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Carolina Nascimento 
Eduardo Cantarino 
Diego Leite 
Lia Maroni 
Paloma Nunes 
Rodolfo Nunes
 Introdução 
 Teoria da deriva continental 
 Indícios da deriva continental 
 Tectônicas das placas 
 Limites 
 Fossas 
 Arco Insular 
 Dorsal Oceânica 
 Rifte 
 Zona de Subdução 
 Falha Transformante 
 Pontos quentes 
 conclusão
 A Tectônica Global é a parte da 
geologia que estuda a estrutura da 
crosta terrestre e suas formas de 
disposição em camadas ou estratos.
 Proposta em 1915 por Alfred 
Wegener um cientista 
meteorologista alemão, dizia 
que a terra formou, no 
passado, um supercontinente 
chamado Pangea. Movimentos 
horizontais provocados pela 
maré e pela rotação teriam 
resultado na fragmentação 
desse bloco, dando origem a 
diversos continentes. 
A hipótese da deriva continental 
gerou uma grande discursão na 
época, a maioria dos cientistas 
perguntavam, que força foi capaz 
de deslocar os continentes 
constituídos por enormes massas 
rochosas através da superfície 
terrestre?
PANGEA (pan: toda + 
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supercontinente que 
existiu há 250 M.a. 
PANTALASSA (pan: 
toda + talassa: mar) - 
superoceano que 
rodeava a Pangeia.
 A FRAGMENTAÇÃO DA PANGEA 
OCORREU NO INÍCIO DA ERA 
MEZOZÓICA HÁ 250 M.a.
 Encaixe dos continentes; 
 Fósseis do mesmo período e de mesma espécie encontrados em 
continentes sul americano e no continente Africano; 
 Idade das rochas, constatou diferença na idade das rochas localizadas nos 
fundos dos oceanos e nas rochas localizadas na plataforma continental, 
as rochas localizadas na crosta oceânica são mais novas do que as rochas 
localizadas na crosta continental.
 A tectônica de placas é a teoria que apresenta uma 
junção de placas tectônicas, grandes blocos de 
rochas que sustentam tanto a crosta continental, 
quanto a crosta oceânica.
 Pensa-se que há correntes de convecção que fazem 
movimentar as placas tectónicas.
Tipo Associado a: Com: Esquema 
Divergente Riftes Vulcões e sismos 
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Convergente Fossas Vulcões e sismos 
(superficiais a 
profundos) 
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 Placas continentais: 
contêm crosta oceânica e 
continental. 
 Placas oceânicas: só 
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Estas placas estão 
condenadas a 
desaparecer nas fossas, 
por subducção, num 
plano de Benioff.
 Fossas 
 Arco Insular 
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 Rifte 
 Zona de Subdução 
 Falha Transformante 
 Pontos quentes
As fossas 
oceânicas ou abissais são as 
regiões mais profundas 
dos oceanos. São profundas 
depressões que se formam abaixo 
do talude continental, em zonas 
de encontro de placas tectônicas, 
onde uma dessas placas 
mergulha sob a outra. 
A Fossa das Marianas é o local 
mais profundo dos oceanos, 
atingindo 11.034 metros de 
profundidade.
Conjunto de ilhas vulcânicas 
dispostas em curva, normalmente de 
grande extensão. 
Os sistemas de arcos insulares 
correspondem a zonas de intenso 
vulcanismo e situam-se em zonas de 
encontro de duas placas 
tectônicas oceânicas. Uma das placas 
oceânicas mergulha sob a outra, 
sofrendo fusão e o magma daí 
resultante ascende até à superfície 
originando ilhas dispostas em arco. 
Ex: Ilhas Curilas - Japão
As Ilhas Curilas formam um arquipélago 
vulcânico de 56 ilhas que se estende entre a Península de 
Kamchatka, no extremo oriental da Rússia, até à ilha 
japonesa de Hokkaido. As ilhas são uma formação de mais 
de 100 vulcões, dos quais 35 ainda em atividade. Ficam em 
um corredor de placas tectônicas e, devido a esse fato, a 
região possui intensa atividade sísmica.
Dorsais oceânicas, são montanhas 
submarinas cuja origem é provocada pela 
expulsão do magma através de fracturas da 
crosta, em consequência de fenômenos tectônicos 
ocorridos na região. 
Dorsal Médio Atlântica 
A Crista Média Atlântica é 
uma cordilheira submarina que se 
estende no leito dos oceanos Atlântico e 
Árctico. Crê-se que a sua formação fique 
a dever-se a um limite divergente entre 
placas tectónicas: a placa Norte-americana 
e a placa Euroasiática, no 
Atlântico Norte e a placa Sul-americana e 
a placa Africana no Atlântico Sul.
Zonas do globo onde a crosta terrestre e a 
litosfera associada estão a sofrer uma 
fractura acompanhada por um afastamento 
em direcções opostas, simetricamente. 
Este processo permite compensar a 
destruição da litosfera oceânica, que ocorre 
nas zonas de subducção. 
Ex: Vale do Rifte - África
O Grande Vale do Rift é um complexo de falhas tectónicas criado há cerca de 35 milhões de anos com a 
separação das placas tectónicas africana e arábica. Os rebordos do Grande Vale do Rift são formados por 
cordilheiras onde se encontram os pontos mais altos do continente. Muitos dos seus picos têm (ou tiveram 
no passado) actividade vulcânica.
É uma área de convergência de placas tectónicas, onde 
uma das placas desliza para debaixo da outra. As zonas de 
subducção são áreas onde o alastramento oceânico iniciado 
dos riftes encontra compensação. 
Este movimento descendente provoca a fusão parcial 
do manto subjacente e induz vulcanismo. 
Vulcão Puyehue 
O vulcão Puyehue faz parte 
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Uma falha transformante é um 
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tangencial que se prolonga por cerca de 
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São regiões intra-placas onde, durante um tempo prolongado, 
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 Um ponto quente mantém-se fixo e as plumas térmicas de 
magma perfuram a placa, originando um vulcão. 
 A placa desloca-se sobre o ponto quente, afastando-se da 
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quente, sendo tanto mais antigas, quanto mais afastadas se 
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O Hawaii localiza-se num 
arquipélago localizado no Oceano 
Pacífico. Todas as ilhas do Hawaii foram 
formadas por vulcões, que lentamente 
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 Cientistas acreditam que a América e a Ásia serão um só 
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acreditam que em 200 milhões de anos América e Ásia se 
juntarão, formando o supercontinente Amásia. Megabloco 
de terra ocupará a região onde hoje fica o Polo Norte
 ANGUITA, F. La evolution de la tectónica de placas: el 
nuevo interior de la tierra. Enseñanza de la Ciencia de 
la Tierra, 1996, vol. 3.3, pg. 137-148. 
THOMPSON, D.B. Plate tectonics - A Revolution in 
Science. Unpublished course notes. Keele Sc. & 
Techn. Taechers Centre. 50p. (1991). 
http://www.geoturismobrasil.com/REVISTA%20ARTIGOS/deriva%20contine 
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http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2012/02/15/interna_tecnolog 
ia,278097 
SALGADO-LABORIAU, M. L. História Ecológica da 
Terra. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2. ed, (1996). 
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Tectonica global - Geologia

  • 1. Carolina Nascimento Eduardo Cantarino Diego Leite Lia Maroni Paloma Nunes Rodolfo Nunes
  • 2.  Introdução  Teoria da deriva continental  Indícios da deriva continental  Tectônicas das placas  Limites  Fossas  Arco Insular  Dorsal Oceânica  Rifte  Zona de Subdução  Falha Transformante  Pontos quentes  conclusão
  • 3.  A Tectônica Global é a parte da geologia que estuda a estrutura da crosta terrestre e suas formas de disposição em camadas ou estratos.
  • 4.  Proposta em 1915 por Alfred Wegener um cientista meteorologista alemão, dizia que a terra formou, no passado, um supercontinente chamado Pangea. Movimentos horizontais provocados pela maré e pela rotação teriam resultado na fragmentação desse bloco, dando origem a diversos continentes. A hipótese da deriva continental gerou uma grande discursão na época, a maioria dos cientistas perguntavam, que força foi capaz de deslocar os continentes constituídos por enormes massas rochosas através da superfície terrestre?
  • 5. PANGEA (pan: toda + gea: terra) - supercontinente que existiu há 250 M.a. PANTALASSA (pan: toda + talassa: mar) - superoceano que rodeava a Pangeia.
  • 6.  A FRAGMENTAÇÃO DA PANGEA OCORREU NO INÍCIO DA ERA MEZOZÓICA HÁ 250 M.a.
  • 7.  Encaixe dos continentes;  Fósseis do mesmo período e de mesma espécie encontrados em continentes sul americano e no continente Africano;  Idade das rochas, constatou diferença na idade das rochas localizadas nos fundos dos oceanos e nas rochas localizadas na plataforma continental, as rochas localizadas na crosta oceânica são mais novas do que as rochas localizadas na crosta continental.
  • 8.  A tectônica de placas é a teoria que apresenta uma junção de placas tectônicas, grandes blocos de rochas que sustentam tanto a crosta continental, quanto a crosta oceânica.
  • 9.  Pensa-se que há correntes de convecção que fazem movimentar as placas tectónicas.
  • 10. Tipo Associado a: Com: Esquema Divergente Riftes Vulcões e sismos superficiais Convergente Fossas Vulcões e sismos (superficiais a profundos) Transformantes Falhas superficiais Sismos superficiais
  • 11.  Placas continentais: contêm crosta oceânica e continental.  Placas oceânicas: só contêm crosta oceânica. Estas placas estão condenadas a desaparecer nas fossas, por subducção, num plano de Benioff.
  • 12.  Fossas  Arco Insular  Dorçal Oceânica  Rifte  Zona de Subdução  Falha Transformante  Pontos quentes
  • 13. As fossas oceânicas ou abissais são as regiões mais profundas dos oceanos. São profundas depressões que se formam abaixo do talude continental, em zonas de encontro de placas tectônicas, onde uma dessas placas mergulha sob a outra. A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, atingindo 11.034 metros de profundidade.
  • 14. Conjunto de ilhas vulcânicas dispostas em curva, normalmente de grande extensão. Os sistemas de arcos insulares correspondem a zonas de intenso vulcanismo e situam-se em zonas de encontro de duas placas tectônicas oceânicas. Uma das placas oceânicas mergulha sob a outra, sofrendo fusão e o magma daí resultante ascende até à superfície originando ilhas dispostas em arco. Ex: Ilhas Curilas - Japão
  • 15. As Ilhas Curilas formam um arquipélago vulcânico de 56 ilhas que se estende entre a Península de Kamchatka, no extremo oriental da Rússia, até à ilha japonesa de Hokkaido. As ilhas são uma formação de mais de 100 vulcões, dos quais 35 ainda em atividade. Ficam em um corredor de placas tectônicas e, devido a esse fato, a região possui intensa atividade sísmica.
  • 16. Dorsais oceânicas, são montanhas submarinas cuja origem é provocada pela expulsão do magma através de fracturas da crosta, em consequência de fenômenos tectônicos ocorridos na região. Dorsal Médio Atlântica A Crista Média Atlântica é uma cordilheira submarina que se estende no leito dos oceanos Atlântico e Árctico. Crê-se que a sua formação fique a dever-se a um limite divergente entre placas tectónicas: a placa Norte-americana e a placa Euroasiática, no Atlântico Norte e a placa Sul-americana e a placa Africana no Atlântico Sul.
  • 17. Zonas do globo onde a crosta terrestre e a litosfera associada estão a sofrer uma fractura acompanhada por um afastamento em direcções opostas, simetricamente. Este processo permite compensar a destruição da litosfera oceânica, que ocorre nas zonas de subducção. Ex: Vale do Rifte - África
  • 18. O Grande Vale do Rift é um complexo de falhas tectónicas criado há cerca de 35 milhões de anos com a separação das placas tectónicas africana e arábica. Os rebordos do Grande Vale do Rift são formados por cordilheiras onde se encontram os pontos mais altos do continente. Muitos dos seus picos têm (ou tiveram no passado) actividade vulcânica.
  • 19. É uma área de convergência de placas tectónicas, onde uma das placas desliza para debaixo da outra. As zonas de subducção são áreas onde o alastramento oceânico iniciado dos riftes encontra compensação. Este movimento descendente provoca a fusão parcial do manto subjacente e induz vulcanismo. Vulcão Puyehue O vulcão Puyehue faz parte da zona vulcânica dos Andes que conta com mais de 200 vulcões ativos. – Formado por subducção.
  • 20. Uma falha transformante é um dos três tipos de contactos entre placas tectónicas. Sendo diferente dos outros dois, pois o movimento relativo das duas placas litosféricas faz com que estas deslizem uma em relação à outra, não havendo produção nem consumo de placas. Falha de Santo André
  • 21. É uma falha geológica tangencial que se prolonga por cerca de 1290 km através da Califórnia. A falha de Santo André marca um limite transformante entre a Placa do Pacífico e a Placa Norte-Americana. É uma falha famosa por produzir grandes e devastadores sismos, como o sismo de São Francisco de 1906 que destruiu a cidade.
  • 22. São regiões intra-placas onde, durante um tempo prolongado, há intenso vulcanismo.  Um ponto quente mantém-se fixo e as plumas térmicas de magma perfuram a placa, originando um vulcão.  A placa desloca-se sobre o ponto quente, afastando-se da fonte de magma devido ao seu movimento.  O vulcão formado extingue-se, originando outro, sobre o ponto quente.  Devido ao movimento da placa, as ilhas afastam-se do ponto quente, sendo tanto mais antigas, quanto mais afastadas se encontrarem do ponto quente.
  • 23. O Hawaii localiza-se num arquipélago localizado no Oceano Pacífico. Todas as ilhas do Hawaii foram formadas por vulcões, que lentamente emergiram do leito do mar, através do que a geologia chama de ponto quente (hot spot).
  • 24.  Cientistas acreditam que a América e a Ásia serão um só continente no futuro, pesquisadores de Yale, nos EUA, acreditam que em 200 milhões de anos América e Ásia se juntarão, formando o supercontinente Amásia. Megabloco de terra ocupará a região onde hoje fica o Polo Norte
  • 25.
  • 26.  ANGUITA, F. La evolution de la tectónica de placas: el nuevo interior de la tierra. Enseñanza de la Ciencia de la Tierra, 1996, vol. 3.3, pg. 137-148. THOMPSON, D.B. Plate tectonics - A Revolution in Science. Unpublished course notes. Keele Sc. & Techn. Taechers Centre. 50p. (1991). http://www.geoturismobrasil.com/REVISTA%20ARTIGOS/deriva%20contine ntal%20-%20Manzig.pdf http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2012/02/15/interna_tecnolog ia,278097 SALGADO-LABORIAU, M. L. História Ecológica da Terra. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2. ed, (1996). http://pt.wikipedia.org/wiki/Tect%C3%B3nica_de_placas
  • 27. FIM