SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
TRABALHO INDIVIDUAL SOBRE O TEMA DA NOÇÃO
  MODERNA DE COMUNICAÇÃO (SOCIOLOGIA DA
               COMUNICAÇÃO)
   Por Jorge Lopes, nº 9978, Turma A do 1º Ano do Curso de Licenciatura em
        Comunicação Social da Escola Superior de Educação de Viseu

 1º Semestre, Ano Letivo 2012/2013, Data da realização do trabalho: Outubro de
                                     2012

O que é a comunicação? Qual será a definição mais exata deste termo? A
comunicação é muito mais do que apenas a transmissão de informação entre dois ou
mais sujeitos ou objetos (apesar de grande parte das pessoas considerar que os
sujeitos podem e devem ser, de um modo geral, humanos, o que é verdade com o fato
de grande parte dos sujeitos estar integrada na comunicação entre humanos, os
sujeitos poderão não ser exclusivamente humanos como é o caso da comunicação
entre máquinas) ou do que apenas transmitir mensagens. É também fazer com que se
concretize o transporte de ideais e emoções expressas através de um código. É fazer
também com que comunicar tenha mais um significado de transmitir sentidos, causais
ou intencionais, de um ponto para o outro. Mas, à medida que o conceito inicial de
comunicação que consistia em situações de diálogo entre duas ou mais pessoas
(emissor e recetor) ia progredindo e avançando para outras perspetivas e conceitos, a
comunicação em si passava a estender-se a outras formas de diálogo comunicativo
como comunicação entre animais ou comunicação entre máquinas.

A origem da palavra “comunicação” é já muito antiga, tendo em conta a definição
inicial de atividade realizada em conjunto e a formação da palavra consistida em
palavras de origem latina (“co” – sentido de reunião –, “munis” – estar encarregado –,
“tio” – atividade). Já a comunicação em si tem sido objeto de uma história rica,
vantajosa e evolutiva em função das tecnologias de informação e comunicação que se
poderia tornar numa espiral de evolução tendo em conta as funções, o tempo e as
circunstâncias em que se sucedem. Começamos com a comunicação interpessoal,
que começa quando o Homem utiliza meios como gestos, voz, fogo, língua ou mímica
para se expressar. A palavra que melhor caracteriza esse tipo de comunicação é a
exteriorização (em que é caraterizada pela uniformização da expressão corporal e
verbal). Seguimos depois para a comunicação de elite, que envolve mais a escrita à
medida que esta se torne uma configuração comunicativa mais agressiva e poderosa.
A palavra caraterizadora é a transposição (em que o Homem começa a criar o
universo dos sons e das imagens de forma separada bem como começa a transpor as
suas ideias). A comunicação de massas tem dois momentos históricos que o formam:
em primeiro lugar, a invenção da tipografia e, com ela, da imprensa no século XV por
Gutenberg, e em segundo lugar, o desenvolvimento e progresso da “Galáxia de
Marconi” no século XIX que demonstra, por fim, a emergência das telecomunicações.
A palavra que melhor carateriza esta fase é a amplificação (em que já não basta saber
para comunicar, é preciso ter acesso aos meios que permitam fazer uma comunicação
de massas). Finalmente, acontece a comunicação individual que surge com a
possibilidade das novas tecnologias oferecerem às pessoas uma série de meios seja
para emitir ou para receber mensagens que, por fim, dão lugar à palavra
caraterizadora de registo (em que o Homem tem acesso às mensagens que estão
sempre disponíveis, conservadas nas linguagens mais apropriadas e que permitem
transpor no tempo e no espaço). Também podemos incluir a comunicação em
ambientes virtuais que faz com que, hoje em dia, se possa abrir às pessoas um mundo
completo, rico e interativo de informações oriundas de várias partes do mundo sem
que eles possam deslocar aos lugares onde vieram essas tais informações. Ainda bem
presente e integrada na comunicação em ambientes virtuais, está lá uma rede de
comunicação que permite a transmissão de experiências e ideias à distância de uma
só visão interativa e eletrónica (exemplos: teletexto, redes sociais, CD-ROM, etc.).

A forma como se executa a comunicação é básica e essencial: existe um emissor (que
é a fonte da mensagem, é quem pensa, codifica e envia a mensagem), um recetor
(que recebe e descodifica a mensagem emitida pelo emissor e que pode ser um ou
mais pessoas do género para a mensagem recebida), um canal de comunicação (que
faz a ligação entre o emissor e o recetor e que também representa o meio através do
qual é transmitida a mensagem que podem ser, por exemplo, o telefone, a rádio, a
televisão, o ar, etc.), o “feedback” (que é a transmissão, ao emissor, da reação do
recetor em relação à mensagem transmitida) e o ruído (que é uma obstrução que pode
mais ou menos intensa ao processo de comunicação e que pode ocorrer em cada fase
do processo e que está dividida em dois tipos específicos de ruídos: os ruídos internos
– se ocorrerem durante as fases de codificação ou descodificação da mensagem – e
os ruídos externos – se ocorrerem no canal de transmissão.). Já a mensagem é
constituída pela informação que se movimenta de uma pessoa para outra ou mais
pessoas e poderá conter ruído.

Mas o processo de comunicação é muito mais do que aquilo que eu escrevi nestas
linhas. Existe também o código e o referente. O código é o sistema de comunicação
que permite transmitir a mensagem e o referente é algo que pode, pelo menos,
motivar uma pessoa a comunicar com outra ou mais pessoas (sendo constituído pelo
contexto, pela situação e pelos objetos aos quais a mensagem remete).

Já a linguagem (sistema organizado de sinais que serve como meio de comunicação
entre os indivíduos) pode ser dividida em linguagem verbal (que corresponde ao
código que utiliza a palavra falada ou escrita) e em linguagem não-verbal (que
corresponde ao código que não é preciso usar palavra).

Então, o problema é, agora, a forma como se pode estudar um objeto que muda
muitíssimas vezes de forma. A solução poderá ser encontrada na seguinte maneira:
enquanto a comunicação é considerado um processo social, já o estudo da
comunicação deve ser integrado e interligado ao estudo da cultura. Os estudos sobre
as mais diversas teorias da comunicação estão ligados a diversos estilos e formas de
estudos: modelos processuais, estudos cibernéticos, estudos americanos, estudos
europeus e escola canadiana (nesta última, onde se destaca Marshall McLuhan).

Os modelos de comunicação mais apelativos são os modelos de base linear (modelos
que dissociam as funções do emissor e do recetor e que apresentam a comunicação
como sendo a transmissão de mensagens entre esses dois intervenientes) e os
modelos de base cibernética. Os modelos de base linear poderão ser bastante
variados, mas os mais representativos são o modelo de Lasswell (em que ele
descreve o ato de comunicação em apenas quatro perguntas) e o modelo de Shannon
e Weaver (cuja expressão mais clara se resume através de um esquema linear
matemático e unidirecional para caraterizar como se faz o processo comunicativo e
também para permitir a transmissão de informações de um lado para outro).

O modelo linear de Lasswell pode ser elaborado da seguinte maneira:




                                              Através de              Com que
     Quem?               Diz o quê?
                                              que canal?               efeito?
    (Emissor)          (Mensagem)
                                                (Meio)                (Resposta)




Já o modelo linear de Shannon e Weaver pode ser elaborado da seguinte maneira:



          Origem                 Transmissor                Mensagem



                                      Canal
            Sinal                                               Sinal
                                    (Ruído)



         Recetor                  Mensagem                    Destino

Neste esquema, o processo que passa desde a origem até à mensagem é, toda ela,
correspondente ao código.
Já os modelos de base cibernética são os modelos de comunicação que integram a
retroação ou o “feedback” como elemento regulador da circularidade de informação e
que reconhecem a comunicação como um valor central para o ser humano e para a
sociedade.

Vamos esquematizar o modelo cibernético de Weiner (que considerou o campo da
cibernética como sendo a teoria da regulação da comunicação):




Vamos agora esquematizar o modelo cibernético de Schramm, relativo à comunicação
interpessoal, e que traz significativas alterações aos modelos lineares (entre elas, o
fato de cada emissor poder funcionar também como recetor num mesmo ato de
comunicação, graças ao mecanismo de retroação ou “feedback”):




Neste esquema, o sinal pode ser entendido como uma mensagem e ainda está
bastante presente o método do “feedback” que faz com que a reação do recetor à
mensagem seja transmitida de volta ao emissor. Cada interveniente neste esquema
tem a habilidade de descodificar e interpretar mensagens recebidas e de codificar
mensagens a emitir. Na verdade, Schramm revela que o emissor, ao emitir uma
mensagem, não só está a emitir essa mesma mensagem mas também a emitir várias
mensagens. Neste modelo, o “feedback” é semelhante à reação, uma vez que quando
o recetor recebe a mensagem, ele reage e vai codificar a sua própria mensagem em
função daquilo que recebeu que poderá prover dos gestos, da fala, da mímica, da
postura corporal, etc.

Para finalizar, a comunicação moderna é, de um modo geral, toda a transmissão de
informação existente no mundo, seja entre humanos, animais ou máquinas, num
dialeto de informação importante. A comunicação é, nestes tempos que correm hoje,
uma força social e cultural que se carateriza por si mesma e que se vê de algo
importante e intangível para a existência da vida humana e animal bem como para a
sobrevivência das máquinas.

BIBLIOGRAFIA
Santos, J.R.; “O que é Comunicação”; Lisboa; Difusão Cultural; 1992
http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/comunicacao.htm;            Data      de
consulta: 10/10/2012
http://www.prof2000.pt/USERS/folhalcino/ideias/varias/mensagem.htm; Data de
consulta: 10/10/2012
http://www.coladaweb.com/portugues/a-linguagem-e-os-processos-de-
comunicacao; Data de consulta: 10/10/2012
http://modelosdecomunicacao.blogspot.pt/p/modelos-de-base-cibernetica.html;
Data de consulta: 10/10/2012
http://comunicaroque.blogs.sapo.pt/3582.html; Data de consulta: 11/10/2012
http://industrias-culturais.blogspot.pt/2005/07/norbert-wiener-e-ciberntica-no-
livro.html; Data de consulta: 11/10/2012
http://communicare-tmc.blogspot.pt/p/genese-da-comunicacao.html; Data de
consulta: 11/10/2012

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Um convite à interatividade e à complexidade 1
Um  convite à interatividade e à complexidade 1Um  convite à interatividade e à complexidade 1
Um convite à interatividade e à complexidade 1Camila Castro
 
Interatividade no ciberespaço
Interatividade no ciberespaçoInteratividade no ciberespaço
Interatividade no ciberespaçoLucila Pesce
 
Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...
Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...
Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...Alex Primo
 
Comunicação para o entendimento
Comunicação para o entendimentoComunicação para o entendimento
Comunicação para o entendimentoMárcia Marques
 
Resumo da introdução do livro Sala de Aula Interativa
Resumo da introdução do livro Sala de Aula InterativaResumo da introdução do livro Sala de Aula Interativa
Resumo da introdução do livro Sala de Aula InterativaColégio Pedro II
 
Aula sobre teorias da informação e da comunicação
Aula sobre teorias da informação e da comunicaçãoAula sobre teorias da informação e da comunicação
Aula sobre teorias da informação e da comunicaçãoJonathas Carvalho
 
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudo
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudoInteração mútua e interação reativa: uma proposta de estudo
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudoAlex Primo
 
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computador
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computadorEnfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computador
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computadorAlex Primo
 
Introdução à comunicação
Introdução à comunicaçãoIntrodução à comunicação
Introdução à comunicaçãoThayse Beckner
 
Síntese dos modelos comunicacionais
Síntese dos modelos comunicacionaisSíntese dos modelos comunicacionais
Síntese dos modelos comunicacionaisJardim1992
 
Interatividade e cognição no ciberespaço
Interatividade e cognição no ciberespaçoInteratividade e cognição no ciberespaço
Interatividade e cognição no ciberespaçoLucila Pesce
 
CenáRios Da ComunicaçãO Em Redes. Un G
CenáRios Da ComunicaçãO Em Redes. Un GCenáRios Da ComunicaçãO Em Redes. Un G
CenáRios Da ComunicaçãO Em Redes. Un Geugeniomenezes
 
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoHipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
 
Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...
Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...
Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...Samuel Barros
 

Mais procurados (17)

Um convite à interatividade e à complexidade 1
Um  convite à interatividade e à complexidade 1Um  convite à interatividade e à complexidade 1
Um convite à interatividade e à complexidade 1
 
Interatividade no ciberespaço
Interatividade no ciberespaçoInteratividade no ciberespaço
Interatividade no ciberespaço
 
Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...
Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...
Avaliação qualitativa de interações em redes sociais: Relacionamentos no blog...
 
Comunicação para o entendimento
Comunicação para o entendimentoComunicação para o entendimento
Comunicação para o entendimento
 
Resumo da introdução do livro Sala de Aula Interativa
Resumo da introdução do livro Sala de Aula InterativaResumo da introdução do livro Sala de Aula Interativa
Resumo da introdução do livro Sala de Aula Interativa
 
Aula sobre teorias da informação e da comunicação
Aula sobre teorias da informação e da comunicaçãoAula sobre teorias da informação e da comunicação
Aula sobre teorias da informação e da comunicação
 
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudo
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudoInteração mútua e interação reativa: uma proposta de estudo
Interação mútua e interação reativa: uma proposta de estudo
 
Nivia aniele
Nivia anieleNivia aniele
Nivia aniele
 
Interacao
InteracaoInteracao
Interacao
 
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computador
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computadorEnfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computador
Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computador
 
Comunicação
ComunicaçãoComunicação
Comunicação
 
Introdução à comunicação
Introdução à comunicaçãoIntrodução à comunicação
Introdução à comunicação
 
Síntese dos modelos comunicacionais
Síntese dos modelos comunicacionaisSíntese dos modelos comunicacionais
Síntese dos modelos comunicacionais
 
Interatividade e cognição no ciberespaço
Interatividade e cognição no ciberespaçoInteratividade e cognição no ciberespaço
Interatividade e cognição no ciberespaço
 
CenáRios Da ComunicaçãO Em Redes. Un G
CenáRios Da ComunicaçãO Em Redes. Un GCenáRios Da ComunicaçãO Em Redes. Un G
CenáRios Da ComunicaçãO Em Redes. Un G
 
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoHipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentido
 
Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...
Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...
Interatividade no Jornalismo Online: apontamentos conceituais para análise da...
 

Destaque

A importância da Personificação de Marcas na Comunicação Moderna
A importância da Personificação de Marcas na Comunicação ModernaA importância da Personificação de Marcas na Comunicação Moderna
A importância da Personificação de Marcas na Comunicação ModernaThiago Borges
 
A influência das Redes Sociais na Comunicação Organizacional
A influência das Redes Sociais na Comunicação OrganizacionalA influência das Redes Sociais na Comunicação Organizacional
A influência das Redes Sociais na Comunicação OrganizacionalLaís Maciel
 
Paradigmas da comunicacao
Paradigmas da comunicacaoParadigmas da comunicacao
Paradigmas da comunicacaoCauã Taborda
 
Pós modernidade e os meios de comunicação
Pós modernidade e os meios de comunicaçãoPós modernidade e os meios de comunicação
Pós modernidade e os meios de comunicaçãoElaine Lima
 
Teorias da Comunicação--Conceitos
Teorias da Comunicação--ConceitosTeorias da Comunicação--Conceitos
Teorias da Comunicação--ConceitosOmec
 
Teoria da comunicação (quadro-resumo)
Teoria da comunicação (quadro-resumo)Teoria da comunicação (quadro-resumo)
Teoria da comunicação (quadro-resumo)Ana Dall'Agnol
 

Destaque (7)

A importância da Personificação de Marcas na Comunicação Moderna
A importância da Personificação de Marcas na Comunicação ModernaA importância da Personificação de Marcas na Comunicação Moderna
A importância da Personificação de Marcas na Comunicação Moderna
 
Comunicação em prosa moderna seminário
Comunicação em prosa moderna seminárioComunicação em prosa moderna seminário
Comunicação em prosa moderna seminário
 
A influência das Redes Sociais na Comunicação Organizacional
A influência das Redes Sociais na Comunicação OrganizacionalA influência das Redes Sociais na Comunicação Organizacional
A influência das Redes Sociais na Comunicação Organizacional
 
Paradigmas da comunicacao
Paradigmas da comunicacaoParadigmas da comunicacao
Paradigmas da comunicacao
 
Pós modernidade e os meios de comunicação
Pós modernidade e os meios de comunicaçãoPós modernidade e os meios de comunicação
Pós modernidade e os meios de comunicação
 
Teorias da Comunicação--Conceitos
Teorias da Comunicação--ConceitosTeorias da Comunicação--Conceitos
Teorias da Comunicação--Conceitos
 
Teoria da comunicação (quadro-resumo)
Teoria da comunicação (quadro-resumo)Teoria da comunicação (quadro-resumo)
Teoria da comunicação (quadro-resumo)
 

Semelhante a Trabalho individual sobre o tema da noção moderna de comunicação

Comunicação interpessoal balelas
Comunicação interpessoal balelasComunicação interpessoal balelas
Comunicação interpessoal balelasbalelas
 
Comunicasção interpessoal
Comunicasção interpessoalComunicasção interpessoal
Comunicasção interpessoalJoao Silva
 
As teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõe
As teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõeAs teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõe
As teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõeJonatas Chaves
 
Sala de aula interativa
Sala de aula interativaSala de aula interativa
Sala de aula interativalidifernandes
 
Interação, Autoria Coletiva e Web 2.0
Interação, Autoria Coletiva e Web 2.0Interação, Autoria Coletiva e Web 2.0
Interação, Autoria Coletiva e Web 2.0Colégio Pedro II
 
Módulo 1_TCAT_10.º ANO.pptx
Módulo 1_TCAT_10.º ANO.pptxMódulo 1_TCAT_10.º ANO.pptx
Módulo 1_TCAT_10.º ANO.pptxssuseredb017
 
O FenóMeno Da ComunicaçãO
O FenóMeno Da ComunicaçãOO FenóMeno Da ComunicaçãO
O FenóMeno Da ComunicaçãOalosed
 
Noções básicas de comunicação
Noções básicas de comunicaçãoNoções básicas de comunicação
Noções básicas de comunicaçãoFilipa Torres
 
Teoria Da Informação 2010
Teoria Da Informação 2010Teoria Da Informação 2010
Teoria Da Informação 2010UNIP
 
Modelos de comunicacão
Modelos de comunicacãoModelos de comunicacão
Modelos de comunicacãoLeYa
 
Ppt grupo g1 modelos comunicacionais
Ppt grupo g1 modelos comunicacionaisPpt grupo g1 modelos comunicacionais
Ppt grupo g1 modelos comunicacionaisherciliasilva
 
Seminário. REDE? Conceito e operacioanlização
Seminário. REDE? Conceito e operacioanlizaçãoSeminário. REDE? Conceito e operacioanlização
Seminário. REDE? Conceito e operacioanlizaçãoFrancisca Silva
 
Zeferino garcia
Zeferino garcia Zeferino garcia
Zeferino garcia equipetics
 
O Ciberativismo sob a ótica midiática
O Ciberativismo sob a ótica midiáticaO Ciberativismo sob a ótica midiática
O Ciberativismo sob a ótica midiáticaMiguel Pincerno
 
Mídias e tecnologias.pptx
Mídias e tecnologias.pptxMídias e tecnologias.pptx
Mídias e tecnologias.pptxeron7
 

Semelhante a Trabalho individual sobre o tema da noção moderna de comunicação (20)

Comunicação interpessoal balelas
Comunicação interpessoal balelasComunicação interpessoal balelas
Comunicação interpessoal balelas
 
Comunicasção interpessoal
Comunicasção interpessoalComunicasção interpessoal
Comunicasção interpessoal
 
Unidade 1 Texto 2 O Processo De ComunicaçãO
Unidade 1   Texto 2   O Processo De ComunicaçãOUnidade 1   Texto 2   O Processo De ComunicaçãO
Unidade 1 Texto 2 O Processo De ComunicaçãO
 
As teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõe
As teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõeAs teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõe
As teorias de comunicação semiótico informativo, semióticotextual e conclusõe
 
Sala de aula interativa
Sala de aula interativaSala de aula interativa
Sala de aula interativa
 
Interação, Autoria Coletiva e Web 2.0
Interação, Autoria Coletiva e Web 2.0Interação, Autoria Coletiva e Web 2.0
Interação, Autoria Coletiva e Web 2.0
 
Módulo 1_TCAT_10.º ANO.pptx
Módulo 1_TCAT_10.º ANO.pptxMódulo 1_TCAT_10.º ANO.pptx
Módulo 1_TCAT_10.º ANO.pptx
 
O FenóMeno Da ComunicaçãO
O FenóMeno Da ComunicaçãOO FenóMeno Da ComunicaçãO
O FenóMeno Da ComunicaçãO
 
Noções básicas de comunicação
Noções básicas de comunicaçãoNoções básicas de comunicação
Noções básicas de comunicação
 
Aula 1 o que é comunicação
Aula 1  o que é comunicaçãoAula 1  o que é comunicação
Aula 1 o que é comunicação
 
Teoria Da Informação 2010
Teoria Da Informação 2010Teoria Da Informação 2010
Teoria Da Informação 2010
 
Modelos de comunicacão
Modelos de comunicacãoModelos de comunicacão
Modelos de comunicacão
 
Ppt grupo g1 modelos comunicacionais
Ppt grupo g1 modelos comunicacionaisPpt grupo g1 modelos comunicacionais
Ppt grupo g1 modelos comunicacionais
 
Seminário. REDE? Conceito e operacioanlização
Seminário. REDE? Conceito e operacioanlizaçãoSeminário. REDE? Conceito e operacioanlização
Seminário. REDE? Conceito e operacioanlização
 
Zeferino garcia
Zeferino garcia Zeferino garcia
Zeferino garcia
 
O Ciberativismo sob a ótica midiática
O Ciberativismo sob a ótica midiáticaO Ciberativismo sob a ótica midiática
O Ciberativismo sob a ótica midiática
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Mídias e tecnologias.pptx
Mídias e tecnologias.pptxMídias e tecnologias.pptx
Mídias e tecnologias.pptx
 

Mais de Jorge Lopes

Apresentação Powerpoint Imprensa Regional
Apresentação Powerpoint Imprensa RegionalApresentação Powerpoint Imprensa Regional
Apresentação Powerpoint Imprensa RegionalJorge Lopes
 
Trabalho Final Imprensa Regional
Trabalho Final Imprensa RegionalTrabalho Final Imprensa Regional
Trabalho Final Imprensa RegionalJorge Lopes
 
Teoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativa
Teoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativaTeoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativa
Teoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativaJorge Lopes
 
Trabalho final Jornalismo de Cinema
Trabalho final Jornalismo de CinemaTrabalho final Jornalismo de Cinema
Trabalho final Jornalismo de CinemaJorge Lopes
 
INVESTIGAÇÃO SOBRE A ÉPOCA MEDIEVAL
INVESTIGAÇÃO SOBRE A ÉPOCA MEDIEVALINVESTIGAÇÃO SOBRE A ÉPOCA MEDIEVAL
INVESTIGAÇÃO SOBRE A ÉPOCA MEDIEVALJorge Lopes
 
A fragilidade da vida humana
A fragilidade da vida humanaA fragilidade da vida humana
A fragilidade da vida humanaJorge Lopes
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantJorge Lopes
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralJorge Lopes
 
O ponto de partida
O ponto de partidaO ponto de partida
O ponto de partidaJorge Lopes
 
O problema pessoal do sentido da vida
O problema pessoal do sentido da vidaO problema pessoal do sentido da vida
O problema pessoal do sentido da vidaJorge Lopes
 
Felicidade, morte e absurdo
Felicidade, morte e absurdoFelicidade, morte e absurdo
Felicidade, morte e absurdoJorge Lopes
 
Multiculturalism English Assessment
Multiculturalism English AssessmentMulticulturalism English Assessment
Multiculturalism English AssessmentJorge Lopes
 

Mais de Jorge Lopes (14)

Apresentação Powerpoint Imprensa Regional
Apresentação Powerpoint Imprensa RegionalApresentação Powerpoint Imprensa Regional
Apresentação Powerpoint Imprensa Regional
 
Trabalho Final Imprensa Regional
Trabalho Final Imprensa RegionalTrabalho Final Imprensa Regional
Trabalho Final Imprensa Regional
 
Teoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativa
Teoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativaTeoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativa
Teoria da Burocracia e Teoria Clássica: Uma reflexão comparativa
 
Trabalho final Jornalismo de Cinema
Trabalho final Jornalismo de CinemaTrabalho final Jornalismo de Cinema
Trabalho final Jornalismo de Cinema
 
INVESTIGAÇÃO SOBRE A ÉPOCA MEDIEVAL
INVESTIGAÇÃO SOBRE A ÉPOCA MEDIEVALINVESTIGAÇÃO SOBRE A ÉPOCA MEDIEVAL
INVESTIGAÇÃO SOBRE A ÉPOCA MEDIEVAL
 
A fragilidade da vida humana
A fragilidade da vida humanaA fragilidade da vida humana
A fragilidade da vida humana
 
CONSERVADORES
CONSERVADORESCONSERVADORES
CONSERVADORES
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de Kant
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo Moral
 
Violência
ViolênciaViolência
Violência
 
O ponto de partida
O ponto de partidaO ponto de partida
O ponto de partida
 
O problema pessoal do sentido da vida
O problema pessoal do sentido da vidaO problema pessoal do sentido da vida
O problema pessoal do sentido da vida
 
Felicidade, morte e absurdo
Felicidade, morte e absurdoFelicidade, morte e absurdo
Felicidade, morte e absurdo
 
Multiculturalism English Assessment
Multiculturalism English AssessmentMulticulturalism English Assessment
Multiculturalism English Assessment
 

Último

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 

Último (20)

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 

Trabalho individual sobre o tema da noção moderna de comunicação

  • 1. TRABALHO INDIVIDUAL SOBRE O TEMA DA NOÇÃO MODERNA DE COMUNICAÇÃO (SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO) Por Jorge Lopes, nº 9978, Turma A do 1º Ano do Curso de Licenciatura em Comunicação Social da Escola Superior de Educação de Viseu 1º Semestre, Ano Letivo 2012/2013, Data da realização do trabalho: Outubro de 2012 O que é a comunicação? Qual será a definição mais exata deste termo? A comunicação é muito mais do que apenas a transmissão de informação entre dois ou mais sujeitos ou objetos (apesar de grande parte das pessoas considerar que os sujeitos podem e devem ser, de um modo geral, humanos, o que é verdade com o fato de grande parte dos sujeitos estar integrada na comunicação entre humanos, os sujeitos poderão não ser exclusivamente humanos como é o caso da comunicação entre máquinas) ou do que apenas transmitir mensagens. É também fazer com que se concretize o transporte de ideais e emoções expressas através de um código. É fazer também com que comunicar tenha mais um significado de transmitir sentidos, causais ou intencionais, de um ponto para o outro. Mas, à medida que o conceito inicial de comunicação que consistia em situações de diálogo entre duas ou mais pessoas (emissor e recetor) ia progredindo e avançando para outras perspetivas e conceitos, a comunicação em si passava a estender-se a outras formas de diálogo comunicativo como comunicação entre animais ou comunicação entre máquinas. A origem da palavra “comunicação” é já muito antiga, tendo em conta a definição inicial de atividade realizada em conjunto e a formação da palavra consistida em palavras de origem latina (“co” – sentido de reunião –, “munis” – estar encarregado –, “tio” – atividade). Já a comunicação em si tem sido objeto de uma história rica, vantajosa e evolutiva em função das tecnologias de informação e comunicação que se poderia tornar numa espiral de evolução tendo em conta as funções, o tempo e as circunstâncias em que se sucedem. Começamos com a comunicação interpessoal, que começa quando o Homem utiliza meios como gestos, voz, fogo, língua ou mímica para se expressar. A palavra que melhor caracteriza esse tipo de comunicação é a exteriorização (em que é caraterizada pela uniformização da expressão corporal e verbal). Seguimos depois para a comunicação de elite, que envolve mais a escrita à medida que esta se torne uma configuração comunicativa mais agressiva e poderosa. A palavra caraterizadora é a transposição (em que o Homem começa a criar o universo dos sons e das imagens de forma separada bem como começa a transpor as suas ideias). A comunicação de massas tem dois momentos históricos que o formam: em primeiro lugar, a invenção da tipografia e, com ela, da imprensa no século XV por Gutenberg, e em segundo lugar, o desenvolvimento e progresso da “Galáxia de Marconi” no século XIX que demonstra, por fim, a emergência das telecomunicações. A palavra que melhor carateriza esta fase é a amplificação (em que já não basta saber para comunicar, é preciso ter acesso aos meios que permitam fazer uma comunicação de massas). Finalmente, acontece a comunicação individual que surge com a possibilidade das novas tecnologias oferecerem às pessoas uma série de meios seja para emitir ou para receber mensagens que, por fim, dão lugar à palavra
  • 2. caraterizadora de registo (em que o Homem tem acesso às mensagens que estão sempre disponíveis, conservadas nas linguagens mais apropriadas e que permitem transpor no tempo e no espaço). Também podemos incluir a comunicação em ambientes virtuais que faz com que, hoje em dia, se possa abrir às pessoas um mundo completo, rico e interativo de informações oriundas de várias partes do mundo sem que eles possam deslocar aos lugares onde vieram essas tais informações. Ainda bem presente e integrada na comunicação em ambientes virtuais, está lá uma rede de comunicação que permite a transmissão de experiências e ideias à distância de uma só visão interativa e eletrónica (exemplos: teletexto, redes sociais, CD-ROM, etc.). A forma como se executa a comunicação é básica e essencial: existe um emissor (que é a fonte da mensagem, é quem pensa, codifica e envia a mensagem), um recetor (que recebe e descodifica a mensagem emitida pelo emissor e que pode ser um ou mais pessoas do género para a mensagem recebida), um canal de comunicação (que faz a ligação entre o emissor e o recetor e que também representa o meio através do qual é transmitida a mensagem que podem ser, por exemplo, o telefone, a rádio, a televisão, o ar, etc.), o “feedback” (que é a transmissão, ao emissor, da reação do recetor em relação à mensagem transmitida) e o ruído (que é uma obstrução que pode mais ou menos intensa ao processo de comunicação e que pode ocorrer em cada fase do processo e que está dividida em dois tipos específicos de ruídos: os ruídos internos – se ocorrerem durante as fases de codificação ou descodificação da mensagem – e os ruídos externos – se ocorrerem no canal de transmissão.). Já a mensagem é constituída pela informação que se movimenta de uma pessoa para outra ou mais pessoas e poderá conter ruído. Mas o processo de comunicação é muito mais do que aquilo que eu escrevi nestas linhas. Existe também o código e o referente. O código é o sistema de comunicação que permite transmitir a mensagem e o referente é algo que pode, pelo menos, motivar uma pessoa a comunicar com outra ou mais pessoas (sendo constituído pelo contexto, pela situação e pelos objetos aos quais a mensagem remete). Já a linguagem (sistema organizado de sinais que serve como meio de comunicação entre os indivíduos) pode ser dividida em linguagem verbal (que corresponde ao código que utiliza a palavra falada ou escrita) e em linguagem não-verbal (que corresponde ao código que não é preciso usar palavra). Então, o problema é, agora, a forma como se pode estudar um objeto que muda muitíssimas vezes de forma. A solução poderá ser encontrada na seguinte maneira: enquanto a comunicação é considerado um processo social, já o estudo da comunicação deve ser integrado e interligado ao estudo da cultura. Os estudos sobre as mais diversas teorias da comunicação estão ligados a diversos estilos e formas de estudos: modelos processuais, estudos cibernéticos, estudos americanos, estudos europeus e escola canadiana (nesta última, onde se destaca Marshall McLuhan). Os modelos de comunicação mais apelativos são os modelos de base linear (modelos que dissociam as funções do emissor e do recetor e que apresentam a comunicação como sendo a transmissão de mensagens entre esses dois intervenientes) e os modelos de base cibernética. Os modelos de base linear poderão ser bastante variados, mas os mais representativos são o modelo de Lasswell (em que ele
  • 3. descreve o ato de comunicação em apenas quatro perguntas) e o modelo de Shannon e Weaver (cuja expressão mais clara se resume através de um esquema linear matemático e unidirecional para caraterizar como se faz o processo comunicativo e também para permitir a transmissão de informações de um lado para outro). O modelo linear de Lasswell pode ser elaborado da seguinte maneira: Através de Com que Quem? Diz o quê? que canal? efeito? (Emissor) (Mensagem) (Meio) (Resposta) Já o modelo linear de Shannon e Weaver pode ser elaborado da seguinte maneira: Origem Transmissor Mensagem Canal Sinal Sinal (Ruído) Recetor Mensagem Destino Neste esquema, o processo que passa desde a origem até à mensagem é, toda ela, correspondente ao código.
  • 4. Já os modelos de base cibernética são os modelos de comunicação que integram a retroação ou o “feedback” como elemento regulador da circularidade de informação e que reconhecem a comunicação como um valor central para o ser humano e para a sociedade. Vamos esquematizar o modelo cibernético de Weiner (que considerou o campo da cibernética como sendo a teoria da regulação da comunicação): Vamos agora esquematizar o modelo cibernético de Schramm, relativo à comunicação interpessoal, e que traz significativas alterações aos modelos lineares (entre elas, o fato de cada emissor poder funcionar também como recetor num mesmo ato de comunicação, graças ao mecanismo de retroação ou “feedback”): Neste esquema, o sinal pode ser entendido como uma mensagem e ainda está bastante presente o método do “feedback” que faz com que a reação do recetor à mensagem seja transmitida de volta ao emissor. Cada interveniente neste esquema tem a habilidade de descodificar e interpretar mensagens recebidas e de codificar mensagens a emitir. Na verdade, Schramm revela que o emissor, ao emitir uma mensagem, não só está a emitir essa mesma mensagem mas também a emitir várias mensagens. Neste modelo, o “feedback” é semelhante à reação, uma vez que quando o recetor recebe a mensagem, ele reage e vai codificar a sua própria mensagem em função daquilo que recebeu que poderá prover dos gestos, da fala, da mímica, da postura corporal, etc. Para finalizar, a comunicação moderna é, de um modo geral, toda a transmissão de informação existente no mundo, seja entre humanos, animais ou máquinas, num dialeto de informação importante. A comunicação é, nestes tempos que correm hoje, uma força social e cultural que se carateriza por si mesma e que se vê de algo importante e intangível para a existência da vida humana e animal bem como para a sobrevivência das máquinas. BIBLIOGRAFIA
  • 5. Santos, J.R.; “O que é Comunicação”; Lisboa; Difusão Cultural; 1992 http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/comunicacao.htm; Data de consulta: 10/10/2012 http://www.prof2000.pt/USERS/folhalcino/ideias/varias/mensagem.htm; Data de consulta: 10/10/2012 http://www.coladaweb.com/portugues/a-linguagem-e-os-processos-de- comunicacao; Data de consulta: 10/10/2012 http://modelosdecomunicacao.blogspot.pt/p/modelos-de-base-cibernetica.html; Data de consulta: 10/10/2012 http://comunicaroque.blogs.sapo.pt/3582.html; Data de consulta: 11/10/2012 http://industrias-culturais.blogspot.pt/2005/07/norbert-wiener-e-ciberntica-no- livro.html; Data de consulta: 11/10/2012 http://communicare-tmc.blogspot.pt/p/genese-da-comunicacao.html; Data de consulta: 11/10/2012