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INTERNACIONALIZAÇÃO DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR: POR ONDE E
COMO COMEÇAR?
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Internacionalização da
Educação Superior
Marilia Morosini
CEES/PUCRS- Centro de Estudos de Educação Superior
Pesquisadora A1 CNPq
Internacionalização da Educação
Superior
Qualquer atividade (teórica-prática) sistemática
que tem como objetivo tornar a Ed Sup mais
respondente às exigências e desafios
relacionados à globalização da sociedade, da
economia e do mercado de trabalho. É a
análise da Ed. Superior na perspectiva
internacional.
Tópicos – Internacionalização Educação Superior
• Perspectiva Internacional
• Perspectiva Nacional
• Perspectiva Institucional
Expansão da ES –
Matriculas em diferentes continentes, 1998 – 2005-2010.
Fonte: MARMOLEJO (2014)
• 214 milhões de imigrantes internacionais em todo
o mundo, ou 3,1% da população. (International
Organization for Migration, 2010).
• 6% dos imigrantes internacionais residem em
regiões desenvolvidas, representando 10% da
população;
• Nos países em desenvolvimento, imigrantes são
apenas 1,4% da população.”
% de pessoas com grau universitário de um país que
vive em outro país da OCDE.
Nota: A imigração das pessoas altamente educadas por país é calculada pela divisão da população expatriada
altamente educada a partir do país de origem pela população nativa altamente educada do mesmo país (nativos
altamente educados= expatriados+nativos residentes). As pessoas altamente educadas correspondem ao nível
terciário de educação.
Fonte: Source: OECD Database on foreign Born and: Expatriates; Employment, Labour and Social Affairs, 2006 and
Cohen D. and M. Soto, 2001, Growth and Human Capital: Good Data, Good Results, OECD Development Centre WP
nº179.
Fonte: MARMOLEJO, 2014
• A internacionalização sempre esteve acompanhando o
conceito de universidade
• Ao lado da internacionalização norte – norte e
sul – norte podemos construir a cooperação de
solidariedade, sul – sul, principalmente entre as nações
que buscam integrar um bloco muito díspar e
necessitando de redes de apoio ao desenvolvimento e de
respeito à diversidade.
.
Estudantes estrangeiros são definidos de acordo com sua cidadania.
Estaudantes interncaionais
Pais de origem dos estudantes estrangeiros, na OECD, por região do mundo,
2011
Fonte: Education Indicators in Focus. V. 14 How is international student mobility shaping up?
Pessoas (25 – 34 anos) com ensino superior pela OCDE
e países do G20, 2000-2020.
Fonte: MARMOLEJO (2014)
% População com estudos universitários - 25 – 64 anos
PNE – 33% (18-24 anos) 50% - taxa bruta
Fonte: MARMOLEJO (2014)
Funções da Educação Superior
PG – mobilidade e pesquisas – construção de redes;
Graduação – intercâmbios - acreditação.
4º era da pesquisa, conduzida por colaborações internacionais
entre grupos de pesquisa de elite. Isso vai desafiar a capacidade
das nações para conservar sua riqueza científica (ADAMS, 2013).
As instituições que não fazem colaborações internacionais
correm o risco de privação progressiva, e os países que não
nutrem o seu talento vão perdê-lo completamente.
De todas as instituições modernas, a universidade,
especialmente a universidade de pesquisa, é a mais global em
seu caráter, muitas vezes se deslocando para o espaço
transnacional à frente das nações que a nutrem .
Internacionalização da Educação Superior
• Processo complexo:
– Contexto emergentes
• Consubstanciado em:
– diferentes níveis socioeconômicos interligados
– diferentes realidades
Internacionalização da Educação
Superior e Qualidade
– Concepções e Tendências da Internacionalização da ES
• Concepções de organismos multilaterais acerca da
Internacionalização da ES.
–WB, OCDE, UNESCO.
• Configurações Regionais.
–União Europeia - EEES/EHEA – Espaço Europeu de
Ensino Superior
–Latino americanas – Ibero americanas –
Caribenhas
»ELACES - Espaço latino americano e caribenho
de ES......
• MERCOSUL – ARCUSUL
Fase inicial: formação da elite brasileira no exterior – PT e FR
1970 ... Desenvolvimento C&T, planos nacionais desenvolvimento
(PNPG), etc.
1990... Internacionalização = qualidade universitária.
Ed como serviço – WTO/GATs – Transnacionalização/acreditação
Ed como bem público – SINAES – melhoria qualidade/acreditação
Hoje – Garantia da qualidade se estende a noção de
equidade educacional –
[...] igualdade entre os indivíduos em algum atributo
educacional. A capacidade de uma pessoa se define a partir
de distintas combinações de funções que esta pode alcançar.
(Formichella, 2014)
Internacionalização na graduação é
muito pequena.
Cenário Nacional da Internacionalização da Educação
Superior
• Baixa presença de padrões internacionais nas políticas
nacionais; Foco no Brasil
– Políticas não acrescentam internacionalização às agendas
das IES
• Há que aprender com as experiências internacionais:
• pouco tem agregado às políticas.
– CsF: 80% dos intercambistas tem problemas de
revalidação dos estudos;
• Necessidade de políticas avaliativas com egressos
• Flexibilização dos currículos. Qualificações.
• Integração concatenada entre as agências avaliadoras
Graduando ES 3º Ciclo-ENADE/SINAES, 2013
• Questionário do estudante - Saúde, agronomia e
tecnológicos
• Graduandos - 168 383
• Intercambistas internacionais - 4753 – 3%
– Institucionais – 2 494
– não institucionais – 2 259
– Solteiro (88%), branco (70%), brasileiro (98%)
Escolaridade da mãe do graduando intercambista
internacional, ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013
Pessoas- Graduando 3º ciclo ENADE, 2013 - Situação
financeira do Graduando, intercambista internacional,
ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013
Situação de trabalho do Graduando, intercambista
internacional, ENADE, 3. Ciclo-SINAES, Saúde, 2013.
1º na família a concluir o curso de graduação segundo o
tipo de intercâmbio internacional, ENADE, 3º Ciclo-
SINAES, 2013.
11,2%
88,6%
23%
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Intercâmbio institucional
SIM NÃO
Bolsa de estudos ou financiamento do curso, intercambista
internacional - ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013.
O graduando brasileiro que realiza intercâmbio
internacional não tem um perfil homogêneo. Há
um
perfil predominante representativo de uma elite,
mas também há outros perfis representativos de
classe média e também alguns outros de classe
baixa.
Existe um graduando que trabalha muitas horas,
que é o primeiro filho a se graduar o que aponta
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ascensão social.
Institucional
• Processo internacional/intercultural no ensino, pesquisa e
serviços institucionais. Knight
• Processo estratégico e coordenado que objetiva alinhar e
integrar politicas, programas e iniciativas para posicionar
IES com orientação global e uma perspectiva institucional
internacional. ACE
– Compromisso institucional articulado
– Estrutura e staff administrativo
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– Políticas e práticas docentes
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Paradigma de internacionalização da ES
Fonte: Ching & Ching, 2009
Quadro Ciclo da Internacionalização, versão modificada
KNIGHT, 2004.
Internacionalização do Currículo
Internacionalização em casa
É destacado colocar menos habilidades e
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instrumentais, requeridas para os indivíduos numa
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Internacionalização do Currículo
- Se você quer internacionalizar a universidade, você tem
de internacionalizar os professores.
- Neste momento, as perspectivas internacional e
intercultural estão se transformando numa
necessidade generalizada, mais do que uma opção.
Entretanto, o staff acadêmico que está interessado no
engajamento, no desenvolvimento e na educação
internacional, não tem necessariamente, as
habilidades requeridas, o conhecimento e atitudes para
realizar isto.
Um currículo internacionalizado permite ao estudante:
Consciência da
sua própria
cultura e de
outras culturas
Diversidade de
idiomas e
culturas
Fazer prática,
estágios e
cursos no
exterior
Compartilhar
com professores
estrangeiros na
sua
universidade
Acesso à
informação
virtual de
instituições
internacionais
Compartilhar
com os
estudantes
estrangeiros
Acesso a
diferentes
perspectivas
culturais
Experiências
educacionais
oferecidas em
outros idiomas
Acesso a temas
internacionais
para o seu
exercício
profissional
Manter contatos
profissionais
internacionais
Desenvolver uma
carreira com
padrões de
qualidade
internacionais
Expandir sua
perspectiva
intercultural da
profissão
Acesso às práticas
internacionais de
qualidade na
profissão
Participar em
projetos de
investigação
socioculturais
internacionais
Autoformação
do indivíduo
O que isso significa para o gestor responsável da Universidade no
desenvolvimento de políticas e estratégias?
O que isso significa para os acadêmicosresponsáveis pela
internacionalização do currículo?
Quais são as habilidades, os conhecimentos e as atitudes requeridas pelos
formandos desses programas, como profissionais e cidadãos
globais?
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O que não está muito claro, é o que isso significa em termos práticos?
Diagnóstico
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Criatividade
Revisão e
Planejamento
Ação
Avaliação
Negociação
Processo de
Internacionalização
do Currículo
Que outros
caminhos ,
concepções, e
prática são
possíveis?
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internacionalização de
nosso currículo?
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diferente na nossa IES
e/ou programa?
O que nós saberemos
se atingirmos todos
os objetivos?
Qual a extensão da
aquisição dos
objetivos da
internacionalização?
Fonte: Leask, 2014
• O centro do trabalho da internacionalização do currículo deve
ser realizado pelo staff acadêmico em equipes disciplinares.
• Enquanto que a política da universidade é importante na
efetivação do currículo internacionalizado, ela não é suficiente
por si só.
• Enquanto as fases tem alguma importância para as disciplinas,
outros fatores também influenciam o “approach” do staff
acadêmico.
• As instituições necessitam fazer a gestão de um conjunto de
bloqueadores e facilitadores para o engajamento do staff.
Bloqueadores:
- Falta de recursos financeiros;
- Falta de políticas de promoção e estabilidade para
a internacionalização;
- Concepção da internacionalização como não
importante;
- Falta de conhecimento, habilidades ou
competências cognitivas no staff acadêmico;
- O pensamento disciplinar é o maior bloqueador.
Facilitadores:
- estágios e/ou cursos internacionais como critério para
estabilidade, promoção e seleção de professores;
- verbas pequenas para promover o envolvimento com a
internacionalização (cursos de verão, estágios curtos);
- Oportunidade dos professores e estudantes de compartilhar
suas experiências e aprendizados com a comunidade
acadêmica;
- Estabelecimento de redes institucionais disciplinar,
interdisciplinar e interinstitucional entre os líderes das fases;
- Os mais importantes facilitadores são os professores .
Programas institucionais e estratégias organizacionais para a
internacionalização
Fonte: Knight, 2004 p. 24 - 25
Atividade Exemplo
Programas
Acadêmicos
Programa de intercâmbio de estudantes
Estudos de língua estrangeira
Internacionalização do Currículo
Estudos por área ou temáticos
Trabalho/estudo no exterior
Estudantes internacionais
Processo ensino aprendizagem
Programas de duplo diplomação
Treinamento intercultural
Programa de mobilidade de funcionários e docentes
Visitas de professores e acadêmicos
Ligação entre programas acadêmicos e outras estratégias
Atividade Exemplo
Pesquisa e Colaboração
Acadêmica
Centro especializado por área e tema
Projetos de pesquisa e publicações conjuntas
Conferências e seminários internacionais
Acordos internacionais de pesquisa
Programas de intercâmbio para pesquisa
Parceria internacional para pesquisa acadêmica e outros setores
Atividades Nacionais
e Transfronteiriças
Doméstica (Nacional)
Parceria comunitária com ONGs ou grupos de setores
público/privados
Projetos de trabalho intercultural e serviços comunitários
Programas de treinamento e educação customizados para
parceiros ou clientes internacionais
Transfronteiriça
Projetos de assistência para desenvolvimento internacional
Oferta transfronteiriça de programas (comerciais e não
comerciais)
Vinculações, parcerias e redes internacionais
Contratos para programas de pesquisa, treinamento e serviços
Programas de ex-alunos no exterior
Fonte: Knight, 2004 p. 24 - 25
Atividades
Extracurriculares
Clubes e associações de estudantes
Eventos internacionais e extracurriculares no campus
Redes comunitárias com grupos culturais e étnicos
Programas e grupos de apoio conjuntos
Estratégias
Organizacionais
Governança
Comprometimento das lideranças
Envolvimento ativo de acadêmicos e funcionários
Finalidades e objetivos articulados para a internacionalização
Reconhecimento da dimensão internacional na missão
institucional e nas políticas de planejamento, gestão e avaliação
Operacionais Internacionalização integrada na instituição como um todo e
nos níveis planejamento, orçamento e sistemas de revisão de
qualidade dos departamento/faculdades
Estruturas organizacionais apropriadas
Sistemas formais e informais para comunicação, ligação e
coordenação
Equilíbrio entre promoção e gestão da internacionalização
centralizada e descentralizada
Sistema adequado de alocação de recursos e suporte financeiro
Fonte: Knight, 2004 p. 24 - 25
Serviços Suporte para as unidades de serviços institucionais (alojamento
de estudantes, registro, angariação de fundos, ex-alunos, TICs)
Envolvimento das unidades de suporte acadêmico (biblioteca,
ensino e pesquisa, desenvolvimento de currículo, treinamento
de professores e funcionários, serviços de pesquisa)
Serviços de suporte para estudantes enviados e recebidos
(programas de orientação, aconselhamento, treinamento
transcultural, assessoria para vistos
Recursos Humanos Procedimentos de recrutamento e seleção que reconheçam a
experiência internacional
Políticas de recompensa e promoção para reforçar as
contribuições dos professores e funcionários
Atividades de qualificação profissional para professores e
funcionários
Suporte para missões internacionais e ano sabático
Fonte: Knight, 2004 p. 24 - 25
Internacionalização da educação superior é um meio.
• No início do século XXI, o pêndulo tem suas
preferências fortemente voltadas para o governo e o
mercado, à custa da tradicional autonomia da
academia. A sociedade estaria mais bem servida por
um ambiente acadêmico mais equilibrado no qual as
universidades pudessem estar mais afinadas com um
interesse publico mais amplo e valores tradicionais de
autonomia e independência acadêmica. (Altbach,2013, p. 36)
A internacionalização de graduandos ainda é pequena.
As perspectivas global, nacional, institucional e pessoal são
importantes para a internacionalização e refletem a
implantação e o desenvolvimento da cultura da
internacionalização e a sua crença como fator de qualidade
universitária e integração cultural.
O Brasil ainda tem um longo caminho a seguir.
Neste momento, predomina a internacionalização vertical –
sul-norte mas há desafíos para a internacionalização sul-sul,
ou seja a internacionalização da solidariedade.
Muito obrigada.

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INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: POR ONDE E COMO COMEÇAR?

  • 1. Seminário INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: POR ONDE E COMO COMEÇAR? 04/08/2015 Internacionalização da Educação Superior Marilia Morosini CEES/PUCRS- Centro de Estudos de Educação Superior Pesquisadora A1 CNPq
  • 2. Internacionalização da Educação Superior Qualquer atividade (teórica-prática) sistemática que tem como objetivo tornar a Ed Sup mais respondente às exigências e desafios relacionados à globalização da sociedade, da economia e do mercado de trabalho. É a análise da Ed. Superior na perspectiva internacional.
  • 3. Tópicos – Internacionalização Educação Superior • Perspectiva Internacional • Perspectiva Nacional • Perspectiva Institucional
  • 4. Expansão da ES – Matriculas em diferentes continentes, 1998 – 2005-2010. Fonte: MARMOLEJO (2014)
  • 5. • 214 milhões de imigrantes internacionais em todo o mundo, ou 3,1% da população. (International Organization for Migration, 2010). • 6% dos imigrantes internacionais residem em regiões desenvolvidas, representando 10% da população; • Nos países em desenvolvimento, imigrantes são apenas 1,4% da população.”
  • 6. % de pessoas com grau universitário de um país que vive em outro país da OCDE. Nota: A imigração das pessoas altamente educadas por país é calculada pela divisão da população expatriada altamente educada a partir do país de origem pela população nativa altamente educada do mesmo país (nativos altamente educados= expatriados+nativos residentes). As pessoas altamente educadas correspondem ao nível terciário de educação. Fonte: Source: OECD Database on foreign Born and: Expatriates; Employment, Labour and Social Affairs, 2006 and Cohen D. and M. Soto, 2001, Growth and Human Capital: Good Data, Good Results, OECD Development Centre WP nº179. Fonte: MARMOLEJO, 2014
  • 7. • A internacionalização sempre esteve acompanhando o conceito de universidade • Ao lado da internacionalização norte – norte e sul – norte podemos construir a cooperação de solidariedade, sul – sul, principalmente entre as nações que buscam integrar um bloco muito díspar e necessitando de redes de apoio ao desenvolvimento e de respeito à diversidade. .
  • 8. Estudantes estrangeiros são definidos de acordo com sua cidadania. Estaudantes interncaionais Pais de origem dos estudantes estrangeiros, na OECD, por região do mundo, 2011 Fonte: Education Indicators in Focus. V. 14 How is international student mobility shaping up?
  • 9. Pessoas (25 – 34 anos) com ensino superior pela OCDE e países do G20, 2000-2020. Fonte: MARMOLEJO (2014)
  • 10. % População com estudos universitários - 25 – 64 anos PNE – 33% (18-24 anos) 50% - taxa bruta Fonte: MARMOLEJO (2014)
  • 11. Funções da Educação Superior PG – mobilidade e pesquisas – construção de redes; Graduação – intercâmbios - acreditação. 4º era da pesquisa, conduzida por colaborações internacionais entre grupos de pesquisa de elite. Isso vai desafiar a capacidade das nações para conservar sua riqueza científica (ADAMS, 2013). As instituições que não fazem colaborações internacionais correm o risco de privação progressiva, e os países que não nutrem o seu talento vão perdê-lo completamente. De todas as instituições modernas, a universidade, especialmente a universidade de pesquisa, é a mais global em seu caráter, muitas vezes se deslocando para o espaço transnacional à frente das nações que a nutrem .
  • 12. Internacionalização da Educação Superior • Processo complexo: – Contexto emergentes • Consubstanciado em: – diferentes níveis socioeconômicos interligados – diferentes realidades
  • 14. – Concepções e Tendências da Internacionalização da ES • Concepções de organismos multilaterais acerca da Internacionalização da ES. –WB, OCDE, UNESCO. • Configurações Regionais. –União Europeia - EEES/EHEA – Espaço Europeu de Ensino Superior –Latino americanas – Ibero americanas – Caribenhas »ELACES - Espaço latino americano e caribenho de ES...... • MERCOSUL – ARCUSUL
  • 15.
  • 16. Fase inicial: formação da elite brasileira no exterior – PT e FR 1970 ... Desenvolvimento C&T, planos nacionais desenvolvimento (PNPG), etc. 1990... Internacionalização = qualidade universitária. Ed como serviço – WTO/GATs – Transnacionalização/acreditação Ed como bem público – SINAES – melhoria qualidade/acreditação Hoje – Garantia da qualidade se estende a noção de equidade educacional – [...] igualdade entre os indivíduos em algum atributo educacional. A capacidade de uma pessoa se define a partir de distintas combinações de funções que esta pode alcançar. (Formichella, 2014)
  • 18. Cenário Nacional da Internacionalização da Educação Superior • Baixa presença de padrões internacionais nas políticas nacionais; Foco no Brasil – Políticas não acrescentam internacionalização às agendas das IES • Há que aprender com as experiências internacionais: • pouco tem agregado às políticas. – CsF: 80% dos intercambistas tem problemas de revalidação dos estudos; • Necessidade de políticas avaliativas com egressos • Flexibilização dos currículos. Qualificações. • Integração concatenada entre as agências avaliadoras
  • 19. Graduando ES 3º Ciclo-ENADE/SINAES, 2013 • Questionário do estudante - Saúde, agronomia e tecnológicos • Graduandos - 168 383 • Intercambistas internacionais - 4753 – 3% – Institucionais – 2 494 – não institucionais – 2 259 – Solteiro (88%), branco (70%), brasileiro (98%)
  • 20. Escolaridade da mãe do graduando intercambista internacional, ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013
  • 21. Pessoas- Graduando 3º ciclo ENADE, 2013 - Situação financeira do Graduando, intercambista internacional, ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013
  • 22. Situação de trabalho do Graduando, intercambista internacional, ENADE, 3. Ciclo-SINAES, Saúde, 2013.
  • 23. 1º na família a concluir o curso de graduação segundo o tipo de intercâmbio internacional, ENADE, 3º Ciclo- SINAES, 2013. 11,2% 88,6% 23% 76,4% Intercâmbio não institucional Intercâmbio institucional SIM NÃO
  • 24. Bolsa de estudos ou financiamento do curso, intercambista internacional - ENADE, 3º Ciclo-SINAES, 2013.
  • 25. O graduando brasileiro que realiza intercâmbio internacional não tem um perfil homogêneo. Há um perfil predominante representativo de uma elite, mas também há outros perfis representativos de classe média e também alguns outros de classe baixa. Existe um graduando que trabalha muitas horas, que é o primeiro filho a se graduar o que aponta para uma ascensão social.
  • 26. Institucional • Processo internacional/intercultural no ensino, pesquisa e serviços institucionais. Knight • Processo estratégico e coordenado que objetiva alinhar e integrar politicas, programas e iniciativas para posicionar IES com orientação global e uma perspectiva institucional internacional. ACE – Compromisso institucional articulado – Estrutura e staff administrativo – Currículo e resultados de aprendizagem – Políticas e práticas docentes – Mobilidade dos estudantes – Colaboração e redes – Modelo periférico – Modelo Central (Wit)
  • 27. Paradigma de internacionalização da ES Fonte: Ching & Ching, 2009
  • 28. Quadro Ciclo da Internacionalização, versão modificada KNIGHT, 2004.
  • 29. Internacionalização do Currículo Internacionalização em casa É destacado colocar menos habilidades e perspectivas nas qualificações econômicas e instrumentais, requeridas para os indivíduos numa economia globalizada e mais nas qualificações de aprendizagens éticas e responsáveis, que reconhecem que o ser humano é social e cultural, assim como um ser com necessidades econômicas, o qual pensa localmente, nacionalmente e globalmente.
  • 30. Internacionalização do Currículo - Se você quer internacionalizar a universidade, você tem de internacionalizar os professores. - Neste momento, as perspectivas internacional e intercultural estão se transformando numa necessidade generalizada, mais do que uma opção. Entretanto, o staff acadêmico que está interessado no engajamento, no desenvolvimento e na educação internacional, não tem necessariamente, as habilidades requeridas, o conhecimento e atitudes para realizar isto.
  • 31. Um currículo internacionalizado permite ao estudante: Consciência da sua própria cultura e de outras culturas Diversidade de idiomas e culturas Fazer prática, estágios e cursos no exterior Compartilhar com professores estrangeiros na sua universidade Acesso à informação virtual de instituições internacionais Compartilhar com os estudantes estrangeiros Acesso a diferentes perspectivas culturais Experiências educacionais oferecidas em outros idiomas Acesso a temas internacionais para o seu exercício profissional Manter contatos profissionais internacionais Desenvolver uma carreira com padrões de qualidade internacionais Expandir sua perspectiva intercultural da profissão Acesso às práticas internacionais de qualidade na profissão Participar em projetos de investigação socioculturais internacionais Autoformação do indivíduo
  • 32. O que isso significa para o gestor responsável da Universidade no desenvolvimento de políticas e estratégias? O que isso significa para os acadêmicosresponsáveis pela internacionalização do currículo? Quais são as habilidades, os conhecimentos e as atitudes requeridas pelos formandos desses programas, como profissionais e cidadãos globais? Como eles podem desenvolver isso? O que não está muito claro, é o que isso significa em termos práticos?
  • 33. Diagnóstico e Reflexão Criatividade Revisão e Planejamento Ação Avaliação Negociação Processo de Internacionalização do Currículo Que outros caminhos , concepções, e prática são possíveis? Qual a abrangência da internacionalização de nosso currículo? O que pode ser diferente na nossa IES e/ou programa? O que nós saberemos se atingirmos todos os objetivos? Qual a extensão da aquisição dos objetivos da internacionalização? Fonte: Leask, 2014
  • 34. • O centro do trabalho da internacionalização do currículo deve ser realizado pelo staff acadêmico em equipes disciplinares. • Enquanto que a política da universidade é importante na efetivação do currículo internacionalizado, ela não é suficiente por si só. • Enquanto as fases tem alguma importância para as disciplinas, outros fatores também influenciam o “approach” do staff acadêmico. • As instituições necessitam fazer a gestão de um conjunto de bloqueadores e facilitadores para o engajamento do staff.
  • 35. Bloqueadores: - Falta de recursos financeiros; - Falta de políticas de promoção e estabilidade para a internacionalização; - Concepção da internacionalização como não importante; - Falta de conhecimento, habilidades ou competências cognitivas no staff acadêmico; - O pensamento disciplinar é o maior bloqueador.
  • 36. Facilitadores: - estágios e/ou cursos internacionais como critério para estabilidade, promoção e seleção de professores; - verbas pequenas para promover o envolvimento com a internacionalização (cursos de verão, estágios curtos); - Oportunidade dos professores e estudantes de compartilhar suas experiências e aprendizados com a comunidade acadêmica; - Estabelecimento de redes institucionais disciplinar, interdisciplinar e interinstitucional entre os líderes das fases; - Os mais importantes facilitadores são os professores .
  • 37. Programas institucionais e estratégias organizacionais para a internacionalização Fonte: Knight, 2004 p. 24 - 25 Atividade Exemplo Programas Acadêmicos Programa de intercâmbio de estudantes Estudos de língua estrangeira Internacionalização do Currículo Estudos por área ou temáticos Trabalho/estudo no exterior Estudantes internacionais Processo ensino aprendizagem Programas de duplo diplomação Treinamento intercultural Programa de mobilidade de funcionários e docentes Visitas de professores e acadêmicos Ligação entre programas acadêmicos e outras estratégias
  • 38. Atividade Exemplo Pesquisa e Colaboração Acadêmica Centro especializado por área e tema Projetos de pesquisa e publicações conjuntas Conferências e seminários internacionais Acordos internacionais de pesquisa Programas de intercâmbio para pesquisa Parceria internacional para pesquisa acadêmica e outros setores Atividades Nacionais e Transfronteiriças Doméstica (Nacional) Parceria comunitária com ONGs ou grupos de setores público/privados Projetos de trabalho intercultural e serviços comunitários Programas de treinamento e educação customizados para parceiros ou clientes internacionais Transfronteiriça Projetos de assistência para desenvolvimento internacional Oferta transfronteiriça de programas (comerciais e não comerciais) Vinculações, parcerias e redes internacionais Contratos para programas de pesquisa, treinamento e serviços Programas de ex-alunos no exterior Fonte: Knight, 2004 p. 24 - 25
  • 39. Atividades Extracurriculares Clubes e associações de estudantes Eventos internacionais e extracurriculares no campus Redes comunitárias com grupos culturais e étnicos Programas e grupos de apoio conjuntos Estratégias Organizacionais Governança Comprometimento das lideranças Envolvimento ativo de acadêmicos e funcionários Finalidades e objetivos articulados para a internacionalização Reconhecimento da dimensão internacional na missão institucional e nas políticas de planejamento, gestão e avaliação Operacionais Internacionalização integrada na instituição como um todo e nos níveis planejamento, orçamento e sistemas de revisão de qualidade dos departamento/faculdades Estruturas organizacionais apropriadas Sistemas formais e informais para comunicação, ligação e coordenação Equilíbrio entre promoção e gestão da internacionalização centralizada e descentralizada Sistema adequado de alocação de recursos e suporte financeiro Fonte: Knight, 2004 p. 24 - 25
  • 40. Serviços Suporte para as unidades de serviços institucionais (alojamento de estudantes, registro, angariação de fundos, ex-alunos, TICs) Envolvimento das unidades de suporte acadêmico (biblioteca, ensino e pesquisa, desenvolvimento de currículo, treinamento de professores e funcionários, serviços de pesquisa) Serviços de suporte para estudantes enviados e recebidos (programas de orientação, aconselhamento, treinamento transcultural, assessoria para vistos Recursos Humanos Procedimentos de recrutamento e seleção que reconheçam a experiência internacional Políticas de recompensa e promoção para reforçar as contribuições dos professores e funcionários Atividades de qualificação profissional para professores e funcionários Suporte para missões internacionais e ano sabático Fonte: Knight, 2004 p. 24 - 25
  • 41. Internacionalização da educação superior é um meio. • No início do século XXI, o pêndulo tem suas preferências fortemente voltadas para o governo e o mercado, à custa da tradicional autonomia da academia. A sociedade estaria mais bem servida por um ambiente acadêmico mais equilibrado no qual as universidades pudessem estar mais afinadas com um interesse publico mais amplo e valores tradicionais de autonomia e independência acadêmica. (Altbach,2013, p. 36)
  • 42. A internacionalização de graduandos ainda é pequena. As perspectivas global, nacional, institucional e pessoal são importantes para a internacionalização e refletem a implantação e o desenvolvimento da cultura da internacionalização e a sua crença como fator de qualidade universitária e integração cultural. O Brasil ainda tem um longo caminho a seguir. Neste momento, predomina a internacionalização vertical – sul-norte mas há desafíos para a internacionalização sul-sul, ou seja a internacionalização da solidariedade.