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Preços, Juros e Câmbio
Observatório de Políticas Econômicas|2016
Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Indicadores da Economia Brasileira:
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 Quadro-Resumo
 Meta de Inflação Observada
 Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados
 Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros
 Taxa de Câmbio
Publicação completa na NOTA DE CONJUNTURA BRASILEIRA, disponível em:
http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Paginas/centro-de-referencia.aspx?Nucleo=Estrat%C3%A9gia%20e%20Neg%C3%B3cios%20Internacionais&Info=Materiais&CR=33
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IR
IR
IR
Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Quadro-Resumo
(com relação ao período imediatamente anterior)
VOLTAR
Anterior Atual Variação
IPCA
(MENSAL)
0,43%
(março 2016)
0,61%
(abril 2016)

IPCA – ADMINISTRADOS
(MENSAL)
-0,36%
(março 2016)
0,69%
(abril 2016)

INPC
(MENSAL)
0,44%
(março 2016)
0,64%
(abril 2016)

IPCA
(DOZE MESES)
9,39%
(março 2016)
9,28%
(abril 2016)

IPCA – ADMINISTRADOS
(DOZE MESES)
10,80%
(março 2016)
10,70%
(abril 2016)

INPC
(DOZE MESES)
9,91%
(abril 2016)
9,83%
(abril 2016)

TAXA SELIC
(AO ANO)
14,25%
(março 2016)
14,25%
(abril 2016)

TAXA DE JUROS REAL
(AO ANO)
7,05%
(março 2016)
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(abril 2016)

TAXA DE CÂMBIO
(R$/US$, FECHAMENTO DO MÊS)
R$ 3,97
(março 2016)
R$ 3,45
(abril 2016)

Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
 ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR
AMPLO (IPCA) ACUMULADO NO ANO
 Com o crescimento de 0,61% no mês de
abril, a Inflação acumulada em 2016 é de
3,25% com relação ao final de 2015. Nesse
sentido, o crescimento mensal médio de
0,80% a.m. De modo apesar de fevereiro e
março terem apresentado arrefecimento na
trajetória de crescimento da inflação, nota-
se que a inflação de abril apresentou
aceleração moderada em sua trajetória.
Assim, pode-se observar que, a inflação
acumulada em doze meses variou de 9,39%
a.a. em março de 2016 para 9,28% a.a. em
abril de 2016.
VOLTAR
Meta e Inflação Observada
(2004-2016 – IPCA ACUMULADO NO ANO)
jan/16
fev/16
mar/16
abr/16
mai/16
jun/16
jul/16
ago/16
set/16
out/16
nov/16
dez/16
jan/17
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2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
IPCA mensal meta IPCA
Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados
(2014-2016 – IPCA, ÍNDICES ACUMULADOS EM 12 MESES)
0,0
2,0
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10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
mai/15
jul/15
set/15
nov/15
jan/16
mar/16
Meta Administrados IPCA
 ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR
AMPLO E PREÇOS ADMINISTRADOS
 Mesmo a despeito de o primeiro trimestre
de 2016 ter apresentado arrefecimento na
trajetória de crescimento acumulado do
IPCA, o mês de abril apresentou retomada
no crescimento do IPCA. Nesse período,
acumulou-se uma inflação de 3,25%.
 Na comparação entre preços livres e
administrados, abril de 2016 apresentou
expansão nos preços livres (0,59%) e nos
preços administrados (0,69%). Nesse
sentido, em 2016 se acumulou crescimento
de 1,77% nos preços administrados ao
passo que o preços livres encerraram o
primeiro trimestre com expansão de 2,98%.
Já no horizonte de quatro trimestres, os
preços livres encerraram com expansão de
8,84% e os preços administrados pelo
governo central encerraram o mesmo
período com inflação de 10,70%. Nesse
sentido o IPCA doze meses acumulou 9,28%
no período de abril de 2015 a março de
2016.
VOLTAR
Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros
(SELIC EM RAZÃO DA EXPECTATIVA DO IPCA 12 MESES)
9,4
10,4
11,4
12,4
13,4
14,4
3,5
4,5
5,5
6,5
7,5
8,5
jan/14
abr/14
jul/14
out/14
jan/15
abr/15
jul/15
out/15
jan/16
abr/16
Juros Neutros Juros Reais Taxa SELIC (eixo sec.)
 TAXAS DE JUROS
 Pode-se observar que a política Monetária
de desinflação praticada pelo Banco Central
do Brasil, que tem como principal objetivo
de conter à aceleração da inflação no curto
prazo e, em longo prazo, levar a taxa de
crescimento do IPCA para o centro da Meta
(4,5% a.a.). Nesse sentido, a taxa de juros
SELIC se manteve fixada em 14,25% a.a.
 Já do ponto de vista da Taxa de Juros Real,
nota-se que a política monetária do
governo, passou pelo período de ajuste e
estabilidade das expectativas e , a partir do
final do primeiro trimestre e durante o mês
de abril de 2016 houve contração nas
expectativas de inflação da economia,
elevando à Taxa e Juros real para o intervalo
entre 7,29% a.a. e 7,60% a.a. em abril de
2016.
VOLTAR
Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Taxa Mensal de Câmbio
(2014-2016 – R$/US$)
 TAXA DE CÂMBIO:
 Abril de 2016 foi marcado por forte
movimentação política no Brasil, o que
afetou às expectativas dos mercados
externos quanto a condução da política
econômica do Brasil. Nesse sentido, mesmo
sob intervenção do Banco Central no
sentido de conter à apreciação do real, a
taxa de câmbio fechou o mês de abril com o
dólar a R$ 3,45 (apreciação de 13,09% com
relação a março de 2016). Vale ressaltar
ainda, que outro fator que afetou ao câmbio
foi a depreciação do dólar, uma vez que o
mercado internacional está incerto quanto a
política monetária do Federal Reserve
(Banco Central dos Estados Unidos da
América).
VOLTAR
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
jan/14
abr/14
jul/14
out/14
jan/15
abr/15
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out/15
jan/16
abr/16
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Inflação, Juros e Câmbio no Brasil

  • 1.  www.fdc.org.br  Indicadores da Economia Brasileira: Preços, Juros e Câmbio Observatório de Políticas Econômicas|2016
  • 2. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas Indicadores da Economia Brasileira: Preços, Juros e Câmbio IR  Quadro-Resumo  Meta de Inflação Observada  Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados  Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros  Taxa de Câmbio Publicação completa na NOTA DE CONJUNTURA BRASILEIRA, disponível em: http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Paginas/centro-de-referencia.aspx?Nucleo=Estrat%C3%A9gia%20e%20Neg%C3%B3cios%20Internacionais&Info=Materiais&CR=33 IR IR IR IR
  • 3. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas Quadro-Resumo (com relação ao período imediatamente anterior) VOLTAR Anterior Atual Variação IPCA (MENSAL) 0,43% (março 2016) 0,61% (abril 2016)  IPCA – ADMINISTRADOS (MENSAL) -0,36% (março 2016) 0,69% (abril 2016)  INPC (MENSAL) 0,44% (março 2016) 0,64% (abril 2016)  IPCA (DOZE MESES) 9,39% (março 2016) 9,28% (abril 2016)  IPCA – ADMINISTRADOS (DOZE MESES) 10,80% (março 2016) 10,70% (abril 2016)  INPC (DOZE MESES) 9,91% (abril 2016) 9,83% (abril 2016)  TAXA SELIC (AO ANO) 14,25% (março 2016) 14,25% (abril 2016)  TAXA DE JUROS REAL (AO ANO) 7,05% (março 2016) 7,59% (abril 2016)  TAXA DE CÂMBIO (R$/US$, FECHAMENTO DO MÊS) R$ 3,97 (março 2016) R$ 3,45 (abril 2016) 
  • 4. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas  ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO (IPCA) ACUMULADO NO ANO  Com o crescimento de 0,61% no mês de abril, a Inflação acumulada em 2016 é de 3,25% com relação ao final de 2015. Nesse sentido, o crescimento mensal médio de 0,80% a.m. De modo apesar de fevereiro e março terem apresentado arrefecimento na trajetória de crescimento da inflação, nota- se que a inflação de abril apresentou aceleração moderada em sua trajetória. Assim, pode-se observar que, a inflação acumulada em doze meses variou de 9,39% a.a. em março de 2016 para 9,28% a.a. em abril de 2016. VOLTAR Meta e Inflação Observada (2004-2016 – IPCA ACUMULADO NO ANO) jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 IPCA mensal meta IPCA
  • 5. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas Inflação Anual e Variação dos Preços Administrados (2014-2016 – IPCA, ÍNDICES ACUMULADOS EM 12 MESES) 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 Meta Administrados IPCA  ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO E PREÇOS ADMINISTRADOS  Mesmo a despeito de o primeiro trimestre de 2016 ter apresentado arrefecimento na trajetória de crescimento acumulado do IPCA, o mês de abril apresentou retomada no crescimento do IPCA. Nesse período, acumulou-se uma inflação de 3,25%.  Na comparação entre preços livres e administrados, abril de 2016 apresentou expansão nos preços livres (0,59%) e nos preços administrados (0,69%). Nesse sentido, em 2016 se acumulou crescimento de 1,77% nos preços administrados ao passo que o preços livres encerraram o primeiro trimestre com expansão de 2,98%. Já no horizonte de quatro trimestres, os preços livres encerraram com expansão de 8,84% e os preços administrados pelo governo central encerraram o mesmo período com inflação de 10,70%. Nesse sentido o IPCA doze meses acumulou 9,28% no período de abril de 2015 a março de 2016. VOLTAR
  • 6. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas Taxa de Juros Real, SELIC e Faixa de Juros Neutros (SELIC EM RAZÃO DA EXPECTATIVA DO IPCA 12 MESES) 9,4 10,4 11,4 12,4 13,4 14,4 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 Juros Neutros Juros Reais Taxa SELIC (eixo sec.)  TAXAS DE JUROS  Pode-se observar que a política Monetária de desinflação praticada pelo Banco Central do Brasil, que tem como principal objetivo de conter à aceleração da inflação no curto prazo e, em longo prazo, levar a taxa de crescimento do IPCA para o centro da Meta (4,5% a.a.). Nesse sentido, a taxa de juros SELIC se manteve fixada em 14,25% a.a.  Já do ponto de vista da Taxa de Juros Real, nota-se que a política monetária do governo, passou pelo período de ajuste e estabilidade das expectativas e , a partir do final do primeiro trimestre e durante o mês de abril de 2016 houve contração nas expectativas de inflação da economia, elevando à Taxa e Juros real para o intervalo entre 7,29% a.a. e 7,60% a.a. em abril de 2016. VOLTAR
  • 7. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas Taxa Mensal de Câmbio (2014-2016 – R$/US$)  TAXA DE CÂMBIO:  Abril de 2016 foi marcado por forte movimentação política no Brasil, o que afetou às expectativas dos mercados externos quanto a condução da política econômica do Brasil. Nesse sentido, mesmo sob intervenção do Banco Central no sentido de conter à apreciação do real, a taxa de câmbio fechou o mês de abril com o dólar a R$ 3,45 (apreciação de 13,09% com relação a março de 2016). Vale ressaltar ainda, que outro fator que afetou ao câmbio foi a depreciação do dólar, uma vez que o mercado internacional está incerto quanto a política monetária do Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos da América). VOLTAR 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16
  • 8. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas  www.fdc.org.br  Campus Aloysio Faria Av. Princesa Diana, 760 Alphaville Lagoa dos Ingleses 34000-000 – Nova Lima (MG) Campus Belo Horizonte Rua Bernardo Guimarães, 3.071 Santo Agostinho 30140-083 – Belo Horizonte (MG) Campus São Paulo Av. Dr. Cardoso de Melo, 1.184 Vila Olímpia – 15º andar 04548-004 – São Paulo (SP) Campus Rio de Janeiro Av. Afranio de Melo Franco, 290 2º andar – Leblon 22430-060 – Rio de Janeiro (RJ) atendimento@fdc.org.br 0800 941 9200 Associados em todo Brasil