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3
Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELA PLANTA
Nome do estudante: Sifa Alberto Omar
No do estudante: 708214180
Curso: Licenciatura em Ensino de
Biologia
Disciplina: Experiencias laboratoriais
Ano de Frequência: 1o ano
Tutor: Afonso António Nacoto
Pemba, Maio, 2022
4
Folha de Feedback
Categorias Indicadores Padrões
Classificação
Pontuação
máxima
Nota do
tutor
Subtotal
Estrutura
Aspectos
organizacionais
 Capa 0.5
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
 Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
Conteúdo
Introdução
 Contextualização
(Indicação clara do
problema)
1.0
 Descrição dos
objectivos
1.0
 Metodologia
adequada ao objecto
do trabalho
2.0
Análise e
discussão
 Articulação e
domínio do discurso
académico
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
2.0
 Revisão
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área de
estudo
2.
 Exploração dos
dados
2.0
Conclusão
 Contributos teóricos
práticos
2.0
Aspectos
gerais
Formatação
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
paragrafo,
espaçamento entre
linhas
1.0
Referências
Bibliográficas
Normas APA 6ª
edição em
citações e
bibliografia
 Rigor e coerência
das
citações/referências
bibliográficas
4.0
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
5
Índice
Introdução .................................................................................................................................5
1.Absorção dos Nutrientes pela Planta. ..................................................................................4
2.Tipos de nutrientes ................................................................................................................5
3.Experiencia em Absorção de Nutrientes pela planta em Cultura de Primavera.............6
3.1.Material e Método...............................................................................................................6
4.Resultados Obtidos ................................................................................................................7
Conclusão.................................................................................................................................10
Referência Bibliográfica.........................................................................................................11
3
Introdução
O presente trabalho que tem como tema, absorção de nutrientes pela planta, primeiro aspecto
é perceber o que é Nutriente - um elemento químico essencial às plantas, ou seja, sem ele a
planta não vive. Referenciado a definição de Malavolta, e Vitti, (1989), a Nutrição de plantas
- é um ramo da ciência do solo que estudam quais são os elementos essenciais para o ciclo de
vida da planta, como são absorvidos, transcolados e acumulados, suas funções, exigências e
os distúrbios que causam quando em quantidades deficientes ou excessivas. Necessariamente
as plantas para poder sobreviver precisam de elemento que se chama de nutriente, o
mecanismo que possibilita para a generação das plantas envolta do solo, onde pode-se
encontrar os hidrogénios, no subsolo, pelo ar que recebe após lançada aterra.
Centradamente apresento uma experiência, que é. Experiência em absorção de nutrientes
pela planta de Amendoim em cultura de primavera. Que ao longo do trabalho irei mostrar
como é absorvido pelos nutrientes, que compósita a planta.
Objectivo Geral
 Estudar a absorção de nutrientes pela planta.
Objectivos específicos
 Mostrar o processo de absorção de nutrientes pela planta;
 Explicar a Absorção de nutrientes pela planta de Amendoim em cultura de primavera;
 Obter o resultado como é efectuado a experiência em Absorção de nutrientes pela
planta de Amendoim em cultura de primavera.
Bases metodológicas foi a requisitos de matérias como a internet, como também em
auxilio de obras referentes ao contendo, a estrutura do trabalho introdução,
desenvolvimento, conclusão, referencia Bibliográfica
4
1. Absorção dos Nutrientes pela Planta.
O estudo da Nutrição das Plantas estabelece, quais são os elementos essenciais para o ciclo de
vida das plantas, como são absorvidos, transcolados e acumulados, as suas funções,
exigências e os distúrbios que causam, quando em quantidades deficientes ou excessivas. A
planta não escolhe o que absorve e por essa razão, podemos encontrar na sua composição
nutrientes, (Nunes, 2015).
Quanto ao nutriente, este é definido como um elemento químico essencial às plantas,
ou seja, sem ele a planta não vive. Para que um elemento químico seja considerado
nutriente, é preciso atender aos dois critérios de essencialidade, o directo ou o
indirecto ou ambos, (Arnon & Stout, 1939,p.371 – 375).
Na descrição de Below (2002).O conhecimento actual do conceito de nutrição de plantas é
historicamente recente. Resumidamente, a primeira inferência sobre alguns aspectos da
nutrição mineral de plantas teve início na antiguidade quando Aristóteles (384-322 a.C.)
filósofo e biólogo grego, já fazia afirmações de como as plantas se alimentavam. Nessa época,
afirmava que as plantas são como animais invertidos e mantêm a boca no chão. Para ele, os
alimentos seriam previamente digeridos pela terra uma vez que os vegetais não apresentavam
excreções visíveis como o fazem os animais. (p:16).
Below (2002) citando, Just Von Liebig (1803-1873) “pai da nutrição mineral de plantas”
estabelecia que os alimentos de todas as plantas verdes são as substâncias inorgânicas ou
minerais. Portanto, segundo Epstein (1975), a principal contribuição de Liebig à nutrição de
plantas foi a de ter liquidado com a “teoria do húmus” de que a matéria orgânica do solo era a
fonte do carbono absorvido pelas plantas. Dessa forma, segundo a teoria de Liebig, a planta
vive de ácido carbónico, amoníaco (ácido azótico), água, ácido fosfórico, ácido sulfúrico,
ácido silícico, cal magnésia, potassa (soda) e ferro.
Souza, (1985) relata que,
A literatura mundial considera dezasseis elementos químicos como nutrientes de
plantas, a saber: C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S, Fe, Mn, Zn, Cu, B, Cl e Mo. Os
nutrientes são importantes para a vida, porque desempenham funções importantes no
metabolismo da mesma, seja como substrato (composto orgânico) ou em sistemas
enzimáticos. De forma geral, tais funções podem ser classificadas como:
• Estrutural (faz parte da estrutura de qualquer composto orgânico vital para a planta);
• Constituinte de enzima (faz parte de uma estrutura específica, grupo prostético/activo de
enzimas);
5
• Activador enzimático (não faz parte da estrutura). Salienta-se que o nutriente, não só activa
como, também, inibe sistemas enzimáticos, afectando a velocidade de muitas reacções no
metabolismo do vegetal. (p:75-98).
2. Tipos de nutrientes
Os elementos minerais são classificados em dois grupos:
a) Os macronutrientes, os macronutrientes podem ser subdivididos em primários
ou principais e secundários, sendo os primários, absorvidos pelas plantas em
maiores quantidades, que os secundários.
b) Os micronutrientes, os micronutrientes, são os elementos minerais absorvidos
em menores quantidades. Existem também, elementos não essenciais, mas
benéficos para as plantas.
Esta divisão, não significa que um nutriente seja mais importante do que outro, apenas que
eles são necessários em quantidades e concentrações diferentes. Macronutrientes primários ou
principais: Azoto (N), Fósforo (P) e Potássio (K).
Macronutrientes secundários: Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e Enxofre (S);
Micronutrientes: Boro (B), Cloro (Cl), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn); Molibdênio
(Mo) e Zinco (Zn). Elementos não essenciais: Sódio (Na), Silício (Si) e Cobalto (Co). (Bruna,
2018).
De acordo com Souza, (1985) argumenta o seguinte:
O estudo de nutrição de plantas é pertinente, ressaltar a relação da nutrição de plantas
e a agronomia. Deste modo, os objectivos principais da ciência agronómica, estão
voltados para a produção de alimentos, fibras e energia. Para isso, existem mais de
cinquenta factores de produção que devem ser considerados para atingir a máxima
eficiência dos sistemas de produção agrícolas. Esses factores de produção estão
arranjados em três grandes sistemas como: solo, planta e ambiente. A área de nutrição
de plantas está centrada no sistema planta, assim como outras (fitopatológica,
fisiologia vegetal, melhoramento vegetal, filotécnica, etc.). No solo, estão as áreas de
fertilidade do solo, fertilizantes/correctivos, adubação, mecanização, etc. e no
ambiente irrigação e drenagem, climatologia, etc. Ressalta-se que a maioria destes
factores de produção pode ser controlado, no campo, pelo produtor; entretanto, alguns
são de difícil controle, como a luz e a temperatura.
A absorção dos nutrientes pela planta, apresenta uma alternância oque excepcional para o
nascimento ou a criação de seres vivos que se refere, o grupo de plantas, pode-se analisar que
nas plantas existe uma gama que possibilita a absorção dos nutrientes, remetendo pela sua
6
alimentação, e crescimento. neste contesto pode-se exemplificar, ou melhor mostrar a
comprovação dos nutrientes pela planta exibindo a experiencia de amendoim e
respectivamente os fenómenos que decorrerão ou que envolverão na extracção da composição
do experimento.
Ilustro de experimento (experiência) em absorção de nutrientes pela planta de Amendoim em
cultura de primavera.
3. Experiencia em Absorção de Nutrientes pela planta em Cultura de Primavera.
3.1.Material e Método
Em solo latossolo vermelho escuro foram semeadas duas áreas com amendoim, variedade
Tatu, no espaçamento de 60 cm x 10 cm, uma sem adubação e outra com adubação, incluindo
micronutrientes, destinadas ao estudo da absorção de nutrientes pelo amendoim. Cada parcela
era constituída de 10 linhas de 24 m de comprimento, com uma planta por cova após o
desbaste, No tratamento adubado, além de NPK, foram incluídos microriutrientes e sulfato de
cálcio, nas seguintes doses, em quilogramas por hectare: salitre do Chile, 390; superfosfato
simples, 600; cloreto de potássio, 135; sulfato de cálcio, 500; sulfato de zinco, 20; sulfato de
cobre, 20; borax, 3; molibdato de amónio 0,115. O salitre do Chile foi aplicado em cobertura,
cerca de 30 dias d O salitre do Chile foi aplicado em cobertura, cerca de 30 dias de idade das
plantas, e os demais na linha, por ocasião do plantio. (Nando,1967).
Análise química do solo, efectuado pela secção de fertilidade do solo, revelou os seguintes
resultados:
pH ………………………………………………….……..5,15
Nitrogénio (N), g/100g de solo………… ………………0,12
Ca++ trocável, e.mg/100g de solo……………………. .0,30
Mg++ " " " "……………………… 0,30
K+ " " " " …………………………0,04
A1+++ " " " "………………………...0,65
H+ " " " "…………………….. .5,85.
Fonte: Nando, 1967
Os resultados da análise revelam que o solo em que se efectuou o plantio possui baixo teor
em todos os nutrientes, com excepção do nitrogénio que é médio em todos os nutrientes, com
7
excepção do nitrogénio, que é médio. A acidez, representada pelo índice pH, é média.
(Nando 1967).
Semeou-se o amendoim em 17 de Outubro de 2021, e a colheita foi feita em 6 de Fevereiro de
2022. Os dados pluviométricos, fornecidos pela Seção de Climatologia agrícola, deste
instituto acham-se no quadro a seguir:
A amostragem foi feita arrancando-se 20 plantas, por vez, de cada tratamento, a primeira
realizada duas semanas após a germinação, e as demais semanalmente, até a colheita. O
preparo das amostras e suas análises químicas foram efectuadas de acordo com as técnicas já
descritas (8,9,4). (Nando 1967).
4. Resultados Obtidos
A figura 1 mostra que houve um aumento de material seco da planta total até 13 semanas de
idade, quando iniciou um período de queda de folhas provocada pela doença mancha das
folhas causadas pelo fungo Cercospora Sp. Sendo que nas plantas adubadas observou-se
diminuição de peso seco total, a partir desse momento, nas que não receberam adubação não
Período
Precipitação
Mensal Máxima
em
24 horas
Dias de chuva
Total Media total Media normal
2020
Outubro….
.
Novembro.
..
Dezembro..
2022
Janeiro…
…
Fevereiro
…
Mm
216
155
271
422
264
mm
111
132
196
244
179
mm
56
52
49
81
co
n°.
16
9
19
20
13
n°.
10
10
13
15
13
Fonte: Nando 1967.
8
houve esse decréscimo, devido à uniformidade de acumulação de matéria seca pelas plantas
durante todo o ciclo vegetativo.
O comportamento da parte vegetativa das plantas com relação à acumulação de matéria seca
foi idêntico ao ocorrido com a planta total no tratamento adubado.
O período mais activo de acumulação de matéria seca foi entre o início da frutificação
e o da queda das folhas. Praticamente, até o início da frutificação não houve diferença
entre o peso seco das plantas, o que evidência que o período de mais intensa
acumulação de matéria seca é após esse estádio, quando as plantas devem encontrar
maior disponibilidade de nutrientes no solo. (Nando 1967).
À época da colheita, observou-se que a adubação motivou um aumento de 85% no peso seco
dos frutos e de 53% no da planta total.
Com relação à absorção de nutrientes, os resultados evidenciam que a quantidade total de
nitrogénio extraído pelas plantas adubadas corresponde a uma e meia vez a quantidade de
nitrogénio aplicado como adubo, indicando que não foi suficiente para atender às
necessidades de restituição. A semelhança do que ocorre com o nitrogénio, o potássio extraído
pelas plantas adubadas corresponde ao fornecido pela adubação. (Idem).
O período mais activo de absorção de nutrientes corresponde ao de máxima acumulação de
matéria seca, período crítico, e a absorção máxima diária é verificada entre 10 e 11 semanas
de idade das plantas. Durante o período crítico, verificou-se acumulação de cerca de 80|% e
60% do total de matéria seca e de nutrientes acumulados durante todo o ciclo vegetativo,
respectivamente, nas plantas adubadas e sem adubação, evidenciando a época em que as
plantas devem encontrar maior disponibilidade de nutrientes no solo. (idem).
Dentro das condições experimentais em que foi realizado o trabalho, consideramos de maior
importância, com relação à nutrição da planta, os seguintes elementos: nitrogénio, potássio,
cálcio e fósforo. (Ibidem).
Na recorrência da autora Bruna, J. (2018):
Na qual analisa estes processos que tem evidenciado a importância do nitrogénio na
nutrição do amendoim, sugerindo a manutenção das plantas a um alto nível de
metabolismo nitrogenado no período anterior à frutificação, principalmente quando as
sementes utilizadas no plantio não são inoculadas com microrganismos fixadores deste
nutriente.
Bruna, contextualizando a ideia supracitada acima de nutrição de plantas de amendoim (13),
demonstra a grande importância do cálcio sobre o rendimento do amendoim e que a adição de
9
potássio junto ao cálcio mostrou ser prejudicial. Neste trabalho, o autor não constatou
influência da adubação potássica sobre a nutrição cálcica das plantas, o que o levou a supor
que em solos deficientes em cálcio, como era o solo em que Nando realizou o trabalho, este
nutriente atua na mobilização do nitrogénio nas plantas, para formação dos frutos.
10
Conclusão
Terminado a minha pesquisa, foi na ajuda de alguns pensadores que eu analisei perante o
trabalho como também a experiência ilustrada, a temática que escolhi no quis respeito a
experiência em absorção de nutrientes pela planta de amendoim em cultura de primavera.
Uma mera fonte que pode auxiliar de como é efectuado a absorção de plantas pois, recorridas
as fontes que poderão me ajudar, na medida em que auxiliará a fazer um experimento tão
prático no decorrer do curso. Com a finalidade da pesquisa é de ter noções de como podemos
plantar alguma coisa, com pormenores de conhecer os nutrientes que influenciam para a
criação da planta, visto que os nutrientes é que possibilitam para este processo. Seria
extremamente significativo saber como esta prática acontece, porem o trabalho tem como
finalidade conhecer, descrever todo fenómeno mediante a absorção de nutrientes das plantas.
11
Referência Bibliográfica
Arnon, D.I.; Stout, P.R. (1939) The essentiality of certain elements in minute quantity for
plants with special reference to copper. Plant Physiology, Waterbury, V. 14, n. 2, p:
371–375.
Below, F.E. Fisiologia, (2002) nutrição e adubação nitrogenada no milho. Informações
agronómicas, n.99,p.16,2002Nunes, J.L.S. 2015. A verdade sobre a nutrição das
plantas. Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Económico,
Produção e Agricultura Familiar (SEMAGRO) Governo do Estado, Mato Grosso do
Sul.
Bruna, J. (2018). Identifique como está a fertilidade do solo e nutrição de plantas da sua
área. Lavoura 1; Brasil
Souza, D.M.G. ( 1985)Carvalho, L.J.C.B. Nutrição mineral de plantas. In: GOEDERT,
W.J.(Eds.). Solos dos cerrados: tecnologias e estratégias de manejo. Planaltina:
EMBRAPA/Cerrado.p:75-98.
Nando A. Soares Coelho, (1967) engenheiro-agrónomo, Seção de Fertilidade do Solo, e
Romeu De Tella.
Nunes, Wilham Donizete Gonçalves, (2015) síntese dos em nutrientes química, Revista de
Dissertação, Brasil.

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  • 1. 3 Universidade Católica de Moçambique Instituto de Educação à Distância ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELA PLANTA Nome do estudante: Sifa Alberto Omar No do estudante: 708214180 Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia Disciplina: Experiencias laboratoriais Ano de Frequência: 1o ano Tutor: Afonso António Nacoto Pemba, Maio, 2022
  • 2. 4 Folha de Feedback Categorias Indicadores Padrões Classificação Pontuação máxima Nota do tutor Subtotal Estrutura Aspectos organizacionais  Capa 0.5  Índice 0.5  Introdução 0.5  Discussão 0.5  Conclusão 0.5  Bibliografia 0.5 Conteúdo Introdução  Contextualização (Indicação clara do problema) 1.0  Descrição dos objectivos 1.0  Metodologia adequada ao objecto do trabalho 2.0 Análise e discussão  Articulação e domínio do discurso académico (expressão escrita cuidada, coerência / coesão textual) 2.0  Revisão bibliográfica nacional e internacionais relevantes na área de estudo 2.  Exploração dos dados 2.0 Conclusão  Contributos teóricos práticos 2.0 Aspectos gerais Formatação  Paginação, tipo e tamanho de letra, paragrafo, espaçamento entre linhas 1.0 Referências Bibliográficas Normas APA 6ª edição em citações e bibliografia  Rigor e coerência das citações/referências bibliográficas 4.0 ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________
  • 3. 5 Índice Introdução .................................................................................................................................5 1.Absorção dos Nutrientes pela Planta. ..................................................................................4 2.Tipos de nutrientes ................................................................................................................5 3.Experiencia em Absorção de Nutrientes pela planta em Cultura de Primavera.............6 3.1.Material e Método...............................................................................................................6 4.Resultados Obtidos ................................................................................................................7 Conclusão.................................................................................................................................10 Referência Bibliográfica.........................................................................................................11
  • 4. 3 Introdução O presente trabalho que tem como tema, absorção de nutrientes pela planta, primeiro aspecto é perceber o que é Nutriente - um elemento químico essencial às plantas, ou seja, sem ele a planta não vive. Referenciado a definição de Malavolta, e Vitti, (1989), a Nutrição de plantas - é um ramo da ciência do solo que estudam quais são os elementos essenciais para o ciclo de vida da planta, como são absorvidos, transcolados e acumulados, suas funções, exigências e os distúrbios que causam quando em quantidades deficientes ou excessivas. Necessariamente as plantas para poder sobreviver precisam de elemento que se chama de nutriente, o mecanismo que possibilita para a generação das plantas envolta do solo, onde pode-se encontrar os hidrogénios, no subsolo, pelo ar que recebe após lançada aterra. Centradamente apresento uma experiência, que é. Experiência em absorção de nutrientes pela planta de Amendoim em cultura de primavera. Que ao longo do trabalho irei mostrar como é absorvido pelos nutrientes, que compósita a planta. Objectivo Geral  Estudar a absorção de nutrientes pela planta. Objectivos específicos  Mostrar o processo de absorção de nutrientes pela planta;  Explicar a Absorção de nutrientes pela planta de Amendoim em cultura de primavera;  Obter o resultado como é efectuado a experiência em Absorção de nutrientes pela planta de Amendoim em cultura de primavera. Bases metodológicas foi a requisitos de matérias como a internet, como também em auxilio de obras referentes ao contendo, a estrutura do trabalho introdução, desenvolvimento, conclusão, referencia Bibliográfica
  • 5. 4 1. Absorção dos Nutrientes pela Planta. O estudo da Nutrição das Plantas estabelece, quais são os elementos essenciais para o ciclo de vida das plantas, como são absorvidos, transcolados e acumulados, as suas funções, exigências e os distúrbios que causam, quando em quantidades deficientes ou excessivas. A planta não escolhe o que absorve e por essa razão, podemos encontrar na sua composição nutrientes, (Nunes, 2015). Quanto ao nutriente, este é definido como um elemento químico essencial às plantas, ou seja, sem ele a planta não vive. Para que um elemento químico seja considerado nutriente, é preciso atender aos dois critérios de essencialidade, o directo ou o indirecto ou ambos, (Arnon & Stout, 1939,p.371 – 375). Na descrição de Below (2002).O conhecimento actual do conceito de nutrição de plantas é historicamente recente. Resumidamente, a primeira inferência sobre alguns aspectos da nutrição mineral de plantas teve início na antiguidade quando Aristóteles (384-322 a.C.) filósofo e biólogo grego, já fazia afirmações de como as plantas se alimentavam. Nessa época, afirmava que as plantas são como animais invertidos e mantêm a boca no chão. Para ele, os alimentos seriam previamente digeridos pela terra uma vez que os vegetais não apresentavam excreções visíveis como o fazem os animais. (p:16). Below (2002) citando, Just Von Liebig (1803-1873) “pai da nutrição mineral de plantas” estabelecia que os alimentos de todas as plantas verdes são as substâncias inorgânicas ou minerais. Portanto, segundo Epstein (1975), a principal contribuição de Liebig à nutrição de plantas foi a de ter liquidado com a “teoria do húmus” de que a matéria orgânica do solo era a fonte do carbono absorvido pelas plantas. Dessa forma, segundo a teoria de Liebig, a planta vive de ácido carbónico, amoníaco (ácido azótico), água, ácido fosfórico, ácido sulfúrico, ácido silícico, cal magnésia, potassa (soda) e ferro. Souza, (1985) relata que, A literatura mundial considera dezasseis elementos químicos como nutrientes de plantas, a saber: C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S, Fe, Mn, Zn, Cu, B, Cl e Mo. Os nutrientes são importantes para a vida, porque desempenham funções importantes no metabolismo da mesma, seja como substrato (composto orgânico) ou em sistemas enzimáticos. De forma geral, tais funções podem ser classificadas como: • Estrutural (faz parte da estrutura de qualquer composto orgânico vital para a planta); • Constituinte de enzima (faz parte de uma estrutura específica, grupo prostético/activo de enzimas);
  • 6. 5 • Activador enzimático (não faz parte da estrutura). Salienta-se que o nutriente, não só activa como, também, inibe sistemas enzimáticos, afectando a velocidade de muitas reacções no metabolismo do vegetal. (p:75-98). 2. Tipos de nutrientes Os elementos minerais são classificados em dois grupos: a) Os macronutrientes, os macronutrientes podem ser subdivididos em primários ou principais e secundários, sendo os primários, absorvidos pelas plantas em maiores quantidades, que os secundários. b) Os micronutrientes, os micronutrientes, são os elementos minerais absorvidos em menores quantidades. Existem também, elementos não essenciais, mas benéficos para as plantas. Esta divisão, não significa que um nutriente seja mais importante do que outro, apenas que eles são necessários em quantidades e concentrações diferentes. Macronutrientes primários ou principais: Azoto (N), Fósforo (P) e Potássio (K). Macronutrientes secundários: Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e Enxofre (S); Micronutrientes: Boro (B), Cloro (Cl), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn); Molibdênio (Mo) e Zinco (Zn). Elementos não essenciais: Sódio (Na), Silício (Si) e Cobalto (Co). (Bruna, 2018). De acordo com Souza, (1985) argumenta o seguinte: O estudo de nutrição de plantas é pertinente, ressaltar a relação da nutrição de plantas e a agronomia. Deste modo, os objectivos principais da ciência agronómica, estão voltados para a produção de alimentos, fibras e energia. Para isso, existem mais de cinquenta factores de produção que devem ser considerados para atingir a máxima eficiência dos sistemas de produção agrícolas. Esses factores de produção estão arranjados em três grandes sistemas como: solo, planta e ambiente. A área de nutrição de plantas está centrada no sistema planta, assim como outras (fitopatológica, fisiologia vegetal, melhoramento vegetal, filotécnica, etc.). No solo, estão as áreas de fertilidade do solo, fertilizantes/correctivos, adubação, mecanização, etc. e no ambiente irrigação e drenagem, climatologia, etc. Ressalta-se que a maioria destes factores de produção pode ser controlado, no campo, pelo produtor; entretanto, alguns são de difícil controle, como a luz e a temperatura. A absorção dos nutrientes pela planta, apresenta uma alternância oque excepcional para o nascimento ou a criação de seres vivos que se refere, o grupo de plantas, pode-se analisar que nas plantas existe uma gama que possibilita a absorção dos nutrientes, remetendo pela sua
  • 7. 6 alimentação, e crescimento. neste contesto pode-se exemplificar, ou melhor mostrar a comprovação dos nutrientes pela planta exibindo a experiencia de amendoim e respectivamente os fenómenos que decorrerão ou que envolverão na extracção da composição do experimento. Ilustro de experimento (experiência) em absorção de nutrientes pela planta de Amendoim em cultura de primavera. 3. Experiencia em Absorção de Nutrientes pela planta em Cultura de Primavera. 3.1.Material e Método Em solo latossolo vermelho escuro foram semeadas duas áreas com amendoim, variedade Tatu, no espaçamento de 60 cm x 10 cm, uma sem adubação e outra com adubação, incluindo micronutrientes, destinadas ao estudo da absorção de nutrientes pelo amendoim. Cada parcela era constituída de 10 linhas de 24 m de comprimento, com uma planta por cova após o desbaste, No tratamento adubado, além de NPK, foram incluídos microriutrientes e sulfato de cálcio, nas seguintes doses, em quilogramas por hectare: salitre do Chile, 390; superfosfato simples, 600; cloreto de potássio, 135; sulfato de cálcio, 500; sulfato de zinco, 20; sulfato de cobre, 20; borax, 3; molibdato de amónio 0,115. O salitre do Chile foi aplicado em cobertura, cerca de 30 dias d O salitre do Chile foi aplicado em cobertura, cerca de 30 dias de idade das plantas, e os demais na linha, por ocasião do plantio. (Nando,1967). Análise química do solo, efectuado pela secção de fertilidade do solo, revelou os seguintes resultados: pH ………………………………………………….……..5,15 Nitrogénio (N), g/100g de solo………… ………………0,12 Ca++ trocável, e.mg/100g de solo……………………. .0,30 Mg++ " " " "……………………… 0,30 K+ " " " " …………………………0,04 A1+++ " " " "………………………...0,65 H+ " " " "…………………….. .5,85. Fonte: Nando, 1967 Os resultados da análise revelam que o solo em que se efectuou o plantio possui baixo teor em todos os nutrientes, com excepção do nitrogénio que é médio em todos os nutrientes, com
  • 8. 7 excepção do nitrogénio, que é médio. A acidez, representada pelo índice pH, é média. (Nando 1967). Semeou-se o amendoim em 17 de Outubro de 2021, e a colheita foi feita em 6 de Fevereiro de 2022. Os dados pluviométricos, fornecidos pela Seção de Climatologia agrícola, deste instituto acham-se no quadro a seguir: A amostragem foi feita arrancando-se 20 plantas, por vez, de cada tratamento, a primeira realizada duas semanas após a germinação, e as demais semanalmente, até a colheita. O preparo das amostras e suas análises químicas foram efectuadas de acordo com as técnicas já descritas (8,9,4). (Nando 1967). 4. Resultados Obtidos A figura 1 mostra que houve um aumento de material seco da planta total até 13 semanas de idade, quando iniciou um período de queda de folhas provocada pela doença mancha das folhas causadas pelo fungo Cercospora Sp. Sendo que nas plantas adubadas observou-se diminuição de peso seco total, a partir desse momento, nas que não receberam adubação não Período Precipitação Mensal Máxima em 24 horas Dias de chuva Total Media total Media normal 2020 Outubro…. . Novembro. .. Dezembro.. 2022 Janeiro… … Fevereiro … Mm 216 155 271 422 264 mm 111 132 196 244 179 mm 56 52 49 81 co n°. 16 9 19 20 13 n°. 10 10 13 15 13 Fonte: Nando 1967.
  • 9. 8 houve esse decréscimo, devido à uniformidade de acumulação de matéria seca pelas plantas durante todo o ciclo vegetativo. O comportamento da parte vegetativa das plantas com relação à acumulação de matéria seca foi idêntico ao ocorrido com a planta total no tratamento adubado. O período mais activo de acumulação de matéria seca foi entre o início da frutificação e o da queda das folhas. Praticamente, até o início da frutificação não houve diferença entre o peso seco das plantas, o que evidência que o período de mais intensa acumulação de matéria seca é após esse estádio, quando as plantas devem encontrar maior disponibilidade de nutrientes no solo. (Nando 1967). À época da colheita, observou-se que a adubação motivou um aumento de 85% no peso seco dos frutos e de 53% no da planta total. Com relação à absorção de nutrientes, os resultados evidenciam que a quantidade total de nitrogénio extraído pelas plantas adubadas corresponde a uma e meia vez a quantidade de nitrogénio aplicado como adubo, indicando que não foi suficiente para atender às necessidades de restituição. A semelhança do que ocorre com o nitrogénio, o potássio extraído pelas plantas adubadas corresponde ao fornecido pela adubação. (Idem). O período mais activo de absorção de nutrientes corresponde ao de máxima acumulação de matéria seca, período crítico, e a absorção máxima diária é verificada entre 10 e 11 semanas de idade das plantas. Durante o período crítico, verificou-se acumulação de cerca de 80|% e 60% do total de matéria seca e de nutrientes acumulados durante todo o ciclo vegetativo, respectivamente, nas plantas adubadas e sem adubação, evidenciando a época em que as plantas devem encontrar maior disponibilidade de nutrientes no solo. (idem). Dentro das condições experimentais em que foi realizado o trabalho, consideramos de maior importância, com relação à nutrição da planta, os seguintes elementos: nitrogénio, potássio, cálcio e fósforo. (Ibidem). Na recorrência da autora Bruna, J. (2018): Na qual analisa estes processos que tem evidenciado a importância do nitrogénio na nutrição do amendoim, sugerindo a manutenção das plantas a um alto nível de metabolismo nitrogenado no período anterior à frutificação, principalmente quando as sementes utilizadas no plantio não são inoculadas com microrganismos fixadores deste nutriente. Bruna, contextualizando a ideia supracitada acima de nutrição de plantas de amendoim (13), demonstra a grande importância do cálcio sobre o rendimento do amendoim e que a adição de
  • 10. 9 potássio junto ao cálcio mostrou ser prejudicial. Neste trabalho, o autor não constatou influência da adubação potássica sobre a nutrição cálcica das plantas, o que o levou a supor que em solos deficientes em cálcio, como era o solo em que Nando realizou o trabalho, este nutriente atua na mobilização do nitrogénio nas plantas, para formação dos frutos.
  • 11. 10 Conclusão Terminado a minha pesquisa, foi na ajuda de alguns pensadores que eu analisei perante o trabalho como também a experiência ilustrada, a temática que escolhi no quis respeito a experiência em absorção de nutrientes pela planta de amendoim em cultura de primavera. Uma mera fonte que pode auxiliar de como é efectuado a absorção de plantas pois, recorridas as fontes que poderão me ajudar, na medida em que auxiliará a fazer um experimento tão prático no decorrer do curso. Com a finalidade da pesquisa é de ter noções de como podemos plantar alguma coisa, com pormenores de conhecer os nutrientes que influenciam para a criação da planta, visto que os nutrientes é que possibilitam para este processo. Seria extremamente significativo saber como esta prática acontece, porem o trabalho tem como finalidade conhecer, descrever todo fenómeno mediante a absorção de nutrientes das plantas.
  • 12. 11 Referência Bibliográfica Arnon, D.I.; Stout, P.R. (1939) The essentiality of certain elements in minute quantity for plants with special reference to copper. Plant Physiology, Waterbury, V. 14, n. 2, p: 371–375. Below, F.E. Fisiologia, (2002) nutrição e adubação nitrogenada no milho. Informações agronómicas, n.99,p.16,2002Nunes, J.L.S. 2015. A verdade sobre a nutrição das plantas. Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Económico, Produção e Agricultura Familiar (SEMAGRO) Governo do Estado, Mato Grosso do Sul. Bruna, J. (2018). Identifique como está a fertilidade do solo e nutrição de plantas da sua área. Lavoura 1; Brasil Souza, D.M.G. ( 1985)Carvalho, L.J.C.B. Nutrição mineral de plantas. In: GOEDERT, W.J.(Eds.). Solos dos cerrados: tecnologias e estratégias de manejo. Planaltina: EMBRAPA/Cerrado.p:75-98. Nando A. Soares Coelho, (1967) engenheiro-agrónomo, Seção de Fertilidade do Solo, e Romeu De Tella. Nunes, Wilham Donizete Gonçalves, (2015) síntese dos em nutrientes química, Revista de Dissertação, Brasil.