Este documento discute a concepção de ambientes colaborativos de aprendizagem, identificando problemas como a complexidade do trabalho docente e a avaliação em educação a distância. Também apresenta métodos de pesquisa como entrevistas e prototipagem para solucionar esses problemas e desenvolver novas ferramentas como o sistema Amadeus e a rede social OpenRedu para apoiar a aprendizagem colaborativa.

1. Alex S. Gomes
CIn UFPE
CONCEPÇÃO DE
AMBIENTES
COLABORATIVOS DE
APRENDIZAGEM

3. O que o
Brasil quer
ser quando
crescer?
MOTIVAÇÃO

4. ENSINO
SUPERIOR
BRASIL

5. DESIGN DE INTERAÇÃO Design de
Experiência

6. J. Howard
Miller's "We
Can Do It!"
poster from
1943

7. DESIGN
www.designsojourn.com

8. USER
MENTAL
MODEL
PAYNE, Stephen
J . Users' mental
models: the
very ideas. HCI
models,
theories, and
frameworks:
Toward a
mul t idiscipl inar
y science, p .
135-156, 2003.

9. PROBLEMAS
¡ Complexidade do trabalho
docente
¡ Avaliação em EaD
¡ Gestão de conteúdo em
ambientes de ensino
¡ Percepção social em
interface web e
ambientes síncronos
¡ Dificuldades de
integração de jogos
¡ Complexidade da tutoria
¡ Percepção e privacidade
na atividade de formação

10. PROBLEMAS
¡ Visualização de
grandes massas de
dados: colaboração
¡ Uso ineficaz de vídeos
on line
¡ Extensão da
experiência em
plataformas móveis e
TVDi
¡ Presença on line
¡ https://scribd.com/
ccte_ufpe

11. ¡ Sensibilização
¡ Acesso ao campo
¡ Formação inicial
professores
¡ Entrevista habilidades
¡ Observação
¡ Observação on line
¡ Entrevistas episódicas
¡ Prototipagem
¡ Avaliação da usabilidade
MÉTODO
Flick, Uwe. An
introduction to
qualitative
research. SAGE
Publ icat ions
Limi ted, 2009.

12. AGILE UCD

13. USER
CENTERED
DESIGN

14. CUSTOMER DEVELOPMENT IS AS
IMPORTANT AS PRODUCT DEVELOPMENT
Company
Building
Customer Development
Concept/
Bus. Plan
Customer
Discovery
Product
Dev.
Alpha/Beta
Test
Launch/
1st Ship
Product Development
Customer
Validation
Customer
Creation

15. SKETHING

16. QUE PROTÓTIPO DE SOFTWARE? TELA?

17. FRIJID PINK

18. Sistema de
informação
AMBIENTES DE
APRENDIZAGEM

19. GROUPWARE

20. DIDÁTICA
ANDERSON, T.
Toward a
Theory of
Online
Learning.
Theory and
Practice of
Online
Learning.
Canadá:
Athabasca
Univer sity,
2004.

21. MEDIAÇÃO
Bruno S.,
Munoz G.
Education and
interactivism:
Levels of
interaction
influencing
learning
processes
(2010) New
Ideas in
Psychology, 28
(3) , pp.
365-379.

22. Dillenbourg P.
(1999) What do
you mean by
collaborative
learning? In P.
Dillenbourg
(Ed)
Collaborative-learning:
Cogni t i ve and
Computational
Approaches (pp.
1-19). Oxford:
Elsevier.

23. PRESENÇA
MEDEIROS, Francisco et
al. Redesigning
Collaboration Tools to
Enhance Social Presence
in Online Learning
Environments. In:
Collaboration and
Technology. Springer
Berlin Heidelberg, 2013.
p. 175-191.

24. AMADEUS LMS

25. PAPER PROTOTYPING

26. WIREFRAME

27. WIREFRAME

28. WIREFRAME
¡ Possibilitar ao
aluno saber
quando o tutor
está on-line ou
quando visitou o
ambiente virtual

29. RUÍDOS NA PROPAGAÇÃO DE IDEIAS

30. REALIDADE AUMENTADA

31. VISUALIZAÇÃO DE DADOS

33. AMADEUS Mobile
learning

34. APRENDIZADO MÓVEL: TEXTO

35. APRENDIZADO MÓVEL: MÍDIA RICA
CCTE-Cin-UFPE 35

36. AMBIENTE PESSOAL DE APRENDIZAGEM

37. GPS: GEOLOCALIZAÇÃO

38. AMADEUS ANDROID
CCTE-Cin-UFPE amadeus.cin.ufpe.br

39. REDU | OPENREDU Educativa
Rede social

40. Rede Social Ambiente de
aprendizagem

41. OPENREDU
¡ http://openredu.cin.ufpe.br

42. VALOR
Deve permiti r
ao professor
planejar
sequencias de
aulas e mediar
a aprendizagem
usando seus
materiais, seus
temas, suas
fontes

43. PERSONAS

44. Professores e
alunos podem
criar redes e
comunidades
de interesse.

50. PERMITIR
ORGANIZAR
SEQUÊNCIAS
DE AULAS E
MATERIAIS
Será possível
criar e
compartilhar
planos de aulas
e materiais.

51. DISPOR
MATERIAIS
ANTES DAS
AULAS
A rede pode
aval iar cada um
dos planos,
permi tindo
criar uma
consciência
coletiva acerca
de cada uma
das
contribuições
da rede.

52. DEIXAR QUE
ALUNOS
DISCUTAM
OS TEMAS
DEPOIS DAS
AULAS
Comunicação
1:n

53. PROPORCIO
NAR
FORMAS DE
COMUNICAÇ
ÃO QUE
APROXIMAM
PROFESSOR
ES E ALUNOS
Cons t itui-se como
um canal de
comunicação
ent re os alunos e
o professor nos
contextos de
ens ino e
aprendizagem,
mudando a
relação entre
professor e aluno.
Citando Rober t
E . Slav in, “A
dinâmica mai s
impor tante na
educação é a
i n teração entre
professor e
aluno” .

54. AJUDAR A
PERCEBER
O QUE OS
PARTICIPAN
TES FAZEM
Sinais de
presença e de
ações
realizadas por
outros
participantes
ajudam a dar
consciência das
ações dos
colegas

55. PERMITIR
AVALIAR OS
ALUNOS
FORMATIVA
MENTE
Aval iação
format iva,
diagnóstica e
formadora dos
alunos criando
exames a par t i r
de bancos de
questões.

56. PERMITE
MONITORAR
AS
INTERAÇÕES
COM
FACILIDADE
Faci l idade para
integrar com
sistemas de
moni toramento
de indicadores
de qualidade,
informando
dados j á
definidos e
dados de
engajamento e
participação nas
situações
mediadas a
distância.

57. DEVE
PERMITIR O
COMPARTIL
HAMENTO
AMPLO
Esse comportamento
ganha forma de ajuda
mútua em processos de
resolução de problemas,
busca de informações,
permitindo processos
complexos de mediação
em rede e constituição
de zonas de
desenvolvimento
proximal (Vygotsky)
• Os alunos podem
sugerir materiais
• Os alunos podem
avaliar a qualidade
de cada aula

58. APLICATIVOS
.REDU.COM.
BR
Aplicativos no
formato applet
disponível na
plataforma
Redu para uso
simpl i ficado
por professores

59. REA
Reposi tório|
800+
aplicativos
disponível na
plataforma
para uso
simpl i ficado
pelos
professores

60. OPENREDU Mobile
learning

63. DEVE
DIMINUIR A
ESPERA
ENTRE UMA
DÚVIDA E
SUA
RESPOSTA
Por meio de
celulares e
redes sociais as
dúvidas de cada
participante são
resolvidas pel o
colet i vo do
grupo .
O professor
acompanha e
atende
individualmente
cada solicitação.

66. INOVAULA trocas
Planos e

67. IDEO
HCD Toolkit

68. wireframe

69. Inovaula.com

70. ROBIN Self

71. Autorregulação
da
aprendizagem

74. YOUUBI urbano
Espaço

78. ABBLE Design
Service

79. DESIGN E
CULTURA
DE
APRENDIZA
GEM
http://
www.abble.com
.br

80. MUITO AGRADECIDO
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