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TRAUMATISMO DENTÁRIOTRAUMATISMO DENTÁRIO
CAUSAS PRINCIPAISCAUSAS PRINCIPAIS
 Acidentes domésticosAcidentes domésticos
 Acidentes de trânsitoAcidentes de trânsito
 Acidentes esportivosAcidentes esportivos
 Aumento dos níveis deAumento dos níveis de
violênciaviolência
É CONSIDERADO UM PROBLEMAÉ CONSIDERADO UM PROBLEMA
DE SAÚDE PÚBLICA:DE SAÚDE PÚBLICA:
 Necessita estar distribuído naNecessita estar distribuído na
populaçãopopulação
 Deve ser uma ameaça à vidaDeve ser uma ameaça à vida
 Ter impacto sobre o indivíduoTer impacto sobre o indivíduo
ou sobre a sociedadeou sobre a sociedade
TRAUMA DENTALTRAUMA DENTAL
 DentísticaDentística
 EndodontiaEndodontia
 CirurgiaCirurgia
 PeriodontiaPeriodontia
 PrótesePrótese
 OrtodontiaOrtodontia
PROGNÓSTICO:PROGNÓSTICO:
 ComplexoComplexo
 DuvidosoDuvidoso
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
Vanderas et al 1999Vanderas et al 1999
199 crianças (8 – 10 anos)199 crianças (8 – 10 anos)
 incidência de danosincidência de danos
dentofaciais 45,2 %dentofaciais 45,2 %
28,6% meninos28,6% meninos
16,6% meninas16,6% meninas
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
Hamilton et al 1997Hamilton et al 1997
2022 adolescentes (11 – 14 anos)2022 adolescentes (11 – 14 anos)
 incidência do traumaincidência do trauma
34,4% incisivos34,4% incisivos
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
Gasner et al (1999) 6.000 pacientes comGasner et al (1999) 6.000 pacientes com
danos faciais:danos faciais:
 57,8% acidentes domésticos e brincadeiras57,8% acidentes domésticos e brincadeiras
 50,1% acidentes esportivos50,1% acidentes esportivos
 38,6% acidentes de trabalho38,6% acidentes de trabalho
 35,8% atos de violência35,8% atos de violência
 34,2% acidentes de trânsito34,2% acidentes de trânsito
 31% não especificados31% não especificados
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
Wilson et al (1997) 1.459 pacientesWilson et al (1997) 1.459 pacientes
(5 meses a 18 anos)(5 meses a 18 anos)
Tecidos molesTecidos moles
 32% lacerações32% lacerações
 8% edema8% edema
 7% abrasão7% abrasão
 6% contusão6% contusão
Tecidos durosTecidos duros
 33% fratura dental33% fratura dental
 18% luxação18% luxação
 12% concussão12% concussão
 8% avulsão8% avulsão
 1%1% fratura de mandíbulafratura de mandíbula
FATORES PREDISPONENTESFATORES PREDISPONENTES
 Oclusão do tipo classe II de AngleOclusão do tipo classe II de Angle
 Mordida abertaMordida aberta
 Lábio superior curto ou hipotônicoLábio superior curto ou hipotônico
 Pacientes respiradores bucaisPacientes respiradores bucais
 Dentes tratados endodonticamenteDentes tratados endodonticamente
 Lesões cariosasLesões cariosas
PROTOCOLO DE ATENDIMENTOPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
 Limpar a região traumatizadaLimpar a região traumatizada
 Histórico: quando, onde e como aconteceuHistórico: quando, onde e como aconteceu
o traumatismo?o traumatismo?
 Inconsciência? Amnésia? Dor de cabeça?Inconsciência? Amnésia? Dor de cabeça?
Náusea? Vômito?Náusea? Vômito?
 Distúrbio na mordida?Distúrbio na mordida?
 Reação ao frio e/ou ao calor?Reação ao frio e/ou ao calor?
 Traumatismo dental anterior?Traumatismo dental anterior?
 Histórico médicoHistórico médico
EXAME CLÍNICOEXAME CLÍNICO
 Exame extra-bucal (tecidos moles, lacerações,Exame extra-bucal (tecidos moles, lacerações,
escoriações, hematomas, corpos estranhosescoriações, hematomas, corpos estranhos
 Exame intra-bucal (sangramentos, lacerações deExame intra-bucal (sangramentos, lacerações de
mucosas, edemas, tecidos gengivais, alinhamento,mucosas, edemas, tecidos gengivais, alinhamento,
dos dentes, deslocamentos, fraturas, trincas, dentesdos dentes, deslocamentos, fraturas, trincas, dentes
com oclusão anormalcom oclusão anormal
 Teste de mobilidadeTeste de mobilidade
 Teste de percussãoTeste de percussão
EXAME RADIOGRÁFICOEXAME RADIOGRÁFICO
 Grau de desenvolvimento radicularGrau de desenvolvimento radicular
 Lesões aos tecidos duros e dentáriosLesões aos tecidos duros e dentários
 Ligamento periodontalLigamento periodontal
 Osso alveolarOsso alveolar
 Corpos estranhosCorpos estranhos
EXAME RADIOGRÁFICOEXAME RADIOGRÁFICO
 RX periapical (téc. da bissetriz) de cada denteRX periapical (téc. da bissetriz) de cada dente
traumatizadotraumatizado
 RX oclusal da região traumatizadaRX oclusal da região traumatizada
 Radiografias padronizadas (com posicionador)Radiografias padronizadas (com posicionador)
**acompanhamento pós-operatórioacompanhamento pós-operatório
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
Andreasen, Andreasen, 2001Andreasen, Andreasen, 2001
A.A. Fraturas coronáriasFraturas coronárias: Trinca de esmalte,: Trinca de esmalte,
fratura de esmalte, fratura de esmalte efratura de esmalte, fratura de esmalte e
dentina, fratura de esmalte, dentina e polpa.dentina, fratura de esmalte, dentina e polpa.
B.B. Fraturas corono-radicularesFraturas corono-radiculares: Fratura não: Fratura não
complicada de coroa e raiz e fraturacomplicada de coroa e raiz e fratura
complicada de coroa e raiz.complicada de coroa e raiz.
C.C. Fraturas radicularesFraturas radiculares: Fraturas horizontais e: Fraturas horizontais e
oblíquas, terço cervical, terço médio, terçooblíquas, terço cervical, terço médio, terço
apical e fraturas verticais.apical e fraturas verticais.
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
Andreasen, Andreasen, 2001Andreasen, Andreasen, 2001
D.D.Lesões com envolvimento deLesões com envolvimento de
dentes e tecidos periodontais dedentes e tecidos periodontais de
suportesuporte: concussão, subluxação,: concussão, subluxação,
luxação lateral, luxação extrusiva,luxação lateral, luxação extrusiva,
intrusão e avulsão.intrusão e avulsão.
E.E.Fraturas do osso alveolarFraturas do osso alveolar
FRATURA CORONÁRIAFRATURA CORONÁRIA
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
 Maior incidência entre 7 e 10 anosMaior incidência entre 7 e 10 anos
 Quedas durante esportes,Quedas durante esportes,
brincadeiras e acidente de trânsitobrincadeiras e acidente de trânsito
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
 Fratura incompletaFratura incompleta
 Sem perda da estruturaSem perda da estrutura
dentaldental
 VisívelVisível
(fotopolimerizadores)(fotopolimerizadores)
TRINCA DE ESMALTETRINCA DE ESMALTE
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
 RX: Rede deRX: Rede de
microfissuras no esmaltemicrofissuras no esmalte
 Tratamento: não éTratamento: não é
necessárionecessário
acompanhamento por 12acompanhamento por 12
meses (vitalidade pulpar)meses (vitalidade pulpar)
TRINCA DE ESMALTETRINCA DE ESMALTE
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
 Simetria restabelecida pelo polimento ouSimetria restabelecida pelo polimento ou
restauração de resinarestauração de resina
 Acompanhamento clínico por 12 mesesAcompanhamento clínico por 12 meses
FRATURA DE ESMALTEFRATURA DE ESMALTE
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
FRATURA DE ESMALTE E DENTINAFRATURA DE ESMALTE E DENTINA
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
 Mais comum das fraturasMais comum das fraturas
coronárias na dentiçãocoronárias na dentição
permanentepermanente
 Proteção da dentinaProteção da dentina
exposta deve serexposta deve ser
rapidamente estabelecidarapidamente estabelecida
(bactérias)(bactérias)
 Colagem do fragmentoColagem do fragmento
 Restaurações com resinaRestaurações com resina
 Facetas estéticasFacetas estéticas
FRATURA DE ESMALTE E DENTINAFRATURA DE ESMALTE E DENTINA
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
Fatores determinantes para o tratamentoFatores determinantes para o tratamento::
 Idade do paciente (rizogênese)Idade do paciente (rizogênese)
 Tamanho da exposição pulparTamanho da exposição pulpar
 Condições da exposição (dor)Condições da exposição (dor)
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COMFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM
EXPOSIÇÃO PULPAREXPOSIÇÃO PULPAR
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Dentes permanentes comDentes permanentes com rizogêneserizogênese
incompletaincompleta::
Capeamento ou pulpotomia parcial comCapeamento ou pulpotomia parcial com
hidróxido de cálciohidróxido de cálcio ouou MTAMTA
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COMFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM
EXPOSIÇÃO PULPAREXPOSIÇÃO PULPAR
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COMFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM
EXPOSIÇÃO PULPAREXPOSIÇÃO PULPAR
CAPEAMENTO PULPARCAPEAMENTO PULPAR
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM EXPOSIÇÃO PULPARFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM EXPOSIÇÃO PULPAR
PULPOTOMIA PARCIALPULPOTOMIA PARCIAL
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM EXPOSIÇÃO PULPARFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM EXPOSIÇÃO PULPAR
PULPOTOMIA PARCIALPULPOTOMIA PARCIAL
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Dentes permanentes comDentes permanentes com rizogênese completarizogênese completa::
Pulpectomia (necrose pulpar)Pulpectomia (necrose pulpar)
Capeamento ou pulpotomia (sem indícios deCapeamento ou pulpotomia (sem indícios de
necrose pulpar)necrose pulpar)
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COMFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM
EXPOSIÇÃO PULPAREXPOSIÇÃO PULPAR
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM EXPOSIÇÃO PULPARFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM EXPOSIÇÃO PULPAR
PULPOTOMIAPULPOTOMIA
FRATURAS CORONÁRIASFRATURAS CORONÁRIAS
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Dentes decíduos:Dentes decíduos:
Quando em desenvolvimento: capeamento ouQuando em desenvolvimento: capeamento ou
pulpotomia parcial (hidróxido de cálcio)pulpotomia parcial (hidróxido de cálcio)
Em processo de reabsorção: extraçãoEm processo de reabsorção: extração
FRATURA DE ESMALTE, DENTINA COMFRATURA DE ESMALTE, DENTINA COM
EXPOSIÇÃO PULPAREXPOSIÇÃO PULPAR
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
 Envolve esmalte, dentina e cementoEnvolve esmalte, dentina e cemento
com ou sem exposição pulparcom ou sem exposição pulpar
 Fragmento coronal móvelFragmento coronal móvel
 Diagnóstico clínico: depende daDiagnóstico clínico: depende da
mobilidade e localização do fragmentomobilidade e localização do fragmento
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO:DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO:
 Difícil visualização (fratura geralmenteDifícil visualização (fratura geralmente
perpendicular ao raio central)perpendicular ao raio central)
 Fazer várias incidênciasFazer várias incidências
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Remoção do fragmento coronário e restauraçãoRemoção do fragmento coronário e restauração
supragengivalsupragengival
 Remoção do fragmento coronário completada porRemoção do fragmento coronário completada por
uma gengivectomia e/ou osteotomiauma gengivectomia e/ou osteotomia
 Remoção do fragmento coronário e extrusãoRemoção do fragmento coronário e extrusão
cirúrgica ou ortodôntica da raizcirúrgica ou ortodôntica da raiz
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
REMOÇÃO DO FRAGMENTO CORONÁRIO GENGIVECTOMIA E OSTEOTOMIAREMOÇÃO DO FRAGMENTO CORONÁRIO GENGIVECTOMIA E OSTEOTOMIA
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
REMOÇÃO DO FRAGMENTO CORONÁRIO E RESTAURAÇÃO SUPRAGENGIVALREMOÇÃO DO FRAGMENTO CORONÁRIO E RESTAURAÇÃO SUPRAGENGIVAL
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
REMOÇÃO DO FRAGMENTO (EXTRUSÃO CIRÚRGICA DA RAIZ)REMOÇÃO DO FRAGMENTO (EXTRUSÃO CIRÚRGICA DA RAIZ)
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
REMOÇÃO DO FRAGMENTO (EXTRUSÃO CIRÚRGICA DA RAIZ)REMOÇÃO DO FRAGMENTO (EXTRUSÃO CIRÚRGICA DA RAIZ)
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
REMOÇÃO DO FRAGMENTO (EXTRUSÃO CIRÚRGICA DA RAIZ)REMOÇÃO DO FRAGMENTO (EXTRUSÃO CIRÚRGICA DA RAIZ)
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
REMOÇÃO DO FRAGMENTOREMOÇÃO DO FRAGMENTO
EE
EXTRUSÃO ORTODÔNTICAEXTRUSÃO ORTODÔNTICA
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
REMOÇÃO DO FRAGMENTO (EXTRUSÃO ORTODÔNTICA DA RAIZ)REMOÇÃO DO FRAGMENTO (EXTRUSÃO ORTODÔNTICA DA RAIZ)
FRATURAS CORONO-RADICULARESFRATURAS CORONO-RADICULARES
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Dentição decídua:Dentição decídua:
Quando não houver possibilidade de restaurar:Quando não houver possibilidade de restaurar:
 ExodontiaExodontia
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
 0,5 a 7% em dentes permanentes0,5 a 7% em dentes permanentes
 Impacto horizontalImpacto horizontal
 Envolve dentina, cemento e polpaEnvolve dentina, cemento e polpa
 Faixa etária: 11 a 20 anosFaixa etária: 11 a 20 anos
 Afetam mais incisivos centrais superioresAfetam mais incisivos centrais superiores
 Sexo masculinoSexo masculino
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
 Verticais (pino intracanal)Verticais (pino intracanal)
 OblíquasOblíquas
 HorizontaisHorizontais
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
 Dente ligeiramente extruídoDente ligeiramente extruído
 Deslocamento lingual ou posição habitualDeslocamento lingual ou posição habitual
 Localização: fator determinante do grau daLocalização: fator determinante do grau da
mobilidademobilidade
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
EXAME RADIOGRÁFICO:EXAME RADIOGRÁFICO:
 Pode revelar uma ou mais linhasPode revelar uma ou mais linhas
radiolúcidasradiolúcidas
 Várias tomadasVárias tomadas
 Raio-X Oclusal: fratura diagonalRaio-X Oclusal: fratura diagonal
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
PROCESSOS DE REPARAÇÃO:PROCESSOS DE REPARAÇÃO:
 Cura do tecido conjuntivoCura do tecido conjuntivo
 Interposição do tecido conjuntivoInterposição do tecido conjuntivo
 Cura com tecido ósseo e conjuntivoCura com tecido ósseo e conjuntivo
 Interposição do tecido de granulaçãoInterposição do tecido de granulação
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
CICATRIZAÇÃO DO TECIDO DUROCICATRIZAÇÃO DO TECIDO DURO
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
CICATRIZAÇÃO DO TECIDO CONJUNTIVOCICATRIZAÇÃO DO TECIDO CONJUNTIVO
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
INTERPOSIÇÃO DE TECIDO DE GRANULAÇÃOINTERPOSIÇÃO DE TECIDO DE GRANULAÇÃO
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
FATORES DE CURA:FATORES DE CURA:
 Estágio do desenvolvimento radicularEstágio do desenvolvimento radicular
 Reposicionamento e fixação dosReposicionamento e fixação dos
fragmentosfragmentos
 Ausência de infecçãoAusência de infecção
 Proximidade entre as partesProximidade entre as partes
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Reposicionamento adequado do fragmentoReposicionamento adequado do fragmento
coronáriocoronário
 Contenção (4 meses)Contenção (4 meses)
 Controle pós-operatório: teste deControle pós-operatório: teste de
sensibilidade e exame radiográficosensibilidade e exame radiográfico
(3 semanas, 6 semanas e 6 meses)(3 semanas, 6 semanas e 6 meses)
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Necrose pulpar: tratamento endodônticoNecrose pulpar: tratamento endodôntico
no nível da fratura com hidróxido de cálciono nível da fratura com hidróxido de cálcio
(curativo de demora)(curativo de demora)
 Obturação definitiva: após 6 meses a 1 anoObturação definitiva: após 6 meses a 1 ano
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
TRATAMENTO DE FRATURA RADICULARTRATAMENTO DE FRATURA RADICULAR
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
TRATAMENTO DE FRATURA RADICULARTRATAMENTO DE FRATURA RADICULAR
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
TRATAMENTO DE FRATURA RADICULAR COM EXTRUSÃOTRATAMENTO DE FRATURA RADICULAR COM EXTRUSÃO
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
TRATAMENTO DE FRATURA RADICULAR COM EXTRUSÃOTRATAMENTO DE FRATURA RADICULAR COM EXTRUSÃO
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
TRATAMENTO DE FRATURA RADICULAR COM EXTRUSÃOTRATAMENTO DE FRATURA RADICULAR COM EXTRUSÃO
FRATURAS RADICULARESFRATURAS RADICULARES
DENTIÇÃO DECÍDUA:DENTIÇÃO DECÍDUA:
 Extração do fragmento coronárioExtração do fragmento coronário
 Reabsorção do fragmento apicalReabsorção do fragmento apical
LESÕESLESÕES
COM ENVOLVIMENTOCOM ENVOLVIMENTO
DE DENTESDE DENTES
E TECIDOS PERIODONTAISE TECIDOS PERIODONTAIS
DE SUPORTEDE SUPORTE
CONCUSSÃO E SUBLUXAÇÃOCONCUSSÃO E SUBLUXAÇÃO
CONCUSSÃOCONCUSSÃO
 Impacto frontalImpacto frontal
 Sensibilidade à percussão (edema eSensibilidade à percussão (edema e
hemorragia no ligamento periodontal)hemorragia no ligamento periodontal)
 Não apresenta mobilidadeNão apresenta mobilidade
 Possibilidade futura de necrose pulparPossibilidade futura de necrose pulpar
 Rizogênese incompleta: não ocorreRizogênese incompleta: não ocorre
necrose pulparnecrose pulpar
 Radiograficamente: nenhumaRadiograficamente: nenhuma
alteraçãoalteração
CONCUSSÃOCONCUSSÃO
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Alívio oclusalAlívio oclusal
 Contenção não obrigatória atéContenção não obrigatória até
2 semanas2 semanas
 Dieta macia: 2 semanasDieta macia: 2 semanas
 Controle clínico: 2 mesesControle clínico: 2 meses
CONCUSSÃOCONCUSSÃO
PROGNÓSTICO:PROGNÓSTICO:
 Necrose pulpar (forame apicalNecrose pulpar (forame apical
estreito)estreito)
 Reabsorção radicular (rara)Reabsorção radicular (rara)
SUBLUXAÇÃOSUBLUXAÇÃO
 Sensível à percussão e mastigaçãoSensível à percussão e mastigação
 Pode estar com mobilidadePode estar com mobilidade
 Ruptura das fibras do ligamentoRuptura das fibras do ligamento
periodontalperiodontal
 Sangramento a partir do sulco gengivalSangramento a partir do sulco gengival
 Discreta extrusão dentáriaDiscreta extrusão dentária
 Radiograficamente: nenhuma alteraçãoRadiograficamente: nenhuma alteração
SUBLUXAÇÃOSUBLUXAÇÃO
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Contenção: 2 semanasContenção: 2 semanas
 Controle: 2 mesesControle: 2 meses
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
 Ruptura do ligamentoRuptura do ligamento
periodontal, da polpa eperiodontal, da polpa e
traumatismo da tábua ósseatraumatismo da tábua óssea
alveolar (vestibular e palatina)alveolar (vestibular e palatina)
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
 Desalinhamento do dente afetadoDesalinhamento do dente afetado
 Preso em sua nova posiçãoPreso em sua nova posição
 Som alto e metálicoSom alto e metálico
 RX: oclusal e periapical com dissociaçãoRX: oclusal e periapical com dissociação
 Ortorradial: insuficiente para mostrar oOrtorradial: insuficiente para mostrar o
deslocamentodeslocamento
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Reposicionamento do dente com o mínimo de forçaReposicionamento do dente com o mínimo de força
 Contenção: 3 semanasContenção: 3 semanas
Após esse período:Após esse período:
 RX (cicatrização?)RX (cicatrização?)
 Remoção da contençãoRemoção da contenção
 Teste de sensibilidadeTeste de sensibilidade
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Controle: 1 anoControle: 1 ano
 Reabsorção radicular externa: endodontiaReabsorção radicular externa: endodontia
imediata com hidróxido de cálcioimediata com hidróxido de cálcio
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA LUXAÇÃO LATERALDIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA LUXAÇÃO LATERAL
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA LUXAÇÃO LATERALDIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA LUXAÇÃO LATERAL
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA LUXAÇÃO LATERALDIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA LUXAÇÃO LATERAL
LUXAÇÃO LATERALLUXAÇÃO LATERAL
DENTIÇÃO DECÍDUA:DENTIÇÃO DECÍDUA:
 Sem interferência oclusal: esperar oSem interferência oclusal: esperar o
reposicionamento (2 a 4 meses)reposicionamento (2 a 4 meses)
 Com interferência oclusal: reposicionarCom interferência oclusal: reposicionar
 Deslocamentos severos: exodontiaDeslocamentos severos: exodontia
EXTRUSÃOEXTRUSÃO
EXTRUSÃOEXTRUSÃO
DESLOCAMENTO PARCIAL DO DENTE PARADESLOCAMENTO PARCIAL DO DENTE PARA
FORA DO SEU ALVÉOLO:FORA DO SEU ALVÉOLO:
ROMPIMENTOROMPIMENTO::
 ligamento periodontalligamento periodontal
 suprimento neurovascular da polpasuprimento neurovascular da polpa
EXTRUSÃOEXTRUSÃO
CARACTERÍSTICAS:CARACTERÍSTICAS:
 Deslocamento axial para fora do alvéoloDeslocamento axial para fora do alvéolo
 Mobilidade extremaMobilidade extrema
 Sensibilidade ao toque e à mastigaçãoSensibilidade ao toque e à mastigação
 RX: espaço entre a raiz e a parede óssea alveolarRX: espaço entre a raiz e a parede óssea alveolar
EXTRUSÃOEXTRUSÃO
EXTRUSÃOEXTRUSÃO
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Reposicionamento do denteReposicionamento do dente
 Contenção: 3 semanasContenção: 3 semanas
PROGNÓSTICO:PROGNÓSTICO:
 Depende do estágio do desenvolvimento radicularDepende do estágio do desenvolvimento radicular
(quanto mais desenvolvido, menor a chance de(quanto mais desenvolvido, menor a chance de
revascularização)revascularização)
EXTRUSÃOEXTRUSÃO
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA EXTRUSÃODIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA EXTRUSÃO
EXTRUSÃOEXTRUSÃO
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA EXTRUSÃODIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA EXTRUSÃO
EXTRUSÃOEXTRUSÃO
DENTIÇÃO DECÍDUA:DENTIÇÃO DECÍDUA:
 Reposicionamento do dente com contençãoReposicionamento do dente com contenção
 Reabsorção: exodontiaReabsorção: exodontia
INTRUSÃOINTRUSÃO
INTRUSÃOINTRUSÃO
 Deslocamento do dente para dentro daDeslocamento do dente para dentro da
cavidade alveolarcavidade alveolar
 Danos extensos à polpa e ligamentoDanos extensos à polpa e ligamento
periodontalperiodontal
 Dente fixo na nova posiçãoDente fixo na nova posição
 RX: ausência ou redução do espaçoRX: ausência ou redução do espaço
periodontalperiodontal
INTRUSÃOINTRUSÃO
TRATAMENTOTRATAMENTO
RIZOGÊNESE INCOMPLETARIZOGÊNESE INCOMPLETA::
 Aguardar o reirrompimento (10 dias)Aguardar o reirrompimento (10 dias)
 Se não iniciado: anestesiar e luxarSe não iniciado: anestesiar e luxar
(Reirrompimento: de 2 a 4 meses)(Reirrompimento: de 2 a 4 meses)
 RX: 3, 4 e 6 semanasRX: 3, 4 e 6 semanas
INTRUSÃOINTRUSÃO
TRATAMENTOTRATAMENTO
RIZOGÊNESE COMPLETARIZOGÊNESE COMPLETA::
 Extruir ortodonticamente ou cirurgicamenteExtruir ortodonticamente ou cirurgicamente
(o mais rápido possível)(o mais rápido possível)
 Tratamento endodôntico: 2 semanas após oTratamento endodôntico: 2 semanas após o
traumatismotraumatismo
 Hidróxido de cálcio (curativo de demora)Hidróxido de cálcio (curativo de demora)
 Obturação do canal com guta: após a cicatrizaçãoObturação do canal com guta: após a cicatrização
periodontalperiodontal
INTRUSÃOINTRUSÃO
ERUPÇÃO ESPONTÂNEAERUPÇÃO ESPONTÂNEA
INTRUSÃOINTRUSÃO
TRAÇÃO ORTODÔNTICATRAÇÃO ORTODÔNTICA
INTRUSÃOINTRUSÃO
TRAÇÃO ORTODÔNTICATRAÇÃO ORTODÔNTICA
INTRUSÃOINTRUSÃO
DENTIÇÃODENTIÇÃO DECÍDUADECÍDUA
 Reirrompimento após 2 – 4 mesesReirrompimento após 2 – 4 meses
 Exodontia: se o ápice for deslocado próximoExodontia: se o ápice for deslocado próximo
ao germe do permanenteao germe do permanente
INTRUSÃOINTRUSÃO
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICO
ALTO RISCO:ALTO RISCO:
 necrose pulparnecrose pulpar
 reabsorção radicularreabsorção radicular
(especialmente nos dentes com rizogênese(especialmente nos dentes com rizogênese
completa)completa)
AVULSÃOAVULSÃO
AVULSÃOAVULSÃO
Saída total do denteSaída total do dente
do interior do alvéolodo interior do alvéolo
AVULSÃOAVULSÃO
FAIXA ETÁRIA:FAIXA ETÁRIA:
 7 – 11 anos (desenvolvimento radicular7 – 11 anos (desenvolvimento radicular
incompleto e periodonto em formação)incompleto e periodonto em formação)
 Incisivos centrais superioresIncisivos centrais superiores
 MeninosMeninos
AVULSÃOAVULSÃO
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Período e manipulação extra-alveolarPeríodo e manipulação extra-alveolar
 Estágio da formação radicularEstágio da formação radicular
 Armazenamento do dente (soro fisiológico,Armazenamento do dente (soro fisiológico,
leite, saliva, água potável)leite, saliva, água potável)
AVULSÃOAVULSÃO
TRATAMENTO:TRATAMENTO:
 Reimplante imediato (< 60’)Reimplante imediato (< 60’)
soro fisiológico, saliva e leitesoro fisiológico, saliva e leite
 Reimplante mediato (> 60’)Reimplante mediato (> 60’)
Meio secoMeio seco
 Não fazer o reimplante: pacientes com ápiceNão fazer o reimplante: pacientes com ápice
aberto, intervalo > 60’, com lesões cariosas grandesaberto, intervalo > 60’, com lesões cariosas grandes
Meio secoMeio seco
AVULSÃOAVULSÃO
TRATAMENTOTRATAMENTO
Rizogênese incompletaRizogênese incompleta::
 Acompanhamento: 1 ano (geralmente ocorreAcompanhamento: 1 ano (geralmente ocorre
a revascularização)a revascularização)
 Necrose pulpar: hidróxido de cálcio até totalNecrose pulpar: hidróxido de cálcio até total
formação da raizformação da raiz
AVULSÃOAVULSÃO
TRATAMENTOTRATAMENTO
Rizogênese completaRizogênese completa::
 Limpeza do alvéolo e raiz do dente (soroLimpeza do alvéolo e raiz do dente (soro
fisiológico)fisiológico) *suavemente*suavemente
 Contenção: 2 semanasContenção: 2 semanas
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DENTIÇÃO DECÍDUA:DENTIÇÃO DECÍDUA:
 A reimplantação é contra-indicadaA reimplantação é contra-indicada
(necrose pulpar), podendo atingir o(necrose pulpar), podendo atingir o
germe do dente permanentegerme do dente permanente
ExodontiaExodontia
AVULSÃOAVULSÃO
PROGNÓSTICOPROGNÓSTICO
 Depende do período e do meio de armazenamentoDepende do período e do meio de armazenamento
extra alveolarextra alveolar
 Desfavorável acima de 60’ da avulsão (necrose doDesfavorável acima de 60’ da avulsão (necrose do
ligamento periodontalligamento periodontal
 Fazer o tratamento endodôntico antes deFazer o tratamento endodôntico antes de
reimplantarreimplantar
 Profilaxia antibiótica e anti-tetânicaProfilaxia antibiótica e anti-tetânica
FRATURA DO OSSOFRATURA DO OSSO
ALVEOLARALVEOLAR
FRATURA DO PROCESSOFRATURA DO PROCESSO
ALVEOLARALVEOLAR
 Envolve o osso alveolar com dois ouEnvolve o osso alveolar com dois ou
mais dentesmais dentes
 Radiografia: panorâmica eRadiografia: panorâmica e
periapicais múltiplasperiapicais múltiplas
 Incisivos inferioresIncisivos inferiores
FRATURA DO PROCESSOFRATURA DO PROCESSO
ALVEOLARALVEOLAR
TRATAMENTOTRATAMENTO
 Determinar o travamento apicalDeterminar o travamento apical
(reposicionamento)(reposicionamento)
 Contenção: 3 – 4 semanasContenção: 3 – 4 semanas
 Monitorar a cicatrização pulpar dosMonitorar a cicatrização pulpar dos
dentes envolvidosdentes envolvidos
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