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2 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt homerzatt.blogspot.com
UMA VISÃO DO DISCIPULADO CRISTÃO Nível 1  Obs. Se o leitor leu o primeiro tema da série já conhece este conteúdo. Pode pular este slide e veja Uma visão do Discipulado Cristão – Parte 2 TEXTOS: Mateus 4:18-25 e Mateus 28:19-20 Inquietude pessoal: Desde que aceitei a fé cristã, assim como a ensina a Bíblia, tenho visto muitas das minhas crenças irem por terra, e tenho dito isso aos meus alunos de Bíblia. Ao examinarmos as Escrituras, e confrontarmos, encontramos muitas práticas religiosas que são idéias particulares das organizações ou de seus líderes, que contradizem ou não são fieis ao “está escrito”. Há doutrinas, práticas e procedimentos evangelísticos que, não são mais do que táticas humanas, estratégias para conseguir adeptos. Muitas vezes fiquei muito preocupado e decepcionado em detectar o mesmo em nosso meio uma vez que não estamos isentos desses problemas. O mesmo acontece em relação ao Discipulado cristão estabelecido por Jesus, cada denominação (e às vezes, cada líder) tem uma visão diferente do que seria um discípulo de Cristo. Com esta série, tentaremos chegar o mais perto possível do que venha a ser um discípulo de Cristo e o discipulado cristão. Talvez, chegaremos a conclusão de que muito do que praticamos no sentido evangelístico faz parte do discipulado e porém, são consideradas como opções do trabalho do crente e não chegam nem perto do que o Mestre estabeleceu. Não estamos neste momento, querendo dizer que, aqui está toda a verdade sobre o assunto. Através de pesquisa aos muitos autores cristãos e do judaísmo histórico e, sempre conferindo e constatando nas Escrituras, a nossa visão sobre este assunto vai mudar. Isso é o que sinceramente acredito! Muito obrigado ao Senhor, que nos ilumina, trazendo a vontade de ajudar e resgatar um entendimento que pode levar cada um de nós a ser um verdadeiro discípulo de Jesus. Desde já, muito obrigado aos autores que, consultados, aportam quase todo o que aqui está reunido,  tentaremos, sempre que seja possível, citar os autores e as fontes.
1 Como já abordamos no Novo Curso bíblico ideal Cristão, aqui a razão e a fé tem que andar juntas. Convido o leitor ver o curso no endereço ao lado. > http://www.novocbic.blogspot.com/ Uma visão do discipulado cristão -Parte 2 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Aqui um convite para viajar no tempo!  Vejamos uma pequena resenha histórica do discipulado: O termo utilizado para discípulo, em grego, tinha o sentido comum de aprender, isto é, assimilar mediante o aprendizado e a experiência. O substantivo grego "Mathethes” designava um homem que se associava a um mestre - gr. didáscalos- ao qual pagava honorários: ou para aprender um ofício (o que hoje chamamos de aprendiz) ou aprender uma filosofia ou ciências (o que chamamos hoje de aluno). Na Grécia O discipulado tomava formas diferentes Na cultura grega, o discipulado tomava muitas formas diferentes. Embora alguns mestres gregos fizessem o chamado ao discipulado, a tradição era que os estudantes escolhessem o mestre.  Chegada a idade certa, os que queriam ser ensinados escolhiam um mestre para seguir. Se este lhes aceitava, começava uma vida de aprendizado. O discípulo não só aprendia  um conteúdo, do mestre, mas também sobre a sua vida e caráter.  Os estudantes, e não o mestre, iniciavam a relação. Da mesma forma, era comum que os mestres cobrassem uma taxa de seus alunos. Escolhendo um mestre para seguir E o alvo do discípulo era ser um mestre um dia. Temoscomo exemplo os seguidores, ou discípulos, dos filósofos gregos Platão, Aristóteles e Sócrates. Platão por exemplo foi discípulo de Sócrates por oito anos e  Aristóteles foi discípulo de Platão por vinte anos. O alvo do discípulo Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS 2 Modernamente estes mestres são procurados. Um passo de cada vez Devemos nos  conscientizar de que este ministério demanda paciência e persistência, lembrando do princípio bíblico de que "tudo tem o seu tempo". Confie que está obedecendo ao Senhor e colha os abençoados resultados! VT/ Nas Escrituras hebraicas... ...se faz uso do hebraico "Lamad" que corresponde ao verbo no sentido comum de aprender.  E para os hebreus o único mestre é Yhwh (Javé ou Jeová)  e até os seguidores ou servos dos profetas, são discípulos de Javé. E em nenhum momento se propõe a imitação de Deus, Ele está acima de tudo. Mestres entre os hebreus A realidade nossa, sobre a palavra Mestre, é muito diferente da noção de mestre para o oriental e principalmente para o povo judeu, de um modo particular.  Assim sendo, para entendermos a proposta de discipulado de Jesus, devemos primeiro entender o que Ele quis dizer com “vós me chamais mestre e eu o sou”. João 13:13 Lembramos que devido as muitas traduções  e  as versões da Bíblia, varias são as expressões para designar a mesma coisa. Mestre é sinônimo de: Rabi, Rabôni, Rabino, Mestre da lei e Doutor da lei, assim se referem a mesma pessoa. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
3 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS O mestre ensina conhecimento teórico, na maioria das vezes, ou conhecimento prático sobre uma determinada profissão. O mestre tem um lugar determinado, fixo, onde leciona. E são vários mestres para um mesmo aluno. Para os ocidentais: O mestre ensinava a vida, coisas práticas, relacionadas não apenas com a profissão, mas, sobretudo, sobre a vida e os valores. Se tinha um mestre para todas as disciplinas, não havia esta divisão. O mestre não tinha um lugar fixo, ensinava utilizando a própria natureza e os acontecimentos como conteúdo. Por esta idéia inicial do papel do mestre para os orientais, começaremos a entender a nossa dificuldade de considerar a Jesus como mestre, aliás, é um título que nós não usamos. Para os Orientais: Agora vamos analisar como eram os mestres de Israel em particular, que foi o local onde Jesus cresceu e fazia parte de sua realidade. Quando Jesus falava em mestre, logo os judeus entendiam assim como era na realidade deles e não como hoje é a nossa, ocidental. Os mestres em Israel eram leigos competentes que ensinavam os outros a viver de acordo com a vontade de Deus. Geralmente eram estudiosos da Lei porém, eram homens sábios que de acordo com o plano de Deus, transmitiam um estilo de vida, que eles mesmos experimentavam. Os mestres em Israel - Aqui uma das diferenças mais marcantes  para com  os mestres gregos. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
4 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Ensinava a sabedoria de viver Mais do que teorias ou doutrinas, um mestre ensinava a sabedoria de viver retamente, encontrando o sentido da existência e a forma de cumprir a própria vocação. Neste sentido, o mestre chegava a ser mais importante que o próprio pai, já que o pai dava somente a vida enquanto o mestre ensinava a vivê-la. Ensinava a própria vida. Para um hebreu era muito mais importante “saber viver” do que viver. O mestre não baseava seu ensino em teorias. O que ensinava era a própria vida. Em torno do mestre formava-se uma família Por isso, os discípulos tinham que conviver com seus mestres,  já que era observando-o que aprendiam a viver. Deste modo, em torno do mestre formava-se uma família. Por este fato era chamada, por exemplo: de “casa de Gamaliel” e não escola. O rabi ensinava de memória, repetindo varias vezes, com uma melodia ao falar. O discípulo aprendia escutando observado, aportava e imitava as atividades do Mestre Gamaliel, nome que significa «Deus fez-me bem». Este Gamaliel que é identificado como membro do Sinédrio, pertencente à classe dos fariseus. É chefe de uma importante escola liberal de Jerusalém como é referido em Atos 22:3 na qual Paulo foi instruído, e que fora fundada por Hillel.  Grandes mestres como Hillel, Gamaliel, Zakai e Schamai foram aparentemente contemporâneos. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
5 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Examine com atenção: Algumas particularidades dos mestres em Israel Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
6 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Esses mestres eram muito conceituados entre os judeus do primeiro século. Do mundo inteiro, eles atraíam alunos a Jerusalém, o centro do conhecimento teológico e jurídico do judaísmo, a fim de assentar-se, literalmente, aos pés desses mestres. Só assim  começamos a entender a diferença cultural e podemos começar a entender do que Jesus está falando quando faz um chamado para segui-lo. A instrução de um Jovem judeu Ser um jovem judeu na Galiléia e na Judéia, era compreender que era parte de um povo, nação escolhida de Deus.  Os judeus tinham essa compreensão, Deus tinha se revelado à eles de maneira muito especial através de um líder no passado, Moisés. E por intermédio de Moisés, Deus tinha se revelado e tudo o que Deus revelou, ele (Moisés) transcreveu em palavras e transformou em cinco livros da Bíblia, que nós chamamos de Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, que os judeus chamam de Toráh. Era o caminho que levava a Deus.  A palavra Toráh literalmente significa Lei. Eles entendiam que era a lei, mas também a revelação de Deus que se tornou palavra.  A Toráh era a palavra, a Toráh era a lei e a Toráh era a vida.  Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
7 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Por causa de considerar que a Toráh era a revelação de Deus, o maior objetivo da vida de um jovem judeu, ou um adolescente do primeiro século, era ter e deter o conhecimento pleno da Toráh e poder ser um mestre. Um mestre com o conhecimento da Toráh, a maior revelação de Deus. O maior objetivo  Não era ser médico, não era ser engenheiro, não era ser presidente de uma grande empresa, não era ser artista, não era nada disso! O sonho máximo de um menino judeu não era ser sacerdote, sacerdote era reservado aos descendentes da tribo de Arão, aos levitas e aos seus descendentes.  O que era reservado para os outros era se tornar um rabino, um mestre da lei. E toda a escola daquela época visava preparar um menino, ou adolescente, para se tornar, um dia, aquilo que dava mais status, ser um rabino, um mestre ou doutor da lei. Ser um rabino, um mestre ou doutor da lei. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS 8 Entre os judeus o Sistema  Educacional nessa época, se dividia em três fases:  Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
9 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Primeira fase: Dos 6 aos 12 anos as crianças eram levadas à sinagoga, que era o único lugar onde existia "Bíblia", eram os rolos da Toráh e os rolos dos Profetas. A primeira fase: O acesso às Escrituras era muito raro, pois uma cidade ou aldeia tinha um exemplar desses manuscritos que ficava na sinagoga. Nesta 1ª fase (6 aos 12 anos) se aprendia os cinco livros da Toráh e daí a idéia que uma criança normal e boa o suficiente, aos 12 anos soubesse de cor e salteado todos os livros da Toráh. (os cinco primeiros livros da Bíblia atualmente). Na segunda fase o menino a iniciava com 12 anos (entre os 12 e 14 anos) O objetivo máximo de um menino nessa idade começava quando os pais o levavam ao templo, então os doutores da lei (Rabis) conversavam com o menino e fariam a primeira avaliação. A segunda fase: O resultado do vestibular Significava na prática que se o pai era carpinteiro, ele seria carpinteiro, que se o pai fosse pescador, ele precisaria aprender a pescar, etc. Esse era o não!  Você está reprovado, você não vai conseguir ser uma pessoa de destaque na sociedade. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
10 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS O rapaz escolhia então um desses rabinos (mestres) e junto à ele demonstraria seus conhecimentos teóricos. Ele tinha que saber tudo. Mas o rabino ainda tinha que avaliar - Por exemplo: “Será que esse jovem tem potencial para seu igual a mim?" O teste: Estaria habilitado para entrar no processo do discipulado?  - Ser como eu, ensinar como eu, viver como eu?  E então o rabino só o escolheria se tivesse certeza. O resultado do NOVO vestibular As fórmulas poderiam ser outras, porém o: SEGUE–ME!, era o tradicional. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
11 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Na última fase vai caminhar com o mestre, vai ver o que o mestre faz e vai procurar fazer igual ao mestre. Vai caminhar por todos os lugares junto ao mestre. E era comum ver, na época, o mestre com seus discípulos. Os rabinos indo de cidade em cidade, de vila em vila, de aldeia em aldeia, ensinando a sua "gema“ * e nessa caminhada o discípulo não podia ir a frente do mestre, não ao lado do mestre. 3ª e última fase Ele estava em contato pessoal com seu mestre ouvindo suas instruções, imitando seus gestos e aprendendo dele na sala de aula e na vida prática.  Observando e imitando Na “sala de aula”, ele assumia a postura de estudante, assentando-se aos pés do mestre. Quando dominava a matéria tradicional, ele era nomeado erudito não ordenado.  Primeiro nomeado erudito  Assim o mais comum era ver naquelas ruas ou caminhos poeirentos da Galiléia e da Judéia, o mestre caminhando e os discípulos indo atrás. E quando se caminhava na poeira seca, levantava-se poeira!  E quem vem atrás vai ficar cheio de poeira, então o mais aplicado dos discípulos é o que estava mais próximo do mestre, recebia poeira só do mestre!Agora veja o último, "o mais desatento", recebe a poeira de todos. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
12 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS O maior desejo da família quando um jovem procurava seguir um mestre era: "Que você possa ficar coberto da poeira da cabeça aos pés, da poeira das sandálias do seu mestre." Dos 18 aos 30 anos. Junto ao mestre, o momento da formatura, estava pronto para ser um rabino ou mestre. Nessa ocasião, o título de rabino lhe era dado, bem como o poder de ligar ou desligar** sobre os judeus de todos os tempos e em todos os lugares. A ordenação Essa é realidade dos tempos em que Jesus cria o discipulado. Desde o início de Seu ministério público, Jesus teve discípulos. Ele apareceu na cena judaica do primeiro século como um mestre que congregava discípulos, conforme a tradição, tanto dos mestres gregos como dos judeus. Também havia pontos de contato com João - o Batista, que também fazia discípulos, visto que João O batizou em preparo para Sua missão.  Como na tradição judaica e na grega, Jesus tinha discípulos que  o seguiam em todos os lugares, que ouviam Seus ensinos e que o imitavam (Mateus 5:1 e 2; João 1:35 a 40; 2:1 e 2).  Quais as semelhanças e quais as diferenças entre o discipulado que o Senhor estabeleceu e o judaico? Quais as exigências? - Não deixe de ver os próximos tópicos. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
Notas: *Ser discípulo de um rabino era deter a “gema” desse rabino, ou seja, pelo fato dos rabinos discordarem entre si, seus discípulos dedicavam suas vidas de maneira integral para levar a doutrina de seu rabino em frente.  Cada um Rabino tinha uma forma diferente sobre, como viver, como entender e interpretar as escrituras. ** As expressões "ligar" e "desligar" eram comuns à fraseologia judaica e significam declarar proibido ou declarar permitido, Os termos ligar e desligar significam  proibir por uma autoridade indiscutível e permitir por uma autoridade indiscutível.  http://pt.wikipedia.org/wiki/Ligar_e_Desligar_%28conceito_religioso%29   - Isto vai adquirir um significado um tanto diferente no discipulado de Cristo.  Referências: - Uma avaliação do discipulado  - Lição da Escola Sabatina 2008 ...Lição3ºTrim/2008 ... - Casa Publicadora Brasileira ,[object Object]
 ** "O Discípulo" - Juan Carlos Ortiz - Ed. Betânia - Pag.12-19 .

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Uma visão histórica do discipulado cristão

  • 1. 2 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt homerzatt.blogspot.com
  • 2. UMA VISÃO DO DISCIPULADO CRISTÃO Nível 1 Obs. Se o leitor leu o primeiro tema da série já conhece este conteúdo. Pode pular este slide e veja Uma visão do Discipulado Cristão – Parte 2 TEXTOS: Mateus 4:18-25 e Mateus 28:19-20 Inquietude pessoal: Desde que aceitei a fé cristã, assim como a ensina a Bíblia, tenho visto muitas das minhas crenças irem por terra, e tenho dito isso aos meus alunos de Bíblia. Ao examinarmos as Escrituras, e confrontarmos, encontramos muitas práticas religiosas que são idéias particulares das organizações ou de seus líderes, que contradizem ou não são fieis ao “está escrito”. Há doutrinas, práticas e procedimentos evangelísticos que, não são mais do que táticas humanas, estratégias para conseguir adeptos. Muitas vezes fiquei muito preocupado e decepcionado em detectar o mesmo em nosso meio uma vez que não estamos isentos desses problemas. O mesmo acontece em relação ao Discipulado cristão estabelecido por Jesus, cada denominação (e às vezes, cada líder) tem uma visão diferente do que seria um discípulo de Cristo. Com esta série, tentaremos chegar o mais perto possível do que venha a ser um discípulo de Cristo e o discipulado cristão. Talvez, chegaremos a conclusão de que muito do que praticamos no sentido evangelístico faz parte do discipulado e porém, são consideradas como opções do trabalho do crente e não chegam nem perto do que o Mestre estabeleceu. Não estamos neste momento, querendo dizer que, aqui está toda a verdade sobre o assunto. Através de pesquisa aos muitos autores cristãos e do judaísmo histórico e, sempre conferindo e constatando nas Escrituras, a nossa visão sobre este assunto vai mudar. Isso é o que sinceramente acredito! Muito obrigado ao Senhor, que nos ilumina, trazendo a vontade de ajudar e resgatar um entendimento que pode levar cada um de nós a ser um verdadeiro discípulo de Jesus. Desde já, muito obrigado aos autores que, consultados, aportam quase todo o que aqui está reunido, tentaremos, sempre que seja possível, citar os autores e as fontes.
  • 3. 1 Como já abordamos no Novo Curso bíblico ideal Cristão, aqui a razão e a fé tem que andar juntas. Convido o leitor ver o curso no endereço ao lado. > http://www.novocbic.blogspot.com/ Uma visão do discipulado cristão -Parte 2 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Aqui um convite para viajar no tempo! Vejamos uma pequena resenha histórica do discipulado: O termo utilizado para discípulo, em grego, tinha o sentido comum de aprender, isto é, assimilar mediante o aprendizado e a experiência. O substantivo grego "Mathethes” designava um homem que se associava a um mestre - gr. didáscalos- ao qual pagava honorários: ou para aprender um ofício (o que hoje chamamos de aprendiz) ou aprender uma filosofia ou ciências (o que chamamos hoje de aluno). Na Grécia O discipulado tomava formas diferentes Na cultura grega, o discipulado tomava muitas formas diferentes. Embora alguns mestres gregos fizessem o chamado ao discipulado, a tradição era que os estudantes escolhessem o mestre. Chegada a idade certa, os que queriam ser ensinados escolhiam um mestre para seguir. Se este lhes aceitava, começava uma vida de aprendizado. O discípulo não só aprendia um conteúdo, do mestre, mas também sobre a sua vida e caráter. Os estudantes, e não o mestre, iniciavam a relação. Da mesma forma, era comum que os mestres cobrassem uma taxa de seus alunos. Escolhendo um mestre para seguir E o alvo do discípulo era ser um mestre um dia. Temoscomo exemplo os seguidores, ou discípulos, dos filósofos gregos Platão, Aristóteles e Sócrates. Platão por exemplo foi discípulo de Sócrates por oito anos e Aristóteles foi discípulo de Platão por vinte anos. O alvo do discípulo Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 4. RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS 2 Modernamente estes mestres são procurados. Um passo de cada vez Devemos nos conscientizar de que este ministério demanda paciência e persistência, lembrando do princípio bíblico de que "tudo tem o seu tempo". Confie que está obedecendo ao Senhor e colha os abençoados resultados! VT/ Nas Escrituras hebraicas... ...se faz uso do hebraico "Lamad" que corresponde ao verbo no sentido comum de aprender. E para os hebreus o único mestre é Yhwh (Javé ou Jeová) e até os seguidores ou servos dos profetas, são discípulos de Javé. E em nenhum momento se propõe a imitação de Deus, Ele está acima de tudo. Mestres entre os hebreus A realidade nossa, sobre a palavra Mestre, é muito diferente da noção de mestre para o oriental e principalmente para o povo judeu, de um modo particular. Assim sendo, para entendermos a proposta de discipulado de Jesus, devemos primeiro entender o que Ele quis dizer com “vós me chamais mestre e eu o sou”. João 13:13 Lembramos que devido as muitas traduções e as versões da Bíblia, varias são as expressões para designar a mesma coisa. Mestre é sinônimo de: Rabi, Rabôni, Rabino, Mestre da lei e Doutor da lei, assim se referem a mesma pessoa. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 5. 3 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS O mestre ensina conhecimento teórico, na maioria das vezes, ou conhecimento prático sobre uma determinada profissão. O mestre tem um lugar determinado, fixo, onde leciona. E são vários mestres para um mesmo aluno. Para os ocidentais: O mestre ensinava a vida, coisas práticas, relacionadas não apenas com a profissão, mas, sobretudo, sobre a vida e os valores. Se tinha um mestre para todas as disciplinas, não havia esta divisão. O mestre não tinha um lugar fixo, ensinava utilizando a própria natureza e os acontecimentos como conteúdo. Por esta idéia inicial do papel do mestre para os orientais, começaremos a entender a nossa dificuldade de considerar a Jesus como mestre, aliás, é um título que nós não usamos. Para os Orientais: Agora vamos analisar como eram os mestres de Israel em particular, que foi o local onde Jesus cresceu e fazia parte de sua realidade. Quando Jesus falava em mestre, logo os judeus entendiam assim como era na realidade deles e não como hoje é a nossa, ocidental. Os mestres em Israel eram leigos competentes que ensinavam os outros a viver de acordo com a vontade de Deus. Geralmente eram estudiosos da Lei porém, eram homens sábios que de acordo com o plano de Deus, transmitiam um estilo de vida, que eles mesmos experimentavam. Os mestres em Israel - Aqui uma das diferenças mais marcantes para com os mestres gregos. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 6. 4 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Ensinava a sabedoria de viver Mais do que teorias ou doutrinas, um mestre ensinava a sabedoria de viver retamente, encontrando o sentido da existência e a forma de cumprir a própria vocação. Neste sentido, o mestre chegava a ser mais importante que o próprio pai, já que o pai dava somente a vida enquanto o mestre ensinava a vivê-la. Ensinava a própria vida. Para um hebreu era muito mais importante “saber viver” do que viver. O mestre não baseava seu ensino em teorias. O que ensinava era a própria vida. Em torno do mestre formava-se uma família Por isso, os discípulos tinham que conviver com seus mestres, já que era observando-o que aprendiam a viver. Deste modo, em torno do mestre formava-se uma família. Por este fato era chamada, por exemplo: de “casa de Gamaliel” e não escola. O rabi ensinava de memória, repetindo varias vezes, com uma melodia ao falar. O discípulo aprendia escutando observado, aportava e imitava as atividades do Mestre Gamaliel, nome que significa «Deus fez-me bem». Este Gamaliel que é identificado como membro do Sinédrio, pertencente à classe dos fariseus. É chefe de uma importante escola liberal de Jerusalém como é referido em Atos 22:3 na qual Paulo foi instruído, e que fora fundada por Hillel. Grandes mestres como Hillel, Gamaliel, Zakai e Schamai foram aparentemente contemporâneos. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 7. 5 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Examine com atenção: Algumas particularidades dos mestres em Israel Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 8. 6 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Esses mestres eram muito conceituados entre os judeus do primeiro século. Do mundo inteiro, eles atraíam alunos a Jerusalém, o centro do conhecimento teológico e jurídico do judaísmo, a fim de assentar-se, literalmente, aos pés desses mestres. Só assim começamos a entender a diferença cultural e podemos começar a entender do que Jesus está falando quando faz um chamado para segui-lo. A instrução de um Jovem judeu Ser um jovem judeu na Galiléia e na Judéia, era compreender que era parte de um povo, nação escolhida de Deus. Os judeus tinham essa compreensão, Deus tinha se revelado à eles de maneira muito especial através de um líder no passado, Moisés. E por intermédio de Moisés, Deus tinha se revelado e tudo o que Deus revelou, ele (Moisés) transcreveu em palavras e transformou em cinco livros da Bíblia, que nós chamamos de Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, que os judeus chamam de Toráh. Era o caminho que levava a Deus. A palavra Toráh literalmente significa Lei. Eles entendiam que era a lei, mas também a revelação de Deus que se tornou palavra. A Toráh era a palavra, a Toráh era a lei e a Toráh era a vida. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 9. 7 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Por causa de considerar que a Toráh era a revelação de Deus, o maior objetivo da vida de um jovem judeu, ou um adolescente do primeiro século, era ter e deter o conhecimento pleno da Toráh e poder ser um mestre. Um mestre com o conhecimento da Toráh, a maior revelação de Deus. O maior objetivo Não era ser médico, não era ser engenheiro, não era ser presidente de uma grande empresa, não era ser artista, não era nada disso! O sonho máximo de um menino judeu não era ser sacerdote, sacerdote era reservado aos descendentes da tribo de Arão, aos levitas e aos seus descendentes. O que era reservado para os outros era se tornar um rabino, um mestre da lei. E toda a escola daquela época visava preparar um menino, ou adolescente, para se tornar, um dia, aquilo que dava mais status, ser um rabino, um mestre ou doutor da lei. Ser um rabino, um mestre ou doutor da lei. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 10. RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS 8 Entre os judeus o Sistema Educacional nessa época, se dividia em três fases: Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 11. 9 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Primeira fase: Dos 6 aos 12 anos as crianças eram levadas à sinagoga, que era o único lugar onde existia "Bíblia", eram os rolos da Toráh e os rolos dos Profetas. A primeira fase: O acesso às Escrituras era muito raro, pois uma cidade ou aldeia tinha um exemplar desses manuscritos que ficava na sinagoga. Nesta 1ª fase (6 aos 12 anos) se aprendia os cinco livros da Toráh e daí a idéia que uma criança normal e boa o suficiente, aos 12 anos soubesse de cor e salteado todos os livros da Toráh. (os cinco primeiros livros da Bíblia atualmente). Na segunda fase o menino a iniciava com 12 anos (entre os 12 e 14 anos) O objetivo máximo de um menino nessa idade começava quando os pais o levavam ao templo, então os doutores da lei (Rabis) conversavam com o menino e fariam a primeira avaliação. A segunda fase: O resultado do vestibular Significava na prática que se o pai era carpinteiro, ele seria carpinteiro, que se o pai fosse pescador, ele precisaria aprender a pescar, etc. Esse era o não! Você está reprovado, você não vai conseguir ser uma pessoa de destaque na sociedade. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 12. 10 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS O rapaz escolhia então um desses rabinos (mestres) e junto à ele demonstraria seus conhecimentos teóricos. Ele tinha que saber tudo. Mas o rabino ainda tinha que avaliar - Por exemplo: “Será que esse jovem tem potencial para seu igual a mim?" O teste: Estaria habilitado para entrar no processo do discipulado? - Ser como eu, ensinar como eu, viver como eu? E então o rabino só o escolheria se tivesse certeza. O resultado do NOVO vestibular As fórmulas poderiam ser outras, porém o: SEGUE–ME!, era o tradicional. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 13. 11 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS Na última fase vai caminhar com o mestre, vai ver o que o mestre faz e vai procurar fazer igual ao mestre. Vai caminhar por todos os lugares junto ao mestre. E era comum ver, na época, o mestre com seus discípulos. Os rabinos indo de cidade em cidade, de vila em vila, de aldeia em aldeia, ensinando a sua "gema“ * e nessa caminhada o discípulo não podia ir a frente do mestre, não ao lado do mestre. 3ª e última fase Ele estava em contato pessoal com seu mestre ouvindo suas instruções, imitando seus gestos e aprendendo dele na sala de aula e na vida prática. Observando e imitando Na “sala de aula”, ele assumia a postura de estudante, assentando-se aos pés do mestre. Quando dominava a matéria tradicional, ele era nomeado erudito não ordenado. Primeiro nomeado erudito Assim o mais comum era ver naquelas ruas ou caminhos poeirentos da Galiléia e da Judéia, o mestre caminhando e os discípulos indo atrás. E quando se caminhava na poeira seca, levantava-se poeira! E quem vem atrás vai ficar cheio de poeira, então o mais aplicado dos discípulos é o que estava mais próximo do mestre, recebia poeira só do mestre!Agora veja o último, "o mais desatento", recebe a poeira de todos. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 14. 12 RESENHA HISTÓRICA E PARALELOS O maior desejo da família quando um jovem procurava seguir um mestre era: "Que você possa ficar coberto da poeira da cabeça aos pés, da poeira das sandálias do seu mestre." Dos 18 aos 30 anos. Junto ao mestre, o momento da formatura, estava pronto para ser um rabino ou mestre. Nessa ocasião, o título de rabino lhe era dado, bem como o poder de ligar ou desligar** sobre os judeus de todos os tempos e em todos os lugares. A ordenação Essa é realidade dos tempos em que Jesus cria o discipulado. Desde o início de Seu ministério público, Jesus teve discípulos. Ele apareceu na cena judaica do primeiro século como um mestre que congregava discípulos, conforme a tradição, tanto dos mestres gregos como dos judeus. Também havia pontos de contato com João - o Batista, que também fazia discípulos, visto que João O batizou em preparo para Sua missão. Como na tradição judaica e na grega, Jesus tinha discípulos que o seguiam em todos os lugares, que ouviam Seus ensinos e que o imitavam (Mateus 5:1 e 2; João 1:35 a 40; 2:1 e 2). Quais as semelhanças e quais as diferenças entre o discipulado que o Senhor estabeleceu e o judaico? Quais as exigências? - Não deixe de ver os próximos tópicos. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 15.
  • 16. ** "O Discípulo" - Juan Carlos Ortiz - Ed. Betânia - Pag.12-19 .
  • 17. Bíblia de Jerusalém. São Paulo. SP. Edições Paulinas, 1973. - Enciclopédia de la Bíblia - Editora Garriga, S.A. - 1963 - Barcelona.- Em espanhol.
  • 18. Comentários da Bíblia de Jerusalém em português.
  • 19. Veja também: http://rangelramos.wordpress.com/2010/11/08/vem-e-segue-me/
  • 20. O livro ou Vídeo: Dust (Poeira) – de Rob Bell . Ver em : http://lucianahonorata.wordpress.com/2011/09/03/dust-poeira-rob-bell-video/Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt
  • 21. Conteúdo: Nível 1- Desenvolveremos uma investigação bíblica e histórica para conscientização do que realmente significa ser discípulo de Cristo. Isto será a base para o: Nível 2 - Preparação dos discípulos: o que Jesus fez e ensinou, quando estava junto deles. Nível 3 - Discipulado na pratica ou em ação. Uma visão dos discípulos levados pelo cumprimento da promessa. Quem sabe! Acharemos a resposta a esta significativa interrogante: O discipulado de Jesus, deve ter a mesma base e pratica de quando Ele o lançou? Requisitos: Para participar deste curso tenha uma boa força de vontade para "esquadrinhar as escrituras", esquecer-se de alguns preconceitos ou idéias que já adquiriu no ambiente religioso em relação ao discipulado cristão em especial e sentir que o Senhor lhe está chamando para ser o Seu discípulo. Através dos comentários no Facebook estaremos em contato esclarecendo, trocando idéias e contando resultados e experiências. Pesquisa e adaptação: Prof. Ramón Zazatt