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GEOGRAFIA
NOME..............................N..............SERIE..................
CATÁSTROFES NATURAIS
VULCÕES
Erupções vulcânicas são impressionantes manifestações da energia térmica do interior do nosso planeta. O mundo
está repleto de vulcões e de seus produtos rochosos. A variedade de materiais produzidos pelos vulcões, seus
estilos de erupção e as formas que criam se refletem nos ambientes em que se desenvolvem. Vulcões ativos são
encontrados na terra e no fundo do mar. Sua distribuição reflete o dinamismo do planeta.
Vulcanismo é o processo pelo qual o magma - rocha fundida do interior da Terra - sobe através da crosta até a
superfície.
O magma viaja até a superfície através de fraturas na crosta ou derretendo um caminho através da rocha.
TERREMOTOS
Os terremotos surgem a partir da liberação da energia acumulada entre alguns pontos de encontro entre duas
placas tectônicas. Com essa liberação, as placas reacomodam-se na litosfera e propiciam a ocorrência dos abalos
sísmicos.
Funciona assim: quando elas se chocam, a mais leve (no caso a Placa Sul-Americana) passa a “deslizar” sobre a
mais pesada (Nazca). No entanto, em razão da resistência das rochas gerada pela força de atrito em alguns pontos,
o movimento das placas trava, mas a força que propicia o movimento continua a ser exercida. Quando isso
acontece, vai acumulando energia nessa zona de “travamento” e, com o passar dos tempos, essa energia
armazenada é tamanha que a resistência das rochas não é mais suficiente para contê-la, provocando a
reacomodação brusca e, consequentemente, os terremotos. O local onde há o encontro entre as placas tectônicas é
chamado de hipocentro (no interior da Terra) e o epicentro é o ponto da superfície acima do hipocentro. As
consequências podem ser sentidas a quilômetros de distância, dependendo da proximidade da superfície que
ocorreu a colisão (hipocentro) e da magnitude do terremoto.
TSUNAMIS
Tsunami, denominação derivada do japonês que significa onda de porto, corresponde às ondas
provocadas por deslocamento da crosta oceânica que empurra a massa de água para cima, além do
deslocamento de terras e gelo ou impacto de um meteorito no mar.
Em geral, um Tsunami é formado a partir de anomalias que provocam deslocamentos de uma enorme
massa de água como terremotos, deslocamentos de massa continental, erupções vulcânicas ou
meteorito, esse fenômeno pode surgir sempre que ocorrer acidentes geológicos de forma repentina na
superfície marinha, que faz deslizar de forma vertical a massa de água.
Grande parte dos Tsunamis ocorre no Oceano Pacífico, no entanto, nada impede que aconteça em
qualquer lugar e hora.
Os Tsunamis são ondas gigantescas, existem estimativas de ondas com mais de 30 metros de altura e
velocidade incrível de mil quilômetros por hora, a formação de grandes ondas ocorrem também a partir
de terremotos continentais, um exemplo disso foi o Grande abalo sísmico do Chile, que resultou em
mortes no Havaí, que, apesar da distância, foi atingido por ondas que migraram pelo Pacífico.
PLACAS TECTÔNICAS
Placas Tectônicas são porções da crosta terrestre (litosfera) limitadas por zonas de convergência ou divergência.
Segundo a Teoria da “Tectônica das Placas”, a litosfera é constituída de placas que se movimentam interagindo entre
si, o que ocasiona uma intensa atividade geológica, resultando em terremotos e vulcões nos limites das placas.
Atualmente considera-se a existência de 12 placas principais que podem se subdividir em placas menores. Elas são:
Placa Eurasiática, Placa Indo-Australiana, Placa Filipina, Placa dos Cocos, Placa do Pacífico, Placa Norte-
Americana, Placa Arábica, Placa de Nazca, Placa Sul-Americana, Placa Africana, Placa Antártica e Placa
Caribeana.
Os movimentos das placas são devidos às “correntes de convecção” que ocorrem na astenosfera (camada logo abaixo
da litosfera): as correntes de convecção são causadas pelo movimento ascendente dos materiais mais quentes do
manto (magma) em direção à litosfera, que, ao chegar à base da litosfera, tende a se movimentar lateralmente e perder
calor por causa da resistência desta e depois descer novamente dando lugar à mais material aquecido.
No meio dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico existem cordilheiras que chegam a atingir até 4000 mil metros acima do
assoalho oceânico chamadas de Cordilheiras “Meso-oceânicas”. Estas cordilheiras se originam do afastamento das
placas tectônicas nas chamadas “zonas de divergência”. São locais onde as correntes de convecção atuam em direções
contrárias originando rupturas no assoalho oceânico pelas quais é expelido o magma da astenosfera. Dessa forma, ao
esfriar, o magma (ou lava basáltica) causa a renovação do assoalho oceânico.
HIDROGRAFIA
Definição
A hidrografia é o ramo da geografia física que estuda as águas do planeta, abrangendo portanto rios, mares,
oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera. A grande parte da reserva hídrica mundial (mais de
97%) concentra-se em oceanos e mares, com um volume de 1.380.000.000 km³. Já as águas continentais
representam pouco mais de 2% da água do planeta, ficando com um volume em torno de 38.000.000 km³. As
Hidrografia do Brasil
O Brasil tem um dos maiores complexos hidrográficos do mundo, apresentando rios com grandes extensões,
larguras e profundidades. A maioria dos rios brasileiros nasce em regiões pouco elevadas, com exceção do rio
Amazonas e de alguns afluentes que nascem na cordilheira dos Andes. O Brasil possui 8% de toda a água
doce que está na superfície da Terra. Além disso, a maior bacia fluvial do mundo, a Amazônica, também fica no
Brasil. Somente o rio Amazonas deságua no mar um quinto de toda a água doce que é despejada nos
oceanos.
BACIAS HIDROGRAFICAS
As maiores bacias hidrográficas do mundo são as seguintes, de acordo com nome; localização e área (km²):
Bacia Amazônica, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Bolívia e Brasil, 7 050 000;
Bacia do Congo, Congo, 3 690 000;
Bacia do Mississippi, EUA e Canadá, 3 328 000;
Bacia do Rio da Prata, Brasil, Uruguai, Bolívia, Paraguai e Argentina, 3 140 000;
Bacia do Obi, Federação Russa, 2 975 000;
Bacia do Nilo, Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quénia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Sudão do Sul,
Etiópia e Egito, 2 867 000;
Bacia do São Francisco, Brasil, 2 700 000;
Bacia do Ienissêi, Federação Russa, Mongólia, 2 580 000;
Bacia do Níger, Nigéria, 2 092 000;
Bacia de Amur, Federação Russa, 1 855 000;
Bacia do Rio Amarelo, China, 1 807 199.
Bacia do Rio Toraxischamun, Chile
RELEVO BRASILEIRO
Características do relevo brasileiro
O relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de
vários ciclos climáticos. A erosão, por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmido, quente,
semi-árido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão.
O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das
primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo
geógrafo Aroldo de Azevedo. No ano de 1958, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do
geógrafo Aziz Ab´Sáber, que acrescentou duas novas unidades de relevo.
Classificações de relevo
Uma das classificações mais atuais é do ano de 1995, de autoria do geógrafo e pesquisadorJurandyr Ross, do
Departamento de Geografia da USP (Universidade de São Paulo). Seu estudo fundamenta-se no grande projeto
Radambrasil, um levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985. O Radambrasil tirou diversas fotos da superfície
do território brasileiro, através de um sofisticado radar acoplado em um avião. Jurandyr Ross estabelece 28
unidades de relevo, que podem ser divididas em planaltos, planícies e depressões.
RELEVO BRASILEIRO
O relevo brasileiro apresenta-se em :
Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas , marcadas por escarpas onde o processo de desgaste
é superior ao de acúmulo de sedimentos.
Planícies – superfícies relativamente planas , onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao
de desgaste.
Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar.
Depressão Relativa – fica acima do nível do mar . A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão
relativa.
Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens , como falhas ou dobras.

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Catástrofes Naturais e Relevo Brasileiro

  • 3. VULCÕES Erupções vulcânicas são impressionantes manifestações da energia térmica do interior do nosso planeta. O mundo está repleto de vulcões e de seus produtos rochosos. A variedade de materiais produzidos pelos vulcões, seus estilos de erupção e as formas que criam se refletem nos ambientes em que se desenvolvem. Vulcões ativos são encontrados na terra e no fundo do mar. Sua distribuição reflete o dinamismo do planeta. Vulcanismo é o processo pelo qual o magma - rocha fundida do interior da Terra - sobe através da crosta até a superfície. O magma viaja até a superfície através de fraturas na crosta ou derretendo um caminho através da rocha.
  • 4. TERREMOTOS Os terremotos surgem a partir da liberação da energia acumulada entre alguns pontos de encontro entre duas placas tectônicas. Com essa liberação, as placas reacomodam-se na litosfera e propiciam a ocorrência dos abalos sísmicos. Funciona assim: quando elas se chocam, a mais leve (no caso a Placa Sul-Americana) passa a “deslizar” sobre a mais pesada (Nazca). No entanto, em razão da resistência das rochas gerada pela força de atrito em alguns pontos, o movimento das placas trava, mas a força que propicia o movimento continua a ser exercida. Quando isso acontece, vai acumulando energia nessa zona de “travamento” e, com o passar dos tempos, essa energia armazenada é tamanha que a resistência das rochas não é mais suficiente para contê-la, provocando a reacomodação brusca e, consequentemente, os terremotos. O local onde há o encontro entre as placas tectônicas é chamado de hipocentro (no interior da Terra) e o epicentro é o ponto da superfície acima do hipocentro. As consequências podem ser sentidas a quilômetros de distância, dependendo da proximidade da superfície que ocorreu a colisão (hipocentro) e da magnitude do terremoto.
  • 5. TSUNAMIS Tsunami, denominação derivada do japonês que significa onda de porto, corresponde às ondas provocadas por deslocamento da crosta oceânica que empurra a massa de água para cima, além do deslocamento de terras e gelo ou impacto de um meteorito no mar. Em geral, um Tsunami é formado a partir de anomalias que provocam deslocamentos de uma enorme massa de água como terremotos, deslocamentos de massa continental, erupções vulcânicas ou meteorito, esse fenômeno pode surgir sempre que ocorrer acidentes geológicos de forma repentina na superfície marinha, que faz deslizar de forma vertical a massa de água. Grande parte dos Tsunamis ocorre no Oceano Pacífico, no entanto, nada impede que aconteça em qualquer lugar e hora. Os Tsunamis são ondas gigantescas, existem estimativas de ondas com mais de 30 metros de altura e velocidade incrível de mil quilômetros por hora, a formação de grandes ondas ocorrem também a partir de terremotos continentais, um exemplo disso foi o Grande abalo sísmico do Chile, que resultou em mortes no Havaí, que, apesar da distância, foi atingido por ondas que migraram pelo Pacífico.
  • 6. PLACAS TECTÔNICAS Placas Tectônicas são porções da crosta terrestre (litosfera) limitadas por zonas de convergência ou divergência. Segundo a Teoria da “Tectônica das Placas”, a litosfera é constituída de placas que se movimentam interagindo entre si, o que ocasiona uma intensa atividade geológica, resultando em terremotos e vulcões nos limites das placas. Atualmente considera-se a existência de 12 placas principais que podem se subdividir em placas menores. Elas são: Placa Eurasiática, Placa Indo-Australiana, Placa Filipina, Placa dos Cocos, Placa do Pacífico, Placa Norte- Americana, Placa Arábica, Placa de Nazca, Placa Sul-Americana, Placa Africana, Placa Antártica e Placa Caribeana. Os movimentos das placas são devidos às “correntes de convecção” que ocorrem na astenosfera (camada logo abaixo da litosfera): as correntes de convecção são causadas pelo movimento ascendente dos materiais mais quentes do manto (magma) em direção à litosfera, que, ao chegar à base da litosfera, tende a se movimentar lateralmente e perder calor por causa da resistência desta e depois descer novamente dando lugar à mais material aquecido. No meio dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico existem cordilheiras que chegam a atingir até 4000 mil metros acima do assoalho oceânico chamadas de Cordilheiras “Meso-oceânicas”. Estas cordilheiras se originam do afastamento das placas tectônicas nas chamadas “zonas de divergência”. São locais onde as correntes de convecção atuam em direções contrárias originando rupturas no assoalho oceânico pelas quais é expelido o magma da astenosfera. Dessa forma, ao esfriar, o magma (ou lava basáltica) causa a renovação do assoalho oceânico.
  • 7. HIDROGRAFIA Definição A hidrografia é o ramo da geografia física que estuda as águas do planeta, abrangendo portanto rios, mares, oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera. A grande parte da reserva hídrica mundial (mais de 97%) concentra-se em oceanos e mares, com um volume de 1.380.000.000 km³. Já as águas continentais representam pouco mais de 2% da água do planeta, ficando com um volume em torno de 38.000.000 km³. As Hidrografia do Brasil O Brasil tem um dos maiores complexos hidrográficos do mundo, apresentando rios com grandes extensões, larguras e profundidades. A maioria dos rios brasileiros nasce em regiões pouco elevadas, com exceção do rio Amazonas e de alguns afluentes que nascem na cordilheira dos Andes. O Brasil possui 8% de toda a água doce que está na superfície da Terra. Além disso, a maior bacia fluvial do mundo, a Amazônica, também fica no Brasil. Somente o rio Amazonas deságua no mar um quinto de toda a água doce que é despejada nos oceanos.
  • 8. BACIAS HIDROGRAFICAS As maiores bacias hidrográficas do mundo são as seguintes, de acordo com nome; localização e área (km²): Bacia Amazônica, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Bolívia e Brasil, 7 050 000; Bacia do Congo, Congo, 3 690 000; Bacia do Mississippi, EUA e Canadá, 3 328 000; Bacia do Rio da Prata, Brasil, Uruguai, Bolívia, Paraguai e Argentina, 3 140 000; Bacia do Obi, Federação Russa, 2 975 000; Bacia do Nilo, Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quénia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Sudão do Sul, Etiópia e Egito, 2 867 000; Bacia do São Francisco, Brasil, 2 700 000; Bacia do Ienissêi, Federação Russa, Mongólia, 2 580 000; Bacia do Níger, Nigéria, 2 092 000; Bacia de Amur, Federação Russa, 1 855 000; Bacia do Rio Amarelo, China, 1 807 199. Bacia do Rio Toraxischamun, Chile
  • 9. RELEVO BRASILEIRO Características do relevo brasileiro O relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. A erosão, por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmido, quente, semi-árido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão. O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo. No ano de 1958, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab´Sáber, que acrescentou duas novas unidades de relevo. Classificações de relevo Uma das classificações mais atuais é do ano de 1995, de autoria do geógrafo e pesquisadorJurandyr Ross, do Departamento de Geografia da USP (Universidade de São Paulo). Seu estudo fundamenta-se no grande projeto Radambrasil, um levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985. O Radambrasil tirou diversas fotos da superfície do território brasileiro, através de um sofisticado radar acoplado em um avião. Jurandyr Ross estabelece 28 unidades de relevo, que podem ser divididas em planaltos, planícies e depressões.
  • 10. RELEVO BRASILEIRO O relevo brasileiro apresenta-se em : Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas , marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos. Planícies – superfícies relativamente planas , onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste. Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar. Depressão Relativa – fica acima do nível do mar . A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa. Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens , como falhas ou dobras.