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OT MÚSICA 2012

PERFIL DO PROFESSOR DE ARTE
Pauta

• 8h30/13h30-credenciamento
• 8h50/13h50-Jogral, música à capela,reprodução de som.
• 9h/14h- Tridimensionalidade na música,timbre
  altura,ritmo,intensidade e registro (pautas musicais)
• 10h15/15h15-café
• 10h30/15h30-Processo de criação musical com reprodução,
  classificação, timbre, altura, intensidade do som.
• 11h/16h- Ensaio.
• 11h30/16h30-Apresentação dos trabalhos de grupo.
• 12h/17h- Encerramento e avaliação.
PERFIL DO PROFESSOR DE ARTE
• A Arte é área de trânsito entre fronteiras do
  conhecimento. As diversas linguagens artísticas são
  manifestações da dimensão simbólica do ser humano.
• A articulação das diversas linguagens (gestual, visual,
  sonora, corporal, verbal) e seus usos cotidianos se
  reflete na especificidade da experiência estética
  através das formas de Arte, que geram um tipo
  particular de conhecimento, diferente dos
  conhecimentos científicos, filosóficos, religiosos.
• É um conhecimento humano, articulado no âmbito da
  sensibilidade, da percepção, da imaginação e da
  cognição.
• Os processos de ensino-aprendizagem da arte
  pressupõem um professor capaz de refletir acerca de
  sua prática e de agir intencionalmente, guiando-se
  por princípios éticos e humanísticos.
• Um professor que se revê no processo, aperfeiçoa-se
  na práxis educadora e constrói-se com seus alunos.
• Sua prática é inovadora, feita de materiais objetivos e
  subjetivos, do sonho e da realidade, do possível e do
  utópico e está fundamentada em conhecimentos
  construídos durante sua trajetória.
• Esse professor estabelece relações entre arte,
  conhecimento e cultura; cultiva o diálogo, a
  curiosidade, a cooperação, a pesquisa, a
  experimentação, a inventividade, a elaboração
  e instaura processos de concepção e de
  realização de projetos significativos para os
  alunos.
Algumas Competências do Professor
             de Arte
• Promover o processo simbólico inerente ao
  ser humano através das linguagens gestual,
  visual, sonora, corporal, verbal em situações
  de produção e apreciação, construindo com os
  alunos a relação dialética entre o eu e o outro,
  entre diferentes contextos culturais e diante
  de múltiplas manifestações artísticas.
• Ler e operar as relações entre forma-conteúdo
  em diálogo com a materialidade (matérias,
  suportes, ferramentas e procedimentos) nas
  linguagens das artes visuais, da dança, da
  música e do teatro.
• Valorizar os patrimônios culturais materiais e
  imateriais, promover a educação patrimonial e
  instigar a frequência às salas de espetáculos e
  concertos, museus, instituições culturais e
  acontecimentos de cada região.
• Compreender e pesquisar processos de criação
  em arte na construção de poéticas pessoais,
  coletivas ou colaborativas.
• Compreender a aula de arte como um processo
  dinâmico, um ato comunicativo dialógico, ético e
  estético e como espaço de constituição de seres
  humanos dotados de autonomia, sensibilidade,
  criticidade e inventividade.
• Empenhar-se na construção de uma práxis
  docente social e humana que reconhece o valor
  da experiência, do diálogo, da sensibilidade, da
  pesquisa, da imaginação, da experimentação e da
  criação, no exercício docente e nos processos
  formativos em arte.
Algumas Habilidades
• Demonstrar atualização em relação à
  produção artística contemporânea brasileira e
  estrangeira em sua multiplicidade de
  manifestações.
• Demonstrar capacidade de ler, interpretar,
  criticar, relacionar e analisar
  comparativamente formas de arte produzidas
  em diferentes linguagens.
• Reconhecer processos e experiências que
  valorizem a singularidade dos saberes
  populares e eruditos como fruto da intensa
  interação do ser humano consigo mesmo, com
  o outro, com seu meio, sua cultura e com seu
  tempo e espaço.
• Reconhecer experiências que despertem a
  curiosidade do aluno em conhecer, fruir e
  fazer arte e contribuam para a ampliação de
  seu universo artístico e cultural.
• Demonstrar conhecimento sobre a mediação
  cultural no modo de organizar, acompanhar e
  orientar visitas a museus e mostras de arte,
  apresentações de espetáculos de teatro, música e
  dança, exibições de filmes, visitas a ateliês de
  artistas, entre outros, para aproximação entre as
  manifestações artísticas e a experiência estética
  dos alunos vivenciadas em sala de aula e na vida
  cotidiana.
• Identificar e selecionar processos de formação
  contínua, buscando modos de atualizar-se,
  participando da vida cultural de sua região
Música
• "A música é uma troca de carinhos entre notas
  musicais.
• Uma relação de amor intenso entre a melodia
  e o ouvinte.
• Poesias, perceptíveis ou não, em forma de
  acordes e harmonias...
  O estado máximo do êxtase, que nos
  conforta..."
Quebrando o Gelo


     • Palmas 4
     • Dedos 8
    • Pernas 16
       • Pés 2
Exercícios vocais e posturais
• Sentar nos ísquios - posição de músico. Respirar
  fundo pausadamente.
• Em pé enrolar o corpo e desenrolar fazendo
  metáfora com a idade.
• Fazer sim/não com a cabeça.
• Encostar as orelhas nos ombros.
• Em pé, sentir o baixo ventre com as mãos,
  estufando-o.
• Sentir o diafragma colocando a mão nas costelas.
• Movimentar a língua nos dentes (por
  dentro/fora).
• Fazer – bruuuuuuuuuu.
• Falar Aaa-Eee-Iii-Ooo-Uuu (ligado)
• Fazer cara de limão azedo.
• Sorrir.
• Bocejar.
• Soltar as articulações.
• Sentar e levantar colocando a mão no baixo
  ventre para sentir a respiração.
VOCALIZES
• Técnica vocal, repetir após audição de
  sonoridades.
• “Para de falar, fecha essa
• matraca E vem cantar.
• Dom,dom,dom,dom... (1ªvoz)
• Dorum, dorum dorum...(2ª voz)
A música na escola
•   O conhecimento específico da linguagem musical consiste na sala de aula, na
    criação de ‘textos sonoros’, na sua fruição e no exame dos contextos de
    produção de na história da humanidade.
•   A vida contemporânea é permeada de diversos e incríveis sonoridades, de
    ruídos: apitos, sirenes, motores, músicas de rádio, TV, e internet...
•   A proposta é permitir a todos alunos a vivência de possibilidades de
    experimentação e de criação no universo sonoro opondo-se à ideia de que
    música só pode ser feita por quem tem o “dom”, talento fora do comum.
•   Somente com a convivência com a linguagem musical que é maneira de
    estimular , desenvolver e formar um pensamento e uma sensibilidade capaz
    de lidar com as especificidades, que o aluno consegue aprender e desenvolver
    as competências necessárias para o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e
    social.
•   Nesta concepção o ensino de música, com finalidade estática não pode se
    resumir em melhorar comportamento e concentração dos alunos, em ser
    apoio de desenvolvimento de outras disciplinas ou animar festas escolares.
•   Do ponto de vista cognitivo, o aprendizado da música propicia o desenvolvimento,
    como as demais áreas do conhecimento, da habilidade da fala e da linguagem,
    estimula as consciências temporal, corporal, espacial e o domínio da lateralidade.
    Incrementa a operacionalização da memória, das capacidades de discriminação
    em vários níveis perceptivos do pensamento reversível e das habilidades
    operativo-matemáticas tais como a comparação, a seriação, o agrupamento e a
    sequenciação bases do pensamento simbólico e abstrato.
•   O ensino da música do ponto de vista afetivo – em sua expressão visível e externa,
    isto é, a relação do aluno com meio social, contribui para estabelecer dinâmicas
    interativas como o compartilhar, congregar, planejar, liderar, expor, angustiar,
    regozijar, que são situações reais e simbólicas que todo ser humano experimenta
    e expressa sua afetividade e imaginação.
•   Os processos criativos dependem de estímulo, qualidade e, para que um ambiente
    e um espírito criativo se estabeleçam, alguns conteúdos e atributos afetivos,
    cognitivos e sociais são solicitados como: coragem, segurança, espontaneidade,
    por exemplo, são requisitos para que a autoestima e autoconfiança cresçam e se
    expressem.
• Para um verdadeiro encontro afetivo, cognitivo, estético e sensível com a
  música precisamos pensar e cuidar do desenvolvimento perceptível do aluno e
  do nosso repertório, que faça sentido e agrade. Não podemos cultivar
  estereótipos lançados pela mídia ou fixar-nos somente em um movimento
  exclusivo da MPB (Bossa Nova), pois dessa maneira não se cria diálogo com os
  outros repertórios. Como fazer acreditar a importância histórica de uma obra
  se ela é desconhecida para a nossa sensibilidade? Como fazer o aluno
  acreditar que a ampliação de seu repertório resulta em uma abertura de seus
  referenciais culturais e pessoais se nós mesmos nos mantemos rígidos e
  impermeáveis a outros repertórios?
• Erudito ou popular, internacional ou brasileiro, urbano ou rural, tradicional ou
  experimental, instrumental ou vocal, quaisquer que sejam os gêneros e
  estilos, cada fatia de repertório encerra um universo que deve ser
  desvendado, estudado e usufruído, aumentando as chances de diálogo e de
  interação que podemos ter com o mundo.
• Escutar é tentar perceber o que o outro tem a dizer. Diálogo requer
  investimento como respeito e valorização do que é diferente, da tolerância, da
  paciência e da crença do encontro com outra cultura, com pensamentos,
  temporalidade, como o outro que não sou eu. Por isso obras de arte
  atravessam milênios mantendo diálogos inusitados e novos com as mais
  diferentes sensibilidades.
•   Pensando em compositores como Mozart, Chopin, Bach, e sua obras, percebe-se que é
    necessário anos de estudos de harmonia, composição, orquestração, e isso não é o
    propósito da sala de aula. Quanto a música popular vemos que alguns compositores
    tocam de “ouvido”, isto é sem muito estudo acadêmico e compoem com espécie de
    intuição musical. Isto também esvazia o papel do professor pois o aluno já vem pronto
    com o dom artístico.
•   Se nenhum do dois caminhos parece adequado, o que sobra para a criação musical em
    sala de aula? Quais seriam as bases para as atividades musicais que envolvem
    imaginação , pesquisa, experimentação e construção? Coomo todo educador sabe,
    mais importante que as soluções são as formulações. Se um aluno é capaz de imaginar
    um problema ou acompanhar uma discussão a respeito de um aspecto do próprio da
    linguagem musical, isso significa que ele dispõe não só de uma base de conhecimentos
    específicos, mas principalmente, de uma dinâmica na operacionalização desses
    conteúdos: ele pensa, estrutura hipóteses e atua cognitivamente dentro e a partir do
    campo estético musical.
•   A experiência com a criação musical propõe a experimentação de momentos de criação
    de pequenas estruturas musicais com elementos básicos da linguagem musical
    presentes em qualquer obra: altura, duração, timbre e intensidade. É por meio deles
    que se tem acesso aos aspectos da história da música, dos gêneros e estilos, das
    formações vocais e instrumentais do pensamento criativo, da análise, e da fruição.
Tridimensionalidade
• A criação artística é tridimensional:
  Nela está presente o seu autor;
  Nela está ainda presente o outro autor ou aquele
  a quem ela se dá, que dela usufrui e que faz dela
  razão de ser;
  Está, por fim, presente o reflexo dos dois
  anteriores ou aquele que nesses dois se reflete, o
  distanciado autor padrão que em ambos se
  consubstancia.
Apreciação
• O que mais chama atenção nestas imagens?
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• Há diferença entre os fragmentos de
  partituras? Por que?
PENSANDO O OLHAR
• Em cada imagem há um modo diferente de lidar com o espaço?
• Em cada imagem seja ela corpo, pintura, escultura ou partitura percebe-se
  como os elementos estão dispostos no espaço? E que tudo forma uma
  composição?
• Os espaçamentos entre as formas geram ritmos diversos ao nosso olhar,
  os espaços cheios e vazios, condensados ou não, com valorizações dos
  eixos verticais e horizontais dos bailarinos podem criar relações com
  partituras? E o que se pode dizer dos fragmentos da partitura? Percebe-se
  a diferença entre estes fragmentos e que ela pode ser sutil?
• Os elementos fundamentais que definem boa parte do repertório da
  música ocidental são: melodia,ritmo e harmonia. São estes três elementos
  que criam o campo espacial sonoro nessa música.
• No acorde que dessas três vozes resulta, em
  simultâneo, nasce a obra, polifônica ou
  tridimensional, com largura, altura e
  profundidade, digamos, que vibra nos
  harmônicos, leituras e conteúdos, que lhe
  subjazem e a fazem ter maior ou menor
  longevidade.
PASSA ANEL
• Quem receber o anel deverá realizar o
  contrário da ordem dada.
• Ao sinal dado, cantar melodias graves o
  “premiado” canta agudo.
• Para dificultar, usar mais de 2 ou 3 anéis ao
  mesmo tempo para realizar sons graves,
  médios e agudos para encher a sala de som.
• Tentar descobrir quem está com o anel e
  realizou o som diferente.
 Cantar a pauta da mão direita.
 Unir as duas pautas (mostrar no cd)
 Quando o som está mais cheio dá a
  sensação de tridimensionalidade.
 Cd Tons (1 melodia; 2 harmonia)
Percepção auditiva
•   Compositores a-z
•   Missa Papae Marcelli.
•   Suite nº 3 –Ária na 4ª corda.
•   Concerto para Piano e orquestra 1º
    movimento.

3ds
Processo de Criação
• Em grupo, escolher melodia, sonoridades e
  materiais para realizar pequenas estruturas
  musicais.
• Ensaio e posterior apresentação.
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Ot música 2012

  • 1. OT MÚSICA 2012 PERFIL DO PROFESSOR DE ARTE
  • 2. Pauta • 8h30/13h30-credenciamento • 8h50/13h50-Jogral, música à capela,reprodução de som. • 9h/14h- Tridimensionalidade na música,timbre altura,ritmo,intensidade e registro (pautas musicais) • 10h15/15h15-café • 10h30/15h30-Processo de criação musical com reprodução, classificação, timbre, altura, intensidade do som. • 11h/16h- Ensaio. • 11h30/16h30-Apresentação dos trabalhos de grupo. • 12h/17h- Encerramento e avaliação.
  • 3. PERFIL DO PROFESSOR DE ARTE • A Arte é área de trânsito entre fronteiras do conhecimento. As diversas linguagens artísticas são manifestações da dimensão simbólica do ser humano. • A articulação das diversas linguagens (gestual, visual, sonora, corporal, verbal) e seus usos cotidianos se reflete na especificidade da experiência estética através das formas de Arte, que geram um tipo particular de conhecimento, diferente dos conhecimentos científicos, filosóficos, religiosos. • É um conhecimento humano, articulado no âmbito da sensibilidade, da percepção, da imaginação e da cognição.
  • 4. • Os processos de ensino-aprendizagem da arte pressupõem um professor capaz de refletir acerca de sua prática e de agir intencionalmente, guiando-se por princípios éticos e humanísticos. • Um professor que se revê no processo, aperfeiçoa-se na práxis educadora e constrói-se com seus alunos. • Sua prática é inovadora, feita de materiais objetivos e subjetivos, do sonho e da realidade, do possível e do utópico e está fundamentada em conhecimentos construídos durante sua trajetória.
  • 5. • Esse professor estabelece relações entre arte, conhecimento e cultura; cultiva o diálogo, a curiosidade, a cooperação, a pesquisa, a experimentação, a inventividade, a elaboração e instaura processos de concepção e de realização de projetos significativos para os alunos.
  • 6. Algumas Competências do Professor de Arte • Promover o processo simbólico inerente ao ser humano através das linguagens gestual, visual, sonora, corporal, verbal em situações de produção e apreciação, construindo com os alunos a relação dialética entre o eu e o outro, entre diferentes contextos culturais e diante de múltiplas manifestações artísticas.
  • 7. • Ler e operar as relações entre forma-conteúdo em diálogo com a materialidade (matérias, suportes, ferramentas e procedimentos) nas linguagens das artes visuais, da dança, da música e do teatro. • Valorizar os patrimônios culturais materiais e imateriais, promover a educação patrimonial e instigar a frequência às salas de espetáculos e concertos, museus, instituições culturais e acontecimentos de cada região.
  • 8. • Compreender e pesquisar processos de criação em arte na construção de poéticas pessoais, coletivas ou colaborativas. • Compreender a aula de arte como um processo dinâmico, um ato comunicativo dialógico, ético e estético e como espaço de constituição de seres humanos dotados de autonomia, sensibilidade, criticidade e inventividade. • Empenhar-se na construção de uma práxis docente social e humana que reconhece o valor da experiência, do diálogo, da sensibilidade, da pesquisa, da imaginação, da experimentação e da criação, no exercício docente e nos processos formativos em arte.
  • 9. Algumas Habilidades • Demonstrar atualização em relação à produção artística contemporânea brasileira e estrangeira em sua multiplicidade de manifestações. • Demonstrar capacidade de ler, interpretar, criticar, relacionar e analisar comparativamente formas de arte produzidas em diferentes linguagens.
  • 10. • Reconhecer processos e experiências que valorizem a singularidade dos saberes populares e eruditos como fruto da intensa interação do ser humano consigo mesmo, com o outro, com seu meio, sua cultura e com seu tempo e espaço. • Reconhecer experiências que despertem a curiosidade do aluno em conhecer, fruir e fazer arte e contribuam para a ampliação de seu universo artístico e cultural.
  • 11. • Demonstrar conhecimento sobre a mediação cultural no modo de organizar, acompanhar e orientar visitas a museus e mostras de arte, apresentações de espetáculos de teatro, música e dança, exibições de filmes, visitas a ateliês de artistas, entre outros, para aproximação entre as manifestações artísticas e a experiência estética dos alunos vivenciadas em sala de aula e na vida cotidiana. • Identificar e selecionar processos de formação contínua, buscando modos de atualizar-se, participando da vida cultural de sua região
  • 12. Música • "A música é uma troca de carinhos entre notas musicais. • Uma relação de amor intenso entre a melodia e o ouvinte. • Poesias, perceptíveis ou não, em forma de acordes e harmonias... O estado máximo do êxtase, que nos conforta..."
  • 13. Quebrando o Gelo • Palmas 4 • Dedos 8 • Pernas 16 • Pés 2
  • 14. Exercícios vocais e posturais • Sentar nos ísquios - posição de músico. Respirar fundo pausadamente. • Em pé enrolar o corpo e desenrolar fazendo metáfora com a idade. • Fazer sim/não com a cabeça. • Encostar as orelhas nos ombros. • Em pé, sentir o baixo ventre com as mãos, estufando-o. • Sentir o diafragma colocando a mão nas costelas.
  • 15. • Movimentar a língua nos dentes (por dentro/fora). • Fazer – bruuuuuuuuuu. • Falar Aaa-Eee-Iii-Ooo-Uuu (ligado) • Fazer cara de limão azedo. • Sorrir. • Bocejar. • Soltar as articulações. • Sentar e levantar colocando a mão no baixo ventre para sentir a respiração.
  • 16. VOCALIZES • Técnica vocal, repetir após audição de sonoridades. • “Para de falar, fecha essa • matraca E vem cantar. • Dom,dom,dom,dom... (1ªvoz) • Dorum, dorum dorum...(2ª voz)
  • 17. A música na escola • O conhecimento específico da linguagem musical consiste na sala de aula, na criação de ‘textos sonoros’, na sua fruição e no exame dos contextos de produção de na história da humanidade. • A vida contemporânea é permeada de diversos e incríveis sonoridades, de ruídos: apitos, sirenes, motores, músicas de rádio, TV, e internet... • A proposta é permitir a todos alunos a vivência de possibilidades de experimentação e de criação no universo sonoro opondo-se à ideia de que música só pode ser feita por quem tem o “dom”, talento fora do comum. • Somente com a convivência com a linguagem musical que é maneira de estimular , desenvolver e formar um pensamento e uma sensibilidade capaz de lidar com as especificidades, que o aluno consegue aprender e desenvolver as competências necessárias para o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e social. • Nesta concepção o ensino de música, com finalidade estática não pode se resumir em melhorar comportamento e concentração dos alunos, em ser apoio de desenvolvimento de outras disciplinas ou animar festas escolares.
  • 18. Do ponto de vista cognitivo, o aprendizado da música propicia o desenvolvimento, como as demais áreas do conhecimento, da habilidade da fala e da linguagem, estimula as consciências temporal, corporal, espacial e o domínio da lateralidade. Incrementa a operacionalização da memória, das capacidades de discriminação em vários níveis perceptivos do pensamento reversível e das habilidades operativo-matemáticas tais como a comparação, a seriação, o agrupamento e a sequenciação bases do pensamento simbólico e abstrato. • O ensino da música do ponto de vista afetivo – em sua expressão visível e externa, isto é, a relação do aluno com meio social, contribui para estabelecer dinâmicas interativas como o compartilhar, congregar, planejar, liderar, expor, angustiar, regozijar, que são situações reais e simbólicas que todo ser humano experimenta e expressa sua afetividade e imaginação. • Os processos criativos dependem de estímulo, qualidade e, para que um ambiente e um espírito criativo se estabeleçam, alguns conteúdos e atributos afetivos, cognitivos e sociais são solicitados como: coragem, segurança, espontaneidade, por exemplo, são requisitos para que a autoestima e autoconfiança cresçam e se expressem.
  • 19. • Para um verdadeiro encontro afetivo, cognitivo, estético e sensível com a música precisamos pensar e cuidar do desenvolvimento perceptível do aluno e do nosso repertório, que faça sentido e agrade. Não podemos cultivar estereótipos lançados pela mídia ou fixar-nos somente em um movimento exclusivo da MPB (Bossa Nova), pois dessa maneira não se cria diálogo com os outros repertórios. Como fazer acreditar a importância histórica de uma obra se ela é desconhecida para a nossa sensibilidade? Como fazer o aluno acreditar que a ampliação de seu repertório resulta em uma abertura de seus referenciais culturais e pessoais se nós mesmos nos mantemos rígidos e impermeáveis a outros repertórios? • Erudito ou popular, internacional ou brasileiro, urbano ou rural, tradicional ou experimental, instrumental ou vocal, quaisquer que sejam os gêneros e estilos, cada fatia de repertório encerra um universo que deve ser desvendado, estudado e usufruído, aumentando as chances de diálogo e de interação que podemos ter com o mundo. • Escutar é tentar perceber o que o outro tem a dizer. Diálogo requer investimento como respeito e valorização do que é diferente, da tolerância, da paciência e da crença do encontro com outra cultura, com pensamentos, temporalidade, como o outro que não sou eu. Por isso obras de arte atravessam milênios mantendo diálogos inusitados e novos com as mais diferentes sensibilidades.
  • 20. Pensando em compositores como Mozart, Chopin, Bach, e sua obras, percebe-se que é necessário anos de estudos de harmonia, composição, orquestração, e isso não é o propósito da sala de aula. Quanto a música popular vemos que alguns compositores tocam de “ouvido”, isto é sem muito estudo acadêmico e compoem com espécie de intuição musical. Isto também esvazia o papel do professor pois o aluno já vem pronto com o dom artístico. • Se nenhum do dois caminhos parece adequado, o que sobra para a criação musical em sala de aula? Quais seriam as bases para as atividades musicais que envolvem imaginação , pesquisa, experimentação e construção? Coomo todo educador sabe, mais importante que as soluções são as formulações. Se um aluno é capaz de imaginar um problema ou acompanhar uma discussão a respeito de um aspecto do próprio da linguagem musical, isso significa que ele dispõe não só de uma base de conhecimentos específicos, mas principalmente, de uma dinâmica na operacionalização desses conteúdos: ele pensa, estrutura hipóteses e atua cognitivamente dentro e a partir do campo estético musical. • A experiência com a criação musical propõe a experimentação de momentos de criação de pequenas estruturas musicais com elementos básicos da linguagem musical presentes em qualquer obra: altura, duração, timbre e intensidade. É por meio deles que se tem acesso aos aspectos da história da música, dos gêneros e estilos, das formações vocais e instrumentais do pensamento criativo, da análise, e da fruição.
  • 21. Tridimensionalidade • A criação artística é tridimensional: Nela está presente o seu autor; Nela está ainda presente o outro autor ou aquele a quem ela se dá, que dela usufrui e que faz dela razão de ser; Está, por fim, presente o reflexo dos dois anteriores ou aquele que nesses dois se reflete, o distanciado autor padrão que em ambos se consubstancia.
  • 22. Apreciação • O que mais chama atenção nestas imagens? • Estas obras são bi ou tridimensionais? • Há diferença entre os fragmentos de partituras? Por que?
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  • 28. PENSANDO O OLHAR • Em cada imagem há um modo diferente de lidar com o espaço? • Em cada imagem seja ela corpo, pintura, escultura ou partitura percebe-se como os elementos estão dispostos no espaço? E que tudo forma uma composição? • Os espaçamentos entre as formas geram ritmos diversos ao nosso olhar, os espaços cheios e vazios, condensados ou não, com valorizações dos eixos verticais e horizontais dos bailarinos podem criar relações com partituras? E o que se pode dizer dos fragmentos da partitura? Percebe-se a diferença entre estes fragmentos e que ela pode ser sutil? • Os elementos fundamentais que definem boa parte do repertório da música ocidental são: melodia,ritmo e harmonia. São estes três elementos que criam o campo espacial sonoro nessa música.
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  • 31. • No acorde que dessas três vozes resulta, em simultâneo, nasce a obra, polifônica ou tridimensional, com largura, altura e profundidade, digamos, que vibra nos harmônicos, leituras e conteúdos, que lhe subjazem e a fazem ter maior ou menor longevidade.
  • 32. PASSA ANEL • Quem receber o anel deverá realizar o contrário da ordem dada. • Ao sinal dado, cantar melodias graves o “premiado” canta agudo. • Para dificultar, usar mais de 2 ou 3 anéis ao mesmo tempo para realizar sons graves, médios e agudos para encher a sala de som. • Tentar descobrir quem está com o anel e realizou o som diferente.
  • 33.  Cantar a pauta da mão direita.  Unir as duas pautas (mostrar no cd)  Quando o som está mais cheio dá a sensação de tridimensionalidade.  Cd Tons (1 melodia; 2 harmonia)
  • 34. Percepção auditiva • Compositores a-z • Missa Papae Marcelli. • Suite nº 3 –Ária na 4ª corda. • Concerto para Piano e orquestra 1º movimento. 3ds
  • 35. Processo de Criação • Em grupo, escolher melodia, sonoridades e materiais para realizar pequenas estruturas musicais. • Ensaio e posterior apresentação. • Avaliação