1. Jogo-A arca dos contos
Palavras que me saíram:
Espaço- à escolha (floresta);
Palavra-chave-tentação;
Personagem animal-serpente;
Ação-procurar;
Personagem humana- à escolha (caçador de serpentes);
Caracterização-curioso;
Objeto mágico-anel;
Texto
Era uma vez, um caçador de serpentes, chamado Rui, que todas as manhãs de segunda-feira ia à
procura de novas espécies para a sua coleção. Nessa mesma manhã, ele tinha-se perdido na
floresta, já estava a ficar tarde e a sua esposa e a filha já deviam estar a ficar preocupadas, pois
com esta profissão tudo pode acontecer. A sorte dele, foi que depois de tanto caminhar acabou
por encontrar uma pequena barraca. Como ele tinha de avisar a sua mulher que estava tudo bem e
que ia chegar mais tarde para a ceia, ele decidiu então entrar na barraca abandonada e procurar
um telefone. Mal entrou, viu logo um pequeno telefone sobre a mesa e telefonou à sua esposa.
Como o caçador era bastante curioso e a tentação era bem mais forte, ele começou a vasculhar
tudo o que havia dentro da barraca, até que encontrou um lindo anel com o desenho de uma
serpente e umas fotografias antigas do seu bisavô. De repente, aparece um homem que perguntou
logo o que ele pretendia da sua barraca. O caçador, disse que não pretendia roubar nada, apenas
queria fazer um telefonema. O Rui, agradeceu e pediu desculpa pelo incomodo e ao sair meteu o
anel ao bolso, mas não era um anel qualquer era um anel mágico. E a caminho de casa, encontrou
uma serpente muito rara para aquelas regiões, até que ele carregou sem querer num pequeno
botão que havia ao lado do símbolo da serpente e paralisou-a. Depois, encontrou mais duas só que
se ele apanha-se essa duas teria, de deixar fugir a mais rara de todas, pois naquelas regiões só é
permitido apanhar duas e se apanhar uma rara não se pode apanhar mais nenhuma serpente.
Então ele decidiu deixar a mais rara e apanhar as outras duas, só que quando olhou para trás, elas
já lá não estavam e a mais rara também já tinhas desaparecido. Ele triste e desiludido regressou a
casa para o pé da sua mulher e da sua filha.
Como se diz:
Quem tudo quer, tudo perde!
319 palavras.