SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Nutrição mineral
Profª Mayara Carneiro
Conceitos gerais
 Os nutrientes minerais são absorvidos
pelas raízes a partir do solo, em sua
forma inorgânica
 Após a absorção, os elementos são
translocados para diversas partes da
raiz
 Nesse processo de absorção, pode
haver a participação de fungos e
bactérias fixadoras de nitrogênio
Nutrientes essenciais
 Macro e micronutrientes
 É uma classificação em desuso, pois
é dado pela concentração nos tecidos
vegetais e podem ser encontrados em
quantidades maiores do que os
valores tabelados
 Nova classificação, por grupos.
Grupo 1
 Nitrogênio e enxofre:
 As plantas assimilam esses nutrientes
por meio de reações de oxidação e
redução, para formar ligações
covalentes com o carbono, formando
compostos orgânicos
 Constituintes de aminoácidos,
proteínas, ácidos nucléicos,
coenzimas.
Grupo 2
 Fósforo, Silício e Boro:
 São importantes em reações de
armazenagem de energia e
manutenção da integridade estrutural;
 Presentes em coenzimas, ácidos
nucléicos, nucleotídeos, fosfolipídeos,
ATP (P); depositado em paredes
celulares (Si e B)
Grupo 3
 Potássio, Cálcio, Magnésio, Cloro,
Manganês e Sódio
 Presentes como íons livres ou na
parede celular.
 K: requerido como co-fator em mais
de 40 enzimas, principal cátion no
estabelecimento da turgidez celular.
 Ca: constituinte da lamela média, co-
fator de enzimas.
 Mg: presente em muitas enzimas e na
clorofila.
 Cl: reações fotossintéticas.
 Mn: enzimas e reações
fotossintéticas.
 Na: reações fotossintéticas em
plantas C4 e CAM
Grupo 5
 Fe, Zn, Cu, Ni, Mo
 Envolvidos no transporte de elétrons.
 Fe: componente do citocromo, fixação
de N2 e respiração
 Os outros compostos fazem parte de
enzimas
 Existem alguns outros elementos que
não foram listados mas podem ser
acumulados nos tecidos, como o
alumínio, o selênio.
 O cobalto é extremamente necessário
em plantas fixadoras de nitrogênio,
como componente da cobalamina,
cuja ausência bloqueia o
desenvolvimento dos nódulos de
fixação de N2.
 Experimentos feitos no século XIX
comprovaram que as plantas
conseguem se desenvolver bem
mesmo fora do solo, só necessitando
de sais inorgânicos, água e luz solar
 Ex.: hidroponia
 O procedimento exige oxigenação e
controle frequente das quantidades
dos minerais na água, para que não
haja alterações significativas no pH e
nutrientes.
 Cultivo aeropônico
 Cultivo em película de nutrientes
 Sistema de subirrigação
 Solução de Hoagland:
 Possui todos os nutrientes
necessários ao rápido crescimento da
planta, em níveis mais altos que os
encontrados no solo sem, contudo,
apresentar toxicidade.
 Outro ponto importante, é que essa
formulação apresenta duas fontes de
nitrogênio: amônio e óxido nítrico
 Em relação ao elemento Fe, ele
sempre foi um problema para
soluções nutritivas, por rapidamente
precipitar.
 Tal efeito pode ser minimizado pela
adição de um quelante (ácido cítrico
ou tartárico.
 Mais recentemente, os quelantes
utilizados são EDTA e o DTPA
 O mecanismo de ação do quelante
não é muito claro, mas acredita-se
que ele o Fe associado seja reduzido
dentro da raiz e o quelante volte para
o solo ou para a solução.
 Deficiências nutricionais podem ser
detectadas facilmente em cultivo
hidropônico, já em solo, esse
diagnóstico pode ser mais complexo,
devido aos seguintes fatores:
 Deficiências de vários elementos
podem ocorrer simultaneamente em
diferentes tecidos vegetais.
 Deficiência ou quantidades
excessivas de um elemento podem
induzir deficiências ou acúmulos de
outros elementos.
 Algumas doenças virais das plantas
podem produzir sintomas similares
àqueles das deficiências nutricionais.
 Alguns elementos podem se
locomover de folhas mais velhas para
mais jovens, e outros permanecem
imóveis.
 Se um elemento essencial é móvel
sua deficiência pode ser observada
nas folhas velhas primeiro;
 A deficiência de um elemento móvel,
por sua vez, será detectada primeiro
nas folhas jovens.
Mecanismos para fertilização
 Análise de solo:
 Essa medida varia muito de acordo
com o método de quantificação, a
armazenagem e o método de
extração.
 Pode-se dizer que ele traz informação
sobre o potencial nutritivo daquele
solo.
 Fase de desenvolvimento.
Análise de tecido vegetal
 Zona de deficiência: a planta está em
pleno crescimento;
 Zona adequada: o elemento se
acumula nos tecidos;
 Zona tóxica
 Gráfico
Tratando deficiências
nutricionais
 Ciclo dos nutrientes
 Perdas associadas à lixiviação
 Adição de calcário torna o solo mais
alcalino, diminuindo a solubilidade (pH
> 6)
 Fertilização
Fertilização química
 Pode ser necessária para resolver
uma condição nutricional preexistente
ou para recuperar os nutrientes
utilizados pelas cultura;
 Fertilizantes simples: superfosfato,
nitrato de amônio e muriato de
potassa.
 Fertilizantes compostos: pentóxido de
fósforo e óxido dipotássio.
 A disponibilidade dos nutrientes pode
variar com o pH do solo;
 De um modo geral, o pH ideal é de
5,5 a 6,5.
 Adição de calcário e enxofre.
 Enxofre: ação de microrganismos, que
metabolizam o enxofre e liberam íons
H+
Fertilização orgânica
 Mineralização
 Depende de água, oxigênio
 Melhoram a estrutura física do solo,
aumentando a retenção de água e
aumentando a drenagem em períodos
chuvosos.
Adubação foliar
 Aspersão
 Em relação a alguns nutrientes pode
ser mais vantajoso, como o Fe e o
Mn.
 Feita com surfactantes
 Absorção realizada pela cutícula.
 Restrição de horário e temperatura.
Partículas de solo
 Brita: maiores que 2 mm
 Areia grossa: entre 0,2 e 2mm
 Areia fina: entre 0,02 e 0,2mm
 Silte: entre 0,002 e 0,02mm
 Argila: menores que 0,002
 Princípio da troca catiônica
 Solo com maior CTC em geral, tem
maior reserva de nutrientes minerais.
 Troca aniônica (NO3-, Cl-)
 Susceptibilidade à lixiviação
 O crescimento de raízes é favorecido
em solos levemente ácidos entre 5,5 e
6,5.
 Fungos tem preferência por solos
ácidos (pH menores que 7) e
bactérias, por solos alcalinos.
 O pH determina a disponibilidade dos
nutrientes do solo.
 A acidez promove intemperização de
rochas, que libera K+, Mg2+, Ca2+ e
Mn2+ e aumenta a solubilidade de
carbonatos, sulfatos e fosfatos,
 A decomposição de matéria orgânica
diminui o pH do solo, bem como a
quantidade de chuva.
 Reação da água com o dióxido de
carbono da decomposição
Minerais em excesso
 Solo salino
 Plantas halófitas
 Tolerantes ao sal
 Mecanismos: glândulas de sal; não
absorção do sal; sequestro pelo
vacúolo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Macronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânicaMacronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânicaThalytaFernanda
 
Silvia Puc Salvador Microoganismos
Silvia Puc Salvador MicrooganismosSilvia Puc Salvador Microoganismos
Silvia Puc Salvador Microoganismos PEDRO PACHECO
 
Apresentação Ingrid de Barros CBA-Agroecologia2013
Apresentação Ingrid de Barros   CBA-Agroecologia2013Apresentação Ingrid de Barros   CBA-Agroecologia2013
Apresentação Ingrid de Barros CBA-Agroecologia2013Agroecologia
 
1 teórica - conceitos de fertilidade do solo
1   teórica - conceitos de fertilidade do solo1   teórica - conceitos de fertilidade do solo
1 teórica - conceitos de fertilidade do soloVanessa 2 DOMINGOS
 
Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Maria Faria
 
Fitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetais
Fitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetaisFitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetais
Fitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetaisFREDY TELLO
 
Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...
Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...
Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Macronutrientes geta
Macronutrientes getaMacronutrientes geta
Macronutrientes getaIury Felix
 
Dicionário técnico ambiental
Dicionário técnico ambientalDicionário técnico ambiental
Dicionário técnico ambientalSed Ley Santana
 
Macrofauna do solo
Macrofauna do soloMacrofauna do solo
Macrofauna do soloJRSILVA0701
 
Ciclos do fósforo, cálcio e água
Ciclos do fósforo, cálcio e águaCiclos do fósforo, cálcio e água
Ciclos do fósforo, cálcio e águaSESI 422 - Americana
 

Mais procurados (20)

Iv nutricao mineral
Iv nutricao mineralIv nutricao mineral
Iv nutricao mineral
 
Psa resumo
Psa resumoPsa resumo
Psa resumo
 
Macronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânicaMacronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânica
 
Nutrição vegetal
Nutrição vegetalNutrição vegetal
Nutrição vegetal
 
Apostila materia organica
Apostila materia organicaApostila materia organica
Apostila materia organica
 
Ciclo do fósforo
Ciclo do fósforoCiclo do fósforo
Ciclo do fósforo
 
Apresentação M.O
Apresentação M.OApresentação M.O
Apresentação M.O
 
Silvia Puc Salvador Microoganismos
Silvia Puc Salvador MicrooganismosSilvia Puc Salvador Microoganismos
Silvia Puc Salvador Microoganismos
 
Apresentação Ingrid de Barros CBA-Agroecologia2013
Apresentação Ingrid de Barros   CBA-Agroecologia2013Apresentação Ingrid de Barros   CBA-Agroecologia2013
Apresentação Ingrid de Barros CBA-Agroecologia2013
 
Fisiologia Vegetal
Fisiologia VegetalFisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal
 
1 teórica - conceitos de fertilidade do solo
1   teórica - conceitos de fertilidade do solo1   teórica - conceitos de fertilidade do solo
1 teórica - conceitos de fertilidade do solo
 
Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08
 
Fitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetais
Fitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetaisFitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetais
Fitorremediacão: Como despolir águas e solos utilizando vegetais
 
Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...
Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...
Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...
 
4646 16678-1-pb
4646 16678-1-pb4646 16678-1-pb
4646 16678-1-pb
 
Macronutrientes geta
Macronutrientes getaMacronutrientes geta
Macronutrientes geta
 
Biodegradação de pc bs (2)
Biodegradação de pc bs (2)Biodegradação de pc bs (2)
Biodegradação de pc bs (2)
 
Dicionário técnico ambiental
Dicionário técnico ambientalDicionário técnico ambiental
Dicionário técnico ambiental
 
Macrofauna do solo
Macrofauna do soloMacrofauna do solo
Macrofauna do solo
 
Ciclos do fósforo, cálcio e água
Ciclos do fósforo, cálcio e águaCiclos do fósforo, cálcio e água
Ciclos do fósforo, cálcio e água
 

Destaque

Nra aula 3. micronutrientes + radicais livres
Nra   aula 3. micronutrientes + radicais livresNra   aula 3. micronutrientes + radicais livres
Nra aula 3. micronutrientes + radicais livresEric Liberato
 
Complexo vitamínico b
Complexo vitamínico bComplexo vitamínico b
Complexo vitamínico bVitoria Allane
 
Eat Well - Feel Well
Eat Well - Feel WellEat Well - Feel Well
Eat Well - Feel Welljiimmyj9
 
Atividade 3 vitamina c
Atividade 3 vitamina cAtividade 3 vitamina c
Atividade 3 vitamina cmaocorreia
 
Vitaminas perdas no processamento
Vitaminas perdas no processamentoVitaminas perdas no processamento
Vitaminas perdas no processamentoMauricio Andrade
 
Conservação de solo e suplementação de bovinos de corte a pasto são temas de ...
Conservação de solo e suplementação de bovinos de corte a pasto são temas de ...Conservação de solo e suplementação de bovinos de corte a pasto são temas de ...
Conservação de solo e suplementação de bovinos de corte a pasto são temas de ...Autônomo
 
[Palestra] Rodrigo Meirelles: O que suplementar? - 2º BeefPoint Live Day
[Palestra] Rodrigo Meirelles: O que suplementar? - 2º BeefPoint Live Day[Palestra] Rodrigo Meirelles: O que suplementar? - 2º BeefPoint Live Day
[Palestra] Rodrigo Meirelles: O que suplementar? - 2º BeefPoint Live DayAgroTalento
 
Deheus - nutrição para bovinos de leite
Deheus - nutrição para bovinos de leiteDeheus - nutrição para bovinos de leite
Deheus - nutrição para bovinos de leiteAgriPoint
 
1º BeefPoint Live Day - palestra - Amaury Valinote - Alltech
1º BeefPoint Live Day - palestra - Amaury Valinote - Alltech1º BeefPoint Live Day - palestra - Amaury Valinote - Alltech
1º BeefPoint Live Day - palestra - Amaury Valinote - AlltechAgroTalento
 
[Palestra] Diede Loureiro: Aditivos melhoradores de performance: uma nova fer...
[Palestra] Diede Loureiro: Aditivos melhoradores de performance: uma nova fer...[Palestra] Diede Loureiro: Aditivos melhoradores de performance: uma nova fer...
[Palestra] Diede Loureiro: Aditivos melhoradores de performance: uma nova fer...AgroTalento
 
Cuide do seu rebanho com a nutrição adequada
Cuide do seu rebanho com a nutrição adequadaCuide do seu rebanho com a nutrição adequada
Cuide do seu rebanho com a nutrição adequadaMbrum
 
16manual construcao de_cercas
16manual construcao de_cercas16manual construcao de_cercas
16manual construcao de_cercasCamila Matheus
 
Projeto coleção cartilhas boi a pasto
Projeto coleção cartilhas boi a pastoProjeto coleção cartilhas boi a pasto
Projeto coleção cartilhas boi a pastoboiapasto
 
12 cercas e currais (1)
12 cercas e currais (1)12 cercas e currais (1)
12 cercas e currais (1)Raíra Martins
 
Nutricao bovinos
Nutricao bovinosNutricao bovinos
Nutricao bovinosBeefPoint
 
[Palestra] Marcelo Manella: Melhorando a eficiência e otimizando custos
[Palestra] Marcelo Manella: Melhorando a eficiência e otimizando custos[Palestra] Marcelo Manella: Melhorando a eficiência e otimizando custos
[Palestra] Marcelo Manella: Melhorando a eficiência e otimizando custosAgroTalento
 

Destaque (20)

Vitaminas
VitaminasVitaminas
Vitaminas
 
Nra aula 3. micronutrientes + radicais livres
Nra   aula 3. micronutrientes + radicais livresNra   aula 3. micronutrientes + radicais livres
Nra aula 3. micronutrientes + radicais livres
 
Complexo vitamínico b
Complexo vitamínico bComplexo vitamínico b
Complexo vitamínico b
 
Vitamina K
Vitamina KVitamina K
Vitamina K
 
Eat Well - Feel Well
Eat Well - Feel WellEat Well - Feel Well
Eat Well - Feel Well
 
Atividade 3 vitamina c
Atividade 3 vitamina cAtividade 3 vitamina c
Atividade 3 vitamina c
 
Vitaminas E e K
Vitaminas E e KVitaminas E e K
Vitaminas E e K
 
Vitaminas perdas no processamento
Vitaminas perdas no processamentoVitaminas perdas no processamento
Vitaminas perdas no processamento
 
Conservação de solo e suplementação de bovinos de corte a pasto são temas de ...
Conservação de solo e suplementação de bovinos de corte a pasto são temas de ...Conservação de solo e suplementação de bovinos de corte a pasto são temas de ...
Conservação de solo e suplementação de bovinos de corte a pasto são temas de ...
 
[Palestra] Rodrigo Meirelles: O que suplementar? - 2º BeefPoint Live Day
[Palestra] Rodrigo Meirelles: O que suplementar? - 2º BeefPoint Live Day[Palestra] Rodrigo Meirelles: O que suplementar? - 2º BeefPoint Live Day
[Palestra] Rodrigo Meirelles: O que suplementar? - 2º BeefPoint Live Day
 
Deheus - nutrição para bovinos de leite
Deheus - nutrição para bovinos de leiteDeheus - nutrição para bovinos de leite
Deheus - nutrição para bovinos de leite
 
1º BeefPoint Live Day - palestra - Amaury Valinote - Alltech
1º BeefPoint Live Day - palestra - Amaury Valinote - Alltech1º BeefPoint Live Day - palestra - Amaury Valinote - Alltech
1º BeefPoint Live Day - palestra - Amaury Valinote - Alltech
 
[Palestra] Diede Loureiro: Aditivos melhoradores de performance: uma nova fer...
[Palestra] Diede Loureiro: Aditivos melhoradores de performance: uma nova fer...[Palestra] Diede Loureiro: Aditivos melhoradores de performance: uma nova fer...
[Palestra] Diede Loureiro: Aditivos melhoradores de performance: uma nova fer...
 
RevisaoGadoCorte2012
RevisaoGadoCorte2012RevisaoGadoCorte2012
RevisaoGadoCorte2012
 
Cuide do seu rebanho com a nutrição adequada
Cuide do seu rebanho com a nutrição adequadaCuide do seu rebanho com a nutrição adequada
Cuide do seu rebanho com a nutrição adequada
 
16manual construcao de_cercas
16manual construcao de_cercas16manual construcao de_cercas
16manual construcao de_cercas
 
Projeto coleção cartilhas boi a pasto
Projeto coleção cartilhas boi a pastoProjeto coleção cartilhas boi a pasto
Projeto coleção cartilhas boi a pasto
 
12 cercas e currais (1)
12 cercas e currais (1)12 cercas e currais (1)
12 cercas e currais (1)
 
Nutricao bovinos
Nutricao bovinosNutricao bovinos
Nutricao bovinos
 
[Palestra] Marcelo Manella: Melhorando a eficiência e otimizando custos
[Palestra] Marcelo Manella: Melhorando a eficiência e otimizando custos[Palestra] Marcelo Manella: Melhorando a eficiência e otimizando custos
[Palestra] Marcelo Manella: Melhorando a eficiência e otimizando custos
 

Semelhante a Nutrição mineral

4a Parte do Curso de Fertirrigação, Matéria Orgânica Solofértil-2017 (1).pdf
4a Parte do Curso de Fertirrigação, Matéria Orgânica Solofértil-2017 (1).pdf4a Parte do Curso de Fertirrigação, Matéria Orgânica Solofértil-2017 (1).pdf
4a Parte do Curso de Fertirrigação, Matéria Orgânica Solofértil-2017 (1).pdfpaulo882111
 
ADUBAÇÃO ORGÂNICA aula.ppt
ADUBAÇÃO ORGÂNICA aula.pptADUBAÇÃO ORGÂNICA aula.ppt
ADUBAÇÃO ORGÂNICA aula.pptMarceloFernando23
 
Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...
Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...
Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...VeryTrue1
 
Sisitema agroecológico na produção de uvas
Sisitema agroecológico na produção de uvasSisitema agroecológico na produção de uvas
Sisitema agroecológico na produção de uvasJoão Siqueira da Mata
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaGeagra UFG
 
Adubação e nutrição de planta frutiferas.pdf
Adubação e nutrição de planta frutiferas.pdfAdubação e nutrição de planta frutiferas.pdf
Adubação e nutrição de planta frutiferas.pdfLeyserRodriguesOlive
 
Aula 05 ciclos biogeoquimicos
Aula 05  ciclos biogeoquimicosAula 05  ciclos biogeoquimicos
Aula 05 ciclos biogeoquimicosmikerondon
 
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.docCONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.docEzequias Guimaraes
 
Misc soil attributes as quality indicators
Misc soil attributes as quality indicatorsMisc soil attributes as quality indicators
Misc soil attributes as quality indicatorsRhuanito1
 
Nutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoNutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoGeagra UFG
 
Manejo da Materia Orgânica
Manejo da Materia OrgânicaManejo da Materia Orgânica
Manejo da Materia OrgânicaBruno Anacleto
 
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacaoPelo Siro
 
001 fundamentos planta - apostila técnica
001   fundamentos planta - apostila técnica001   fundamentos planta - apostila técnica
001 fundamentos planta - apostila técnicaSaymon Acchile'
 
4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimo
4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimo4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimo
4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimoFattore
 
Segundo EXPERIENCIA LAB Sifa.docx
Segundo EXPERIENCIA LAB Sifa.docxSegundo EXPERIENCIA LAB Sifa.docx
Segundo EXPERIENCIA LAB Sifa.docxabondio
 

Semelhante a Nutrição mineral (20)

4a Parte do Curso de Fertirrigação, Matéria Orgânica Solofértil-2017 (1).pdf
4a Parte do Curso de Fertirrigação, Matéria Orgânica Solofértil-2017 (1).pdf4a Parte do Curso de Fertirrigação, Matéria Orgânica Solofértil-2017 (1).pdf
4a Parte do Curso de Fertirrigação, Matéria Orgânica Solofértil-2017 (1).pdf
 
ADUBAÇÃO ORGÂNICA aula.ppt
ADUBAÇÃO ORGÂNICA aula.pptADUBAÇÃO ORGÂNICA aula.ppt
ADUBAÇÃO ORGÂNICA aula.ppt
 
Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...
Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...
Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...
 
Sisitema agroecológico na produção de uvas
Sisitema agroecológico na produção de uvasSisitema agroecológico na produção de uvas
Sisitema agroecológico na produção de uvas
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da soja
 
Fertirrigação 1
Fertirrigação 1Fertirrigação 1
Fertirrigação 1
 
Nitrogénio no solo
Nitrogénio no soloNitrogénio no solo
Nitrogénio no solo
 
Beatriz e evellyn 4ano e
Beatriz e evellyn 4ano eBeatriz e evellyn 4ano e
Beatriz e evellyn 4ano e
 
Adubação e nutrição de planta frutiferas.pdf
Adubação e nutrição de planta frutiferas.pdfAdubação e nutrição de planta frutiferas.pdf
Adubação e nutrição de planta frutiferas.pdf
 
Potassio k.
Potassio k.Potassio k.
Potassio k.
 
Aula 05 ciclos biogeoquimicos
Aula 05  ciclos biogeoquimicosAula 05  ciclos biogeoquimicos
Aula 05 ciclos biogeoquimicos
 
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.docCONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
CONTAMINAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR NITRATO DA AGRICULTURA.doc
 
Misc soil attributes as quality indicators
Misc soil attributes as quality indicatorsMisc soil attributes as quality indicators
Misc soil attributes as quality indicators
 
Nutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoNutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milho
 
Manejo da Materia Orgânica
Manejo da Materia OrgânicaManejo da Materia Orgânica
Manejo da Materia Orgânica
 
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
13549731 manutencao de_jardins_e_relvados_-_adubacao
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
001 fundamentos planta - apostila técnica
001   fundamentos planta - apostila técnica001   fundamentos planta - apostila técnica
001 fundamentos planta - apostila técnica
 
4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimo
4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimo4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimo
4ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013 dr. gerônimo
 
Segundo EXPERIENCIA LAB Sifa.docx
Segundo EXPERIENCIA LAB Sifa.docxSegundo EXPERIENCIA LAB Sifa.docx
Segundo EXPERIENCIA LAB Sifa.docx
 

Mais de Faculdade Guaraí

Anatomia vegetal raiz_aula_2
Anatomia vegetal raiz_aula_2Anatomia vegetal raiz_aula_2
Anatomia vegetal raiz_aula_2Faculdade Guaraí
 
Morfologia vegetal introdução
Morfologia vegetal  introduçãoMorfologia vegetal  introdução
Morfologia vegetal introduçãoFaculdade Guaraí
 
Morfologia vegetal introdução
Morfologia vegetal  introduçãoMorfologia vegetal  introdução
Morfologia vegetal introduçãoFaculdade Guaraí
 
Relações hídricas transporte de água
Relações hídricas  transporte de águaRelações hídricas  transporte de água
Relações hídricas transporte de águaFaculdade Guaraí
 
Líquidos corporais- liquido sinovial
Líquidos corporais- liquido sinovialLíquidos corporais- liquido sinovial
Líquidos corporais- liquido sinovialFaculdade Guaraí
 
Sistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetais
Sistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetaisSistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetais
Sistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetaisFaculdade Guaraí
 

Mais de Faculdade Guaraí (9)

Anatomia vegetal raiz_aula_2
Anatomia vegetal raiz_aula_2Anatomia vegetal raiz_aula_2
Anatomia vegetal raiz_aula_2
 
Morfologia vegetal introdução
Morfologia vegetal  introduçãoMorfologia vegetal  introdução
Morfologia vegetal introdução
 
Morfologia vegetal introdução
Morfologia vegetal  introduçãoMorfologia vegetal  introdução
Morfologia vegetal introdução
 
Histologia vegetal
Histologia vegetal  Histologia vegetal
Histologia vegetal
 
Carcinogênese
CarcinogêneseCarcinogênese
Carcinogênese
 
Relações hídricas transporte de água
Relações hídricas  transporte de águaRelações hídricas  transporte de água
Relações hídricas transporte de água
 
Líquido cerebrospinal
Líquido cerebrospinal Líquido cerebrospinal
Líquido cerebrospinal
 
Líquidos corporais- liquido sinovial
Líquidos corporais- liquido sinovialLíquidos corporais- liquido sinovial
Líquidos corporais- liquido sinovial
 
Sistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetais
Sistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetaisSistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetais
Sistemática vegetal- aspectos gerais dos grupos vegetais
 

Último

Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 

Último (20)

Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 

Nutrição mineral

  • 2. Conceitos gerais  Os nutrientes minerais são absorvidos pelas raízes a partir do solo, em sua forma inorgânica  Após a absorção, os elementos são translocados para diversas partes da raiz  Nesse processo de absorção, pode haver a participação de fungos e bactérias fixadoras de nitrogênio
  • 3. Nutrientes essenciais  Macro e micronutrientes  É uma classificação em desuso, pois é dado pela concentração nos tecidos vegetais e podem ser encontrados em quantidades maiores do que os valores tabelados  Nova classificação, por grupos.
  • 4. Grupo 1  Nitrogênio e enxofre:  As plantas assimilam esses nutrientes por meio de reações de oxidação e redução, para formar ligações covalentes com o carbono, formando compostos orgânicos  Constituintes de aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos, coenzimas.
  • 5. Grupo 2  Fósforo, Silício e Boro:  São importantes em reações de armazenagem de energia e manutenção da integridade estrutural;  Presentes em coenzimas, ácidos nucléicos, nucleotídeos, fosfolipídeos, ATP (P); depositado em paredes celulares (Si e B)
  • 6. Grupo 3  Potássio, Cálcio, Magnésio, Cloro, Manganês e Sódio  Presentes como íons livres ou na parede celular.  K: requerido como co-fator em mais de 40 enzimas, principal cátion no estabelecimento da turgidez celular.  Ca: constituinte da lamela média, co- fator de enzimas.
  • 7.  Mg: presente em muitas enzimas e na clorofila.  Cl: reações fotossintéticas.  Mn: enzimas e reações fotossintéticas.  Na: reações fotossintéticas em plantas C4 e CAM
  • 8. Grupo 5  Fe, Zn, Cu, Ni, Mo  Envolvidos no transporte de elétrons.  Fe: componente do citocromo, fixação de N2 e respiração  Os outros compostos fazem parte de enzimas
  • 9.  Existem alguns outros elementos que não foram listados mas podem ser acumulados nos tecidos, como o alumínio, o selênio.  O cobalto é extremamente necessário em plantas fixadoras de nitrogênio, como componente da cobalamina, cuja ausência bloqueia o desenvolvimento dos nódulos de fixação de N2.
  • 10.  Experimentos feitos no século XIX comprovaram que as plantas conseguem se desenvolver bem mesmo fora do solo, só necessitando de sais inorgânicos, água e luz solar  Ex.: hidroponia  O procedimento exige oxigenação e controle frequente das quantidades dos minerais na água, para que não haja alterações significativas no pH e nutrientes.
  • 11.
  • 12.
  • 13.  Cultivo aeropônico  Cultivo em película de nutrientes  Sistema de subirrigação
  • 14.
  • 15.  Solução de Hoagland:  Possui todos os nutrientes necessários ao rápido crescimento da planta, em níveis mais altos que os encontrados no solo sem, contudo, apresentar toxicidade.  Outro ponto importante, é que essa formulação apresenta duas fontes de nitrogênio: amônio e óxido nítrico
  • 16.  Em relação ao elemento Fe, ele sempre foi um problema para soluções nutritivas, por rapidamente precipitar.  Tal efeito pode ser minimizado pela adição de um quelante (ácido cítrico ou tartárico.  Mais recentemente, os quelantes utilizados são EDTA e o DTPA
  • 17.  O mecanismo de ação do quelante não é muito claro, mas acredita-se que ele o Fe associado seja reduzido dentro da raiz e o quelante volte para o solo ou para a solução.
  • 18.
  • 19.  Deficiências nutricionais podem ser detectadas facilmente em cultivo hidropônico, já em solo, esse diagnóstico pode ser mais complexo, devido aos seguintes fatores:  Deficiências de vários elementos podem ocorrer simultaneamente em diferentes tecidos vegetais.  Deficiência ou quantidades excessivas de um elemento podem induzir deficiências ou acúmulos de outros elementos.
  • 20.  Algumas doenças virais das plantas podem produzir sintomas similares àqueles das deficiências nutricionais.
  • 21.  Alguns elementos podem se locomover de folhas mais velhas para mais jovens, e outros permanecem imóveis.  Se um elemento essencial é móvel sua deficiência pode ser observada nas folhas velhas primeiro;  A deficiência de um elemento móvel, por sua vez, será detectada primeiro nas folhas jovens.
  • 22. Mecanismos para fertilização  Análise de solo:  Essa medida varia muito de acordo com o método de quantificação, a armazenagem e o método de extração.  Pode-se dizer que ele traz informação sobre o potencial nutritivo daquele solo.  Fase de desenvolvimento.
  • 23. Análise de tecido vegetal  Zona de deficiência: a planta está em pleno crescimento;  Zona adequada: o elemento se acumula nos tecidos;  Zona tóxica  Gráfico
  • 24. Tratando deficiências nutricionais  Ciclo dos nutrientes  Perdas associadas à lixiviação  Adição de calcário torna o solo mais alcalino, diminuindo a solubilidade (pH > 6)  Fertilização
  • 25. Fertilização química  Pode ser necessária para resolver uma condição nutricional preexistente ou para recuperar os nutrientes utilizados pelas cultura;  Fertilizantes simples: superfosfato, nitrato de amônio e muriato de potassa.  Fertilizantes compostos: pentóxido de fósforo e óxido dipotássio.
  • 26.  A disponibilidade dos nutrientes pode variar com o pH do solo;  De um modo geral, o pH ideal é de 5,5 a 6,5.  Adição de calcário e enxofre.  Enxofre: ação de microrganismos, que metabolizam o enxofre e liberam íons H+
  • 27.
  • 28. Fertilização orgânica  Mineralização  Depende de água, oxigênio  Melhoram a estrutura física do solo, aumentando a retenção de água e aumentando a drenagem em períodos chuvosos.
  • 29. Adubação foliar  Aspersão  Em relação a alguns nutrientes pode ser mais vantajoso, como o Fe e o Mn.  Feita com surfactantes  Absorção realizada pela cutícula.  Restrição de horário e temperatura.
  • 30. Partículas de solo  Brita: maiores que 2 mm  Areia grossa: entre 0,2 e 2mm  Areia fina: entre 0,02 e 0,2mm  Silte: entre 0,002 e 0,02mm  Argila: menores que 0,002  Princípio da troca catiônica  Solo com maior CTC em geral, tem maior reserva de nutrientes minerais.
  • 31.  Troca aniônica (NO3-, Cl-)  Susceptibilidade à lixiviação  O crescimento de raízes é favorecido em solos levemente ácidos entre 5,5 e 6,5.  Fungos tem preferência por solos ácidos (pH menores que 7) e bactérias, por solos alcalinos.
  • 32.  O pH determina a disponibilidade dos nutrientes do solo.  A acidez promove intemperização de rochas, que libera K+, Mg2+, Ca2+ e Mn2+ e aumenta a solubilidade de carbonatos, sulfatos e fosfatos,  A decomposição de matéria orgânica diminui o pH do solo, bem como a quantidade de chuva.  Reação da água com o dióxido de carbono da decomposição
  • 33. Minerais em excesso  Solo salino  Plantas halófitas  Tolerantes ao sal  Mecanismos: glândulas de sal; não absorção do sal; sequestro pelo vacúolo.