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Fazer o bem
e evitar o mal
Trabalho realizado por:
Tomaz Moura Soares, Nº 30
Colégio Marista de Carcavelos
Uma raposa era perseguida por caçadores. Passando por isto,
desesperada fugiu para uma floresta e subiu a uma árvore.
Em cima da árvore, a raposa encontrou um pardal escondido
entre as folhas.
Ao ver o pardal a raposa perguntou:
- O que fazes aí escondido?
- Estou escondido dos caçadores que andam a caçar nesta
floresta.
- A sério? Também eu. - exclamou a raposa.
- Chiu! Cala-te, eles vêm aí. – Pediu o pardal.
Os caçadores não os viram, pois aqueles dois estavam muito
bem escondidos.
2
Fugiram os dois para a aldeia mais próxima. Ao chegarem à
aldeia foram para a casa do padeiro Carl.
O pardal mais aliviado perguntou à raposa:
- Como te chamas?
- Betty, e tu?
- Eu chamo-me Tom.
- Que bonito nome. Queres ser minha amiga?- perguntou o
pardal.
- Claro! Já agora não te cheira bem?
- Sim agora que falas nisso cheira muito bem!- exclamou o
pardal.
- Cheira a pão!- festejou a raposa pois estava cheia de fome.
- Vamos comer!
3
Deliciados, não conseguiram parar e o padeiro Carl estava
mesmo a observar tudo.
- Para onde é que estás a olhar!?
- Vocês falam!- exclamou o padeiro.
- Sim pois, mas podes fazer-nos um grande favor?- perguntaram
em coro.
- Qual é?
- Podias esconder-nos dos caçadores. Eles daqui a nada vão
aparecer, vão perguntar se nos viram.
- Sem problemas! – respondeu o padeiro.
- Muito obrigado!- exclamaram os dois mais aliviados.
Os caçadores passaram e o padeiro Carl não lhes falou.
- Obrigado! Se não fosses tu já estávamos na barriga de alguém!
4
Depois, fugiram os dois para chaminé da casa do policia Eduardo,
que estava bastante doente. Ele estava a dormir num sono
bastante pesado, pois eles caíram na cozinha e acertaram
num monte de panelas e o policia não acordou sequer.
Mais aliviados aproveitaram para tomar banho e “satisfazerem”
as suas vontades.
Passados uns minutos, os caçadores bateram à porta.
O policia acordou e disse-lhes:
- Eu, animais em casa? A minha mulher e eu achamos-lhes
repugnantes! São porcos e sujos. Nunca deixaria tal coisa!
- Ok acalme-se já percebemos que esses animais não estivem em
sua casa.- disseram os caçadores.
Cansados de tanta correria foram os dois para a casa mais
próxima, a casa do lenhador.
5
Entraram pela janela e perguntaram-lhe assim:
- Será que nos pode ajudar a esconder dos caçadores?
- Ah! Vocês falam…
- Sim claro! Mas pode dizer se nos ajuda a esconder-nos dos
caçadores.
- Sim ajudo, mas só com uma condição!
- E qual é?
- Tem de me ajudar a roubar as moedas de ouro que estão no
baú do governador da aldeia!
- Está loco- diziam um para o outro espantados.
- Nunca! Terás de o fazer sozinho!- disseram eles.
- Então está bem. Não vos vou ajudar, até vou fazer o contrário,
vou dizer onde vocês estão!
6
- Está bem, nós escondemo-nos sem a tua ajuda.
A raposa e o pardal como já sabiam que ele iria contar foram os
dois esconder-se nas traseiras.
Com tanta pressa a raposa ficou com a cauda presa num grande
tronco e o pardal com a asa nuns galhos e paus. Ficaram ali
presos.
Passados 10 minutos e os dois ainda presos e a tentarem salvar-
se os caçadores bateram à porta do lenhador.
- Por a caso não viu uma raposa de tamanho médio e um pardal
comum?- perguntaram os caçadores.
- Sim, vi estão os dois na garagem.
Os caçadores estavam quase a apanhá-los, mas nesse momento
o lenhador tirou-os dali e deu-os diretamente aos caçadores.
7
Ai mesmo a raposa mordeu um deles pois ela tinha os dentes
bem afiados e pardal fazia cocegas com as suas penas macias.
Conseguiram fugir e prometeram que jamais se separariam.
8
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Amizade inesperada

  • 1. Fazer o bem e evitar o mal Trabalho realizado por: Tomaz Moura Soares, Nº 30 Colégio Marista de Carcavelos
  • 2. Uma raposa era perseguida por caçadores. Passando por isto, desesperada fugiu para uma floresta e subiu a uma árvore. Em cima da árvore, a raposa encontrou um pardal escondido entre as folhas. Ao ver o pardal a raposa perguntou: - O que fazes aí escondido? - Estou escondido dos caçadores que andam a caçar nesta floresta. - A sério? Também eu. - exclamou a raposa. - Chiu! Cala-te, eles vêm aí. – Pediu o pardal. Os caçadores não os viram, pois aqueles dois estavam muito bem escondidos. 2
  • 3. Fugiram os dois para a aldeia mais próxima. Ao chegarem à aldeia foram para a casa do padeiro Carl. O pardal mais aliviado perguntou à raposa: - Como te chamas? - Betty, e tu? - Eu chamo-me Tom. - Que bonito nome. Queres ser minha amiga?- perguntou o pardal. - Claro! Já agora não te cheira bem? - Sim agora que falas nisso cheira muito bem!- exclamou o pardal. - Cheira a pão!- festejou a raposa pois estava cheia de fome. - Vamos comer! 3
  • 4. Deliciados, não conseguiram parar e o padeiro Carl estava mesmo a observar tudo. - Para onde é que estás a olhar!? - Vocês falam!- exclamou o padeiro. - Sim pois, mas podes fazer-nos um grande favor?- perguntaram em coro. - Qual é? - Podias esconder-nos dos caçadores. Eles daqui a nada vão aparecer, vão perguntar se nos viram. - Sem problemas! – respondeu o padeiro. - Muito obrigado!- exclamaram os dois mais aliviados. Os caçadores passaram e o padeiro Carl não lhes falou. - Obrigado! Se não fosses tu já estávamos na barriga de alguém! 4
  • 5. Depois, fugiram os dois para chaminé da casa do policia Eduardo, que estava bastante doente. Ele estava a dormir num sono bastante pesado, pois eles caíram na cozinha e acertaram num monte de panelas e o policia não acordou sequer. Mais aliviados aproveitaram para tomar banho e “satisfazerem” as suas vontades. Passados uns minutos, os caçadores bateram à porta. O policia acordou e disse-lhes: - Eu, animais em casa? A minha mulher e eu achamos-lhes repugnantes! São porcos e sujos. Nunca deixaria tal coisa! - Ok acalme-se já percebemos que esses animais não estivem em sua casa.- disseram os caçadores. Cansados de tanta correria foram os dois para a casa mais próxima, a casa do lenhador. 5
  • 6. Entraram pela janela e perguntaram-lhe assim: - Será que nos pode ajudar a esconder dos caçadores? - Ah! Vocês falam… - Sim claro! Mas pode dizer se nos ajuda a esconder-nos dos caçadores. - Sim ajudo, mas só com uma condição! - E qual é? - Tem de me ajudar a roubar as moedas de ouro que estão no baú do governador da aldeia! - Está loco- diziam um para o outro espantados. - Nunca! Terás de o fazer sozinho!- disseram eles. - Então está bem. Não vos vou ajudar, até vou fazer o contrário, vou dizer onde vocês estão! 6
  • 7. - Está bem, nós escondemo-nos sem a tua ajuda. A raposa e o pardal como já sabiam que ele iria contar foram os dois esconder-se nas traseiras. Com tanta pressa a raposa ficou com a cauda presa num grande tronco e o pardal com a asa nuns galhos e paus. Ficaram ali presos. Passados 10 minutos e os dois ainda presos e a tentarem salvar- se os caçadores bateram à porta do lenhador. - Por a caso não viu uma raposa de tamanho médio e um pardal comum?- perguntaram os caçadores. - Sim, vi estão os dois na garagem. Os caçadores estavam quase a apanhá-los, mas nesse momento o lenhador tirou-os dali e deu-os diretamente aos caçadores. 7
  • 8. Ai mesmo a raposa mordeu um deles pois ela tinha os dentes bem afiados e pardal fazia cocegas com as suas penas macias. Conseguiram fugir e prometeram que jamais se separariam. 8
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