2. • Categorizar, ou classificar, é agrupar
entidades ou coisas por semelhança.
• Categorizar é o processo cognitivo de dividir
as experiências do mundo em grupos de
entidades, para construir uma ordem do
mundo físico e social que o ser humano
participa e atua.
• Categorização é um mecanismo cognitivo
fundamental que simplifica a interação do
indivíduo com o ambiente em que vive.
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
3. Categorização é quase sempre
um processo inconsciente
caixas sólidas
quadrados lilás
blocos rosa
esferas pequenas
círculos verdes
bolinhas
montanhas altes
Quando definimos categorias, triângulos pretos
escolhemos quais atributos ou figuras pontiagudas
propriedades a destacar
4.
5.
6. Esquemas de categorização
1. Ambíguos
2. Exatos
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
7. Esquemas de categorização
Ambíguos
Por assunto: divide a informação em
diferentes tipos, diferentes modelos ou
perguntas.
Ex.: Página Amarelas, Supermercado, Editorias
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
8. Esquemas de categorização
Ambíguos
Por tarefa: organiza a informação em
conjuntos de ações. Usado bastante em
softwares.
Ex.: Menu aplicativos do Windows (Salvar,
Abrir, Editar,...)
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
9. Esquemas de categorização
Ambíguos
Por público-alvo: indicado para customizar
conforme as diferenças do público-alvo.
Ex.: Loja de departamento (masculino,
feminino, etc..)
10. Esquemas de categorização
Ambíguos
Por metáfora: indicado para orientar o usuário
em algo novo baseando-se em algo familiar
para ele.
Ex.: Desktop do computador (baseado em uma
mesa de trabalho)
11. Esquemas de categorização
Exatos
Alfabeto: indicado para grande conjunto de
informações e público variado.
Ex.: Dicionário, Lista Telefônicas, Enciclopédia,
etc...
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
12. Esquemas de categorização
Exatos
Tempo: indicado para mostrar a ordem
cronológica dos eventos.
Ex: Livros de história, Guia de TV, histórico de
notícias, etc...
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
13. Esquemas de categorização
Exatos
Localização: compara informações vindas de
diferentes locais.
Ex.: Previsão do tempo, pesquisa política,
etc...
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
14. Esquemas de categorização
Exatos
Sequência: organiza os itens por ordem de
grandeza. Indicado para conferir valor ou peso
a informação.
Ex: Lista de preços, Top List Musical, etc...
Érico Fernandes Fileno. MSc – Designer de Interação /
Instituto Faber-Ludens de Design de Interação
15. Desafios da categorização
O mesmo conjunto de informações pode ser
organizadade várias formas, seguindo vários
esquemas diferentes.
Se você quer que uma pessoa encontre um
produto no supermercado, os produtos devem
estar dispostos da forma como as pessoas
acham que estejam.
Fabrício Marchezini, Karine Drumond e Leandro Alves
16. Desafios da categorização
Segundo Nielsen (2004), um erro nos sites e
intranets é estruturar a informação baseado
em como a empresa enxerga a sua informação
(espelhamento do organograma).
Fabrício Marchezini, Karine Drumond e Leandro Alves
18. • Método usado na AI e na usabilidade que tem
por objetivo pesquisar como usuários (público-
alvo) agrupam informações de forma que sejam
úteis para elas, fazendo que sejam criadas
estruturas de organização de informação mais
adequadas ao modelo mental dos usuários e à
sua realidade.
19. • Card sorting é uma técnica de categorização de
cartões.
• O objetivo é criar um sistema de organização de
conteúdo que reflita o modo de pensar dos seus
usuários.
• Categorizar é agrupar entidades (ideias, objetos,
ações, etc.) por semelhança.
• O card sorting, por si só, não determina o
sistema de organização, ele informa tendências
e indica direções a serem seguidas.
Fabrício Marchezini, Karine Drumond e Leandro Alves
20. OBJETIVOS
• Avaliar a qualidade da AI e suas categorias;
• Verificar como usuários inexperientes e
experientes podem acessar o conteúdo;
• Observar como diferentes populações-alvo
agrupam conteúdos, fazendo com que sejam
criadas estruturas de organização de informação
mais adequadas.
21. OBJETIVOS
• Averiguar como diferentes grupos de pessoas
nomeiam as categorias de primeiro nível;
• Descobrir os itens que são difíceis de classificar;
• Encontrar os itens que possam pertencer a mais
de um grupo;
• Achar terminologias que são difíceis de serem
compreendidas.
22. ETAPAS
O Card sorting pode tanto ser realizado no
início da fase de Arquitetura de Informação do
projeto para levantar como os usuários agrupam
as informações e levantar novas sugestões de
conteúdo quanto no final com o objetivo de
validar uma arquitetura proposta. Em ambos os
casos pode ser aberto ou fechado. Ou seja, pode
permitir ou não que os usuário sugiram novos
conteúdos.
23. TIPOS DE CARD SORTING
• Aberto: o usuário agrupa livremente os itens
criados criando o número de categorias que achar
melhor.
• Fechado: as categorias são previamente criadas
e rotuladas pelo pesquisador e o usuário apenas
agrega itens a grupos preexistentes.
24. COMO FAREMOS?
Formaremos 3 ou 4 grupos.
Cada grupo deverá agrupar os cartões do jeito que
achar mais lógico e que reflita suas necessidades.
Os grupos deverão, na medida do possível, chegar
a um acordo com relação aos agrupamentos finais.
25. COMO FAREMOS?
A ideia é identificar quais são os cartões que devem
servir como grupo, itens do grupo e sub-itens.
Parâmetros hierárquicos, de semelhança etc.
Exemplo: Felino
Gato
YSiamês
YAngorá
Leão
Tigre