projetos de aterros sanitarios de residuos ...
Nbr 8419 nb 843   apresentacao de projetos de aterros sanitarios de residuos ...Nbr 8419 nb 843   apresentacao de projetos de aterros sanitarios de residuos ...
Nbr 8419 nb 843 apresentacao de projetos de aterros sanitarios de residuos ...Universidade Federal da Bahia
 
2º resíduos da construção civil – nova legislação permite rápido avanço para ...
2º resíduos da construção civil – nova legislação permite rápido avanço para ...2º resíduos da construção civil – nova legislação permite rápido avanço para ...
2º resíduos da construção civil – nova legislação permite rápido avanço para ...Petiano Camilo Bin
 
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovadopg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovadoVanessa Giusti Paiva
 
Programa de gerenciamento de resíduos sólidos satélite íris
Programa de gerenciamento de resíduos sólidos   satélite írisPrograma de gerenciamento de resíduos sólidos   satélite íris
Programa de gerenciamento de resíduos sólidos satélite írisLaura Magalhães
 
Pop gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
Pop   gerenciamento de resíduos de serviços de saúdePop   gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
Pop gerenciamento de resíduos de serviços de saúdeJuciê Vasconcelos
 
2º art blocos de vedação com entulho abreu et al. (2009)
2º art  blocos de vedação com entulho   abreu et al. (2009)2º art  blocos de vedação com entulho   abreu et al. (2009)
2º art blocos de vedação com entulho abreu et al. (2009)Petiano Camilo Bin
 
Cartilha residuos-gessook
Cartilha residuos-gessookCartilha residuos-gessook
Cartilha residuos-gessookbuscainfo
 
aterro industrial
aterro industrialaterro industrial
aterro industrialPaulo Silva
 

Mais procurados (18)

Gerenciamento de resíduos da construção civil e demolição estudo de caso da...
Gerenciamento de resíduos da construção civil e demolição   estudo de caso da...Gerenciamento de resíduos da construção civil e demolição   estudo de caso da...
Gerenciamento de resíduos da construção civil e demolição estudo de caso da...
 
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
 
Residuos construcao civil alternativas
Residuos construcao civil alternativasResiduos construcao civil alternativas
Residuos construcao civil alternativas
 
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
 
Tendências da Construção Civil - Perspectivas para 15 anos
Tendências da Construção Civil - Perspectivas para 15 anosTendências da Construção Civil - Perspectivas para 15 anos
Tendências da Construção Civil - Perspectivas para 15 anos
 
Resolução conama nº 307
Resolução conama nº 307Resolução conama nº 307
Resolução conama nº 307
 
Sustentabilidade no canteiro de obras
Sustentabilidade no canteiro de obrasSustentabilidade no canteiro de obras
Sustentabilidade no canteiro de obras
 
Gestão de Residuos no canteiro de obra.
Gestão de Residuos no canteiro de obra.Gestão de Residuos no canteiro de obra.
Gestão de Residuos no canteiro de obra.
 
Russomano ouve shell
Russomano ouve  shellRussomano ouve  shell
Russomano ouve shell
 
Nbr 8419 nb 843 apresentacao de projetos de aterros sanitarios de residuos ...
Nbr 8419 nb 843   apresentacao de projetos de aterros sanitarios de residuos ...Nbr 8419 nb 843   apresentacao de projetos de aterros sanitarios de residuos ...
Nbr 8419 nb 843 apresentacao de projetos de aterros sanitarios de residuos ...
 
Gestão de resíduos da construção civil
Gestão de resíduos da construção civilGestão de resíduos da construção civil
Gestão de resíduos da construção civil
 
2º resíduos da construção civil – nova legislação permite rápido avanço para ...
2º resíduos da construção civil – nova legislação permite rápido avanço para ...2º resíduos da construção civil – nova legislação permite rápido avanço para ...
2º resíduos da construção civil – nova legislação permite rápido avanço para ...
 
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovadopg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
pg-qsms-013-gerenciamento-de-residuos-rev-04-aprovado
 
Programa de gerenciamento de resíduos sólidos satélite íris
Programa de gerenciamento de resíduos sólidos   satélite írisPrograma de gerenciamento de resíduos sólidos   satélite íris
Programa de gerenciamento de resíduos sólidos satélite íris
 
Pop gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
Pop   gerenciamento de resíduos de serviços de saúdePop   gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
Pop gerenciamento de resíduos de serviços de saúde
 
2º art blocos de vedação com entulho abreu et al. (2009)
2º art  blocos de vedação com entulho   abreu et al. (2009)2º art  blocos de vedação com entulho   abreu et al. (2009)
2º art blocos de vedação com entulho abreu et al. (2009)
 
Cartilha residuos-gessook
Cartilha residuos-gessookCartilha residuos-gessook
Cartilha residuos-gessook
 
aterro industrial
aterro industrialaterro industrial
aterro industrial
 

Destaque

Isadora Matos, Raquel Silva, Sarah Cunha - Estruturas em Gesso
Isadora Matos, Raquel Silva, Sarah Cunha - Estruturas em GessoIsadora Matos, Raquel Silva, Sarah Cunha - Estruturas em Gesso
Isadora Matos, Raquel Silva, Sarah Cunha - Estruturas em Gessodiogenesfm
 
Relatório jet casa
Relatório jet casaRelatório jet casa
Relatório jet casaInaê Franco
 
Sintese Etnografia Aplicada à Pesquisa De Mercado
Sintese Etnografia Aplicada à Pesquisa De MercadoSintese Etnografia Aplicada à Pesquisa De Mercado
Sintese Etnografia Aplicada à Pesquisa De MercadoMarcelo Santos
 
SISTEMA CONSTRUTIVO DRY-SYSTEM DECORLIT
SISTEMA CONSTRUTIVO DRY-SYSTEM DECORLITSISTEMA CONSTRUTIVO DRY-SYSTEM DECORLIT
SISTEMA CONSTRUTIVO DRY-SYSTEM DECORLITmgoseas
 
Apresentação Casa Pronta
Apresentação Casa ProntaApresentação Casa Pronta
Apresentação Casa ProntaCasa Pronta
 
Casa Express -sistema construtivo
Casa Express -sistema construtivoCasa Express -sistema construtivo
Casa Express -sistema construtivoimobsollo
 
Telhado 3 de 3 [modo de compatibilidade]
Telhado 3 de 3 [modo de compatibilidade]Telhado 3 de 3 [modo de compatibilidade]
Telhado 3 de 3 [modo de compatibilidade]Astenio Araujo
 
Apresentação CEF
Apresentação CEFApresentação CEF
Apresentação CEFluisa_pires
 
Telhado 2 de 3 [modo de compatibilidade]
Telhado 2 de 3 [modo de compatibilidade]Telhado 2 de 3 [modo de compatibilidade]
Telhado 2 de 3 [modo de compatibilidade]Astenio Araujo
 
Impermeabilização para Steel Frame
Impermeabilização para Steel FrameImpermeabilização para Steel Frame
Impermeabilização para Steel FrameConstrucril
 
sistemas de vedação vertical
sistemas de vedação verticalsistemas de vedação vertical
sistemas de vedação verticalLucas Ferreira
 
TFG Desenhos - Projetos em Alvenaria Estrutural
TFG Desenhos - Projetos em Alvenaria EstruturalTFG Desenhos - Projetos em Alvenaria Estrutural
TFG Desenhos - Projetos em Alvenaria Estruturalalessandro-arq
 
A avaliação da aprendizagem no processo construtivo do
A avaliação da aprendizagem no processo construtivo doA avaliação da aprendizagem no processo construtivo do
A avaliação da aprendizagem no processo construtivo doclaudiagiaretta
 

Destaque (20)

Isadora Matos, Raquel Silva, Sarah Cunha - Estruturas em Gesso
Isadora Matos, Raquel Silva, Sarah Cunha - Estruturas em GessoIsadora Matos, Raquel Silva, Sarah Cunha - Estruturas em Gesso
Isadora Matos, Raquel Silva, Sarah Cunha - Estruturas em Gesso
 
Relatório jet casa
Relatório jet casaRelatório jet casa
Relatório jet casa
 
Lei 11941/2009
Lei 11941/2009Lei 11941/2009
Lei 11941/2009
 
Sintese Etnografia Aplicada à Pesquisa De Mercado
Sintese Etnografia Aplicada à Pesquisa De MercadoSintese Etnografia Aplicada à Pesquisa De Mercado
Sintese Etnografia Aplicada à Pesquisa De Mercado
 
SISTEMA CONSTRUTIVO DRY-SYSTEM DECORLIT
SISTEMA CONSTRUTIVO DRY-SYSTEM DECORLITSISTEMA CONSTRUTIVO DRY-SYSTEM DECORLIT
SISTEMA CONSTRUTIVO DRY-SYSTEM DECORLIT
 
Apresentação Casa Pronta
Apresentação Casa ProntaApresentação Casa Pronta
Apresentação Casa Pronta
 
Casa Express -sistema construtivo
Casa Express -sistema construtivoCasa Express -sistema construtivo
Casa Express -sistema construtivo
 
Perfil dos Fabricantes de Telhas de Aço e Steel Deck 2015
Perfil dos Fabricantes de Telhas de Aço e Steel Deck 2015Perfil dos Fabricantes de Telhas de Aço e Steel Deck 2015
Perfil dos Fabricantes de Telhas de Aço e Steel Deck 2015
 
Telhado 3 de 3 [modo de compatibilidade]
Telhado 3 de 3 [modo de compatibilidade]Telhado 3 de 3 [modo de compatibilidade]
Telhado 3 de 3 [modo de compatibilidade]
 
Apresentação CEF
Apresentação CEFApresentação CEF
Apresentação CEF
 
Radier
RadierRadier
Radier
 
Telhado 2 de 3 [modo de compatibilidade]
Telhado 2 de 3 [modo de compatibilidade]Telhado 2 de 3 [modo de compatibilidade]
Telhado 2 de 3 [modo de compatibilidade]
 
Impermeabilização para Steel Frame
Impermeabilização para Steel FrameImpermeabilização para Steel Frame
Impermeabilização para Steel Frame
 
Tintas e corantes
Tintas e corantesTintas e corantes
Tintas e corantes
 
sistemas de vedação vertical
sistemas de vedação verticalsistemas de vedação vertical
sistemas de vedação vertical
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Apres drywall 18nov09
Apres drywall 18nov09Apres drywall 18nov09
Apres drywall 18nov09
 
Sapatas
SapatasSapatas
Sapatas
 
TFG Desenhos - Projetos em Alvenaria Estrutural
TFG Desenhos - Projetos em Alvenaria EstruturalTFG Desenhos - Projetos em Alvenaria Estrutural
TFG Desenhos - Projetos em Alvenaria Estrutural
 
A avaliação da aprendizagem no processo construtivo do
A avaliação da aprendizagem no processo construtivo doA avaliação da aprendizagem no processo construtivo do
A avaliação da aprendizagem no processo construtivo do
 

Semelhante a Sistema Drywall: Reciclagem de Gesso

Gerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de ResíduosGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de ResíduosCA Tce Ifpb
 
Utilização de tecnologias apropriadas na construção civil a partir da recicla...
Utilização de tecnologias apropriadas na construção civil a partir da recicla...Utilização de tecnologias apropriadas na construção civil a partir da recicla...
Utilização de tecnologias apropriadas na construção civil a partir da recicla...Petiano Camilo Bin
 
Apresentação recife energia
Apresentação recife energiaApresentação recife energia
Apresentação recife energiaconfidencial
 
Análise da viabilidade técnica de utilização de resíduos de construção e demo...
Análise da viabilidade técnica de utilização de resíduos de construção e demo...Análise da viabilidade técnica de utilização de resíduos de construção e demo...
Análise da viabilidade técnica de utilização de resíduos de construção e demo...Eduardo Cândido
 
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...Frau Soares
 
Poster_3_SBAMAUI_2 modelo de economia circular
Poster_3_SBAMAUI_2 modelo de economia circularPoster_3_SBAMAUI_2 modelo de economia circular
Poster_3_SBAMAUI_2 modelo de economia circularmalanger
 
2º art bloco de vedação ecologicamente correto barros, catai e_teixeira (2...
2º art  bloco de vedação ecologicamente correto   barros, catai e_teixeira (2...2º art  bloco de vedação ecologicamente correto   barros, catai e_teixeira (2...
2º art bloco de vedação ecologicamente correto barros, catai e_teixeira (2...Petiano Camilo Bin
 
Trabalho engenheria ambietal disciplina poluição das águas - tema rcc
Trabalho engenheria ambietal   disciplina poluição das águas - tema rccTrabalho engenheria ambietal   disciplina poluição das águas - tema rcc
Trabalho engenheria ambietal disciplina poluição das águas - tema rccgrupoanj
 
Art estudo de caso da utilização do rcd (resíduos de construção e demolição)...
Art  estudo de caso da utilização do rcd (resíduos de construção e demolição)...Art  estudo de caso da utilização do rcd (resíduos de construção e demolição)...
Art estudo de caso da utilização do rcd (resíduos de construção e demolição)...Petiano Camilo Bin
 
Planejamento e Gestão de Empreendimento Sustentável - Eng. Dr. Clarice Degani
Planejamento e Gestão de Empreendimento Sustentável  -  Eng. Dr. Clarice DeganiPlanejamento e Gestão de Empreendimento Sustentável  -  Eng. Dr. Clarice Degani
Planejamento e Gestão de Empreendimento Sustentável - Eng. Dr. Clarice DeganiproActive Consultoria
 
Retrofit e recuperação de solos
Retrofit e recuperação de solosRetrofit e recuperação de solos
Retrofit e recuperação de solosThayris Cruz
 
Art sobre a necessidade de metodologia de pesquisa e desenvolvimento para rec...
Art sobre a necessidade de metodologia de pesquisa e desenvolvimento para rec...Art sobre a necessidade de metodologia de pesquisa e desenvolvimento para rec...
Art sobre a necessidade de metodologia de pesquisa e desenvolvimento para rec...Petiano Camilo Bin
 
Resolu+º+úo conama 307
Resolu+º+úo conama 307Resolu+º+úo conama 307
Resolu+º+úo conama 307morgannaprata
 

Semelhante a Sistema Drywall: Reciclagem de Gesso (20)

7183 26053-2-pb
7183 26053-2-pb7183 26053-2-pb
7183 26053-2-pb
 
Gestão de resíduos da construção civil
Gestão de resíduos da construção civilGestão de resíduos da construção civil
Gestão de resíduos da construção civil
 
Gestão de resíduos da construção civil
Gestão de resíduos da construção civilGestão de resíduos da construção civil
Gestão de resíduos da construção civil
 
Gerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de ResíduosGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de Resíduos
 
Utilização de tecnologias apropriadas na construção civil a partir da recicla...
Utilização de tecnologias apropriadas na construção civil a partir da recicla...Utilização de tecnologias apropriadas na construção civil a partir da recicla...
Utilização de tecnologias apropriadas na construção civil a partir da recicla...
 
318.ppt
318.ppt318.ppt
318.ppt
 
Apresentação recife energia
Apresentação recife energiaApresentação recife energia
Apresentação recife energia
 
Análise da viabilidade técnica de utilização de resíduos de construção e demo...
Análise da viabilidade técnica de utilização de resíduos de construção e demo...Análise da viabilidade técnica de utilização de resíduos de construção e demo...
Análise da viabilidade técnica de utilização de resíduos de construção e demo...
 
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
Preparação Interna Sustentável de Superfíices de Tubulações - Tecnologia Spon...
 
Poster_3_SBAMAUI_2 modelo de economia circular
Poster_3_SBAMAUI_2 modelo de economia circularPoster_3_SBAMAUI_2 modelo de economia circular
Poster_3_SBAMAUI_2 modelo de economia circular
 
Metodologia
Metodologia Metodologia
Metodologia
 
2º art bloco de vedação ecologicamente correto barros, catai e_teixeira (2...
2º art  bloco de vedação ecologicamente correto   barros, catai e_teixeira (2...2º art  bloco de vedação ecologicamente correto   barros, catai e_teixeira (2...
2º art bloco de vedação ecologicamente correto barros, catai e_teixeira (2...
 
Trabalho engenheria ambietal disciplina poluição das águas - tema rcc
Trabalho engenheria ambietal   disciplina poluição das águas - tema rccTrabalho engenheria ambietal   disciplina poluição das águas - tema rcc
Trabalho engenheria ambietal disciplina poluição das águas - tema rcc
 
Art estudo de caso da utilização do rcd (resíduos de construção e demolição)...
Art  estudo de caso da utilização do rcd (resíduos de construção e demolição)...Art  estudo de caso da utilização do rcd (resíduos de construção e demolição)...
Art estudo de caso da utilização do rcd (resíduos de construção e demolição)...
 
Planejamento e Gestão de Empreendimento Sustentável - Eng. Dr. Clarice Degani
Planejamento e Gestão de Empreendimento Sustentável  -  Eng. Dr. Clarice DeganiPlanejamento e Gestão de Empreendimento Sustentável  -  Eng. Dr. Clarice Degani
Planejamento e Gestão de Empreendimento Sustentável - Eng. Dr. Clarice Degani
 
Retrofit e recuperação de solos
Retrofit e recuperação de solosRetrofit e recuperação de solos
Retrofit e recuperação de solos
 
Art sobre a necessidade de metodologia de pesquisa e desenvolvimento para rec...
Art sobre a necessidade de metodologia de pesquisa e desenvolvimento para rec...Art sobre a necessidade de metodologia de pesquisa e desenvolvimento para rec...
Art sobre a necessidade de metodologia de pesquisa e desenvolvimento para rec...
 
Lixo SP– CDR Pedreira
Lixo SP– CDR PedreiraLixo SP– CDR Pedreira
Lixo SP– CDR Pedreira
 
Alternativas
AlternativasAlternativas
Alternativas
 
Resolu+º+úo conama 307
Resolu+º+úo conama 307Resolu+º+úo conama 307
Resolu+º+úo conama 307
 

Sistema Drywall: Reciclagem de Gesso

  • 1.
  • 2. AAssssoocciiaaddooss As sociação Drywall Knauf do Bras il Lafarge Gypsum Placo do Bras il
  • 3. Sistema construtivo de paredes e forros
  • 4. Sistema construtivo de paredes e forros
  • 5. MMiissssããoo Liderar, em todos os segmentos da cadeia de negócios da construção civil brasileira, a difusão dos fundamentos tecnológicos e a aplicação das boas práticas de especificação, montagem e manutenção dos sistemas drywall e seus subsistemas e componentes. VViissããoo S er reconhecida como a principal referência de conhecimento técnico e padrões de qualidade dos sistemas drywall no mercado brasileiro
  • 6. MMaannuuaaiiss TTééccnniiccooss Manual de Montagem MMaatteerriiaall PPrroommoocciioonnaall Manual de Projeto Manual CEF
  • 7. FFoollddeerrss MMaatteerriiaall PPrroommoocciioonnaall Folder ABC do Drywall e Fixações
  • 8. CCaarrttiillhhaass Cartilha de Fixação, Manutenção e Acabamento MMaatteerriiaall PPrroommoocciioonnaall Cartilha de Ges so na Cons trução Civil Pintura em Drywall O que é preciso saber
  • 9. Drywall: s implicidade, rapidez e conforto MMaatteerriiaall PPrroommoocciioonnaall Enquanto você não Vem Episódio Bras il VVííddeeooss
  • 11. CCuurrssooss Cursos ppaarraa pprrooffiissssiioonnaaiiss Participantes : 350/ano •Drywall Fácil: Curso Introdução à Técnica de Projetar em Drywall - Paredes •Drywall Fácil: Curso Introdução à Técnica de Projetar em Drywall - Forros •Drywall Fácil: Curso prático de fixação, manutenção e acabamento •Curso de Ges tão de Projeto e Produção em S is tema Drywall
  • 12.
  • 13. SSaabbeerr éé vveennddeerr Programa de Relacionamento SSaabbeerr éé VVeennddeerr •Abyara •Fernandez Mera •Coelho da Fonseca •Lopes •Britto & Amoedo •Gafisa •Entre outras 1.200 corretores / ano
  • 14. Conjunto de NNoorrmmaass TTééccnniiccaass ddoo DDrryywwaallll NNoorrmmaass TTééccnniiccaass Especificação Data Descrição ABNT NBR 15.758-1: 2009 04/09/09 S is temas cons trutivos em chapas de ges so para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem. Parte 1: Requis itos para s is temas ABNT NBR 15.758-2: usados como paredes 2009 04/09/09 S is temas cons trutivos em chapas de ges so para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem. Parte 2: Requis itos para s is temas ABNT NBR 15.758-3: usados como forros 2009 04/09/09 S is temas cons trutivos em chapas de ges so para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem. Parte 3: Requis itos para s is temas usados como reves timentos ABNT NBR 14.715-1: 2010 07/04/10 Chapas de ges so para drywall - Requis itos ABNT NBR 14.715-2: 2010 09/04/10 Chapas de ges so para drywall - Métodos de ens ino ABNT NBR 15.217: 2009 11/03/09 Perfis de aço para s is temas cons trutivos em chapas de ges so para drywall - Requis itos e métodos de ensaio
  • 15. WWeebbssiittee -- HHoommeeppaaggee VViissiittaaççããoo HHiissttóórriiccaa 2005 = Média/mês: 2.701 2006 = Média/mês: 3.846 2007 = Média/mês: 7.334 2008 = Média/mês: 19.380 2009 = Média/mês: 21.389
  • 16. PPSSQQ--DDrryywwaallll PPSSQQ--DDrryywwaallll PPrrooggrraammaa SSeettoorriiaall ddaa QQuuaalliiddaaddee
  • 17. Reciclagem de Res íduos de Ges Reciclagem de Res íduos de Ges so
  • 18. Reciclagem de Res íduos de Ges GGiippssiittaa GGeessssoo
  • 19. Gips ita GGeessssoo ((CCaaSSOO44 22 HH22OO)) GGiippssiittaa ((CCaaSSOO44 11//22 HH22OO)) 116600 00 GGeessssoo ((CCaaSSOO44 22 HH22OO)) GGiippssiittaa ((CCaaSSOO44 11//22 HH22OO)) GGeessssoo Reciclagem de Res íduos de Ges
  • 20. Reciclagem de Res íduos de Ges – Utilizações de Ges so na Cons trução Civil • Revestimento, peças moldadas, ornamentos • Chapas de Gesso para o Drywall
  • 21. Reciclagem de Res íduos de
  • 22. Reciclagem de Res íduos de Ges Re-processar na Indústria de Gesso e Chapas para Drywall Correção do pH do Solo Indústria Cimento
  • 23. Reciclagem de Res íduos de
  • 25. Reciclagem de Res íduos de
  • 26. Reciclagem de Res íduos de Ges Resolução CONAMA n.º 307 de 2002 - Res íduos de Cons trução Civil Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma: - Clas se A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;
  • 27. Reciclagem de Res íduos de Ges Resolução CONAMA n.º 307 de 2002 - Res íduos de Cons trução Civil - Clas se B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos,papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; -Clas se C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do ges so;
  • 28. Que esta demonstrado na cartilha não ser verdade
  • 29. Des tinação Final - Res íduos de Ges Art. 4º Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e, secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem e a destinação final.§ 2º Os res íduos deverão ser des tinados de acordo com o dispos to no art. 10 des ta Resolução. Art. 10. Os res íduos da construção civil deverão ser destinados das seguintes formas:I - Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados , ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispos tos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; II - Clas se B: deverão ser reutilizados , reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispos tos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; III - Classe C: deverão ser armazenados, transportados e des tinados em conformidade com as normas técnicas especificas , IV - Classe D: deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas especificas
  • 30. Reciclagem de Res íduos de Ges Resolução CONAMA n.º 307 de 2002 - Res íduos de Cons trução Civil - Clas se B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras, ges so e outros; -Clas se C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação. SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO DE TEXTO
  • 31. Questionamentos do Sr. José Cláudio Junqueira Ribeiro conforme transcrição da TRANSCRIÇÃO DA 32ª REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE SAÚDE, SANEAMENTO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS – CTSSAGR de 12/06/2010 O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de Minas Gerais) – “Eu queria só um esclarecimento. Do ponto de vista prático, nesses quase 10 anos que diferença faz ele estar na Classe C ou na B?” - Em razão de resolução colocar que” não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis “ os caçambeiros chegam a cobrar até 3 vezes mais caro p/ “destinar” o resíduo. -Este resíduo não enviados para reciclagem e sim lançados em locais inadequados - Ao invés de se reaproveitar o gesso, retorna-se a jazida para nova extração. - ETC
  • 32. Notificação do governo do Paraná -O tratamento é praticamente o do tipo D
  • 33. O SR. THIAGO CAMARGO LOPES (ANAMMA/Centro-Oeste) – Só para esclarecer, o problema prático. Do ponto de vista a questão é jurídica, eles podem ser, por exemplo, acionados a apresentar uma destinação ambientalmente adequada ao gesso e a Resolução em vigor não dá uma destinação ambientalmente adequada ao gesso. Eles vão ter que armazenar isso em um local adequado, ele não pode destinar para aterro sanitário, ele não é considerado para fins de reciclagem.
  • 34. O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de Minas Gerais) – Isso que eu queria lembrar, ele fala que não pode ir para o aterro sanitário. Não fala isso, a norma não fala isso não. Eu até entendo que do ponto de vista prático o pessoal que está na Classe D, eles têm problema do ponto de vista prático, porque ele é um resíduo que tem que ser tratar como resíduo de Classe 1. Então, isso dá um diferencial de custos, de manejo, de disposição final. No meu entendimento o da Classe C, não. Não há nada que impeça que C, ele possa até ter um erro conceitual dizendo que ele não pode ser reciclado, a verdade é que tem dificuldades, mas enfim, ele pode ser aplicado na agricultura, ele pode ser reutilizado. Em Minas nós temos vários projetos, inclusive colocando em aterro sanitário, quer dizer, a norma não proíbe isso. Ela não proíbe isso. cotações de caçamba, com e sem gesso .
  • 35. O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de Minas Gerais) – Isso que eu queria lembrar, ele fala que não pode ir para o aterro sanitário. Não fala isso, a norma não fala isso não. Eu até entendo que do ponto de vista prático o pessoal que está na Classe D, eles têm problema do ponto de vista prático, porque ele é um resíduo que tem que ser tratar como resíduo de Classe 1. Então, isso dá um diferencial de custos, de manejo, de disposição final. No meu entendimento o da ClasseC, não. Não há nada que impeça que C, ele possa até ter um erro conceitual dizendo que ele não pode ser reciclado, a verdade é que tem dificuldades, mas enfim, ele pode ser aplicado na agricultura, ele pode ser reutilizado. Em Minas nós temos vários projetos, inclusive colocando em aterro sanitário, quer dizer, a norma não proíbe isso. Ela não proíbe isso. A SRª. ÂNGELA BARBARULO (Drywall) – O art. 10º da Resolução diz que proíbe. A SRª. ZILDA VELOSO (MMA) – O art. 10º fala o seguinte: “os resíduos deverão ser destinados das seguintes formas: Classe C, deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.” Ele não fala que não pode.
  • 36. O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de Minas Gerais) – Eu só queria esclarecer que eu vejo ao contrário. Se o gesso estivesse na A e B, aí sim, nós no Estado de Minas e acho que nos outros estados, teríamos um grande problema, porque nós não temos isso oferecido de uma maneira, vamos dizer, tão abrangente como para os outros resíduos, por exemplo, que estão na Classe A tem. Eu estou diz no gesso a UFMG está com uma pesquisa, nós da FEAM também estamos com outra pesquisa. Quer dizer são coisas que nós estamos ainda em fase de pesquisa. Se a construção civil perguntar para o órgão ambiental: Ah! Puxa vida deu para cumprir a norma? Ele tem que ser reciclado, para onde vai este reciclado, eu vou falar, não tem. Aí é que vai me dar problema, porque não tenho em Minas Gerais, pelo menos do meu conhecimento. Eu tenho projetos de pesquisa para utilização disso, mas em larga escala. Então, é que isso pode trazer um problema no cumprimento da norma. Agora, se eu tenho pequenos projetos, se eu tenho uma capacidade de pequenos projetos para absorver isso, eu estou entendendo que norma não proíbe. Nós temos que lembrar, que norma é de 2002 e aquela época, pelo menos o pessoal da área, foi dito o gesso ainda não tem, vamos dizer, a reciclagem em escala comercial para se obrigar a fazer essa reciclagem. A cartilha demonstra claramente que ”tem”.
  • 37. O SR. JOSÉ CLÁUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO (Governo do Estado de Minas Gerais) – Eu só quero deixar claro que, eu não estou dizendo que não exista, eu estou falando em escala. Nós temos o mesmo problema com o isopor, existe tecnologia, existe empresa que faça, mas não existe isso em escala para absorver os resíduos gerados e o obrigá-los, nos cria uma obrigação. A industria de cimento do Brasil produziu nos últimos 12 meses foi 55 milhões de toneladas, deste total 5% é de gesso, ou seja 2,75 milhões de toneladas de gesso, se 20% for gesso reciclado são 550.000 toneladas/ano, só no cimento . A produção nacional de gesso é aproximadamente de 5 milhões de toneladas.
  • 38. Destinação dos resíduos da produção de chapas de gesso Fabricante : Knauf do Brasil • Receptor : Holcim ( Cimenteira) • Distancia : 200 Km da Planta (Queimados/ RJ) • Início: Março 2003 • Quantidade: Aprox. 8 caminhões / mês (160 ton)
  • 39. Reprocessamento em fábrica Fabricante : Lafarge Gypsum • Receptor : Reutilização no processo de fabricação de artefatos de gesso • Distancia : 25 Km da planta ( Petrolina ) • Início: Abril de 2000 • Quantidade: Aprox. 10 caminhões/mês (200 ton)
  • 40. Reprocessamento em fábrica Fabricante : Placo do Brasil • Receptor: Reutilização no processo de fabricação de chapas de gesso • Distancia: Na própria planta ( Mogi/SP ) • Início: Outubro de 1999 • Quantidade: Aprox. 9 caminhões/mês (180 ton)
  • 41. Exemplo de fabricante de artefato
  • 42. 1 Carreta por Semana = 27 ton
  • 43. Reciclagem de Res íduos de Ges