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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E CONTÁBEIS.

   1. Origens e aplicacões de recursos – EM CADA LANÇAMENTO CONTÁBIL.

       É importante o domínio destes conceitos, para que se possa definir, com exatidão,
       os valores, a débito e a crédito, em cada lançamento contábil.

       Assim, portanto, é importante conhecer-se:

       - De onde vieram os recursos necessários à concretização da operação? – Esse
         Esses recursos representam a ORIGEM.

        - Onde esses mesmos recursos foram aplicados? –
        Identificam a APLICAÇÃO.

        Exemplo : compra de um carro, no valor de 10.000, que é pago, metade à vista e
        metade a prazo.

        a) O lançamento, no momento da compra do veículo será:
            Origem = conta SALDOS BANCÁRIOS– 5.000
                   = conta de CRÉDITO/EMPRÉSTIMO ( representada pelos 2
                      cheques pré-datados de 2.500, cada), totalizando 5.000

             Aplicação = compra do carro, registrada na conta VEÍCULOS – no valor de
        10.000.

        b) O lançamento, por ocasião da liquidação de um dos dois cheques pré-datados,
           apresentará as seguintes características:
            Origem = conta SALDOS BANCÁRIOS, no valor de 2.500

             Aplicação = pagamento parcial da dívida – CRÉDITO/EMPRÉSTIMO
        conta de CRÉDITO/EMPRÉSTIMO - no valor de 2.500.

             Portanto, EM CADA LANÇAMENTO CONTÁBIL:

           A CONTA ONDE OS RECURSOS SÃO APLICADOS É
        DEBITADA.

           A CONTA ONDE OS RECURSOS SÃO
        ORIGINADOS/GERADOS É CREDITADA.




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2. Origens e aplicacões de recursos – NOS SALDOS DAS CONTAS..


             Tipos de saldos mantidos nas diversas contas


             CADA CONTA SOMENTE PODE APRESENTAR UM TIPO DE
             SALDO (DEVEDOR OU CREDOR).

            Sabemos que as contas do ATIVO, que representam BENS e DIREITOS DA
            Entidade, apresentam sempre SALDOS NEGATIVOS (ou zero).

            E, por outro lado, as contas do PASSIVO, que representam OBRIGAÇÕES
            da Entidade, contém sempre SALDOS POSITIVOS (ou zero).



             O PL, dentro do conjunto do PASSIVO, como outra forma de
             demonstrar as OBRIGAÇÕES da Entidade.

             Temos mantido separado o grupo PL – Patrimônio Líquido, em função,
             inclusive, da grande igualdade, comentada desde a primeira aula, isto é:

             ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

             Que, também, pode ser mostrado, como:

             BENS E DIREITOS = OBRIGAÇÕES + PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

             Mas, em verdade, o Patrimônio Líquido , representado pela conta Capital
             Social e Lucros Acumulados, em função de resultados de exercícios sociais,
             representa um tipo de OBRIGAÇÃO da Entidade , isto é, com o seu
             sócio, acionista ou proprietário.

       Por isso, podemos manter dois GRANDES GRUPOS DE CONTAS,
       chamando-os de ATIVO e PASSIVO.

       O ATIVO contém os BENS e DIREITOS e o PASSIVO as OBRIGAÇÕES da
       Entidade.

       As contas do ATIVO apresentarão sempre SALDOS NEGATIVOS e as do
       PASSIVO (englobando, também, as do PL) conterão SALDOS POSITIVOS.


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E a IGUALDADE FUNDAMENTAL fica:

       ATIVO = PASSIVO

       Ou

       BENS E DIREITOS = OBRIGAÇÕES.



             O ATIVO e o PASSIVO dentro do conceito de APLICAÇÕES E
             ORIGENS DE RECURSOS.

       Outro conceito importante a se destacar, refere-se ao fato de que OS SALDOS DAS
       CONTAS DO ATIVO indicam APLICAÇÕES LÍQUIDAS DE RECURSOS.

       Naturalmente, OS SALDOS DAS CONTAS DO PASSIVO (incluídas as contas
       do PL) indicam ORIGENS LÍQUIDAS DE RECURSOS.

       Indicamos a expressão LÍQUIDAS, por que, obviamente, essas contas podem
       receber lançamentos de APLICAÇÃO ou de ORIGEM de recursos, como vimos no
       tópico 1, acima.

       Falta incluir em cada um dos lados do BALANCETE, as CONTAS DE DESPESAS
       e RECEITAS.


   3. Conceitos relacionados com as contas de DESPESAS e de RECEITAS.

      Esses dois grupos de contas são conhecidos como CONTAS DE RESULTADOS .

      Todas as outras contas, QUE NÃO SEJAM DE DESPESAS ou de RECEITAS
      são conhecidas como CONTAS PATRIMONIAIS

      Afinal, OS RESULTADOS de cada exercício social são obtidos
      apurando-se a diferença entre os totais de DESPESAS e de
      RECEITAS.
      Se as DESPESAS forem maiores que as RECEITAS, teremos PREJUÍZO.

      Se as RECEITAS foram maiores que as DESPESAS, teremos LUCRO.

        Fundamentalmente:


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DESPESAS = Como os bens e direitos, representam APLICAÇÕES DE
        RECURSOS.

        RECEITAS = Como as obrigações, indicam ORIGENS DE RECURSOS.

        Exceto quanto se tratar de ESTORNOS (correções de lançamentos anteriores), as
        CONTAS DE DESPESAS somente serão debitadas e as DE RECEITAS somente
        serão creditadas, em cada lançamento contábil.

        Um outra hipótese em que, por exemplo, as CONTAS DE DESPESAS serão
        creditadas ocorrerá no FINAL DO EXERCÍCIO SOCIAL, como indicado a
        seguir.


   4. Transferência de resultados – Transição do Balancete para o Balanço Patrimonial.

              O Exercício social

                  Refere-se ao período de tempo (normalmente um ano), durante o qual
                  se processam as operações da empresa.



              Apuração dos RESULTADOS de cada EXERCÍCIO SOCIAL.

       Como indicamos, no tópico anterior, é feito pela diferença entre os saldos das
       CONTAS DE DESPESAS e os das CONTAS DE RECEITAS.

      Se as DESPESAS forem maiores que as RECEITAS, teremos PREJUÍZO.

      Se as RECEITAS foram maoires que as DESPESAS, teremos LUCRO.

       Apurados os RESULTADOS e FECHADO O EXERCÍCIO SOCIAL, as CONTAS
       DE DESPESAS e de RECEITAS ficam com todos os seus saldos ZERADOS.


        4.2.1 . Provisões para ajustes.

        Para se FECHAR O EXERCÍCIO SOCIAL são necessários ajustes nos SALDOS
        DAS CONTAS.




Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras           15/10/2007                     4
Esses AJUSTES sempre representarão DESPESAS ou RECEITAS
        DO RESPECTIVO EXERCÍCIO SOCIAL e, portanto, contribuirão
        para o RESULTADO (PREJUÍZO ou o LUCRO) DO PERÍODO
        CONTÁBIL ENCERRADO.
        Provisões para ajustes.
        São custos operacionais estimados ou previstos, destinados a registrar a redução
        de valor eventualmente sofrido pelos bens ou direitos da empresa.

        Depreciação.
        As máquinas, móveis, veículos, etc., estão sujeitos a perder valor, pelo natural
        desgaste, resultante do uso, ou pela obsolescência, com o aparecimento de bens
        mais modernos e produtivos.
        O lançamento é feito em UMA CONTA DE RESULTADOS – Despesas de
        Depreciação.

        As taxas de depreciação levam em contga o tempo de vida útil do bem.
        - imóveis, construções e benfeitorias – 4% (25 anos).
        - Máquinas, móveis e utensílios – 10% (dez anos).
        - Veículos e máquinas especiais – 20% (cinco anos).

        A depreciação relativa aos bens de uso vai sendo acumulada em uma conta
        denominada Depreciação Acumulada e o valor atual (ou líquido) dos bens é
        dado pela diferença entre o seu valor contábil – original – e o montante da
        depreciação acumulada respectiva.

        Quando o valor da depreciação de um determinado bem atingir o seu valor
        contábil, ambos serão baixados, desaparecendo o bem e a sua depreciação.

        Se o bem ainda estiver sendo usado, poderá permanecer na Contabilidade,
        registrado por um valor residual, simbólico.


        Devedores Duvidosos.
        Também chamada de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa.

        Objetiva cobrir eventuais prejuízos com o não-recebimento dos créditos
        relacionados com as vendas a prazo.

        Essa provisão não é cumulativa. Ao final de cada ano, o saldo anterior não
        utilizado para a cobertura de prejuízos deverá ser revertido, constituindo-se, a
        seguir, se julgado necessário, uma nova provisão.

        A legislação do Imposto de renda prevê limites para essa provisão, como a média
        dos prejuízos efetivos com clientes, nos três últimos anos.


Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras           15/10/2007                        5
Processo de apuração dos resultados do exercício (período).




Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras         15/10/2007     6
5. Objetivos das Demonstrações Contábeis ou Financeiras.
      - para a concessão de crédito mercantil ou bancário.
      - para a concessão de empréstimo bancário.
      - para a obtenção de financiamentos a longo prazo.
      - para a fiscalização tributária.
      - para propiciar informações que conduzam a uma melhor gestão financeira.

   6. Balanço Patrimonial.
      Representação monetária, em determinado momento, do conjunto de bens, direitos
      e obrigações de uma Entidade.

       Total dos Ativos = aplicações de recursos, pela Entidade.
       Total dos Passivos = origens dos recursos obtidos pela Entidade e que financiam
       os Ativos.

       Entre os Passivos, temos os de Terceiros (chamados de Exigíveis) e os do
       Patrimônio Líquido (Não-Exigíveis).

       É demonstração fundamental para a gestão financeira, pois identifica a posição
       econômico-financeira das empresas.




Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras          15/10/2007                      7
O Balanço por ser estático é complementado por outras demonstrações financeiras,
       que lhe dão suporte esclarecedor.

       Ex – Notas Explicativas: com o objetivo de evidenciar situações, informar mais
       detalhes sobre determinadas contas e eventos. Existem notas obrigatórias e
       opcionais.

   7. Classificação dos Ativos.
      Circulante (cuja realização está prevista pa ra ocorrer no exercício social seguinte)
      Realizável a Logo Prazo (após o exercício social seguinte)
      Permanente:
                     Investimentos.
                     Imobilizado.
                     Diferido.

       (em ordem de liquidez)

   8. Classificação dos Passivos.
      Circulante (obrigações cujos vencimentos ocorrerão no exercício social seguinte).
      Exigível a Longo Prazo. (após o exercício social seguinte)

       Resultados de Exercícios Futuros.
       Patrimônio Líquido, subdividido em:
                     Capital Social
                     Reservas
                     Lucros ou Prejuízos acumulados.

       (em ordem de exigibilidade )




Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras            15/10/2007                      8
9. Exemplo de Balanço Patrimonial.




Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras   15/10/2007   9
10. Demonstração do Resultado do Exercício.
       Mostra as operações da empresa num determinado exercício ou período.

       Iniciam-se com as RECEITAS, que são diminuidas pelas DESPESAS, sejam
       estas operacionais ou não-operacionais.

       No final, é obtido o RESULTADO LÍQUIDO, que pode ser lucro ou prejuízo.

       O RESULTADO LÍQUIDO representa, pois, a diferença entre as receitas
       auferidas no exercício social e os custos, impostos e despesas incorridos para a
       sua obtenção.

       Composição do Demonstrativo de Resultados do Exercício.
       Receita Bruta de Vendas
       Receita Líquida de Vendas
       Custo das Mercadorias, produtos ou serviços prestados.
       Lucro bruto
       Despesas operacionais
       Lucro ou prejuízo operacional
       Lucro ou prejuízo líquido.



Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras          15/10/2007                   10
Essa demonstração é muito importante para que se analise a rentabilidade das
       empresas.




                                                                                   na

   11. Demonstração das origens e aplicações de recursos - DOAR.
       Procura demonstrar as principais aplicações de financiamentos e
       investimentos, ressaltando as modificações ocorridas na posição financeira da
       Entidade.

       Entre as ORIGENS DE RECURSOS, caracterizamos:
       - do Lucro líquido, consideradas as depreciações e amortizações.


Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras        15/10/2007                  11
- dos Acionistas, pelos aumentos de capital social.
       - de Terceiros, orig inários dos empréstimos a longo prazo, da redução do Ativo
       Realizável a longo prazo e da venda de Ativos Permanentes.

       Entre as APLICAÇÕES DE RECURSOS, destacam os:
       - Nas aplicações do ATIVO PERMANENTE.
       - Nos pagamentos de empréstimos a longo prazo.
       - Nas remunerações aos acionistas, através da distribuição de dividendos.


   12. Elenco das demonstrações financeiras.




       5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E CONTÁBEIS.



        Processo de apuração dos resultados do exercício (período).




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Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras   15/10/2007   13
5.1.Objetivos das Demonstrações Contábeis ou Financeiras.
       - para a concessão de crédito mercantil ou bancário.
       - para a concessão de empréstimo bancário.
       - para a obtenção de financiamentos a longo prazo.
       - para a fiscalização tributária.
       - para propiciar informações que conduzam a uma melhor gestão financeira.

6. Balanço Patrimonial.
      Representação monetária, em determinado momento, do conjunto de bens, direitos
      e obrigações de uma Entidade.

       Total dos Ativos = aplicações de recursos, pela Entidade.
       Total dos Passivos = origens dos recursos obtidos pela Entidade e que financiam
       os Ativos.

       Entre os Passivos, temos os de Terceiros (chamados de Exigíveis) e os do
       Patrimônio Líquido (Não-Exigíveis).

       É demonstração fundamental para a gestão financeira, pois identifica a posição
       econômico-financeira das empresas.




Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras          15/10/2007                      14
O Balanço por ser estático é complementado por outras demonstrações financeiras,
       que lhe dão suporte esclarecedor.

       Ex – Notas Explicativas: com o objetivo de evidenciar situações, informar mais
       detalhes sobre determinadas contas e eventos. Existem notas obrigatórias e
       opcionais.

7. Classificação dos Ativos.
      Circulante (cuja realização está prevista para ocorrer no exercício social seguinte)
      Realizável a Logo Prazo (após o exercício social seguinte)
      Permanente:
                     Investimentos.
                     Imobilizado.
                     Diferido.

       (em ordem de liquidez)

8. Classificação dos Passivos .
      Circulante (obrigações cujos vencimentos ocorrerão no exercício social seguinte).
      Exigível a Longo Prazo. (após o exercício social seguinte)

       Resultados de Exercícios Futuros.
       Patrimônio Líquido, subdividido em:
                     Capital Social
                     Reservas
                     Lucros ou Prejuízos acumulados.

       (em ordem de exigibilidade )




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9. Exemplo de Balanço Patrimonial.




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  • 1. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E CONTÁBEIS. 1. Origens e aplicacões de recursos – EM CADA LANÇAMENTO CONTÁBIL. É importante o domínio destes conceitos, para que se possa definir, com exatidão, os valores, a débito e a crédito, em cada lançamento contábil. Assim, portanto, é importante conhecer-se: - De onde vieram os recursos necessários à concretização da operação? – Esse Esses recursos representam a ORIGEM. - Onde esses mesmos recursos foram aplicados? – Identificam a APLICAÇÃO. Exemplo : compra de um carro, no valor de 10.000, que é pago, metade à vista e metade a prazo. a) O lançamento, no momento da compra do veículo será: Origem = conta SALDOS BANCÁRIOS– 5.000 = conta de CRÉDITO/EMPRÉSTIMO ( representada pelos 2 cheques pré-datados de 2.500, cada), totalizando 5.000 Aplicação = compra do carro, registrada na conta VEÍCULOS – no valor de 10.000. b) O lançamento, por ocasião da liquidação de um dos dois cheques pré-datados, apresentará as seguintes características: Origem = conta SALDOS BANCÁRIOS, no valor de 2.500 Aplicação = pagamento parcial da dívida – CRÉDITO/EMPRÉSTIMO conta de CRÉDITO/EMPRÉSTIMO - no valor de 2.500. Portanto, EM CADA LANÇAMENTO CONTÁBIL: A CONTA ONDE OS RECURSOS SÃO APLICADOS É DEBITADA. A CONTA ONDE OS RECURSOS SÃO ORIGINADOS/GERADOS É CREDITADA. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 1
  • 2. 2. Origens e aplicacões de recursos – NOS SALDOS DAS CONTAS.. Tipos de saldos mantidos nas diversas contas CADA CONTA SOMENTE PODE APRESENTAR UM TIPO DE SALDO (DEVEDOR OU CREDOR). Sabemos que as contas do ATIVO, que representam BENS e DIREITOS DA Entidade, apresentam sempre SALDOS NEGATIVOS (ou zero). E, por outro lado, as contas do PASSIVO, que representam OBRIGAÇÕES da Entidade, contém sempre SALDOS POSITIVOS (ou zero). O PL, dentro do conjunto do PASSIVO, como outra forma de demonstrar as OBRIGAÇÕES da Entidade. Temos mantido separado o grupo PL – Patrimônio Líquido, em função, inclusive, da grande igualdade, comentada desde a primeira aula, isto é: ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO. Que, também, pode ser mostrado, como: BENS E DIREITOS = OBRIGAÇÕES + PATRIMÔNIO LÍQUIDO. Mas, em verdade, o Patrimônio Líquido , representado pela conta Capital Social e Lucros Acumulados, em função de resultados de exercícios sociais, representa um tipo de OBRIGAÇÃO da Entidade , isto é, com o seu sócio, acionista ou proprietário. Por isso, podemos manter dois GRANDES GRUPOS DE CONTAS, chamando-os de ATIVO e PASSIVO. O ATIVO contém os BENS e DIREITOS e o PASSIVO as OBRIGAÇÕES da Entidade. As contas do ATIVO apresentarão sempre SALDOS NEGATIVOS e as do PASSIVO (englobando, também, as do PL) conterão SALDOS POSITIVOS. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 2
  • 3. E a IGUALDADE FUNDAMENTAL fica: ATIVO = PASSIVO Ou BENS E DIREITOS = OBRIGAÇÕES. O ATIVO e o PASSIVO dentro do conceito de APLICAÇÕES E ORIGENS DE RECURSOS. Outro conceito importante a se destacar, refere-se ao fato de que OS SALDOS DAS CONTAS DO ATIVO indicam APLICAÇÕES LÍQUIDAS DE RECURSOS. Naturalmente, OS SALDOS DAS CONTAS DO PASSIVO (incluídas as contas do PL) indicam ORIGENS LÍQUIDAS DE RECURSOS. Indicamos a expressão LÍQUIDAS, por que, obviamente, essas contas podem receber lançamentos de APLICAÇÃO ou de ORIGEM de recursos, como vimos no tópico 1, acima. Falta incluir em cada um dos lados do BALANCETE, as CONTAS DE DESPESAS e RECEITAS. 3. Conceitos relacionados com as contas de DESPESAS e de RECEITAS. Esses dois grupos de contas são conhecidos como CONTAS DE RESULTADOS . Todas as outras contas, QUE NÃO SEJAM DE DESPESAS ou de RECEITAS são conhecidas como CONTAS PATRIMONIAIS Afinal, OS RESULTADOS de cada exercício social são obtidos apurando-se a diferença entre os totais de DESPESAS e de RECEITAS. Se as DESPESAS forem maiores que as RECEITAS, teremos PREJUÍZO. Se as RECEITAS foram maiores que as DESPESAS, teremos LUCRO. Fundamentalmente: Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 3
  • 4. DESPESAS = Como os bens e direitos, representam APLICAÇÕES DE RECURSOS. RECEITAS = Como as obrigações, indicam ORIGENS DE RECURSOS. Exceto quanto se tratar de ESTORNOS (correções de lançamentos anteriores), as CONTAS DE DESPESAS somente serão debitadas e as DE RECEITAS somente serão creditadas, em cada lançamento contábil. Um outra hipótese em que, por exemplo, as CONTAS DE DESPESAS serão creditadas ocorrerá no FINAL DO EXERCÍCIO SOCIAL, como indicado a seguir. 4. Transferência de resultados – Transição do Balancete para o Balanço Patrimonial. O Exercício social Refere-se ao período de tempo (normalmente um ano), durante o qual se processam as operações da empresa. Apuração dos RESULTADOS de cada EXERCÍCIO SOCIAL. Como indicamos, no tópico anterior, é feito pela diferença entre os saldos das CONTAS DE DESPESAS e os das CONTAS DE RECEITAS. Se as DESPESAS forem maiores que as RECEITAS, teremos PREJUÍZO. Se as RECEITAS foram maoires que as DESPESAS, teremos LUCRO. Apurados os RESULTADOS e FECHADO O EXERCÍCIO SOCIAL, as CONTAS DE DESPESAS e de RECEITAS ficam com todos os seus saldos ZERADOS. 4.2.1 . Provisões para ajustes. Para se FECHAR O EXERCÍCIO SOCIAL são necessários ajustes nos SALDOS DAS CONTAS. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 4
  • 5. Esses AJUSTES sempre representarão DESPESAS ou RECEITAS DO RESPECTIVO EXERCÍCIO SOCIAL e, portanto, contribuirão para o RESULTADO (PREJUÍZO ou o LUCRO) DO PERÍODO CONTÁBIL ENCERRADO. Provisões para ajustes. São custos operacionais estimados ou previstos, destinados a registrar a redução de valor eventualmente sofrido pelos bens ou direitos da empresa. Depreciação. As máquinas, móveis, veículos, etc., estão sujeitos a perder valor, pelo natural desgaste, resultante do uso, ou pela obsolescência, com o aparecimento de bens mais modernos e produtivos. O lançamento é feito em UMA CONTA DE RESULTADOS – Despesas de Depreciação. As taxas de depreciação levam em contga o tempo de vida útil do bem. - imóveis, construções e benfeitorias – 4% (25 anos). - Máquinas, móveis e utensílios – 10% (dez anos). - Veículos e máquinas especiais – 20% (cinco anos). A depreciação relativa aos bens de uso vai sendo acumulada em uma conta denominada Depreciação Acumulada e o valor atual (ou líquido) dos bens é dado pela diferença entre o seu valor contábil – original – e o montante da depreciação acumulada respectiva. Quando o valor da depreciação de um determinado bem atingir o seu valor contábil, ambos serão baixados, desaparecendo o bem e a sua depreciação. Se o bem ainda estiver sendo usado, poderá permanecer na Contabilidade, registrado por um valor residual, simbólico. Devedores Duvidosos. Também chamada de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. Objetiva cobrir eventuais prejuízos com o não-recebimento dos créditos relacionados com as vendas a prazo. Essa provisão não é cumulativa. Ao final de cada ano, o saldo anterior não utilizado para a cobertura de prejuízos deverá ser revertido, constituindo-se, a seguir, se julgado necessário, uma nova provisão. A legislação do Imposto de renda prevê limites para essa provisão, como a média dos prejuízos efetivos com clientes, nos três últimos anos. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 5
  • 6. Processo de apuração dos resultados do exercício (período). Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 6
  • 7. 5. Objetivos das Demonstrações Contábeis ou Financeiras. - para a concessão de crédito mercantil ou bancário. - para a concessão de empréstimo bancário. - para a obtenção de financiamentos a longo prazo. - para a fiscalização tributária. - para propiciar informações que conduzam a uma melhor gestão financeira. 6. Balanço Patrimonial. Representação monetária, em determinado momento, do conjunto de bens, direitos e obrigações de uma Entidade. Total dos Ativos = aplicações de recursos, pela Entidade. Total dos Passivos = origens dos recursos obtidos pela Entidade e que financiam os Ativos. Entre os Passivos, temos os de Terceiros (chamados de Exigíveis) e os do Patrimônio Líquido (Não-Exigíveis). É demonstração fundamental para a gestão financeira, pois identifica a posição econômico-financeira das empresas. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 7
  • 8. O Balanço por ser estático é complementado por outras demonstrações financeiras, que lhe dão suporte esclarecedor. Ex – Notas Explicativas: com o objetivo de evidenciar situações, informar mais detalhes sobre determinadas contas e eventos. Existem notas obrigatórias e opcionais. 7. Classificação dos Ativos. Circulante (cuja realização está prevista pa ra ocorrer no exercício social seguinte) Realizável a Logo Prazo (após o exercício social seguinte) Permanente: Investimentos. Imobilizado. Diferido. (em ordem de liquidez) 8. Classificação dos Passivos. Circulante (obrigações cujos vencimentos ocorrerão no exercício social seguinte). Exigível a Longo Prazo. (após o exercício social seguinte) Resultados de Exercícios Futuros. Patrimônio Líquido, subdividido em: Capital Social Reservas Lucros ou Prejuízos acumulados. (em ordem de exigibilidade ) Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 8
  • 9. 9. Exemplo de Balanço Patrimonial. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 9
  • 10. 10. Demonstração do Resultado do Exercício. Mostra as operações da empresa num determinado exercício ou período. Iniciam-se com as RECEITAS, que são diminuidas pelas DESPESAS, sejam estas operacionais ou não-operacionais. No final, é obtido o RESULTADO LÍQUIDO, que pode ser lucro ou prejuízo. O RESULTADO LÍQUIDO representa, pois, a diferença entre as receitas auferidas no exercício social e os custos, impostos e despesas incorridos para a sua obtenção. Composição do Demonstrativo de Resultados do Exercício. Receita Bruta de Vendas Receita Líquida de Vendas Custo das Mercadorias, produtos ou serviços prestados. Lucro bruto Despesas operacionais Lucro ou prejuízo operacional Lucro ou prejuízo líquido. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 10
  • 11. Essa demonstração é muito importante para que se analise a rentabilidade das empresas. na 11. Demonstração das origens e aplicações de recursos - DOAR. Procura demonstrar as principais aplicações de financiamentos e investimentos, ressaltando as modificações ocorridas na posição financeira da Entidade. Entre as ORIGENS DE RECURSOS, caracterizamos: - do Lucro líquido, consideradas as depreciações e amortizações. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 11
  • 12. - dos Acionistas, pelos aumentos de capital social. - de Terceiros, orig inários dos empréstimos a longo prazo, da redução do Ativo Realizável a longo prazo e da venda de Ativos Permanentes. Entre as APLICAÇÕES DE RECURSOS, destacam os: - Nas aplicações do ATIVO PERMANENTE. - Nos pagamentos de empréstimos a longo prazo. - Nas remunerações aos acionistas, através da distribuição de dividendos. 12. Elenco das demonstrações financeiras. 5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E CONTÁBEIS. Processo de apuração dos resultados do exercício (período). Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 12
  • 13. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 13
  • 14. 5.1.Objetivos das Demonstrações Contábeis ou Financeiras. - para a concessão de crédito mercantil ou bancário. - para a concessão de empréstimo bancário. - para a obtenção de financiamentos a longo prazo. - para a fiscalização tributária. - para propiciar informações que conduzam a uma melhor gestão financeira. 6. Balanço Patrimonial. Representação monetária, em determinado momento, do conjunto de bens, direitos e obrigações de uma Entidade. Total dos Ativos = aplicações de recursos, pela Entidade. Total dos Passivos = origens dos recursos obtidos pela Entidade e que financiam os Ativos. Entre os Passivos, temos os de Terceiros (chamados de Exigíveis) e os do Patrimônio Líquido (Não-Exigíveis). É demonstração fundamental para a gestão financeira, pois identifica a posição econômico-financeira das empresas. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 14
  • 15. O Balanço por ser estático é complementado por outras demonstrações financeiras, que lhe dão suporte esclarecedor. Ex – Notas Explicativas: com o objetivo de evidenciar situações, informar mais detalhes sobre determinadas contas e eventos. Existem notas obrigatórias e opcionais. 7. Classificação dos Ativos. Circulante (cuja realização está prevista para ocorrer no exercício social seguinte) Realizável a Logo Prazo (após o exercício social seguinte) Permanente: Investimentos. Imobilizado. Diferido. (em ordem de liquidez) 8. Classificação dos Passivos . Circulante (obrigações cujos vencimentos ocorrerão no exercício social seguinte). Exigível a Longo Prazo. (após o exercício social seguinte) Resultados de Exercícios Futuros. Patrimônio Líquido, subdividido em: Capital Social Reservas Lucros ou Prejuízos acumulados. (em ordem de exigibilidade ) Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 15
  • 16. 9. Exemplo de Balanço Patrimonial. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 16
  • 17. Origens/Aplicações – Demonstrações Financeiras 15/10/2007 17