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1.00
PPE-06/3 - FORMAÇÃO DO 3º SARGENTO TEMPORÁRIO
DE ENFERMAGEM (SERVIÇO MILITAR FEMININO
VOLUTÁRIO) ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO
TEMPORÁRIO VOLUTÁRIO (EBSTV-1ª E 2ª FASE)
Edição 2005 - 2007
SEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVOSOSOSOSOS
BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,
SOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE POR
AAAAACASO CHEGAREMOSCASO CHEGAREMOSCASO CHEGAREMOSCASO CHEGAREMOSCASO CHEGAREMOS
AAAAA ALALALALALGUM LGUM LGUM LGUM LGUM LUGARUGARUGARUGARUGAR
3.00
APARTIR DE UMAVISÃO IDEAL EADEQUADADE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, O
SISTEMADE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO PROCURAPROMOVERAEXE-
CUÇÃO DESSAATIVIDADE COM ABSOLUTA FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER AB-
SORVIDAS AS CONDIÇÕES, PECULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS EM CADA
COMANDO MILITAR DE ÁREA, EM CADAGRANDE UNIDADE E EM CADAUNIDADE, SEM PER-
DAS SUBSTANCIAIS NOS RESULTADOS E COM GARANTIA DE CONSECUÇÃO DOS OBJETI-
VOS AOS QUAIS SE PROPÕE.
A concepção de preparação da
Força Terrestre Brasileira,
consubstanciada nos Progra-
mas-Padrão, pode ser resumi-
da em, apenas, uma sentença:
5.00
E S T E P R O G R A M A - P A D R Ã O E S T Á
O R G A N I Z AD O E M D U A S PARTES:
1ª PARTE - INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA - 1ª FASE
2ª PARTE - APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS - 2ª FASE
ÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICE
1ª P1ª P1ª P1ª P1ª PARARARARARTE - EBSTV / 1ª FTE - EBSTV / 1ª FTE - EBSTV / 1ª FTE - EBSTV / 1ª FTE - EBSTV / 1ª FASEASEASEASEASE
Página
I. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................................................................. 9.00
1. Finalidade............................................................................................................................................................................................... 10.00
2. Objetivos do Estágio 1ª Fase.................................................................................................................................................................. 10.00
3. Execução do Estágio 2ª Fase ................................................................................................................................................................. 10.00
4. Estrutura da Instrução............................................................................................................................................................................. 10.00
5. Direção e Condução do Estágio 1ª Fase ................................................................................................................................................ 12.00
6. Avaliação ................................................................................................................................................................................................ 14.00
7. Interpretação dos OII ............................................................................................................................................................................... 15.00
8. Estrutura do PP....................................................................................................................................................................................... 17.00
9. Normas Complementares ....................................................................................................................................................................... 17.00
II. UMA PROPOSTA PARAA DISTRIBUIÇÃO GERAL DO TEMPO ............................................................................................................. 19.00
III. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DA ESTAGIÁRIA (FCIE) ................................................................................... 21.00
IV.MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA ........................................................................................ 23.00
V. ATRIBUTOS DA ÁREAAFETIVA............................................................................................................................................................... 25.00
VI.PROGRAMA DE MATÉRIAS ..................................................................................................................................................................... 29.00
1. Armamento, Munição e Tiro..................................................................................................................................................................... 30.00
2. Continência e Sinais de Respeito .......................................................................................................................................................... 32.00
3. Instrução Geral ........................................................................................................................................................................................ 34.00
4. Marchas, Estacionamentos e Serviço em Campanha ............................................................................................................................. 40.00
5. Ordem Unida .......................................................................................................................................................................................... 41.00
6. Serviço de Saúde ................................................................................................................................................................................... 22.00
7. Treinamento Físico Militar ....................................................................................................................................................................... 25.00
7.00
I.I.I.I.I. INTRINTRINTRINTRINTRODUÇÃO - EBSTV/1ª FODUÇÃO - EBSTV/1ª FODUÇÃO - EBSTV/1ª FODUÇÃO - EBSTV/1ª FODUÇÃO - EBSTV/1ª FASEASEASEASEASE
9.00
As páginas que se seguem con-
têm uma série de informações,
cuja leitura é considerada indis-
pensável para os usuários do
presente Programa-Padrão de
Instrução.
10.00
I. INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
A 1ª Parte do Programa-Padrão regula o planejamento e a execução
da 1ª fase do Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário
(EBSTV/1ª Fase) para 3º Sargento Temporário de Enfermagem.
2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO - 1ª FASE
a. Objetivos Gerais.
Definidos na Portaria Nr 045-DGP, de 19 Set 97.
O EBSTV/1ª Fase, destinado às Técnicas e Auxiliares de
Enfermagem voluntárias para o Serviço Militar Feminino, e como parte
do seu Serviço Militar Inicial, compreende a instrução técnico-militar
desenvolvida com os seguintes objetivos:
1)Adaptá-las à vida militar e às condições peculiares do Exército.
2) Confirmá-las como 3º Sargento Temporário de Enfermagem.
b. Objetivos Parciais
Ligados à natureza didática das atividades de Instrução:
1) (AC) Adquirir determinados Conhecimentos de imediata
necessidade do 3º Sargento Temporário de Enfermagem;
2) (CF) Desenvolver Padrões de Desempenho Físico;
3) (CH) Iniciar a Criação de Hábitos;
4) (FC) Iniciar a Formação do Caráter Militar;
5) (HT) Desenvolver determinadas Habilitações Técnicas;
6) (OP) Obter Padrões de Procedimentos;
7) (TE) Obter reflexos relacionados à execução de Técnicas
Individuais de Combate.
3. EXECUÇÃO DO ESTÁGIO - 1ª FASE
a. Conceito de Execução
O Estágio será conduzido sob a forma de Instrução Individual,
segundo metodologia preconizada no PPB/1, tendo como ponto de
partida os Objetivos Individuais de Instrução (OII) programados no PP.
Não só a Direção de Instrução da OM, mas toda a oficialidade,
deverá concorrer decisivamente para promover a integração da
Estagiária e para desenvolver laços de vinculação, fazendo delas
incondicionais colaboradoras no serviço e no seio da comunidade
nacional, onde o Exército deve ter as suas mais profundas raízes.
b. Duração
O Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV)
terá a duração de 45 dias (6 semanas para efeito de instrução), num total
de 210 horas, aproximadamente.
c. Locais de Realização
O EBSTV/1ª Fase será realizado, obrigatoriamente, nas OM
designadas pelas Regiões Militares.
d. Participantes
As mulheres que forem voluntárias para o Serviço Militar, nas
condições do Art 1º e de seu Parágrafo Único da Port Min Nr 582, de 14
Ago 97.
e. Legislação Básica
1) Port Min Nr 582, de 14 Ago 97.
2) Port Min Nr 733, de 16 Set 97.
3) Port Nr 045-DGP, de 19 Set 97.
4. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
a. Características
1) O Programa de Treinamento constante deste PP baseia-se na
perspectiva da instrução voltada para o desempenho. Tem em vista
habilitar a Estagiária para a execução de atividades básicas de um 3º
Sargento Temporário de Enfermagem recém-incorporado e ambientá-lo
na vida militar.
A Estagiária cumprirá um elenco de Objetivos Individuais de
Instrução (OII) grupados emAtividades e Matérias:
a) Atributos da Área Afetiva;
b)Armamento, Munição e Tiro;
c) Continência e Sinais de Respeito;
d) Instrução Geral;
e) Marchas, Estacionamentos e Serviços em Campanha;
f) Ordem Unida;
g) Serviço de Saúde;
h) Treinamento Físico.
2) Os Objetivos Individuais de Instrução estabelecem o
desempenho individual esperado da Estagiária, tendo em vista as
finalidades do Estágio. Identificam as Tarefas a serem executadas pela
Estagiária, segundo determinadas Condições e visando a uma ação que
se situa dentro de um Padrão Mínimo.
3) Os Objetivos Intermediários são apresentados como um
elemento auxiliar para o Diretor do Estágio, para o Instrutor e, sobretudo,
para a própria Estagiária, indicando atividades preliminares e
necessárias para o alcance do desempenho descrito no OII.
4) Os Atributos da Área Afetiva indicados neste PP, juntamente
com a observação de outras atitudes e comportamentos demonstrados
no serviço, na vida privada e no convívio social, servirão de base para a
apreciação subjetiva e a conceituação do Caráter Militar da Estagiária.
5) A Avaliação do desempenho individual da Estagiária será
realizada por meio da execução dos Objetivos Individuais de Instrução e
da observação de seu comportamento como participante das atividades
correntes da OM.
b. Compreensão dos Objetivos Parciais
1) (AC) Adquirir determinados conhecimentos.
A aquisição de conhecimentos deve ser entendida como a
retenção de informações de imediata necessidade da Estagiária. A
apreensão destes conhecimentos ocorrerá na participação das
atividades previstas neste PP.
2) (CF) Desenvolver Padrões de Desempenho Físico.
Os Padrões de Desempenho Físico correspondem às
condições de vigor físico necessário e desejável ao exercício das funções
militares e para suportar esforços prolongados. Assim, por intermédio
da participação no Treinamento Físico dos Sargentos e, se necessário,
em grupamento próprio, a Estagiária deverá preparar-se para a execução
do Teste deAptidão Física (TAF), cujos índices serão verificados na última
semana do Estágio.
3) (CH) Iniciar a Criação de Hábitos.
Deve ser desenvolvida, nas Estagiárias, a criação de
disposições permanentes, por via da repetição de determinados hábitos
adequados à Vida Militar.
4) (FC) Iniciar a Formação do Caráter Militar.
O Caráter Militar é constituído por um conjunto de valores aceitos
pela maioria do grupo militar e julgados importantes para o Exército. Sua
aceitação promove ações e reações individuais semelhantes em termos
de procedimentos, sentimentos e julgamentos.
Os valores integrantes do Caráter Militar são identificados como
Atributos da Área Afetiva cujo desenvolvimento deve ser promovido no
ambiente militar por intermédio do exemplo, da ação de convencer,
persuadir, motivar e exaltar.
No EBSTV, será proporcionada à Estagiária a oportunidade
de, por empenho próprio, interpretar e compreender os atributos que
devem ornar o caráter do Sargento do Exército Brasileiro.
A atuação na Área Afetiva, entretanto, não se limitará a esta
tarefa. Caberá a todos os Quadros da Unidade constituírem-se em
modelos, servindo de exemplos de atitudes, de comportamentos e de
evidência dos atributos que conformam o Caráter Militar
5) (HT) Desenvolver determinadas Habilitações Técnicas.
A Estagiária deve adquirir conhecimentos e destrezas
indispensáveis ao desempenho de suas funções como Sargento
Temporário .
6) (OP) Obter Padrões de Procedimentos.
Os Padrões de Procedimento identificam-se com um conjunto
11.00
12.00
de ações e reações adequadas à integração da Estagiária ao ambiente
e às atividades militares.
Determinados Padrões de Procedimento deverão ser
assimilados, pela Estagiária, por meio da conduta dos Quadros no
exercício de suas funções e deverão ser consolidados pela aplicação
orientada e exigida na atividade corrente da OM.
7) (OU) Obter determinados Padrões de Ordem Unida.
A Ordem Unida caracteriza uma disposição individual e
consciente, altamente motivada, para a obtenção de determinados
padrões coletivos de uniformidade, de sincronização e de garbo militar;
deve ser considerada por todos os participantes - instrutores e estagiárias,
comandantes e execu-tantes - como um significativo e veemente esforço
para demonstrar a própria disciplina militar, isto é, a situação de ordem
e obediência que se estabelece voluntariamente entre militares, como
decorrência da convicção, de cada um, da necessidade de eficiência na
guerra.
8) (TE) Obter reflexos relacionados à execução de Técnicas
Individuais de Combate.
Uma Técnica Individual de Combate é caracterizada pela
sucessão de atos e habilidades especiais que proporcionam a
consecução de um determinado propósito, de forma vantajosa para a
Estagiária.
A técnica para realizar o tiro com a pistola é um desempenho
que deverá ser atingido pelas Estagiárias.
5. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DO ESTÁGIO
a. Direção do Estágio
À Direção de Instrução da OM designada para aplicar o Estágio,
cabem as seguintes responsabilidades:
1) Comandante da Unidade
a) Distribuir as Estagiárias.
b) Designar o Diretor de Estágio, em princípio, o S/3 da OM.
c) Designar o Adjunto do Diretor de Estágio, em princípio, o
Comandante da Subunidade responsável pelas Estagiárias.
d) Selecionar e, se for o caso, modificar ou estabelecer novos
OII para atender às peculiaridades da OM, suas limitações e/ outras
condicionantes da execução do Estágio, tendo sempre em vista os seus
objetivos gerais e as orientações particulares do Comandante Militar de
Área ou da Região Militar enquadrante.
e) Promover as melhores condições e proporcionar adequadas
oportunidades para a Estagiária ambientar-se e integrar-se na Unidade.
f) Ao final do Estágio, realizar a avaliação do desempenho da
Estagiária, emitir o seu conceito e o parecer para a confirmação como
3º Sgt Temp e a recomendação para o Serviço como Graduado.
g) Remeter, ao Comandante da Região Militar, as Fichas de
Avaliação e Conceituação das Estagiárias (modelo na pag 23.00).
2) Diretor do Estágio (S/3)
a) Assessorar o comandante da OM.
b) Planejar e programar o EBSTV:
- estabelecendo as oportunidades e semanas de instrução
para verificação do desempenho individual indicado em cada OII
- orientando o desenvolvimento da instrução:
- conciliando a programação com as atividades da OM.
c)Acompanhar e avaliar o desempenho das Estagiárias e fazer
o registro na Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE - modelo
na pag 21.00).
3) Adjunto do Diretor de Estágio (Cmt Subunidade)
a) Elaborar o Quadro de Trabalho Semanal.
b) Designar, em QTS, os instrutores das diversas matérias e
orientar as suas atividades.
c) Proporcionar e facilitar as condições para a efetiva
aprendizagem da Estagiária.
d) Acompanhar e orientar as Estagiárias, particularmente,
quanto à sua participação nas atividades correntes da Unidade.
O comandante poderá modificar ou estabelecer novos OII,
reestabelecer as tarefas, condições ou padrões mínimos, para
melhor atender às características do estágio sob seu encargo
e às pecurialidades da OM.
13.00
e) Observar o desempenho das Estagiárias, suas atitudes e
comportamentos e a evidência dos Atributos da Área Afetiva, ficando
em condições de assessorar o Comandante na elaboração da Ficha de
Avaliação e Conceituação de Estagiária.
4) Oficial Instrutor
a)Envidar todos os esforços necessários à consecução, pela
Estagiária, dos padrões mínimos exigidos nos OII e nos objetivos da
área afetiva.
b) Verificar o desempenho individual da Estagiária, conforme
estabelecido nos OII.
c) Comunicar, ao Adjunto do Diretor de Estágio, para registro,
os resultados da verificação dos OII e suas observações sobre o
desempenho da Estagiária.
5) Estagiária
a) Conhecer a programação do EBSTV e os detalhes referentes
aos OII que deverá cumprir e a ocasião de sua verificação.
b) Colocar todo o seu empenho no desenvolvimento do
Estágio, realizando com correção e oportunidade as atividades previstas,
tendo em vista o cumprimento dos OII programados.
c) Nas instruções programadas em QTS, demonstrar o
desempenho individual estabelecido nos OII.
b. Planejamento da Instrução
1) O Quadro de Trabalho Semanal regulará a execução do
programa.
Nele serão indicadas todas as atividades do Estágio tendo em
vista a:
a) realização das atividades previstas;
b) verificação dos OII;
c) participação, se for o caso, em outras atividades correntes.
2) Os programas fazem, apenas, uma estimativa de carga horária
por matéria, consolidada no Quadro Geral de Distribuição de Tempo (pag
20.00). Cabe, à Direção de Instrução da OM, apropriar a carga horária
estimada e distribuí-la pelos diversos OII que constituem as matérias, em
função da interpretação que deu ao desenvolvimento destes OII.
c. O Caráter prático da Instrução
1) A instrução deve ser orientada para o desempenho da
Estagiária. Essa orientação fundamental impõe que o instruendo deva
aprender fazendo. Portanto, a instrução deve voltar-se para o instruendo
e o papel do instrutor é buscar resultados e não, simplesmente, expor
assuntos com maior ou menor brilhantismo.
A instrução voltada para o desempenho e seu caráter prático
determinam certos procedimentos:
a) as palestras são utilizadas, apenas, quando indispensáveis.
Devem ser curtas e imediatamente seguidas de aplicação prática. Os
aspectos cognitivos da aprendizagem não são um fim, mas suportes para
a aquisição da capacidade de fazer coisas;
b) a instrução deve ser desenvolvida em ambiente semelhante
àquele em que será evidenciado o desempenho desejado.As condições
de execução dos OII e dos respectivos Objetivos Intermediários devem
corresponder às características do ambiente em que a Sessão de
Instrução será desenvolvida (características locais e do terreno,
oportunidade, duração presença de ações adversas, grau de
complexidade das ações etc);
c) o instruendo deve manipular e operar os equipamentos reais.
Os simuladores, simulacros e outros meios auxiliares são recursos
eficientes para iniciá-lo e desenvolver suas habilidades e destrezas;
porém, seu desempenho só poderá ser objetivamente avaliado em
condições as mais próximas da realidade;
d) as habilidades e destrezas são assimiladas e consolidadas,
apenas pela prática repetitiva de tarefas específicas. O desempenho será
evidenciado não apenas pelo saber fazer, mas pelo reflexos adquiridos
e pelo desembaraço em fazer as coisas. A alma da profissionalização é
a perícia;
e) cada Sessão de Instrução não deve se constituir numa
atividade estanque, limitada a um assunto determinado e, apenas, voltada
para seus objetivos específicos. Deverá ser a oportunidade para aplicação
de conhecimentos, habilidades e destrezas desenvolvidas em sessões
14.00
a. Avaliação do Desempenho Individual
Eventualmente, uma Estagiária poderá ser inabilitada por não
demonstrar o Desempenho Individual previsto ou não evidenciar os
atributos e qualidades do Caráter Militar exigidos.
Tal ocorrência, no entanto, representará mais do que um insucesso
individual; na verdade, uma falha na seleção ou decorrência de uma
deficiência pessoal acidental.
anteriores, promovendo, desse modo, a integração e a consolidação da
aprendizagem.
2) Os métodos e processos de instrução preconizados no CI 21-5/2,
no T 21-250 e em outros documentos devem ser criteriosamente
selecionados e aplicados, tendo sempre presente o caráter prático da
instrução e a busca do desempenho.
6.AVALIAÇÃO
A avaliação de cada Estagiária será conduzida com base nos
aspectos fundamentais que caracterizam a consecução dos Objetivos
Gerais do Estágio:
1º) O Desempenho individual revelado:
- na execução dos OII programados (aproveitamento);
- na participação das atividades correntes da OM.
2º) O Caráter Militar revelado:
- pela evidência dos Atributos da Área Afetiva definidos em OII;
- pela demonstração de atitudes e comportamentos adequados
à vida militar e à convivência no Círculo de Sargentos.
DESEMPENHO INDIVIDUAL é a capacidade profissional com que
um militar executa as tarefas que correspondem às funções do
cargo que ocupa (PPB/1).
A execução de um Estágio deve ser orientada com a
preocupação básica de homogeneização de resultados da
aprendizagem sem, contudo, haver preocupação de eliminação
ou de inabilitação de Estagiária (PPB/1).
A avaliação do Desempenho Individual será feita segundo os
seguintes critérios:
1) Aproveitamento
Expresso por uma Nota e demonstrado pela concretização de
todos os OII previstos.
Nas oportunidades programadas em Quadro de Trabalho, o
Oficial Instrutor verificará o desempenho da Estagiária na execução da
Tarefa estabelecida no OII, dentro das respectivas condições e tendo por
critério o Padrão Mínimo estabelecido.
O Diretor de Estágio registrará os resultados verificados na
Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE - modelo na pag 23.00)
fazendo uma apreciação qualitativa (menção e nota), na qual levará em
conta o empenho, a adequação técnica e a eficácia demonstradas pela
Estagiária na concretização dos OII.
2) Desembaraço
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação
da Estagiária nas atividades correntes da OM, na concretização dos OII
e no trato com superiores, pares e subordinados.
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação
qualitativa (menção e nota).
3) Preparo Técnico-profissional (como Sgt Tmp Enf)
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação
do desempenho da Estagiária nas atividades correntes da OM, na
concretização dos OII e na execução de qualquer tarefa ou missão.
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação
qualitativa (menção e nota).
15.00
A avaliação do caráter Militar será feita segundo os seguintes
critérios:
1) Atributos da Área Afetiva
Definidos em OII próprios e evidenciados nas condições por eles
definidas.
Resultará da observação contínua da Estagiária, em todas as
oportunidades, no serviço e fora dele, nas relações com superiores, pares
e subordinados, na vida privada e nas atividades sociais.
Ao final do Estágio, seu Diretor apreciará as observações e registrará
o seu conceito (menção e nota) na FCIE.
2) Conduta Militar
A avaliação será feita por meio da observação das atitudes e
comportamentos revelados pela Estagiária, considerando,
particularmente, as manifestações de disciplina, de cumprimento do dever
e das formas de tratamento com superiores, pares e subordinados. Ao
final do Estágio, o seu Diretor apreciará as observações feitas e registrará
o seu conceito (menção e nota ) na FCIE.
3) Conduta Civil
A avaliação será feita através da observação do
comportamento social da Estagiária, particularmente, as manifestações
de educação, urbanidade, boas maneiras. dentro e fora do serviço.
Ao final do Estágio. o seu Diretor apreciará as observações
feitas e registrará o seu conceito (menção e nota) na FCIE.
c. Parecer do Comandante
Cabe ao Comandante, a avaliação final da Estagiária e a emissão
do seu parecer pessoal sobre a mesma.
1) O Comandante apreciará os registros (menções e notas)
lançados na Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE), fazendo
constar e processar na Ficha deAvaliação e Conceituação de Estagiária
(modelo na pag 27.00) as notas correspondentes aos atributos e
qualidades dela constantes.
A Média Final será transformada em Menção segundo os
seguintes critérios:
2) No seu Parecer Final, na ficha deAvaliação e Conceituação de
Estagiária, o Comandante emitirá o seu conceito pessoal, concluindo
sobre as seguintes condições:
a) ser confirmada como 3º Sgt Temp Enf;
b) estar habilitada na 1ª fase do EBSTV e ter condições de
frequentar a 2ª fase do Estágio.
A menção I (insuficiente) atribuída ao Desempenho Individual
ou ao Caráter Militar, conforme especificados na Ficha de Avaliação e
Conceituação, inabilitará a Estagiária à confirmação como 3º Sgt Temp
Enf. O Comandante justificará sucintamente este resultado negativo, de
próprio punho, no verso da ficha.
7. INTERPRETAÇÃO DOS OII
a. Análise dos elementos
Ainterpretação dos OII contidos no Programa-Padrão é realizada
pela análise dos elementos que os definem (Tarefa, Condições, Padrão
Mínimo), da matéria e dos assuntos a eles relacionados e deve ser
concluída pela identificação do (s) (a):
- objetivos intermediários;
- processo (s) de instrução mais adequado (s);
- tempo estimado para atingir o OII.
ATON OÃÇNEM
99,4a00,0 etneicifusnI)I(
99,5a00,5 malugeR)R(
99,7a00,6 moB)B(
00,01a00,8 moBotiuM)BM(
b. Avaliação do Caráter Militar
CARÁTER MILITAR é o conjunto de valores aceitos pela maioria
dos integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este
agrupamento, como um todo, reações coletivas semelhantes em
termo de procedimentos e sentimentos (PPB/1)
16.00
c. Processo de Instrução
Decorre da consideração a respeito da natureza dos objetivos
intermediários ou OII considerados.Assim, a análise do OII, dos objetivos
intermediários, da matéria e dos assuntos possibilitará a seleção de
procedimentos mais adequados à natureza dos mesmos: palestras,
demonstrações, estudos dirigidos, exercícios práticos, práticas dirigidas
etc.
d. Carga Horária
Estabelecidos os objetivos intermediários e as Sessões de
Instrução para a consecução do OII, deve-se estipular o tempo estimado
para cada OII de uma matéria, sendo necessário confrontá-lo com a
disponibilidade de tempo e fazer os reajustamentos que se fizerem
precisos.
e. Módulo Didático de Instrução
A interpretação de cada OII resulta em um pequeno programa: o
Módulo Didático de Instrução (ver PPB/1). Esse Módulo Didático será a
base para programação e execução da Instrução:
1) Programação da Fase
A Programação do Estágio é expressa no Quadro de
Desenvolvimento da Instrução (QDI). Nele são relacionados os OII por
matéria, e os respectivos Módulos Didáticos são desenvolvidos, ao longo
das semanas de instrução, numa seqüência lógica e conveniente.
O QDI orienta a programação semanal estabelece os prazos
para consecução dos OII.
2) Programação Semanal
A programação semanal é expressa no Quadro de Trabalho
Semanal (QTS) elaborado pelo Diretor do Estágio. No QTS, são indicados
a matéria, o OII e os objetivos da sessão programada, isto é, o (s) objetivo
(s) intermediário (s) identificados na interpretação do OII. O OII, também,
pode constituir-se no próprio objetivo da sessão, quando esta se destina
à verificação do desempenho individual do instruendo.
3) Execução da Instrução
O instrutor preparará a Sessão de Instrução orientado pelos
b. Objetivos Intermediários
A simplicidade de alguns OII permite que o processo ensino-
aprendizagem alcance, diretamente, o desempenho individual desejado.
Outros OII, no entanto, são complexos e não podem ser imediatamente
atingidos, senão por intermédio da consecução de objetivos
intermediários, os quais se constituem em passos, em termos de
aprendizagem, que auxiliam o instruendo a alcançar o desempenho
individual estabelecido no OII.
O objetivos intermediário deverá definir uma subtarefa que
conduzirá ao OII considerado.
O processo de definição dos objetivos intermediários, sempre
orientado para o OII, resulta de um estudo, envolvendo os (a):
- análise da matéria;
- análise dos assuntos;
- análise da tarefa e de elementos de definição do OII;
- objetivos intermediários sugeridos no PP;
- experiência profissional do interpretador;
- bibliografia disponível.
Um ou mais objetivos intermediários poderão constituir os
objetivos de Sessão de Instrução, orientando a programação do OII.
Deverão ser organizados em uma seqüência lógica de progressividade
ou de complexidade crescente, de modo que sejam identificados,
perfeitamente, aqueles que são pré-requisitos dos outros.
OBJETIVOS
INTERMEDIÁRIOS
- Assunto
- Obj Intermediários
sugeridos nos PP
- Experiência Profissional
- Bibliografia disponível
OII
17.00
elementos definidos na interpretação do OII:
- objetivo intermediário a que corresponde a sessão;
- processo de instrução;
- tempo estimado.
É importante que o (s) objetivo (s) da sessão e o respectivo OII
sejam apresentados ostensivamente no local de instrução em um cartaz
ou quadro mural. Seu conhecimento é indispensável tanto para o
instruendo, que identifica o que dele se espera em termos de
desempenho individual, quanto para o próprio instrutor, cuja atividade
deve estar sempre orientada para objetivos nítidos.
8. ESTRUTURA DO PP
a. Basicamente, o Programa-Padrão é constituído por um elenco de
Objetivos Individuais de Instrução (OII), que devem ser concretizados pela
Estagiária. Os OII são grupados, segundo os assuntos a que se referem,
em Matérias de Instrução e em Atributos da Área Afetiva.
b. Como orientação para a interpretação dos OII, são sugeridos os
respectivos Objetivos Intermediários, a partir dos quais são visualizadas
as Sessões de Instrução, e os respectivos objetivos de sessão e o Módulo
Didático de Instrução, por meio do qual será desenvolvido o processo
ensino-aprendizagem para consecução do OII.
c. Há, ainda, a indicação do Objetivo Parcial ao qual está vinculado
o OII (FC, OP, AC etc). Os Objetivos Parciais são definidos por áreas e
se relacionam a um conjunto de assuntos da mesma natureza. A sua
compreensão, na interpretação do OII, é valiosa justamente para a
escolha do processo de instrução adequado.
d. A forma de apresentação do Programa indica a ordem em que
devam ser considerados, na programação e execução da instrução, os
seus diversos assuntos: em primeiro lugar, a definição do OII (Tarefa,
Condição, Padrão Mínimo), em segundo lugar, sugestões de Objetivos
Intermediários e, finalmente, a relação dos assuntos relativos ao OII.
Trata-se, como já foi comentado, de uma orientação para o
planejamento da instrução.
9. NORMAS COMPLEMENTARES
As normas estabelecidas, neste PP, serão complementadas por
outros documentos normativos e ligados á execução do Estágio:
- PIM/COTER
- Diretrizes de Instrução dos Grandes Comandos e Regiões Militares;
- Planos e Programas das OM.
19.00
II.II.II.II.II. UMA PRUMA PRUMA PRUMA PRUMA PROPOSTOPOSTOPOSTOPOSTOPOSTA PA PA PA PA PARAARAARAARAARA A DISTRIBA DISTRIBA DISTRIBA DISTRIBA DISTRIBUIÇÃO GERAL DOUIÇÃO GERAL DOUIÇÃO GERAL DOUIÇÃO GERAL DOUIÇÃO GERAL DO TEMPOTEMPOTEMPOTEMPOTEMPO
Você encontrará, na página que se segue,
uma proposta de distribuição de tempo para
o desenvolvimento do Programa de Instrução
que visa à execução do Estágio Básico para
Sargento Temporário Voluntário (EBSTV-1ª
fase).
O Comandante, Diretor ou Chefe da OM poderá, em função
dos recursos disponíveis, das características dos instruendos
e de outros fatores conjunturais, alterar as cargas horárias
das matérias discriminadas na distribuiçãosugerida.
20.00
)ESAFª1-VTSBE(OIRÁTNULOVOIRÁROPMETOTNEGRASARAPOCISÁBOIGÁTSE
OPMETEDOÃÇIUBIRTSIDEDLAREGORDAUQ
SAIRÉTAM
ODAMITSEOPMET
ONRUID ONRUTON LATOT
oriTeoãçinuM,otnemamrA.1 51 - 51
otiepseRedsianiSeaicnênitnoC.2 60 - 60
lareGoãçurtsnI.3 23 - 23
ahnapmaCmeoçivreSesotnemanoicatsE,sahcraM.4 61 - 61
adinUmedrO.5 02 - 02
edúaSedoçivreS.6 51 51
ratiliM-ocisíFotnemanierT.7 03 - 03
)açnarepsEjorP+(AVITEFAAERÁADSOTUBIRTAAODANITSEDOPMET 61 - 61
ETNADNAMOCODOÃÇISOPSIDÀOPMET 06 - 06
SIATNEMADNUFSAIRÉTAMSÀSIEVÍNOPSIDSOPMETSODLATOT 012 - 012
.oãçalumroferatissecenesuoadauqedaátseoãçiubirtsidatseeseuqidnioigátseodoirótaleroeuqes-aticilos,esafª1-VTSBEodoãçazilaerasópA)1:sbO
.oãçurtsniadoãçarepucereoãsiverà,etnemlapicnirp,esodairef,savitartsinimdasedadivitasà,mébmat,es-anitsedodnamocodoãçisopsidàopmetO)2
MATÉRIASFUNDAMENTAIS
21.00
Os OII programados serão verificados tendo por critério os respectivos Padrões Mínimos
(Aproveitamento) e os Padrões Evidenciados (Atributos) e terão uma apreciação qualitativa
(Menção) que levará em conta o empenho, a adequação técnica e a eficácia demonstrados pela
Estagiária na concretização dos mesmos.As demais qualidades constantes da FCIE serão avaliadas
pelo Diretor de Estágio e também por intermédio de uma apreciação qualitativa (Menção).
As Menções MB, B e R serão ainda expressas por uma Nota segundo a seguinte correlação:
A Menção I (Insuficiente) em qualquer dos OII programados ou em qualquer das demais qualidades
constantes da FCIE inabilitará a Estagiária para a confirmação como 3º Sargento Temporário de
Enfermagem.
III. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA
Não há instrução individual que possa ser conduzida, satisfatoria-mente, sem
controle individual.
Na Folha que se segue, é apresentado o Modelo da FICHADE CONTROLE
DE INSTRUÇÃO DA ESTAGIÁRIA (FCIE).
Os registros, na FCIE, são da responsabilidade do Diretor de Estágio e
serão submetidos à apreciação do Comandante, Chefe ou Diretor da
OM.
OÃÇNEM ATON
BM 0,9
B 0,7
R 0,5
22.00
)EICF(AIRÁIGATSEADOÃÇURTSNIEDELORTNOCEDAHCIF
:MEGÁMREFNEEDOIRAROPMETOTNEGRASº3
AVITEFAAERÁADSOTUBIRTA
IIO
ODAICNEDIVEOÃRDAP
BM B R I SATON
100-3/60
200-3/60
300-3/60
400-3/60
500-3/60
600-3/60
700-3/60
800-3/60
900-3/60
aidéM
ESEDUTITAEDOÃÇARTSNOMED
SOTNEMATROPMOC
BM B R I SATON
atudnoC
ratiliM
atudnoC
liviC
SEDADIVITASANOÃÇAPICITRAP
MOADSETNERROC
BM B R I SATON
-rabmeseD
oça
oraperP
ocincéT
lanoissiforP
OTNEMATIEVORPA
IIO
ODAÇNACLAOMINÍMOÃRDAP
BM B R I SATON
010-3/60
110-3/60
210-3/60
310-3/60
410-3/60
510-3/60
610-3/60
710-3/60
810-3/60
910-3/60
020-3/60
120-3/60
220-3/60
320-3/60
420-3/60
520-3/60
620-3/60
720-3/60
820-3/60
920-3/60
030-3/60
aidéM
OTNEMATIEVORPA
IIO
ODAÇNACLAOMINÍMOÃRDAP
BM B R I SATON
130-3/60
230-3/60
330-3/60
430-3/60
530-3/60
630-3/60
730-3/60
830-3/60
930-3/60
040-3/60
140-3/60
240-3/60
340-3/60
aidéM
Quartel em __________,_____________________
a)_______________________________________
Diretor de Estágio
23.00
IV. MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA
Na página seguinte, é apresentado o Modelo da FICHA
DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA
como prescrita nas IG 10-68.
Os resultados, nela registrados, serão publicados em
Boletim Interno da OM.
ESTE REGISTRO CORRESPONDE À AVALIAÇÃO
FINAL DA ESTAGIÁRIA.
24.00
OIRÁTNULOVOIRÁROPMETOTNEGRASARAPOCISÁBOIGÁTSE-AIRÁIGATSEEDOÃÇAUTIECNOCEOÃÇAILAVAEDAHCIF
)esafª1-VTSBE
____________________________________________________________fnEpmeTtgSº3
)fnExuA/fnEceT()edaditnedI(
______________________________________
)emoN(
SOTUBIRTAEEDADILAUQ SATON
SADAIDÉM
SATON
SEÕÇAVRESBO
)A(
OHNEPMESED
LAUDIVIDNI
otnematievorpA
oé)FM(laniFaidéMA-
oãçarepoadodatluser
=FM B+A moc
2
.somisétnecétaoãçamixorpa
edsadíubirtaoãssatonsA-
)zed(01a)orez(o
oçarabmeseD
lanoissiforp-ocincéToraperP
)B(
RETÁRAC
RATILIM
avitefAaerÁadsotubirtA
ratilimatudnoC
liviCatudnoC
)FM(LANIFAIDÉM
LANIFOÃÇNEM
:LANIFRECERAP
fnEpmeTtgSº3omocoãçamrifnocarapseõçidnoc)enúeRoãNuo(____________________________enúeR)1
),R,B,BM(
__________)odnedopoãnuo(odnedop,VTSBEodesafª1an_______________________________________)2
_________________________________________________________________
)VTSBEodesaFº2aratneüqerf(
_______________________________________meletrauQ
)atadelacoL(
_______________________________________
)MOadtmCodarutanissa(
25.00
V. ATRIBUTO DA ÁREA AFETIVA
Aseguir, você encontrará a série de Objetivos Individuais
de Instrução (OII) que estão, especificamente,
relacionados a Atributos da Área Afetiva.
Além da carga horária básica, é imprescindível a atividade
dos Oficiais da Unidade, observando, orientando e
estimulando a Estagiária em todas as oportunidades
durante o Estágio Básico para Sargento Temporário
Voluntário (EBSTV / 1ª fase).
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA
DO ATRIBUTO
26.00
TEMPO ESTIMADO: 16HATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA
E - 06/3
001
(FC)
Camaradagem:
Capacidade de
compreender e auxiliar os
companheiros em
qualquer situação.
Lealdade:
Capacidade de
demonstrar fidelidade a
pessoas, grupos ou
instituições em função
dos valores que
defendem ou
Dedicação:
Capacidade de realizar
atividades com empenho
Iniciativa:
capacidade de tomar
medidas oportunas em
situações diversas e de
e m e r g ê n c i a , s e m
n e c e s s i d a - d e d e
acionamento de supe-
riores.
No relacionamento diário com os
camaradas, dentro e fora do
quartel.
No relacionamento com
camaradas e superiores.
Durante o cumprimento de
missões e de tarefas que
lhes forem atribuídas.
Durante o cumprimento de
missões e de tarefas que lhes
forem atribuídas e em qualquer
circunstância em que couber a
sua intervenção.
A Estagiária deverá evidenciar o
atributo nas condições
estabelecidas.
AVALIADOR: Cmt da OM com a
colaboração de todos os
Quadros, ao final do Estágio.
1) Compreender cada atributo, valendo-se do Audiovisual
correspondente.
2) Interpretar o atributo cada Audiovisual (orientação no CI 20/2).
3) Evidenciar o atributo nas condições estabelecidas no OII.
E - 06/3
002
(FC)
E - 06/3
003
(FC)
E - 06/3
004
(FC)
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA
DO ATRIBUTO
27.00
TEMPO ESTIMADO: 16HATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA
E - 06/3
005
(FC)
Coragem:
Capacidade de enfrentar,
com energia, situações
perigosas.
Responsabilidade:
Capacidade de
desenvolver integral-
mente, e com correção,
todas as atividades sob
sua incumbência.
Perseverança:
Capacidade de conclui
uma ação iniciada a
despeito de qualquer
dificuldade encontrada.
Lederança:Capacidade de
dirigir um grupo.
Durante a execução de missões,
tarefas e atividades, dentro e
fora do quartel.
Durante a execução de missões
e de tarefas que lhes forem
atribuídas.
No cumprimento de missões e
de tarefas complexas e difíceis
e em outras situações.
Chefiando uma equipe, um grupo
de trabalho ou em outras
situações.
AVALIADOR: Cmt da OM com a
colaboração de todos os
Quadros, ao final do Estágio.
O instruendo evidencia o
atributo nas condições
especificadas.
1) Compreender cada atributo, valendo-se do Audiovisual
correspondente.
2) Interpretar o atributo cada Audiovisual (orientação no CI 20/2).
3) Evidenciar o atributo nas condições estabelecidas no OII.
E - 06/3
006
(FC)
E - 06/3
007
(FC)
E - 06/3
008
(FC)
Espírito de Corpo:
Capacidade de integrar-se
no caráter coletivo do
grupo.
Na vida diária da OM, no
relacionamento com os
companheiros quando estiver
atuando numa equipe ou
participando de competições
E - 06/3
009
(FC)
A Estagiária deverá evidenciar o
atributo nas condições
estabelecidas.
Obs: O Diretor do Estágio deverá apresentar o
Projeto Esperança àsEstagiárias, visando
capacitá-las a servirem de apoio quando da sua
aplicação nas Organizações Militares de Saúde
(OMS), Postos Médicos de Guarnição (P Med
Gu) e Estabelecimentos de Ensino (EE) nos
quais houver participação feminina no Corpo
Discente.
29.00
V. PROGRAMA DE MATÉRIAS
O Comandante poderá selecionar, modificar ou estabelecer
novos OII para atender às peculiaridades da OM, suas
limitações e outras condicionantes da execução do Estágio,
porém, sem nunca perder de vista os seus Objetivos Gerais.
A seguir, você encontrará o conjunto de OII relacionados ao
Programa de Matérias.
Lembre-se que o êxito da instrução evidencia-se quando
todas as Estagiárias atingem, plenamente, todos os OII.
30.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
E - 06/3
010
(HT)
E - 06/3
011
(HT)
Desmontar e montara
Pistola 9 mm.
Aplicar as técnicas de
execução da pontaria e do
tiro.
Será fornecida à Estagiária uma
pistola 9 mm.
Conforme o previsto na Instrução
Preparatória para o Tiro (IPT),
preconizada no C 23-1
A Estagiária deverá:- fazer a
desmontagem de 1º escalão
revelando destreza;
- identificar, corretamente, as
peças da pistola 9 mm;
- fazer a montagem de 1º
escalão;
- Após a montagem, a arma
deverá estar em perfeitas
condições de funcionamento.
A Estagiária deverá evidenciar
domínio das técnicas de
execução da pontaria e do tiro,
de acordo com os critérios da
IPT (C 23-1), ficando apta para
realizar o tiro real com a Pst 9
mm.
1) Identificar os principais procedi-
mentos de segurança no manuseio
de arma.
2) Identificar as caraterísticas
básicas da arma.
3) Identificar a munição.
4) Identificar, pelo nome, as partes e
peças principais da arma
5) Desmontar e montar a Pistola 9mm
(1º escalão).
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII
1) Tomar a Linha de Mira e a Linha
de Visada:
- fazer a "fotografia".
2) Manejar a arma.
3) Demonstrar constância na
pontaria.
4) Tomar as diversas posições de
tiro:
- empunhar a arma.5) Demonstrar
controle do gatilho:
- Indicar (cantar) o tiro.
6) Descrever os procedimentos no
estande e as regras de segurança.
7) Demonstrar as técnicas de
execução da pontaria e do tiro.
8) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Pistola 9 mm.
a. Generalidades.
b. Características.
c. Manejo.
e. Desmontagem.
f. Acessórios.
g. Fundamentos da pontaria.
h. Fundamentos do tiro.
i. Posições do tiro.
j. Detalhes para a execução do
tiro.
l. Instrução preparatória.
m. Normas para a execução do
tiro.
2. Segurança e procedimentos
no estande.
1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO TEMPO ESTIMADO: 15h7
31.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
E - 06/3
012
(HT)
E - 06/3
013
(TE)
Sanar os incidentes de
tiro da Pistola 9 mm.
Atirar com a Pistola,
aplicando as técnicas e
procedimentos para a
realização da Pontaria e do
Tiro.
Durante a realização da IPT, serão
simulados incidentes de tiro na
Pst.
Conforme o previsto na IG 20-03
(IGTAEx). As condições dos
Exercícios de Tiro do Módulo
Didático de Tiro de Instrução
Básica.
A Estagiária deverá identificar e
resolver todos os incidentes de
tiro apresentados.
A Estagiária deverá obter os
índices de suficiência em todos
os Exc Tir previstos no Módulo
de Tiro (TIB).
1) Descrever o funcionamento da
arma.
2) Descrever os procedimentos e as
técnicas para sanar os incidentes
de tiro mais comuns.
3) Demonstrar habilidade para sanar
incidentes de tiro.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Executar a 1ª Sessão de Tiro (Exc
100 e 101).
2. Executar a 2ª Sessão de Tiro (Exc
102 e 103).
3) Executar a 3ª Sessão de Tiro (Exc
104 e 105).
3. Funcionamento da Pst 9 mm:
incidentes de tiro.
4. Tiro real.
TEMPO ESTIMADO: 15h
E - 06/3
013
(CH)
Executar a manutenção de
1º escalão da Pst 9 mm.
Após a realização do tiro.
A Estagiária deverá executar a
manutenção, de acordo com o
prescrito nos manuais
técnicos.
1) Descrever as operações relativas
á manutenção da Pst.
2) Realizar a desmontagem e a
montagem de 1º escalão.
3) Limpar e lubrificar a arma.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
5. Manutenção de 1º escalão.
32.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
2. CONTINÊNCIA E SINAIS DE RESPEITO TEMPO ESTIMADO: 15h
E - 06/3
015
(OP)
Proceder, corretamente,
em relação aos sinais de
respeito.
Deverão ser apresentadas, à
Estagiária, situações concretas no
interior do quartel, fora do quartel
em situações diversas. Serão
simuladas condições que exijam
da Estagiária um procedimento
específico quanto aos sinais de
respeito.
Essas condições devem referir-
se às previstas no Regulamento
de Continência, Honras e Sinais de
Respeito (R-2), particularmente, as
indicadas abaixo:
- acompanhando um superior;
- conduzindo veículo automóvel;
- como passageira de veículo
automóvel;
- na chefia de uma seção;
- no refeitório dos Sargentos;
- no içamento da Bandeira
Nacional;
- no canto do Hino Nacional
Brasileiro.
A Estagiária deverá proceder ,
corretamente, em todas as situações.
1) Executar a continência individual:
- descrever o significado da
continência;
- demonstrar as formas de prestação
da continência individual a pé firme e
em deslocamento.
2) Executar a continência individual
em diferentes situações.
3) Demonstrar determinados
procedimentos em situações
diversas, manifestando os sinais de
respeito:
- descrever as regras de tratamento
entre militares.
4) Proceder a apresentação
individual:
- apresenta-se ao superior;
- proceder corretamente para retirar-
se.
5) Aplicar as regras de manifestação
de respeito e prestar a continência
individual em situações diversas.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Sinais de respeito.
a. Procedimento da Estagiária
quando:
1) Em motocicleta.
2) Conduzindo veículos auto.
3) Como passageira de veículo.
4)Acompanhada de um superior.
5) Estiver fumando.
6) Estiver na chefia de uma
Seção.
7) Em relação à Bandeira e ao
Hino Nacional.
8) Em relação aos superiores
hierárquicos.
9) Em reuniões sociais com a
presença de superiores
hierárquicos.
b. Continência.
1) Significado.
2) Ao Hino Nacional.
3) À Bandeira.
4) Às autoridades.
5) Aos superiores.
6) Às sentinelas.
7) À tropa.
8) Aos companheiros.
c. Continência individual e suas
diversas formas.
2. Apresentação individual e
coletiva.
- Mecanismo da apresentação.
3. Cumprimento e transmissão
de ordens.
- Obediência às ordens.
33.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
2. CONTINÊNCIA E SINAIS DE RESPEITO TEMPO ESTIMADO: 15h
E - 06/3
016
(OP)
Tratar, corretamente, os
superiores, os compa-
nheiros e os subordina-
dos
Em situação da vida diária do
quartel ou em situações diversas.
A Estagiária deverá demonstrar
as atitudes adequadas para o
relacionamento diário entre
companheiros, com superiores
e com subordinados.
1) Desenvolver atitudes corretas a
serem observadas no trato com
superiores, companheiros e
subordinados.
2) Identificar vícios de linguagem ou
de atitudes que devem ser evitados
nestes relacionamentos.
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
4. Tratamento entre militares.
a. Modo correto de tratar os
superiores, os companheiros e
os subordinados.
b. Vícios de linguagem ou de
atitudes que devem ser evitados
e corrigidos
34.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h
E - 06/3
017
(CH)
E - 06/3
018
(AC)
Usar o fardamento
Identificar os distintivos
correspondentes a
postos e graduações do
Exército, da Marinha e da
Força Aérea.
Em qualquer situação de rotina
interna, em solenidades, em vias,
em lugares públicos e durante os
eventos sociais.
Serão apresentados, à Estagiária,
todos os símbolos repre-
sentativos dos distintivos de
postos e graduações das três
Forças.
.
A Estagiária deverá apresentar-
se com:
- a cobertura corretamente
utilizada;
- as peças metálicas, brilhantes
e limpas;
- os uniformes, limpos e
passados;
- as peças dos uniformes
corretamente colocadas.
A Estagiária deverá identificar,
corretamente, todos os postos
e graduações da três Forças, em
particular, as do Exército.
1) Descrever a composição dos
uniformes do Sargento.
2) Indicar o uso de cada uniforme
nas atividades internas e externas.
3) Zelar pelo bom estado e boa
apresentação do uniforme.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1) Identificar os postos e graduações
do Exército, da Marinha, da Força
Aérea, da Polícia Militar, do Corpo de
Bombeiros e respectivas insígnias.
2) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Peças componentes dos
diversos uniformes do Sargento.
2. Cuidado.
3. Limpeza.
4. Uso correto dos uniformes.
5. Importância da boa
apresentação para o Sargento
e para o Exército.
6. Postos e graduações:
a. Do Exercito, da Marinha, da
Aeronáutica, do Corpo de
Bombeiros e das Polícias
Militares.
b. Distintivos dos postos e das
graduações.
E - 06/3
019
(AC)
Identificar as transgres-
sões disciplinares e suas
conseqüências no
comportamento militar
Deverão ser apresentadas
situações dos Boletins Internos
da OM e da sua vida diária e
formuladas questões para teste
oral ou escrito.
A Estagiária deverá responder,
corretamente, a todas as
questões formuladas.
1) Interpretar a transgressão como
violação da disciplina:
- descrever as principais
transgressões definidas no R-4.
2) Descrever o significado da
punição disciplinar.
3) Citar as classificações do
comportamento.
4) Descrever os recursos
disciplinares.
5) demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII
7. Transgressões disciplinares
a. Definição.
b. Especificação.
c. Classificação.
d. Causas de justificação.
e. Circunstâncias atenuantes.
f. Circunstâncias agravantes.
8. Penas disciplinares
a. Natureza e amplitude.
b. Gradação.
c. Execução.
d. Anulação
e. Atenuação.
f. Agravação.
g. Recursos disciplinares.
9. Comportamento militar.
a. Classificação.
b. Reflexos na vida militar.
c. Melhoria.
35.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h
E - 06/3
020
(AC)
Identificar os crimes
militares e suas
conseqüências.
Deverão ser descritas situações
que configurem crimes e
situações que correspondam a
transgressões disciplinares.
A Estagiária deverá identificar,
corretamente, todas as
situações apresentadas.
1) Distingüir crime e transgressão
disciplinar:
- identificar as condições que
caracterizam o crime de insubmis-
são, de deserção, desrespeito e
desacato, negativa de cumprimento
de ordens, abandono do serviço;
- descrever as conseqüências do
crime militar;
- descrever a composição e a
competência do Conselho de Justiça
e da Auditoria de Justiça Militar.
2) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII
10. Crimes militares.
a. Conceituação.
b. Insubordinação.
c. Deserção.
d. Penas
E - 06/3
021
(AC)
Identificar as partes
componentes dos
Boletins Internos da OM
(Ostensivo e Reservado).
Serão apresentados, à Estagiária,
os Boletins internos da OM.
A Estagiária deverá identificar,
corretamente, todas as partes
dos Boletins.
1) Distinguir as finalidades dos
Boletins Internos (Ostensivo e
Reservado).
2) Descrever as finalidades de cada
parte dos Boletins Internos
(Ostensivo e Reservado).
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
11. Boletim Interno.
a. Tipos
b. Partes e finalidades.
c. Obrigação de tomar conhe-
cimento do Boletim, diariamente.
E - 06/3
022
(AC)
Redigir documentos de
correspondência militar
de uso mais freqüente no
Exército.
Será solicitado, à Estagiária, que
redija os documentos abaixo, de
acordo com a IG 10-42 (Instruções
Gerais para Correspondência,
Publicações e Atos Normativos no
Exército):
- parte;
- radiograma;
- memorando.
A Estagiária deverá redigir,
corretamente, todos os
documentos.
1) Classificar a Correspondência
Militar quanto:
- ao trânsito;
- à natureza;
- à tramitação.
2) Identificar os diversos tipos de
documentos.
3) Descrever as finalidades dos
diversos tipos de documentos.
4) Identificar os tipos mais utilizados
na OM e no Exército.
5) Descrever as normas para
elaboração de documentos.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
12. Correspondência Militar.
a. Classificação.
b. Tipos de documentos.
c. Tipos de serviços.
d. Normas para elaboração de
documentos.
36.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h
E - 06/3
023
(AC)
Identificar os principais
órgãos que compõem o
Ministério do Exército,
relacionados com a área
de saúde.
Será apresentada, à Estagiária,
uma relação dos diversos órgãos
do Ministério do Exército
relacionados com a área de
saúde.
A Estagiária deverá identificar,
corretamente, os principais
órgãos relacionados com a área
de saúde e sua destinação.
1) Identificar os diversos órgãos do
Exército relacionados com a área de
saúde.
2) Descrever as finalidades de cada
um desses órgãos.
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
13. Organização do Exército
relacionada com a área de
saúde.
E - 06/3
024
(AC)
Identificar a jurisdição
dos Comandos e Re-
giões Militares.
Será apresentada, à Estagiária,
uma relação de todos os
Comandos e Regiões Militares.
A Estagiária deverá identificar,
corretamente, a Divisão
Territorial do Brasil em
Comandos e Regiões Militares.
1) Descrever as finalidades dos
Comandos e Regiões Militares.
2) Identificar os Estados do Brasil
englobados pelos Grandes
Comandos e ÓrgãosTerritoriais (RM).
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
14. Divisão Territorial do
Brasil:
a. Comandos Militares de
Área e Regiões Militares;
b. Finalidade;
c. Subordinação.
E - 06/3
025
(AC)
Identificar a composição
básica das Organizações
Militares de Saúde (OMS)
existentes no Exército
Brasileiro.
Será apresentado, à Estagiária, os
organogramas das OMS.
A Estagiária deverá indicar,
corretamente, a organização
das OMS.
1) Identificar a composição Básica
das OMS do Exército Brasileiro.
2) Identificar os tipos de OMS.
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
15. OMS:
a. Organização;
b. Tipos.
E - 06/3
026
(AC)
Descrever as missões
das Armas e Serviços.
Será apresentado, à Estagiária,
uma relação de todas as Armas e
Serviços.
A Estagiária deverá descrever,
corretamente, as missões das
Armas e Serviços.
1) Identificar as Armas Básicas.
2) Identificar as Armas de Apoio e os
Serviços.
3) Descrever as características das
Armas e Serviços.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
16. Armas e Serviços:
a. Características;
b. Missões.
37.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
E - 06/3
027
(AC
Descrever os principais
aspectos contidos nas
normas que regulamen-
tam o Serviço Militar
Feminino.
Serão formuladas questões
sobre o Serviço Militar do Sgt
Temp Enf.
A Estagiária deverá responder,
corretamente, às questões
formuladas.
1) Descrever as finalidades do
Serviço Militar Feminino.
2) Descrever as finalidades do:
- Estágio Básico para Sargento
Temporário Voluntário (EBSTV);
3)Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
17. O Serviço Militar:
a. Convocação;
b. Constituição;
c. Inclusão;
d. Estágios;
e. Prorrogação;
f. Mobilização.
E - 06/3
028
(AC
Identificar os direitos,
deveres e prerrogativas
do Sargento Temporá-rio
de Enfermagem.
Serão formuladas questões
relativas aos direitos, aos
deveres e às prerrogativas do Sgt
Temp Enf, estabelecidos nas
normas em vigor
A Estagiária deverá identificar os
principais direitos, deveres e
prerrogativas do Sgt Temp Enf
1) Distinguir direitos, deveres e
prerrogativas.
2) Identificar os vencimentos a que
faz juz o Sgt Temp Enf:
- soldo;
- indenizações;
- descontos obrigatórios.
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
18. Direitos, deveres e
prerrogativas do Sgt Temp Enf:
a. Principais direitos;
b. Principais deveres e
prerrogativas.
E - 06/3
029
(AC)
Identificar aspectos da
vida brasileira
representativos da
estrutura democrática da
República Federativa do
Brasil.
Apresentados vinte aspectos da
vida brasileira, entre os quais
cinco que caracterizem a
estrutura democrática da
República Federativa do Brasil.
A Estagiária deverá identificar,
corretamente, os cinco
aspectos característicos da
estrutura democrática da
República Federativa do Brasil.
1) Expressar o conceito de
Democracia, apontando os seus
valores fundamentais.
2) Caracterizar a estrutura democrática
da República Federativa do BRASIL
3) Identificar as caraterísticas básicas
da democracia brasileira.
4) Descrever o principais aspectos que
nortearam a criação e a atuação da
FEB, a conseqüente redemo-
cratização do Pais promovida pelas
FA em 1945, e a ameaça à
democracia brasileira, debelada pela
Revolução de 31 Mar 64.
5) Descrever as ameaças potenciais à
democracia brasileira, decorrentes de
fatores adversos (inflação,
desemprego, violência, crime
organizado, etc...) que podem ser
explorados por defensores de
ideologias ultrapassadas.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
19.Democracia:
a. Conceituação;
b. Princípios e valores;
c. Liberdade e igualdade;
20. Democracia Brasileira:
a. Democracia como filosofia de vida;
b. Liberdade com responsabi-lidade;
c. Igualdade de oportunidade;
d. Constituição Brasileira;
21. Democracia Social:
princípios do regime represen-tativo.
22. A ameaça totalitária do MCI e
suas ramificações no BRASIL. A
Intentona Comunista de 1935. A
ameaça nazi-fascista e conseqüente
criação da FEB. A redemocratização
de 1945. continuação da ameaça
totalitária do MCI. A Revolução de 31
Mar 64.
23. As ameaças potenciais ao regime
democrático vigente no BRASIL
decorrentes de fatores adversos.
Ideologias totalitárias fracassadas no
mundo todo e que podem ameaçar a
democracia brasileira.
3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h
38.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
1) Identificar os principais
fundamentos do Estado Brasileiro.
2) Descrever as situações em que a
União poderá intervir nos Estados e
no Distrito Federal.
3) Identificar a destinação
constitucional das Forças Armadas.
4) Caracterizar o Estado de Defesa.
5) Caracterizar o Estado de Sítio.
24. PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO
BRASIL:
a. Soberania;
b. Cidadania;
c. Dignidade da pessoa humana;
d. Valores sociais do trabalho e da livre
iniciativa;
d. Pluralismo político.
25. SITUAÇÃO DE INTERVEN
ÇÃO DA UNIÃO, COM EMPREGO DAS
FORÇAS ARMADAS:
a. Manter a integridade nacional;
b. Repelir invasão estrangeira ou de
uma Unidade da Federação em outra;
c. Por termo a grave comprometimento
da ordem pública;
d. Garantir o livre exercício de qualquer
dos poderes nas Unidades da
Federação;
e. Prover a execução de lei federal,
ordem ou decisão judicial.
26. DESTINAÇÃO CONSTITUCIONAL
DAS FORÇAS ARMADAS:
a. Defesa da Pátria;
b. Garantia dos poderes constitucionais
c. Garantia da Lei e da ordem por
iniciativa de qualquer dos poderes
constitucionais - Executivo, Legislativo
e Judiciário.
27. DECRETAÇÃO DO ESTADO DE
DEFESA (OBJETIVOS):
- Preservação ou pronto restabele-
cimento, em locais restritos e
determinados, da ordem pública ou da
paz social ameaçadas por grave e
iminente instabilidade institucional ou
atingidas por calamidades de grandes
proporções na natureza.
28. DECRETAÇÃO DO ESTADO DE
SÍTIO (NOS CASOS DE):
a. Comoção grave de repercussão
nacional ou ocorrência de fatos que
comprovem a ineficácia de medida
tomada durante o Estado de Defesa;
b. Declaração de Estado de Guerra ou
resposta a agressão armada
estrangeira.
E - 06/3
030
(AC)
Identificar as principais
causas da intervenção
federal, da decretação do
Estado de Defesa e do
Estado de Sítio.
Apresentadas dez situações,
entre as quais quatro que
caracterizem a necessidade de
intervenção federal, da
decretação do Estado de Defesa e
do Estado de Sítio.
A Estagiária deverá identificar as
quatro situações correta-
mente.
3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h
39.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
E - 06/3
031
(AC)
Identificar a situação, à
margem das leis, de
indivíduos e grupos
(Forças Adversas) e os
dados de Inteligência
importantes no quadro da
garantia dos Poderes
Constitucionais, da Lei e
da Ordem.
Apresentadas vinte situações,
dez das quais relacionadas com a
atividade militar da OM e dez
outras relacionadas com
atividades não militares do
cotidiano dos municípios
tributários, sendo que todas as
situações devem caracterizar
dados e informações de utilidade
para o S2 da OM e importantes
para as eventuais Forças Adversas
regionais.
A Estagiária deverá identificar
50% dos dados que deverão ser
canalizados para o S2 da OM e
30% dos dados e
conhecimentos que não
poderão ser difundidos fora do
Quartel.
1) Identificar em âmbito municipal,
estadual e nacional as mais
prováveis Forças Adversas e suas
formas de atuação, que possam
comprometer a ordem pública:
- Grupos Extremistas;
- Crime Organizado;
- Narcotráfico;
- Invasores de Terras;
- Outras.
2) Identificar assuntos que não
devem ser tratados fora do quartel.
3) Identicar fatos que devem ser
informados ao Cmt imediato.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
29. FORÇASADVERSAS:
a. Definição;
b. Caracterização:
1) Grupos Extremistas;
- Identificação.
2) Crime Organizado:
- Estrutura;
- Atividades;
- Exploração das deficiências de
atuação do Poder Público.
3) Narcotráfico:
- Atuação;
- Poder de influência.
4) Invasores de Terras:
- Organização;
- Forma de atuação.
5) Outras:
30. SIGILO DOS CONHECI-
MENTOS:
a. A importância da discrição
com os assuntos relacionados
à atividade militar da OM:
Exemplos práticos.
b. Anecessidade de informar, ao
comandante imediato, dados ou
fatos observados. Exemplos
práticos.
E - 06/3
032
(AC
Participar do Serviço de
Escala da OM
Participar, como auxiliar, de 1
(um) Serviço de Sargento de Dia
A Estagiária deverá conhe-cer
as principais atribuições do
Sargento-de-Dia, que a habilite
a exerce9r essa função nos
Estabelecimentos de Saúde e
de Ensino que têm esse serviço.
1) Identificar os Serviços Internos
necessários à segurança e ao
funcionamento da OM.
2) Descrever as principais
atribuições do Sargento-de-Dia.
3)Aplicar os conhecimentos relativos
à fiscalização dos demais Serviços
de Escala.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido pela OII.
31. Serviço de Escala da OM
(R-1)
a. Deveres/Responsabilidades.
b. Ordens Particulares e NGA.
c. Procedimentos em situações
diversas.
3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h
40.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
E - 06/3
033
(OP)
Realizar a marcha a pé,
diurna, de 8 Km.
Após a marcha, realizar
um acampamento com
duração de 02 (duas)
jornadas e 01 (um)
pernoite.
OM com disponibilidade de
estradas.
Uniforme 4ºA.
Obs: As OM de Selva, deverão
adaptar este OII.
A Estagiária deverá realizar a
marcha e o acampamento
adotando os procedimentos
corretos.
1) Descrever os procedimentos e as
técnicas de execução das marchas
a pé.
2) Identificar o equipamento e o
material individual de campanha.
3) Executar o aprestamento
individual.
4) Utilizar o equipamento.
5) Identificar as instalações do
acampamento.
6)adquirir noções do Serviço em
Campanha.
7) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Marchas:
a. Generalidades sobre marchas
a pé e motorizadas;
b. Organização;
c. Destacamento precursor;
d. Medidas de segurança.
2. Marchas a pé:
a. Formação;
b. Velocidade;
c.Cadência;
d. Distância entre os militares;
e. Altos;
f. Disciplina de marcha;
g. Sinalização;
h. Comandos.
3. Equipamentos:
a. Nomenclatura;
b. Peças componentes;
c. Cuidados e conservação;
d. Adaptação da mulher;
e. Utilização;
f. Arrumação da mochila: equipar
e desequipar.
4. Estacionamentos:
a. Tipos de estacionamento;
b. Procedimentos;
c. Identificações das barracas. e
instalações.
E - 06/3
034
(TE)
Executar um circuito
básico de orientação.
De dia, e de noite, com o em-prego do
passo duplo e pro-cessos expeditos
de orienta-ção, o instruendo recebe,
no ponto A, os seguintes dados:
1º deslocar-se x metros (de 150 a 250)
na direção tal (N, S, L ou w);
2ª - após, deslocar-se Y metros (de
150 a 250) na direção tal (90º definido
pelo ponto cardeal);
3º - em seguida, deslocar-se z metros
(de 150 a 250) na direção tal (90º
definido pelo ponto cardeal);
4ª - após, deslocar-se 50 metros na
direção tal (90º definido pelo ponto
cardeal), atingindo o ponto B.
O instruendo deverá realizar
uma pequena “pista de
orientação” durante as horas de
luz natural, como ambientação .
À noite, deverá realizar outra
“pista de orientação” como
verificação da aprendizagem.
O instruendo deverá chegar, no
ponto B, com um erro tolerado
dentro de 10 m de raio.
1) Descrever os processos de
orientação em campanha (onde
estou?, para onde vou?, por onde
vou?, como vou?).
2) Identificar, por vários processos,
os pontos cardeais e colaterais.
3) Aferir o passo-duplo.
4) Descrever e empregar a técnica
de navegação em campanha sem
auxílio da bússola:
- identificar as funções do homem-
base, homem-bússola e homem-
passo;
- seguir um itinerário dado por
direções cardeais e colaterais.
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
5. Orientação em campanha:
a. Pontos cardeais;
b. Orientação durante o dia;
c. Orientação à noite.
4. MARCHAS, ESTACIONAMENTOS E SERVIÇO EM CAMPANHA TEMPO ESTIMADO: 16h
41.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
E - 06/3
035
(OU)
Executar os movimentos
de Ordem Unida a pé
firme e em marcha
Durante a realização das
instruções de Ordem Unida e nas
formaturas da OM.
A Estagiária deverá realizar,
corretamente, todos os
movimentos.
1) Executar os seguintes
movimentos a pé firme:
- entrar e sair de forma;
- cobrir e alinhar;
- perfilar;
- voltas; esquerda, direita, meia-
volta.
2) Executar os seguintes
movimentos em marcha:
- deslocar-se em passo ordinário;
-olhar à direita (esquerda) em
marcha;
- executar voltas em marchas;
- deslocar-se em passo acelerado.
3) Executar movimentos e
deslocamentos a toque de corneta.
4) Executar a continência do
Sargento em marcha.
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Instrução individual sem arma.
Posições (militares a pé):
a. Sentido;
b. Descansar;
c. À vontade;
d. Em forma;
e. Fora de forma;
f. Olhar à direita;
g. Olhar à esquerda.
2.Passos:
a. Ordinário;
b. Sem cadência;
c. De estrada;
d. Acelerado.
3. Marcha em passo sem
cadência:
a. Rompimento;
b. Alto;
c. Variações com o passo
ordinário.
4. Marcha em passo de estrada:
variações com o passo sem
cadência, alto.
5. Marcha em passo acelerado:
a. Rompimento;
b. Passar do passo ordinário
ao acelerado;
c. Passar do passo sem
cadência ao acelerado;
d. Alto;
e. Passar do passo acelerado
para o passo ordinário;
f. Marche-marche;
g. Voltas: a pé firme e em
marcha.
6. Continência da Estagiária em
marcha, em forma na SU.
4. ORDEM UNIDA TEMPO ESTIMADO: 20h
42.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
E - 06/3
036
(AC)
Descrever o emprego do
Serviço de Saúde
em Campanha.
Será apresentada, à Estagiária, os
escalões funcionais do Serviço de
Saúde e formuladas questões
orais sobre o assunto.
A Estagiária deverá descrever,
corretamente, a organização, a
missão e as possibilidades,
particularmente, dos 1º e 2º
escalões funcionais.
1) Identificar os escalões funcionais
do Serviço de Saúde em Campanha.
2) Descrever a organização do 1º
escalão funcional.
3) Descrever as missões do 1º
escalão funcional.
4) Descrever a organização do 2º
escalão funcional
5) Descrever as missões do 2º
escalão funcional.
6) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
1. Serviço de Saúde em
Campanha:
a. Organização;
b. Missão;
c. Escalões funcionais;
d. Emprego.
2. Serviço de Saúde de 1º
escalão (Posto de Socorro de
Unidade):
a. Organização;
b. Missão.
3. Serviço de Saúde de 2º
escalão:
a. Organização;
b. Missão:
- cadeia de evacuação (circuito
de ambulância);
- posto de triagem.
E - 06/3
037
(HT)
Utilizar o material de
Saúde (de Campanha) da
OM.
Durante a instrução serão
apresentadas, à Estagiária, as
canastras e outros equipamentos
de saúde de uso médico,
odontológico e farmacêutico
empregados em Campanha.
A Estagiária deverá empregar,
corretamente, os componentes
das canastras e dos demais
equipamentos.
1) Identificar os componentes do
material de saúde de Campanha.
2) Descrever a utilização de cada
equipamento de saúde.
3) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
4. Material de Campanha.
a. Componentes.
b. Utilização.
E - 06/3
038
(AC)
Descrever as atribuições
dos componentes do
Serviço de Saúde em
Tempo de Paz.
Será apresentado, à Estagiária, o
organograma do Serviço de Saúde
em Tempo de Paz.
A Estagiária deverá descrever,
corretamente, as atribuições
dos componentes do Serviço
de Saúde em Tempo de Paz,
particularmente, o do Serviço
de Saúde Regional.
1) Identificar a organização do
Serviço de Saúde em Tempo de Paz.
2) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
5. O Serviço de Saúde em Tempo
de Paz.
a. Organização.
b. Atribuições.
4. SERVIÇO DE SAÚDE TEMPO ESTIMADO: 15h
43.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
E - 06/3
039
(HT)
Fazer a triagem dos
e n c a m i n h a m e n t o s
médicos.
Serão apresentadas à Estagiária,
situações simuladas de
encaminhamento médico que
exijam a consulta à Legislação
Específica.
A Estagiária deverá fazer,
corretamente, a triagem dos
encaminhamentos médicos, de
acordo com o prescrito na
Legislação Básica.
1) Descrever os recursos finan-
ceiros orçamentários e extra-
orçamentários do Sistema.
2) Identificar os usuários do
SAMED;FUSEX.
3) Descrever os tipos de assistência
proporcionados pelo SAMED/
FUSEX.
4) Descrever as cláusulas
normativas dos convênios e
contratos do SAMED/FUSEX.
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
6. SAMED/FUSEX:
a. Legislação Básica (Cole-
tânea);
b. Manual do Usuário;
c. Funcionamento.
E - 06/3
040
(HT)
Participar, como auxiliar,
de uma Visita Médica e
odontologia na OM.
Em dia e horário a serem
designados pelo Diretor do
Estágio, sob a supervisão do
Médico e do Dentista da OM, a
Estagiária auxiliará na Visita
Médica.
A Estagiária deverá identificar,
corretamente, os
procedimentos peculiares à
Visita Médica e odontologia na
OM.
1) Descrever os deveres da Técnica
e da Auxiliar de Enfermagem.
2) Descrever os procedimentos na
execução da visita médica.
3) Descrever os encaminhamentos:
baixas, repouso, dispensa.
4) Identificar as providências
administrativas (registros,
publicações em Bl etc).
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII
7. Deveres da Técnica e da
Auxiliar de Enfermagem:
a. Procedimentos na Visita
Médica e Odontologia.
E - 06/3
041
(AC)
Descrever as
responsabilidades da
Técnica e da Auxiliar de
Enfermagem em
situações especiais.
Serão formuladas, à Estagiária,
perguntas sobre a finalidade e
procedimentos:
- Junta de Inspeção de Saúde;
- Inquéritos Epidemiológicos;
- Participação na Instrução da OM;
- Exame de Corpo de Delito e de
Sanidade.
A Estagiária deverá responder
às perguntas corretamente.
1)Descrever os procedimentos das
Juntas de Inspeção de Saúde.
2) Descrever os procedimentos a
serem adotados no Exame de Corpo
de Delito e Sanidade.
3) Descrever os procedimentos a
serem adotados nos inquéritos
epidemiológicos.
4) identificar os assuntos de
instrução de responsabilidade da
Técnica e da Auxiliar de Enferma-
gem.
5) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
b. Participação na Juntas de
Inspeção de Saúde:
c. Exame de Corpo de Delito e
Sanidade;
d. Inquéritos epidemiológicos;
e. Instrução de Saúde às Praças
da OMS e EE.
4. SERVIÇO DE SAÚDE TEMPO ESTIMADO: 15h
44.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
E - 06/3
042
(AC)
Descrever o
funcionamento da
Formação Sanitária da OM.
Serão formuladas, à Estagiária,
perguntas sobre as
características de funcionamento
da Formação Sanitária da OM.
A Estagiária deverá responder
às perguntas formuladas.
1) Descrever os deveres e
atribuições do pessoal de saúde da
OM.
2) Identificar as dependências da
Formação Sanitária da OM.
3) Identificar o Material Carga da
Formação Sanitária da OM.
4) Demonstrar o desempenho
individual estabelecido no OII.
8. Formação Sanitária da OM:
a. Pessoal;
b. Dependências ;
c. Material Carga;
d. Funcionamento.
4. SERVIÇO DE SAÚDE TEMPO ESTIMADO: 15h
45.00
(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO
SUGESTÕES
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS
E - 06/3
043
(CF)
Executar os Teste de
Avaliação Física.
Conforme previsto nos OII que
caracterizam o Padrão Básico de
Desempenho Físico (PBD).
O Teste deverá ser executado na
última semana do Estágio.
Obs:
1) A Seleção das Estagiárias
deverá incluir um Padrão de
Aptidão Física Inicial (PAFI) que
permita, por intermédio do
treinamento físico, atingir o
Padrão Mínimo do OII em 6
semanas.
2) Realizar o Exame Médico
Sanitário na 1ª semana.
A Estagiária deverá demonstrar
um desempenho físico igual ou
superior aos índices mínimos
previstos para o Padrão Básico
de Desempenho Físico (PBD).
1) 1ª Semana - Executar, correta-
mente, os movimentos e ritmo dos
exercícios:
- preparatória (3 repetições);
- ginástica básica adaptada (3
repetições);
- circuito adaptado (intensidade fraca);
- corrida (1400m/12min).
2) 2ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (3 a 4 repetições);
- ginástica básica adaptada (3 a 4
repetições);
- circuito adaptado (intensidade fraca);
- corrida (1500m;12min).
3) 3ª Semana -Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (4 repetições);
- ginástica básica adaptada (4
repetições);
- circuito adaptado (intensidade fraca);
- corrida (1700m/12min).
4) 4ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (4 a 5 repetições);
- ginástica básica adaptada (4 a 5
repetições);
- circuito adaptado (intensidade fraca);
- corrida (1900m;12min).
5) 5ª Semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
- preparatória (5 a 6 repetições);
- ginástica básica adaptada (5 a 6
repetições);
- circuito adaptado (intensidade fraca);
- corrida (2050m/12min).
6) 6ª semana - Exercitar-se para
realizar o 1º TAF:
demonstrar o desempenho individual
estabelecido no OII - PBD (1º TAF).
Obs: De acordo com a Legislação
em vigor.
Treinamento Físico Militar:
a. Exame Médico Sanitário;
b. Preparatória;
c. Ginástica Básica Adaptada;
d. Circuito Adaptado;
e. Corrida contínua;
f. Jogos.
5. TREINAMENTO MILITAR TEMPO ESTIMADO: 30h
47.00
E S T E P R O G R A M A - P A D R Ã O E S T Á
O R G A N I Z AD O E M D U A S PARTES:
2ª PARTE - APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS - 2ª FASE
ÍNDICE
2ª PARTE - EBSTV / 2ª FASE
Página
I. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................................. 49.00
1. Finalidade .................................................................................................................................................................................... 50.00
2. Objetivos do Estágio 2ª Fase ....................................................................................................................................................... 50.00
3. Execução do Estágio 2ª Fase ...................................................................................................................................................... 50.00
4. Direção e Condução do Estágio 2ª Fase .................................................................................................................................... 50.00
5. Avaliação ..................................................................................................................................................................................... 51.00
II. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DA ESTAGIÁRIA (FCIE)........................................................................ 55.00
III. MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA .............................................................................. 57.00
49.00
I.I.I.I.I. INTRINTRINTRINTRINTRODUÇÃO - EBSTV/2ª FODUÇÃO - EBSTV/2ª FODUÇÃO - EBSTV/2ª FODUÇÃO - EBSTV/2ª FODUÇÃO - EBSTV/2ª FASEASEASEASEASE
As páginas que se seguem
contêm uma série de
informações, cuja leitura é
considerada indispensável para
os usuários da 2ª Parte do
presente Programa-Padrão de
Instrução
50.00
I. INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
A 2ª Parte deste Programa-Padrão orienta o planejamento e a
execução da 2ª Fase do Estágio Básico para Sargento Temporário
Voluntário (EBSTV).
2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO - 2ª FASE
Definidos na Port Nr 045-DGP, de 19 Set 97.
O EBSTV/2ª Fase, destinado à aplicação de conhecimentos técnico-
profissionais dos 3º Sargentos Temporários de Enfermagem, nas
Organizações Militares de Saúde, nos Postos Médicos de Guarnição e
nos Estabelecimentos de Ensino nos quais houver a participação feminina
no Corpo Discente:
1) Adaptá-las à vida militar;
2) Proporcionar-lhes condições de aplicação de suas técnicas
profissionais;
3) Torná-las mobilizáveis, quando reservistas, para exercer cargos
de 2º Sargento de Enfermagem.
3. EXECUÇÃO DO ESTÁGIO - 2ª FASE
a. Conceito de Execução
O Estágio será conduzido, fundamentalmente, por meio da
participação orientada da Estagiária, nas atividades correntes da
Organização Militar de Saúde (OMS), do Posto Médico de Guarnição (P
Med Gu) e do Estabelecimento de Ensino (EE), favorecendo a aplicação
de suas habilitações profissionais e o seu convívio com os seus
camaradas, Sargentos de Carreira e Temporários, e as relações com
superiores e subordinados.
Não só o Comando, Chefia ou Direção da OM, mas todos os Quadros
deverão concorrer decisivamente para promover a integração da
Estagiária, fazendo delas incondicionais colaboradoras no serviço e no
seio da comunidade nacional, onde o Exército deve ter as suas mais
profundas raízes.
b. Duração
O EBSTV/2ª Fase, continuação do EBSTV/1ª Fase e como parte
do Serviço Militar Inicial da Estagiária, tem a duração aproximada de 10
meses.
c. Locais
O EBSTV/2ª Fase será realizado nas OMS, P Med Gu e EE do
Exército.
d. Participantes
Os 3º Sargentos Temporários de Enfermagem que concluíram,
com aproveitamento, o EBSTV/1ª Fase.
e. Legislação Básica
1) Port Min Nr 582, de 14 Ago 97.
2) Port Min Nr 733, de 16 Set 97.
3) Port Nr 045-DGP, de 19 Set 97.
4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DO ESTÁGIO - 2ª FASE
Atribuições e responsabilidades:
a. Comandante, Chefe ou Diretor da OM
1) Distribuir as Estagiárias pelos órgãos onde deverão participar
das atividades correntes da Organização Militar e exercer suas atividades
profissionais.
2) Designar o Diretor de Estágio.
3) Proporcionar as melhores condições e promover adequadas
51.00
oportunidades para concretizar a rápida ambientação das Estagiárias e
a sua integração ao Círculo de Subtenentes e Sargentos.
4) Ao final do Estágio, realizar a avaliação do desempenho e
elaborar o conceito de cada Estagiária bem como emitir parecer sobre
as condições para concessão das prorrogações do tempo de serviço.
5) Remeter ao Comandante da Região Militar as Fichas da
Avaliação e Conceituação das Estagiárias (modelo na pag 65.00) .
b. Diretor do Estágio
1) Assessorar o Comandante, Chefe ou Diretor da OM.
2) Planejar e programar as atividades do Estágio.
3)Acompanhar e orientar as Estagiárias, particularmente, quanto
à sua participação nas atividades correntes da OM e quanto à conduta e
procedimento militares.
4) Observar o desempenho das Estagiárias, suas atitudes e
comportamentos e a evidência dosAtributos da ÁreaAfetiva, ficando em
condições de assessorar o Comandante, Chefe ou Diretor da OM, na
elaboração da Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiária.
5) Avaliar o desempenho das Estagiárias e fazer o registro na
Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE - modelo na pag
61.00).
c. Estagiária
1) Conhecer a programação do EBSTV/2ª Fase e as tarefas que
deverá cumprir durante a realização do Estágio.
2) Colocar todo o seu empenho, aplicar a sua iniciativa e
conhecimentos profissionais na realização das tarefas que lhe forem
conferidas.
5.AVALIAÇÃO
A avaliação de cada Estagiária será conduzida com base nos
aspectos fundamentais que caracterizam a consecução dos Objetivos
Gerais do Estágio:
1º) O Desempenho Individual revelado na(o):
- participação nas atividades correntes da OM;
- execução das tarefas que lhe forem atribuídas;
- exercício das atividades profissionais.
2º) O Caráter Militar revelado pela:
- evidência dos Atributos da Área Afetiva, definidos em objetivos
Individuais de Instrução (OII) - Ver EBSTV/1ª Fase;
- demonstração de atitudes e comportamentos adequados à vida
militar, à convivência no Circulo de Subtenentes e Sargentos e à prática
profissional.
A execução de um Estágio deve ser orientada com a
preocupação básica de homogeneização de resultados da
aprendizagem sem, contudo, haver preocupação de eliminação
ou de inabilitação da Estagiária (PPB/1).
Eventualmente, uma Estagiária poderá ser inabilitado por não
demonstrar o Desempenho Individual previsto ou não evidenciar os
atributos e qualidades do Caráter Militar. Tal ocorrência, entretanto,
representará mais do que um insucesso individual; na verdade, uma falha
na seleção, na avaliação da 1ª Fase do Estágio ou decorrência de uma
deficiência pessoal acidental.
a. Desempenho Individual
DESEMPENHO INDIVIDUAL é a capacidade profissional com
que um militar executa as tarefas que correspondem às
funções do cargo que ocupa (PPB/1).
A avaliação do Desempenho Individual será feita segundo os
seguintes critérios:
1)Aproveitamento
Demonstrado pelos padrões militares evidenciados nas atividades
correntes da OM e na execução de tarefas atribuídas:
52.00
- Assiduidade e Pontualidade;
- Correção do uso do uniforme;
- Manifestação dos sinais de respeito;
- Correção no trato com superiores, pares e subordinados.
O Diretor de Estágio registrará os resultados verificados na
Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE) fazendo uma
apreciação qualitativa (menção e nota).
2) Desembaraço
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação
do Estagiário nas atividades correntes da OM, na execução das tarefas
atribuídas e no trato com superiores, pares e subordinados.
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa
(menção e nota).
3) Preparo Técnico-profissional
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por intermédio da
observação do desempenho da Estagiária na participação das atividades
correntes da OM, no exercício das atividades funcionais e na execução
das tarefas atribuídas.
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação
qualitativa (menção e nota).
4) Cultura Geral
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação
da Estagiária nas atividades correntes da OM, no exercício das atividades
funcionais e no convívio com pares e superiores.
O Diretor de Estágio registrará , na FCIE, sua apreciação
qualitativa (menção e nota).
5) Inteligência
Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação
da Estagiária nas atividades correntes da OM, no exercício de atividades
funcionais, na execução de tarefas atribuídas e no convívio com pares e
superiores.
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação
qualitativa (menção e nota).
6) Vigor e Desempenho Físico
Avaliação feita por meio do Teste deAvaliação Física (3º TAF),
no qual a Estagiária deverá satisfazer o Padrão Básico de Desempenho
Físico (PBD).
O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, a apreciação
qualitativa (menção e nota), segundo os critérios estabelecidos pelo
próprio TAF.
b. Caráter Militar
CARÁTER MILITAR é o conjunto de valores aceitos pela maioria
dos integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este
agrupamento, como um todo, reações coletivas semelhantes
em termos de procedimentos e sentimentos (PPB/1).
A avaliação do Caráter Militar será feita segundo os seguintes
critérios:
1) Atributos da Área afetiva
São definidos em OII próprios (ver 1ª Parte deste PP) e
evidenciados na condições por eles estabelecidas.
Resultará da observação contínua da Estagiária em todas as
oportunidades, no serviço e fora dele, nas relações com superiores, pares
e subordinados, no exercício das atividades funcionais, na vida privada
e nas atividades sociais.
Ao final do Estágio, o seu Diretor apreciará todas as
observações disponíveis e
proporá ao Comandante, Chefe ou diretor da OM, o Conceito
(menção e nota) registrado na FCIE.
2) Conduta Militar
A avaliação será feita por meio da observação das atitudes e
comportamentos da Estagiária, considerando, particularmente, as
manifestações de disciplina, de cumprimento do dever e de cortesia
militar.
Ao final do Estágio, o seu Diretor apreciará todas as
observações disponíveis e proporá ao Comandante, Chefe ou Diretor
da OM, o Conceito (menção e nota) registrado na FCIE.
3) Conduta Civil
A avaliação será feita por meio da observação do
53.00
comportamento social da Estagiária, particularmente, as manifestações
de educação, cortesia, urbanidade, boas maneiras, dentro e fora do
serviço.
Ao final do Estágio, o seu Diretor apreciará todas as
observações disponíveis e proporá ao Comandante, Chefe ou Diretor
da OM, o disponíveis e proporá ao Comandante, Chefe ou Diretor da
OM, o Conceito (menção e nota) registrado na FCIE.
c. Parecer do Comandante, Chefe ou diretor da OM
Cabe ao Comandante, Chefe ou Diretor da OM, a avaliação final
da Estagiária e emitir o seu parecer pessoal sobre o mesmo.
1) Apreciará os registros (menções e notas), lançados na FCIE,
fazendo constar e processar na Ficha de Avaliação e Conceituação de
Estagiária (modelo na pag 65.00), as notas correspondentes aos atributos
e qualidades dela constantes.
A Média Final será transformada em Menção Final segundo os
seguintes critérios:
2) No seu Parecer Final, na Ficha de Avaliação e Conceituação
da Estagiária, o Comandante, Chefe ou Diretor da OM emitirá o seu
conceito pessoal, concluindo se a Estagiária reúne condições para a
prorrogação do tempo de serviço.
UARG OÃÇNEM
99,4a00,0 etneicifusnI)I(
99,5a00,5 malugeR)R(
99,7a00,6 moB)B(
00,01a00,8 moBotiuM)BM(
54.00
55.00
II.II.II.II.II. MODELMODELMODELMODELMODELO DE FICHA DE CONTRO DE FICHA DE CONTRO DE FICHA DE CONTRO DE FICHA DE CONTRO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTROLE DE INSTROLE DE INSTROLE DE INSTROLE DE INSTRUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTAAAAAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIA
Não há instrução individual que possa ser
conduzida, satisfatoriamente, sem controle
individual.
Na Folha que se segue, é apresentado o Modelo da
FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DA
ESTAGIÁRIA (FCIE).
Os registros, na FCIE, são da responsabilidade do
Diretor de Estágio e serão submetidos à apreciação
do Comandante, Chefe ou Diretor da OM.
56.00
Quartel em __________,_____________________
a)_______________________________________
Diretor de Estágio
AVITEFAAERÁADSOTUBIRTA
IIO
ODAICNEDIVEOÃRDAP
BM B R I SATON
100-3/60
200-3/60
300-3/60
400-3/60
500-3/60
600-3/60
700-3/60
800-3/60
900-3/60
aidéM
ESEDUTITAEDOÃÇARTSNOMED
SOTNEMATROPMOC
BM B R I SATON
atudnoC
ratiliM
atudnoC
liviC
)EICF(AIRÁIGATSEADOÃÇURTSNIEDELORTNOCEDAHCIF
:MEGÁMREFNEEDOIRAROPMETOTNEGRASº3
SEDADIVITASANOÃÇAPICITRAP
MOADSETNERROC
BM B R I SATON
otnematievorpA
oçarabmeseD
ocincéToraperP
lanoissiforP
lareGarutluC
ohnepmeseD
ocisíF
ATON OÃÇNEM
BM 0,9
B 0,7
R 0,5
Os OII programados serão
verificados tendo por critério os
respectivos Padrões Mínimos
(Aproveitamento) e os Padrões
Evidenciados (Atributos) e terão uma
apreciação qualitativa (Menção) que
levará em conta o empenho, a
adequação técnica e a eficácia
demonstrados pela Estagiária na
concretização do mesmos. As demais
qualidades constantes da FCIE serão
avaliadas pelo Diretor de Estágio e
também por meio de uma apreciação
qualitativa (Menção).
As Menções MB, B e R serão
ainda expressas por uma Nota segundo
a seguinte correlação:
A Menção I (Insuficiente) inabilitará
a Estagiária para prorrogação do tempo
de serviço
57.00
III.III.III.III.III. MODELMODELMODELMODELMODELO DE FICHA DEO DE FICHA DEO DE FICHA DEO DE FICHA DEO DE FICHA DE AAAAAVVVVVALIAÇÃO DE INSTRALIAÇÃO DE INSTRALIAÇÃO DE INSTRALIAÇÃO DE INSTRALIAÇÃO DE INSTRUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTAAAAAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIA
Na página seguinte, é apresentado o
Modelo da FICHA DE AVALIAÇÃO E
CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA como
prescrita nas IG 10-68.
Os resultados, nela registrados, serão
publicados em Boletim Interno da OM.
ESTE REGISTRO CORRESPONDE À
AVALIAÇÃO FINAL DA ESTAGIÁRIA.
58.00
OIRÁTNULOVOIRÁROPMETOTNEGRASARAPOCISÁBOIGÁTSE-AIRÁIGATSEEDOÃÇAUTIECNOCEOÃÇAILAVAEDAHCIF
)esafª1-VTSBE
____________________________________________________________fnEpmeTtgSº3
)fnExuA/fnEceT()edaditnedI(
______________________________________
)emoN(
SOTUBIRTAEEDADILAUQ SATON
SADAIDÉM
SATON
SEÕÇAVRESBO
)A(
OHNEPMESED
LAUDIVIDNI
otnematievorpA
oé)FM(laniFaidéMA-
oãçarepoadodatluser
=FM B+A moc
2
.somisétnecétaoãçamixorpa
edsadíubirtaoãssatonsA-
)zed(01a)orez(o
oçarabmeseD
lanoissiforp-ocincéToraperP
)B(
RETÁRAC
RATILIM
avitefAaerÁadsotubirtA
ratilimatudnoC
liviCatudnoC
)FM(LANIFAIDÉM
LANIFOÃÇNEM
:LANIFRECERAP
fnEpmeTtgSº3omocoãçamrifnocarapseõçidnoc)enúeRoãNuo(____________________________enúeR)1
),R,B,BM(
__________)odnedopoãnuo(odnedop,VTSBEodesafª1an_______________________________________)2
_________________________________________________________________
)VTSBEodesaFº2aratneüqerf(
_______________________________________meletrauQ
)atadelacoL(
_______________________________________
)MOadtmCodarutanissa(
59.00
Mais uma realização da SEG/1ª Subchefia do COTER
Sugestões e contribuições para a melhoria deste PP poderão ser enviadas ao COTER por meio do endereço eletrônico
< coter1@terra.com.br >

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ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3

  • 1. 1.00 PPE-06/3 - FORMAÇÃO DO 3º SARGENTO TEMPORÁRIO DE ENFERMAGEM (SERVIÇO MILITAR FEMININO VOLUTÁRIO) ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO VOLUTÁRIO (EBSTV-1ª E 2ª FASE) Edição 2005 - 2007 SEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVSEM OBJETIVOSOSOSOSOS BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS,BEM DEFINIDOS, SOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE PORSOMENTE POR AAAAACASO CHEGAREMOSCASO CHEGAREMOSCASO CHEGAREMOSCASO CHEGAREMOSCASO CHEGAREMOS AAAAA ALALALALALGUM LGUM LGUM LGUM LGUM LUGARUGARUGARUGARUGAR
  • 2. 3.00 APARTIR DE UMAVISÃO IDEAL EADEQUADADE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, O SISTEMADE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO PROCURAPROMOVERAEXE- CUÇÃO DESSAATIVIDADE COM ABSOLUTA FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER AB- SORVIDAS AS CONDIÇÕES, PECULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS EM CADA COMANDO MILITAR DE ÁREA, EM CADAGRANDE UNIDADE E EM CADAUNIDADE, SEM PER- DAS SUBSTANCIAIS NOS RESULTADOS E COM GARANTIA DE CONSECUÇÃO DOS OBJETI- VOS AOS QUAIS SE PROPÕE. A concepção de preparação da Força Terrestre Brasileira, consubstanciada nos Progra- mas-Padrão, pode ser resumi- da em, apenas, uma sentença:
  • 3. 5.00 E S T E P R O G R A M A - P A D R Ã O E S T Á O R G A N I Z AD O E M D U A S PARTES: 1ª PARTE - INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA - 1ª FASE 2ª PARTE - APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS - 2ª FASE
  • 4. ÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICE 1ª P1ª P1ª P1ª P1ª PARARARARARTE - EBSTV / 1ª FTE - EBSTV / 1ª FTE - EBSTV / 1ª FTE - EBSTV / 1ª FTE - EBSTV / 1ª FASEASEASEASEASE Página I. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................................................................. 9.00 1. Finalidade............................................................................................................................................................................................... 10.00 2. Objetivos do Estágio 1ª Fase.................................................................................................................................................................. 10.00 3. Execução do Estágio 2ª Fase ................................................................................................................................................................. 10.00 4. Estrutura da Instrução............................................................................................................................................................................. 10.00 5. Direção e Condução do Estágio 1ª Fase ................................................................................................................................................ 12.00 6. Avaliação ................................................................................................................................................................................................ 14.00 7. Interpretação dos OII ............................................................................................................................................................................... 15.00 8. Estrutura do PP....................................................................................................................................................................................... 17.00 9. Normas Complementares ....................................................................................................................................................................... 17.00 II. UMA PROPOSTA PARAA DISTRIBUIÇÃO GERAL DO TEMPO ............................................................................................................. 19.00 III. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DA ESTAGIÁRIA (FCIE) ................................................................................... 21.00 IV.MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA ........................................................................................ 23.00 V. ATRIBUTOS DA ÁREAAFETIVA............................................................................................................................................................... 25.00 VI.PROGRAMA DE MATÉRIAS ..................................................................................................................................................................... 29.00 1. Armamento, Munição e Tiro..................................................................................................................................................................... 30.00 2. Continência e Sinais de Respeito .......................................................................................................................................................... 32.00 3. Instrução Geral ........................................................................................................................................................................................ 34.00 4. Marchas, Estacionamentos e Serviço em Campanha ............................................................................................................................. 40.00 5. Ordem Unida .......................................................................................................................................................................................... 41.00 6. Serviço de Saúde ................................................................................................................................................................................... 22.00 7. Treinamento Físico Militar ....................................................................................................................................................................... 25.00 7.00
  • 5. I.I.I.I.I. INTRINTRINTRINTRINTRODUÇÃO - EBSTV/1ª FODUÇÃO - EBSTV/1ª FODUÇÃO - EBSTV/1ª FODUÇÃO - EBSTV/1ª FODUÇÃO - EBSTV/1ª FASEASEASEASEASE 9.00 As páginas que se seguem con- têm uma série de informações, cuja leitura é considerada indis- pensável para os usuários do presente Programa-Padrão de Instrução.
  • 6. 10.00 I. INTRODUÇÃO 1. FINALIDADE A 1ª Parte do Programa-Padrão regula o planejamento e a execução da 1ª fase do Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV/1ª Fase) para 3º Sargento Temporário de Enfermagem. 2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO - 1ª FASE a. Objetivos Gerais. Definidos na Portaria Nr 045-DGP, de 19 Set 97. O EBSTV/1ª Fase, destinado às Técnicas e Auxiliares de Enfermagem voluntárias para o Serviço Militar Feminino, e como parte do seu Serviço Militar Inicial, compreende a instrução técnico-militar desenvolvida com os seguintes objetivos: 1)Adaptá-las à vida militar e às condições peculiares do Exército. 2) Confirmá-las como 3º Sargento Temporário de Enfermagem. b. Objetivos Parciais Ligados à natureza didática das atividades de Instrução: 1) (AC) Adquirir determinados Conhecimentos de imediata necessidade do 3º Sargento Temporário de Enfermagem; 2) (CF) Desenvolver Padrões de Desempenho Físico; 3) (CH) Iniciar a Criação de Hábitos; 4) (FC) Iniciar a Formação do Caráter Militar; 5) (HT) Desenvolver determinadas Habilitações Técnicas; 6) (OP) Obter Padrões de Procedimentos; 7) (TE) Obter reflexos relacionados à execução de Técnicas Individuais de Combate. 3. EXECUÇÃO DO ESTÁGIO - 1ª FASE a. Conceito de Execução O Estágio será conduzido sob a forma de Instrução Individual, segundo metodologia preconizada no PPB/1, tendo como ponto de partida os Objetivos Individuais de Instrução (OII) programados no PP. Não só a Direção de Instrução da OM, mas toda a oficialidade, deverá concorrer decisivamente para promover a integração da Estagiária e para desenvolver laços de vinculação, fazendo delas incondicionais colaboradoras no serviço e no seio da comunidade nacional, onde o Exército deve ter as suas mais profundas raízes. b. Duração O Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV) terá a duração de 45 dias (6 semanas para efeito de instrução), num total de 210 horas, aproximadamente. c. Locais de Realização O EBSTV/1ª Fase será realizado, obrigatoriamente, nas OM designadas pelas Regiões Militares. d. Participantes As mulheres que forem voluntárias para o Serviço Militar, nas condições do Art 1º e de seu Parágrafo Único da Port Min Nr 582, de 14 Ago 97. e. Legislação Básica 1) Port Min Nr 582, de 14 Ago 97. 2) Port Min Nr 733, de 16 Set 97. 3) Port Nr 045-DGP, de 19 Set 97. 4. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO a. Características 1) O Programa de Treinamento constante deste PP baseia-se na perspectiva da instrução voltada para o desempenho. Tem em vista habilitar a Estagiária para a execução de atividades básicas de um 3º Sargento Temporário de Enfermagem recém-incorporado e ambientá-lo
  • 7. na vida militar. A Estagiária cumprirá um elenco de Objetivos Individuais de Instrução (OII) grupados emAtividades e Matérias: a) Atributos da Área Afetiva; b)Armamento, Munição e Tiro; c) Continência e Sinais de Respeito; d) Instrução Geral; e) Marchas, Estacionamentos e Serviços em Campanha; f) Ordem Unida; g) Serviço de Saúde; h) Treinamento Físico. 2) Os Objetivos Individuais de Instrução estabelecem o desempenho individual esperado da Estagiária, tendo em vista as finalidades do Estágio. Identificam as Tarefas a serem executadas pela Estagiária, segundo determinadas Condições e visando a uma ação que se situa dentro de um Padrão Mínimo. 3) Os Objetivos Intermediários são apresentados como um elemento auxiliar para o Diretor do Estágio, para o Instrutor e, sobretudo, para a própria Estagiária, indicando atividades preliminares e necessárias para o alcance do desempenho descrito no OII. 4) Os Atributos da Área Afetiva indicados neste PP, juntamente com a observação de outras atitudes e comportamentos demonstrados no serviço, na vida privada e no convívio social, servirão de base para a apreciação subjetiva e a conceituação do Caráter Militar da Estagiária. 5) A Avaliação do desempenho individual da Estagiária será realizada por meio da execução dos Objetivos Individuais de Instrução e da observação de seu comportamento como participante das atividades correntes da OM. b. Compreensão dos Objetivos Parciais 1) (AC) Adquirir determinados conhecimentos. A aquisição de conhecimentos deve ser entendida como a retenção de informações de imediata necessidade da Estagiária. A apreensão destes conhecimentos ocorrerá na participação das atividades previstas neste PP. 2) (CF) Desenvolver Padrões de Desempenho Físico. Os Padrões de Desempenho Físico correspondem às condições de vigor físico necessário e desejável ao exercício das funções militares e para suportar esforços prolongados. Assim, por intermédio da participação no Treinamento Físico dos Sargentos e, se necessário, em grupamento próprio, a Estagiária deverá preparar-se para a execução do Teste deAptidão Física (TAF), cujos índices serão verificados na última semana do Estágio. 3) (CH) Iniciar a Criação de Hábitos. Deve ser desenvolvida, nas Estagiárias, a criação de disposições permanentes, por via da repetição de determinados hábitos adequados à Vida Militar. 4) (FC) Iniciar a Formação do Caráter Militar. O Caráter Militar é constituído por um conjunto de valores aceitos pela maioria do grupo militar e julgados importantes para o Exército. Sua aceitação promove ações e reações individuais semelhantes em termos de procedimentos, sentimentos e julgamentos. Os valores integrantes do Caráter Militar são identificados como Atributos da Área Afetiva cujo desenvolvimento deve ser promovido no ambiente militar por intermédio do exemplo, da ação de convencer, persuadir, motivar e exaltar. No EBSTV, será proporcionada à Estagiária a oportunidade de, por empenho próprio, interpretar e compreender os atributos que devem ornar o caráter do Sargento do Exército Brasileiro. A atuação na Área Afetiva, entretanto, não se limitará a esta tarefa. Caberá a todos os Quadros da Unidade constituírem-se em modelos, servindo de exemplos de atitudes, de comportamentos e de evidência dos atributos que conformam o Caráter Militar 5) (HT) Desenvolver determinadas Habilitações Técnicas. A Estagiária deve adquirir conhecimentos e destrezas indispensáveis ao desempenho de suas funções como Sargento Temporário . 6) (OP) Obter Padrões de Procedimentos. Os Padrões de Procedimento identificam-se com um conjunto 11.00
  • 8. 12.00 de ações e reações adequadas à integração da Estagiária ao ambiente e às atividades militares. Determinados Padrões de Procedimento deverão ser assimilados, pela Estagiária, por meio da conduta dos Quadros no exercício de suas funções e deverão ser consolidados pela aplicação orientada e exigida na atividade corrente da OM. 7) (OU) Obter determinados Padrões de Ordem Unida. A Ordem Unida caracteriza uma disposição individual e consciente, altamente motivada, para a obtenção de determinados padrões coletivos de uniformidade, de sincronização e de garbo militar; deve ser considerada por todos os participantes - instrutores e estagiárias, comandantes e execu-tantes - como um significativo e veemente esforço para demonstrar a própria disciplina militar, isto é, a situação de ordem e obediência que se estabelece voluntariamente entre militares, como decorrência da convicção, de cada um, da necessidade de eficiência na guerra. 8) (TE) Obter reflexos relacionados à execução de Técnicas Individuais de Combate. Uma Técnica Individual de Combate é caracterizada pela sucessão de atos e habilidades especiais que proporcionam a consecução de um determinado propósito, de forma vantajosa para a Estagiária. A técnica para realizar o tiro com a pistola é um desempenho que deverá ser atingido pelas Estagiárias. 5. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DO ESTÁGIO a. Direção do Estágio À Direção de Instrução da OM designada para aplicar o Estágio, cabem as seguintes responsabilidades: 1) Comandante da Unidade a) Distribuir as Estagiárias. b) Designar o Diretor de Estágio, em princípio, o S/3 da OM. c) Designar o Adjunto do Diretor de Estágio, em princípio, o Comandante da Subunidade responsável pelas Estagiárias. d) Selecionar e, se for o caso, modificar ou estabelecer novos OII para atender às peculiaridades da OM, suas limitações e/ outras condicionantes da execução do Estágio, tendo sempre em vista os seus objetivos gerais e as orientações particulares do Comandante Militar de Área ou da Região Militar enquadrante. e) Promover as melhores condições e proporcionar adequadas oportunidades para a Estagiária ambientar-se e integrar-se na Unidade. f) Ao final do Estágio, realizar a avaliação do desempenho da Estagiária, emitir o seu conceito e o parecer para a confirmação como 3º Sgt Temp e a recomendação para o Serviço como Graduado. g) Remeter, ao Comandante da Região Militar, as Fichas de Avaliação e Conceituação das Estagiárias (modelo na pag 23.00). 2) Diretor do Estágio (S/3) a) Assessorar o comandante da OM. b) Planejar e programar o EBSTV: - estabelecendo as oportunidades e semanas de instrução para verificação do desempenho individual indicado em cada OII - orientando o desenvolvimento da instrução: - conciliando a programação com as atividades da OM. c)Acompanhar e avaliar o desempenho das Estagiárias e fazer o registro na Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE - modelo na pag 21.00). 3) Adjunto do Diretor de Estágio (Cmt Subunidade) a) Elaborar o Quadro de Trabalho Semanal. b) Designar, em QTS, os instrutores das diversas matérias e orientar as suas atividades. c) Proporcionar e facilitar as condições para a efetiva aprendizagem da Estagiária. d) Acompanhar e orientar as Estagiárias, particularmente, quanto à sua participação nas atividades correntes da Unidade. O comandante poderá modificar ou estabelecer novos OII, reestabelecer as tarefas, condições ou padrões mínimos, para melhor atender às características do estágio sob seu encargo e às pecurialidades da OM.
  • 9. 13.00 e) Observar o desempenho das Estagiárias, suas atitudes e comportamentos e a evidência dos Atributos da Área Afetiva, ficando em condições de assessorar o Comandante na elaboração da Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiária. 4) Oficial Instrutor a)Envidar todos os esforços necessários à consecução, pela Estagiária, dos padrões mínimos exigidos nos OII e nos objetivos da área afetiva. b) Verificar o desempenho individual da Estagiária, conforme estabelecido nos OII. c) Comunicar, ao Adjunto do Diretor de Estágio, para registro, os resultados da verificação dos OII e suas observações sobre o desempenho da Estagiária. 5) Estagiária a) Conhecer a programação do EBSTV e os detalhes referentes aos OII que deverá cumprir e a ocasião de sua verificação. b) Colocar todo o seu empenho no desenvolvimento do Estágio, realizando com correção e oportunidade as atividades previstas, tendo em vista o cumprimento dos OII programados. c) Nas instruções programadas em QTS, demonstrar o desempenho individual estabelecido nos OII. b. Planejamento da Instrução 1) O Quadro de Trabalho Semanal regulará a execução do programa. Nele serão indicadas todas as atividades do Estágio tendo em vista a: a) realização das atividades previstas; b) verificação dos OII; c) participação, se for o caso, em outras atividades correntes. 2) Os programas fazem, apenas, uma estimativa de carga horária por matéria, consolidada no Quadro Geral de Distribuição de Tempo (pag 20.00). Cabe, à Direção de Instrução da OM, apropriar a carga horária estimada e distribuí-la pelos diversos OII que constituem as matérias, em função da interpretação que deu ao desenvolvimento destes OII. c. O Caráter prático da Instrução 1) A instrução deve ser orientada para o desempenho da Estagiária. Essa orientação fundamental impõe que o instruendo deva aprender fazendo. Portanto, a instrução deve voltar-se para o instruendo e o papel do instrutor é buscar resultados e não, simplesmente, expor assuntos com maior ou menor brilhantismo. A instrução voltada para o desempenho e seu caráter prático determinam certos procedimentos: a) as palestras são utilizadas, apenas, quando indispensáveis. Devem ser curtas e imediatamente seguidas de aplicação prática. Os aspectos cognitivos da aprendizagem não são um fim, mas suportes para a aquisição da capacidade de fazer coisas; b) a instrução deve ser desenvolvida em ambiente semelhante àquele em que será evidenciado o desempenho desejado.As condições de execução dos OII e dos respectivos Objetivos Intermediários devem corresponder às características do ambiente em que a Sessão de Instrução será desenvolvida (características locais e do terreno, oportunidade, duração presença de ações adversas, grau de complexidade das ações etc); c) o instruendo deve manipular e operar os equipamentos reais. Os simuladores, simulacros e outros meios auxiliares são recursos eficientes para iniciá-lo e desenvolver suas habilidades e destrezas; porém, seu desempenho só poderá ser objetivamente avaliado em condições as mais próximas da realidade; d) as habilidades e destrezas são assimiladas e consolidadas, apenas pela prática repetitiva de tarefas específicas. O desempenho será evidenciado não apenas pelo saber fazer, mas pelo reflexos adquiridos e pelo desembaraço em fazer as coisas. A alma da profissionalização é a perícia; e) cada Sessão de Instrução não deve se constituir numa atividade estanque, limitada a um assunto determinado e, apenas, voltada para seus objetivos específicos. Deverá ser a oportunidade para aplicação de conhecimentos, habilidades e destrezas desenvolvidas em sessões
  • 10. 14.00 a. Avaliação do Desempenho Individual Eventualmente, uma Estagiária poderá ser inabilitada por não demonstrar o Desempenho Individual previsto ou não evidenciar os atributos e qualidades do Caráter Militar exigidos. Tal ocorrência, no entanto, representará mais do que um insucesso individual; na verdade, uma falha na seleção ou decorrência de uma deficiência pessoal acidental. anteriores, promovendo, desse modo, a integração e a consolidação da aprendizagem. 2) Os métodos e processos de instrução preconizados no CI 21-5/2, no T 21-250 e em outros documentos devem ser criteriosamente selecionados e aplicados, tendo sempre presente o caráter prático da instrução e a busca do desempenho. 6.AVALIAÇÃO A avaliação de cada Estagiária será conduzida com base nos aspectos fundamentais que caracterizam a consecução dos Objetivos Gerais do Estágio: 1º) O Desempenho individual revelado: - na execução dos OII programados (aproveitamento); - na participação das atividades correntes da OM. 2º) O Caráter Militar revelado: - pela evidência dos Atributos da Área Afetiva definidos em OII; - pela demonstração de atitudes e comportamentos adequados à vida militar e à convivência no Círculo de Sargentos. DESEMPENHO INDIVIDUAL é a capacidade profissional com que um militar executa as tarefas que correspondem às funções do cargo que ocupa (PPB/1). A execução de um Estágio deve ser orientada com a preocupação básica de homogeneização de resultados da aprendizagem sem, contudo, haver preocupação de eliminação ou de inabilitação de Estagiária (PPB/1). A avaliação do Desempenho Individual será feita segundo os seguintes critérios: 1) Aproveitamento Expresso por uma Nota e demonstrado pela concretização de todos os OII previstos. Nas oportunidades programadas em Quadro de Trabalho, o Oficial Instrutor verificará o desempenho da Estagiária na execução da Tarefa estabelecida no OII, dentro das respectivas condições e tendo por critério o Padrão Mínimo estabelecido. O Diretor de Estágio registrará os resultados verificados na Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE - modelo na pag 23.00) fazendo uma apreciação qualitativa (menção e nota), na qual levará em conta o empenho, a adequação técnica e a eficácia demonstradas pela Estagiária na concretização dos OII. 2) Desembaraço Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação da Estagiária nas atividades correntes da OM, na concretização dos OII e no trato com superiores, pares e subordinados. O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa (menção e nota). 3) Preparo Técnico-profissional (como Sgt Tmp Enf) Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do desempenho da Estagiária nas atividades correntes da OM, na concretização dos OII e na execução de qualquer tarefa ou missão. O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa (menção e nota).
  • 11. 15.00 A avaliação do caráter Militar será feita segundo os seguintes critérios: 1) Atributos da Área Afetiva Definidos em OII próprios e evidenciados nas condições por eles definidas. Resultará da observação contínua da Estagiária, em todas as oportunidades, no serviço e fora dele, nas relações com superiores, pares e subordinados, na vida privada e nas atividades sociais. Ao final do Estágio, seu Diretor apreciará as observações e registrará o seu conceito (menção e nota) na FCIE. 2) Conduta Militar A avaliação será feita por meio da observação das atitudes e comportamentos revelados pela Estagiária, considerando, particularmente, as manifestações de disciplina, de cumprimento do dever e das formas de tratamento com superiores, pares e subordinados. Ao final do Estágio, o seu Diretor apreciará as observações feitas e registrará o seu conceito (menção e nota ) na FCIE. 3) Conduta Civil A avaliação será feita através da observação do comportamento social da Estagiária, particularmente, as manifestações de educação, urbanidade, boas maneiras. dentro e fora do serviço. Ao final do Estágio. o seu Diretor apreciará as observações feitas e registrará o seu conceito (menção e nota) na FCIE. c. Parecer do Comandante Cabe ao Comandante, a avaliação final da Estagiária e a emissão do seu parecer pessoal sobre a mesma. 1) O Comandante apreciará os registros (menções e notas) lançados na Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE), fazendo constar e processar na Ficha deAvaliação e Conceituação de Estagiária (modelo na pag 27.00) as notas correspondentes aos atributos e qualidades dela constantes. A Média Final será transformada em Menção segundo os seguintes critérios: 2) No seu Parecer Final, na ficha deAvaliação e Conceituação de Estagiária, o Comandante emitirá o seu conceito pessoal, concluindo sobre as seguintes condições: a) ser confirmada como 3º Sgt Temp Enf; b) estar habilitada na 1ª fase do EBSTV e ter condições de frequentar a 2ª fase do Estágio. A menção I (insuficiente) atribuída ao Desempenho Individual ou ao Caráter Militar, conforme especificados na Ficha de Avaliação e Conceituação, inabilitará a Estagiária à confirmação como 3º Sgt Temp Enf. O Comandante justificará sucintamente este resultado negativo, de próprio punho, no verso da ficha. 7. INTERPRETAÇÃO DOS OII a. Análise dos elementos Ainterpretação dos OII contidos no Programa-Padrão é realizada pela análise dos elementos que os definem (Tarefa, Condições, Padrão Mínimo), da matéria e dos assuntos a eles relacionados e deve ser concluída pela identificação do (s) (a): - objetivos intermediários; - processo (s) de instrução mais adequado (s); - tempo estimado para atingir o OII. ATON OÃÇNEM 99,4a00,0 etneicifusnI)I( 99,5a00,5 malugeR)R( 99,7a00,6 moB)B( 00,01a00,8 moBotiuM)BM( b. Avaliação do Caráter Militar CARÁTER MILITAR é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um todo, reações coletivas semelhantes em termo de procedimentos e sentimentos (PPB/1)
  • 12. 16.00 c. Processo de Instrução Decorre da consideração a respeito da natureza dos objetivos intermediários ou OII considerados.Assim, a análise do OII, dos objetivos intermediários, da matéria e dos assuntos possibilitará a seleção de procedimentos mais adequados à natureza dos mesmos: palestras, demonstrações, estudos dirigidos, exercícios práticos, práticas dirigidas etc. d. Carga Horária Estabelecidos os objetivos intermediários e as Sessões de Instrução para a consecução do OII, deve-se estipular o tempo estimado para cada OII de uma matéria, sendo necessário confrontá-lo com a disponibilidade de tempo e fazer os reajustamentos que se fizerem precisos. e. Módulo Didático de Instrução A interpretação de cada OII resulta em um pequeno programa: o Módulo Didático de Instrução (ver PPB/1). Esse Módulo Didático será a base para programação e execução da Instrução: 1) Programação da Fase A Programação do Estágio é expressa no Quadro de Desenvolvimento da Instrução (QDI). Nele são relacionados os OII por matéria, e os respectivos Módulos Didáticos são desenvolvidos, ao longo das semanas de instrução, numa seqüência lógica e conveniente. O QDI orienta a programação semanal estabelece os prazos para consecução dos OII. 2) Programação Semanal A programação semanal é expressa no Quadro de Trabalho Semanal (QTS) elaborado pelo Diretor do Estágio. No QTS, são indicados a matéria, o OII e os objetivos da sessão programada, isto é, o (s) objetivo (s) intermediário (s) identificados na interpretação do OII. O OII, também, pode constituir-se no próprio objetivo da sessão, quando esta se destina à verificação do desempenho individual do instruendo. 3) Execução da Instrução O instrutor preparará a Sessão de Instrução orientado pelos b. Objetivos Intermediários A simplicidade de alguns OII permite que o processo ensino- aprendizagem alcance, diretamente, o desempenho individual desejado. Outros OII, no entanto, são complexos e não podem ser imediatamente atingidos, senão por intermédio da consecução de objetivos intermediários, os quais se constituem em passos, em termos de aprendizagem, que auxiliam o instruendo a alcançar o desempenho individual estabelecido no OII. O objetivos intermediário deverá definir uma subtarefa que conduzirá ao OII considerado. O processo de definição dos objetivos intermediários, sempre orientado para o OII, resulta de um estudo, envolvendo os (a): - análise da matéria; - análise dos assuntos; - análise da tarefa e de elementos de definição do OII; - objetivos intermediários sugeridos no PP; - experiência profissional do interpretador; - bibliografia disponível. Um ou mais objetivos intermediários poderão constituir os objetivos de Sessão de Instrução, orientando a programação do OII. Deverão ser organizados em uma seqüência lógica de progressividade ou de complexidade crescente, de modo que sejam identificados, perfeitamente, aqueles que são pré-requisitos dos outros. OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS - Assunto - Obj Intermediários sugeridos nos PP - Experiência Profissional - Bibliografia disponível OII
  • 13. 17.00 elementos definidos na interpretação do OII: - objetivo intermediário a que corresponde a sessão; - processo de instrução; - tempo estimado. É importante que o (s) objetivo (s) da sessão e o respectivo OII sejam apresentados ostensivamente no local de instrução em um cartaz ou quadro mural. Seu conhecimento é indispensável tanto para o instruendo, que identifica o que dele se espera em termos de desempenho individual, quanto para o próprio instrutor, cuja atividade deve estar sempre orientada para objetivos nítidos. 8. ESTRUTURA DO PP a. Basicamente, o Programa-Padrão é constituído por um elenco de Objetivos Individuais de Instrução (OII), que devem ser concretizados pela Estagiária. Os OII são grupados, segundo os assuntos a que se referem, em Matérias de Instrução e em Atributos da Área Afetiva. b. Como orientação para a interpretação dos OII, são sugeridos os respectivos Objetivos Intermediários, a partir dos quais são visualizadas as Sessões de Instrução, e os respectivos objetivos de sessão e o Módulo Didático de Instrução, por meio do qual será desenvolvido o processo ensino-aprendizagem para consecução do OII. c. Há, ainda, a indicação do Objetivo Parcial ao qual está vinculado o OII (FC, OP, AC etc). Os Objetivos Parciais são definidos por áreas e se relacionam a um conjunto de assuntos da mesma natureza. A sua compreensão, na interpretação do OII, é valiosa justamente para a escolha do processo de instrução adequado. d. A forma de apresentação do Programa indica a ordem em que devam ser considerados, na programação e execução da instrução, os seus diversos assuntos: em primeiro lugar, a definição do OII (Tarefa, Condição, Padrão Mínimo), em segundo lugar, sugestões de Objetivos Intermediários e, finalmente, a relação dos assuntos relativos ao OII. Trata-se, como já foi comentado, de uma orientação para o planejamento da instrução. 9. NORMAS COMPLEMENTARES As normas estabelecidas, neste PP, serão complementadas por outros documentos normativos e ligados á execução do Estágio: - PIM/COTER - Diretrizes de Instrução dos Grandes Comandos e Regiões Militares; - Planos e Programas das OM.
  • 14. 19.00 II.II.II.II.II. UMA PRUMA PRUMA PRUMA PRUMA PROPOSTOPOSTOPOSTOPOSTOPOSTA PA PA PA PA PARAARAARAARAARA A DISTRIBA DISTRIBA DISTRIBA DISTRIBA DISTRIBUIÇÃO GERAL DOUIÇÃO GERAL DOUIÇÃO GERAL DOUIÇÃO GERAL DOUIÇÃO GERAL DO TEMPOTEMPOTEMPOTEMPOTEMPO Você encontrará, na página que se segue, uma proposta de distribuição de tempo para o desenvolvimento do Programa de Instrução que visa à execução do Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV-1ª fase). O Comandante, Diretor ou Chefe da OM poderá, em função dos recursos disponíveis, das características dos instruendos e de outros fatores conjunturais, alterar as cargas horárias das matérias discriminadas na distribuiçãosugerida.
  • 15. 20.00 )ESAFª1-VTSBE(OIRÁTNULOVOIRÁROPMETOTNEGRASARAPOCISÁBOIGÁTSE OPMETEDOÃÇIUBIRTSIDEDLAREGORDAUQ SAIRÉTAM ODAMITSEOPMET ONRUID ONRUTON LATOT oriTeoãçinuM,otnemamrA.1 51 - 51 otiepseRedsianiSeaicnênitnoC.2 60 - 60 lareGoãçurtsnI.3 23 - 23 ahnapmaCmeoçivreSesotnemanoicatsE,sahcraM.4 61 - 61 adinUmedrO.5 02 - 02 edúaSedoçivreS.6 51 51 ratiliM-ocisíFotnemanierT.7 03 - 03 )açnarepsEjorP+(AVITEFAAERÁADSOTUBIRTAAODANITSEDOPMET 61 - 61 ETNADNAMOCODOÃÇISOPSIDÀOPMET 06 - 06 SIATNEMADNUFSAIRÉTAMSÀSIEVÍNOPSIDSOPMETSODLATOT 012 - 012 .oãçalumroferatissecenesuoadauqedaátseoãçiubirtsidatseeseuqidnioigátseodoirótaleroeuqes-aticilos,esafª1-VTSBEodoãçazilaerasópA)1:sbO .oãçurtsniadoãçarepucereoãsiverà,etnemlapicnirp,esodairef,savitartsinimdasedadivitasà,mébmat,es-anitsedodnamocodoãçisopsidàopmetO)2 MATÉRIASFUNDAMENTAIS
  • 16. 21.00 Os OII programados serão verificados tendo por critério os respectivos Padrões Mínimos (Aproveitamento) e os Padrões Evidenciados (Atributos) e terão uma apreciação qualitativa (Menção) que levará em conta o empenho, a adequação técnica e a eficácia demonstrados pela Estagiária na concretização dos mesmos.As demais qualidades constantes da FCIE serão avaliadas pelo Diretor de Estágio e também por intermédio de uma apreciação qualitativa (Menção). As Menções MB, B e R serão ainda expressas por uma Nota segundo a seguinte correlação: A Menção I (Insuficiente) em qualquer dos OII programados ou em qualquer das demais qualidades constantes da FCIE inabilitará a Estagiária para a confirmação como 3º Sargento Temporário de Enfermagem. III. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA Não há instrução individual que possa ser conduzida, satisfatoria-mente, sem controle individual. Na Folha que se segue, é apresentado o Modelo da FICHADE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DA ESTAGIÁRIA (FCIE). Os registros, na FCIE, são da responsabilidade do Diretor de Estágio e serão submetidos à apreciação do Comandante, Chefe ou Diretor da OM. OÃÇNEM ATON BM 0,9 B 0,7 R 0,5
  • 17. 22.00 )EICF(AIRÁIGATSEADOÃÇURTSNIEDELORTNOCEDAHCIF :MEGÁMREFNEEDOIRAROPMETOTNEGRASº3 AVITEFAAERÁADSOTUBIRTA IIO ODAICNEDIVEOÃRDAP BM B R I SATON 100-3/60 200-3/60 300-3/60 400-3/60 500-3/60 600-3/60 700-3/60 800-3/60 900-3/60 aidéM ESEDUTITAEDOÃÇARTSNOMED SOTNEMATROPMOC BM B R I SATON atudnoC ratiliM atudnoC liviC SEDADIVITASANOÃÇAPICITRAP MOADSETNERROC BM B R I SATON -rabmeseD oça oraperP ocincéT lanoissiforP OTNEMATIEVORPA IIO ODAÇNACLAOMINÍMOÃRDAP BM B R I SATON 010-3/60 110-3/60 210-3/60 310-3/60 410-3/60 510-3/60 610-3/60 710-3/60 810-3/60 910-3/60 020-3/60 120-3/60 220-3/60 320-3/60 420-3/60 520-3/60 620-3/60 720-3/60 820-3/60 920-3/60 030-3/60 aidéM OTNEMATIEVORPA IIO ODAÇNACLAOMINÍMOÃRDAP BM B R I SATON 130-3/60 230-3/60 330-3/60 430-3/60 530-3/60 630-3/60 730-3/60 830-3/60 930-3/60 040-3/60 140-3/60 240-3/60 340-3/60 aidéM Quartel em __________,_____________________ a)_______________________________________ Diretor de Estágio
  • 18. 23.00 IV. MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA Na página seguinte, é apresentado o Modelo da FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA como prescrita nas IG 10-68. Os resultados, nela registrados, serão publicados em Boletim Interno da OM. ESTE REGISTRO CORRESPONDE À AVALIAÇÃO FINAL DA ESTAGIÁRIA.
  • 19. 24.00 OIRÁTNULOVOIRÁROPMETOTNEGRASARAPOCISÁBOIGÁTSE-AIRÁIGATSEEDOÃÇAUTIECNOCEOÃÇAILAVAEDAHCIF )esafª1-VTSBE ____________________________________________________________fnEpmeTtgSº3 )fnExuA/fnEceT()edaditnedI( ______________________________________ )emoN( SOTUBIRTAEEDADILAUQ SATON SADAIDÉM SATON SEÕÇAVRESBO )A( OHNEPMESED LAUDIVIDNI otnematievorpA oé)FM(laniFaidéMA- oãçarepoadodatluser =FM B+A moc 2 .somisétnecétaoãçamixorpa edsadíubirtaoãssatonsA- )zed(01a)orez(o oçarabmeseD lanoissiforp-ocincéToraperP )B( RETÁRAC RATILIM avitefAaerÁadsotubirtA ratilimatudnoC liviCatudnoC )FM(LANIFAIDÉM LANIFOÃÇNEM :LANIFRECERAP fnEpmeTtgSº3omocoãçamrifnocarapseõçidnoc)enúeRoãNuo(____________________________enúeR)1 ),R,B,BM( __________)odnedopoãnuo(odnedop,VTSBEodesafª1an_______________________________________)2 _________________________________________________________________ )VTSBEodesaFº2aratneüqerf( _______________________________________meletrauQ )atadelacoL( _______________________________________ )MOadtmCodarutanissa(
  • 20. 25.00 V. ATRIBUTO DA ÁREA AFETIVA Aseguir, você encontrará a série de Objetivos Individuais de Instrução (OII) que estão, especificamente, relacionados a Atributos da Área Afetiva. Além da carga horária básica, é imprescindível a atividade dos Oficiais da Unidade, observando, orientando e estimulando a Estagiária em todas as oportunidades durante o Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV / 1ª fase).
  • 21. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA DO ATRIBUTO 26.00 TEMPO ESTIMADO: 16HATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA E - 06/3 001 (FC) Camaradagem: Capacidade de compreender e auxiliar os companheiros em qualquer situação. Lealdade: Capacidade de demonstrar fidelidade a pessoas, grupos ou instituições em função dos valores que defendem ou Dedicação: Capacidade de realizar atividades com empenho Iniciativa: capacidade de tomar medidas oportunas em situações diversas e de e m e r g ê n c i a , s e m n e c e s s i d a - d e d e acionamento de supe- riores. No relacionamento diário com os camaradas, dentro e fora do quartel. No relacionamento com camaradas e superiores. Durante o cumprimento de missões e de tarefas que lhes forem atribuídas. Durante o cumprimento de missões e de tarefas que lhes forem atribuídas e em qualquer circunstância em que couber a sua intervenção. A Estagiária deverá evidenciar o atributo nas condições estabelecidas. AVALIADOR: Cmt da OM com a colaboração de todos os Quadros, ao final do Estágio. 1) Compreender cada atributo, valendo-se do Audiovisual correspondente. 2) Interpretar o atributo cada Audiovisual (orientação no CI 20/2). 3) Evidenciar o atributo nas condições estabelecidas no OII. E - 06/3 002 (FC) E - 06/3 003 (FC) E - 06/3 004 (FC)
  • 22. (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO NOME E DEFINIÇÃO CONDIÇÃO PADRÃO EVIDÊNCIA DO ATRIBUTO 27.00 TEMPO ESTIMADO: 16HATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA E - 06/3 005 (FC) Coragem: Capacidade de enfrentar, com energia, situações perigosas. Responsabilidade: Capacidade de desenvolver integral- mente, e com correção, todas as atividades sob sua incumbência. Perseverança: Capacidade de conclui uma ação iniciada a despeito de qualquer dificuldade encontrada. Lederança:Capacidade de dirigir um grupo. Durante a execução de missões, tarefas e atividades, dentro e fora do quartel. Durante a execução de missões e de tarefas que lhes forem atribuídas. No cumprimento de missões e de tarefas complexas e difíceis e em outras situações. Chefiando uma equipe, um grupo de trabalho ou em outras situações. AVALIADOR: Cmt da OM com a colaboração de todos os Quadros, ao final do Estágio. O instruendo evidencia o atributo nas condições especificadas. 1) Compreender cada atributo, valendo-se do Audiovisual correspondente. 2) Interpretar o atributo cada Audiovisual (orientação no CI 20/2). 3) Evidenciar o atributo nas condições estabelecidas no OII. E - 06/3 006 (FC) E - 06/3 007 (FC) E - 06/3 008 (FC) Espírito de Corpo: Capacidade de integrar-se no caráter coletivo do grupo. Na vida diária da OM, no relacionamento com os companheiros quando estiver atuando numa equipe ou participando de competições E - 06/3 009 (FC) A Estagiária deverá evidenciar o atributo nas condições estabelecidas. Obs: O Diretor do Estágio deverá apresentar o Projeto Esperança àsEstagiárias, visando capacitá-las a servirem de apoio quando da sua aplicação nas Organizações Militares de Saúde (OMS), Postos Médicos de Guarnição (P Med Gu) e Estabelecimentos de Ensino (EE) nos quais houver participação feminina no Corpo Discente.
  • 23. 29.00 V. PROGRAMA DE MATÉRIAS O Comandante poderá selecionar, modificar ou estabelecer novos OII para atender às peculiaridades da OM, suas limitações e outras condicionantes da execução do Estágio, porém, sem nunca perder de vista os seus Objetivos Gerais. A seguir, você encontrará o conjunto de OII relacionados ao Programa de Matérias. Lembre-se que o êxito da instrução evidencia-se quando todas as Estagiárias atingem, plenamente, todos os OII.
  • 24. 30.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS E - 06/3 010 (HT) E - 06/3 011 (HT) Desmontar e montara Pistola 9 mm. Aplicar as técnicas de execução da pontaria e do tiro. Será fornecida à Estagiária uma pistola 9 mm. Conforme o previsto na Instrução Preparatória para o Tiro (IPT), preconizada no C 23-1 A Estagiária deverá:- fazer a desmontagem de 1º escalão revelando destreza; - identificar, corretamente, as peças da pistola 9 mm; - fazer a montagem de 1º escalão; - Após a montagem, a arma deverá estar em perfeitas condições de funcionamento. A Estagiária deverá evidenciar domínio das técnicas de execução da pontaria e do tiro, de acordo com os critérios da IPT (C 23-1), ficando apta para realizar o tiro real com a Pst 9 mm. 1) Identificar os principais procedi- mentos de segurança no manuseio de arma. 2) Identificar as caraterísticas básicas da arma. 3) Identificar a munição. 4) Identificar, pelo nome, as partes e peças principais da arma 5) Desmontar e montar a Pistola 9mm (1º escalão). 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII 1) Tomar a Linha de Mira e a Linha de Visada: - fazer a "fotografia". 2) Manejar a arma. 3) Demonstrar constância na pontaria. 4) Tomar as diversas posições de tiro: - empunhar a arma.5) Demonstrar controle do gatilho: - Indicar (cantar) o tiro. 6) Descrever os procedimentos no estande e as regras de segurança. 7) Demonstrar as técnicas de execução da pontaria e do tiro. 8) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Pistola 9 mm. a. Generalidades. b. Características. c. Manejo. e. Desmontagem. f. Acessórios. g. Fundamentos da pontaria. h. Fundamentos do tiro. i. Posições do tiro. j. Detalhes para a execução do tiro. l. Instrução preparatória. m. Normas para a execução do tiro. 2. Segurança e procedimentos no estande. 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO TEMPO ESTIMADO: 15h7
  • 25. 31.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO E - 06/3 012 (HT) E - 06/3 013 (TE) Sanar os incidentes de tiro da Pistola 9 mm. Atirar com a Pistola, aplicando as técnicas e procedimentos para a realização da Pontaria e do Tiro. Durante a realização da IPT, serão simulados incidentes de tiro na Pst. Conforme o previsto na IG 20-03 (IGTAEx). As condições dos Exercícios de Tiro do Módulo Didático de Tiro de Instrução Básica. A Estagiária deverá identificar e resolver todos os incidentes de tiro apresentados. A Estagiária deverá obter os índices de suficiência em todos os Exc Tir previstos no Módulo de Tiro (TIB). 1) Descrever o funcionamento da arma. 2) Descrever os procedimentos e as técnicas para sanar os incidentes de tiro mais comuns. 3) Demonstrar habilidade para sanar incidentes de tiro. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Executar a 1ª Sessão de Tiro (Exc 100 e 101). 2. Executar a 2ª Sessão de Tiro (Exc 102 e 103). 3) Executar a 3ª Sessão de Tiro (Exc 104 e 105). 3. Funcionamento da Pst 9 mm: incidentes de tiro. 4. Tiro real. TEMPO ESTIMADO: 15h E - 06/3 013 (CH) Executar a manutenção de 1º escalão da Pst 9 mm. Após a realização do tiro. A Estagiária deverá executar a manutenção, de acordo com o prescrito nos manuais técnicos. 1) Descrever as operações relativas á manutenção da Pst. 2) Realizar a desmontagem e a montagem de 1º escalão. 3) Limpar e lubrificar a arma. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 5. Manutenção de 1º escalão.
  • 26. 32.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 2. CONTINÊNCIA E SINAIS DE RESPEITO TEMPO ESTIMADO: 15h E - 06/3 015 (OP) Proceder, corretamente, em relação aos sinais de respeito. Deverão ser apresentadas, à Estagiária, situações concretas no interior do quartel, fora do quartel em situações diversas. Serão simuladas condições que exijam da Estagiária um procedimento específico quanto aos sinais de respeito. Essas condições devem referir- se às previstas no Regulamento de Continência, Honras e Sinais de Respeito (R-2), particularmente, as indicadas abaixo: - acompanhando um superior; - conduzindo veículo automóvel; - como passageira de veículo automóvel; - na chefia de uma seção; - no refeitório dos Sargentos; - no içamento da Bandeira Nacional; - no canto do Hino Nacional Brasileiro. A Estagiária deverá proceder , corretamente, em todas as situações. 1) Executar a continência individual: - descrever o significado da continência; - demonstrar as formas de prestação da continência individual a pé firme e em deslocamento. 2) Executar a continência individual em diferentes situações. 3) Demonstrar determinados procedimentos em situações diversas, manifestando os sinais de respeito: - descrever as regras de tratamento entre militares. 4) Proceder a apresentação individual: - apresenta-se ao superior; - proceder corretamente para retirar- se. 5) Aplicar as regras de manifestação de respeito e prestar a continência individual em situações diversas. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Sinais de respeito. a. Procedimento da Estagiária quando: 1) Em motocicleta. 2) Conduzindo veículos auto. 3) Como passageira de veículo. 4)Acompanhada de um superior. 5) Estiver fumando. 6) Estiver na chefia de uma Seção. 7) Em relação à Bandeira e ao Hino Nacional. 8) Em relação aos superiores hierárquicos. 9) Em reuniões sociais com a presença de superiores hierárquicos. b. Continência. 1) Significado. 2) Ao Hino Nacional. 3) À Bandeira. 4) Às autoridades. 5) Aos superiores. 6) Às sentinelas. 7) À tropa. 8) Aos companheiros. c. Continência individual e suas diversas formas. 2. Apresentação individual e coletiva. - Mecanismo da apresentação. 3. Cumprimento e transmissão de ordens. - Obediência às ordens.
  • 27. 33.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 2. CONTINÊNCIA E SINAIS DE RESPEITO TEMPO ESTIMADO: 15h E - 06/3 016 (OP) Tratar, corretamente, os superiores, os compa- nheiros e os subordina- dos Em situação da vida diária do quartel ou em situações diversas. A Estagiária deverá demonstrar as atitudes adequadas para o relacionamento diário entre companheiros, com superiores e com subordinados. 1) Desenvolver atitudes corretas a serem observadas no trato com superiores, companheiros e subordinados. 2) Identificar vícios de linguagem ou de atitudes que devem ser evitados nestes relacionamentos. 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 4. Tratamento entre militares. a. Modo correto de tratar os superiores, os companheiros e os subordinados. b. Vícios de linguagem ou de atitudes que devem ser evitados e corrigidos
  • 28. 34.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h E - 06/3 017 (CH) E - 06/3 018 (AC) Usar o fardamento Identificar os distintivos correspondentes a postos e graduações do Exército, da Marinha e da Força Aérea. Em qualquer situação de rotina interna, em solenidades, em vias, em lugares públicos e durante os eventos sociais. Serão apresentados, à Estagiária, todos os símbolos repre- sentativos dos distintivos de postos e graduações das três Forças. . A Estagiária deverá apresentar- se com: - a cobertura corretamente utilizada; - as peças metálicas, brilhantes e limpas; - os uniformes, limpos e passados; - as peças dos uniformes corretamente colocadas. A Estagiária deverá identificar, corretamente, todos os postos e graduações da três Forças, em particular, as do Exército. 1) Descrever a composição dos uniformes do Sargento. 2) Indicar o uso de cada uniforme nas atividades internas e externas. 3) Zelar pelo bom estado e boa apresentação do uniforme. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1) Identificar os postos e graduações do Exército, da Marinha, da Força Aérea, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e respectivas insígnias. 2) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Peças componentes dos diversos uniformes do Sargento. 2. Cuidado. 3. Limpeza. 4. Uso correto dos uniformes. 5. Importância da boa apresentação para o Sargento e para o Exército. 6. Postos e graduações: a. Do Exercito, da Marinha, da Aeronáutica, do Corpo de Bombeiros e das Polícias Militares. b. Distintivos dos postos e das graduações. E - 06/3 019 (AC) Identificar as transgres- sões disciplinares e suas conseqüências no comportamento militar Deverão ser apresentadas situações dos Boletins Internos da OM e da sua vida diária e formuladas questões para teste oral ou escrito. A Estagiária deverá responder, corretamente, a todas as questões formuladas. 1) Interpretar a transgressão como violação da disciplina: - descrever as principais transgressões definidas no R-4. 2) Descrever o significado da punição disciplinar. 3) Citar as classificações do comportamento. 4) Descrever os recursos disciplinares. 5) demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII 7. Transgressões disciplinares a. Definição. b. Especificação. c. Classificação. d. Causas de justificação. e. Circunstâncias atenuantes. f. Circunstâncias agravantes. 8. Penas disciplinares a. Natureza e amplitude. b. Gradação. c. Execução. d. Anulação e. Atenuação. f. Agravação. g. Recursos disciplinares. 9. Comportamento militar. a. Classificação. b. Reflexos na vida militar. c. Melhoria.
  • 29. 35.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h E - 06/3 020 (AC) Identificar os crimes militares e suas conseqüências. Deverão ser descritas situações que configurem crimes e situações que correspondam a transgressões disciplinares. A Estagiária deverá identificar, corretamente, todas as situações apresentadas. 1) Distingüir crime e transgressão disciplinar: - identificar as condições que caracterizam o crime de insubmis- são, de deserção, desrespeito e desacato, negativa de cumprimento de ordens, abandono do serviço; - descrever as conseqüências do crime militar; - descrever a composição e a competência do Conselho de Justiça e da Auditoria de Justiça Militar. 2) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII 10. Crimes militares. a. Conceituação. b. Insubordinação. c. Deserção. d. Penas E - 06/3 021 (AC) Identificar as partes componentes dos Boletins Internos da OM (Ostensivo e Reservado). Serão apresentados, à Estagiária, os Boletins internos da OM. A Estagiária deverá identificar, corretamente, todas as partes dos Boletins. 1) Distinguir as finalidades dos Boletins Internos (Ostensivo e Reservado). 2) Descrever as finalidades de cada parte dos Boletins Internos (Ostensivo e Reservado). 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 11. Boletim Interno. a. Tipos b. Partes e finalidades. c. Obrigação de tomar conhe- cimento do Boletim, diariamente. E - 06/3 022 (AC) Redigir documentos de correspondência militar de uso mais freqüente no Exército. Será solicitado, à Estagiária, que redija os documentos abaixo, de acordo com a IG 10-42 (Instruções Gerais para Correspondência, Publicações e Atos Normativos no Exército): - parte; - radiograma; - memorando. A Estagiária deverá redigir, corretamente, todos os documentos. 1) Classificar a Correspondência Militar quanto: - ao trânsito; - à natureza; - à tramitação. 2) Identificar os diversos tipos de documentos. 3) Descrever as finalidades dos diversos tipos de documentos. 4) Identificar os tipos mais utilizados na OM e no Exército. 5) Descrever as normas para elaboração de documentos. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 12. Correspondência Militar. a. Classificação. b. Tipos de documentos. c. Tipos de serviços. d. Normas para elaboração de documentos.
  • 30. 36.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h E - 06/3 023 (AC) Identificar os principais órgãos que compõem o Ministério do Exército, relacionados com a área de saúde. Será apresentada, à Estagiária, uma relação dos diversos órgãos do Ministério do Exército relacionados com a área de saúde. A Estagiária deverá identificar, corretamente, os principais órgãos relacionados com a área de saúde e sua destinação. 1) Identificar os diversos órgãos do Exército relacionados com a área de saúde. 2) Descrever as finalidades de cada um desses órgãos. 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 13. Organização do Exército relacionada com a área de saúde. E - 06/3 024 (AC) Identificar a jurisdição dos Comandos e Re- giões Militares. Será apresentada, à Estagiária, uma relação de todos os Comandos e Regiões Militares. A Estagiária deverá identificar, corretamente, a Divisão Territorial do Brasil em Comandos e Regiões Militares. 1) Descrever as finalidades dos Comandos e Regiões Militares. 2) Identificar os Estados do Brasil englobados pelos Grandes Comandos e ÓrgãosTerritoriais (RM). 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 14. Divisão Territorial do Brasil: a. Comandos Militares de Área e Regiões Militares; b. Finalidade; c. Subordinação. E - 06/3 025 (AC) Identificar a composição básica das Organizações Militares de Saúde (OMS) existentes no Exército Brasileiro. Será apresentado, à Estagiária, os organogramas das OMS. A Estagiária deverá indicar, corretamente, a organização das OMS. 1) Identificar a composição Básica das OMS do Exército Brasileiro. 2) Identificar os tipos de OMS. 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 15. OMS: a. Organização; b. Tipos. E - 06/3 026 (AC) Descrever as missões das Armas e Serviços. Será apresentado, à Estagiária, uma relação de todas as Armas e Serviços. A Estagiária deverá descrever, corretamente, as missões das Armas e Serviços. 1) Identificar as Armas Básicas. 2) Identificar as Armas de Apoio e os Serviços. 3) Descrever as características das Armas e Serviços. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 16. Armas e Serviços: a. Características; b. Missões.
  • 31. 37.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS E - 06/3 027 (AC Descrever os principais aspectos contidos nas normas que regulamen- tam o Serviço Militar Feminino. Serão formuladas questões sobre o Serviço Militar do Sgt Temp Enf. A Estagiária deverá responder, corretamente, às questões formuladas. 1) Descrever as finalidades do Serviço Militar Feminino. 2) Descrever as finalidades do: - Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV); 3)Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 17. O Serviço Militar: a. Convocação; b. Constituição; c. Inclusão; d. Estágios; e. Prorrogação; f. Mobilização. E - 06/3 028 (AC Identificar os direitos, deveres e prerrogativas do Sargento Temporá-rio de Enfermagem. Serão formuladas questões relativas aos direitos, aos deveres e às prerrogativas do Sgt Temp Enf, estabelecidos nas normas em vigor A Estagiária deverá identificar os principais direitos, deveres e prerrogativas do Sgt Temp Enf 1) Distinguir direitos, deveres e prerrogativas. 2) Identificar os vencimentos a que faz juz o Sgt Temp Enf: - soldo; - indenizações; - descontos obrigatórios. 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 18. Direitos, deveres e prerrogativas do Sgt Temp Enf: a. Principais direitos; b. Principais deveres e prerrogativas. E - 06/3 029 (AC) Identificar aspectos da vida brasileira representativos da estrutura democrática da República Federativa do Brasil. Apresentados vinte aspectos da vida brasileira, entre os quais cinco que caracterizem a estrutura democrática da República Federativa do Brasil. A Estagiária deverá identificar, corretamente, os cinco aspectos característicos da estrutura democrática da República Federativa do Brasil. 1) Expressar o conceito de Democracia, apontando os seus valores fundamentais. 2) Caracterizar a estrutura democrática da República Federativa do BRASIL 3) Identificar as caraterísticas básicas da democracia brasileira. 4) Descrever o principais aspectos que nortearam a criação e a atuação da FEB, a conseqüente redemo- cratização do Pais promovida pelas FA em 1945, e a ameaça à democracia brasileira, debelada pela Revolução de 31 Mar 64. 5) Descrever as ameaças potenciais à democracia brasileira, decorrentes de fatores adversos (inflação, desemprego, violência, crime organizado, etc...) que podem ser explorados por defensores de ideologias ultrapassadas. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 19.Democracia: a. Conceituação; b. Princípios e valores; c. Liberdade e igualdade; 20. Democracia Brasileira: a. Democracia como filosofia de vida; b. Liberdade com responsabi-lidade; c. Igualdade de oportunidade; d. Constituição Brasileira; 21. Democracia Social: princípios do regime represen-tativo. 22. A ameaça totalitária do MCI e suas ramificações no BRASIL. A Intentona Comunista de 1935. A ameaça nazi-fascista e conseqüente criação da FEB. A redemocratização de 1945. continuação da ameaça totalitária do MCI. A Revolução de 31 Mar 64. 23. As ameaças potenciais ao regime democrático vigente no BRASIL decorrentes de fatores adversos. Ideologias totalitárias fracassadas no mundo todo e que podem ameaçar a democracia brasileira. 3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h
  • 32. 38.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS 1) Identificar os principais fundamentos do Estado Brasileiro. 2) Descrever as situações em que a União poderá intervir nos Estados e no Distrito Federal. 3) Identificar a destinação constitucional das Forças Armadas. 4) Caracterizar o Estado de Defesa. 5) Caracterizar o Estado de Sítio. 24. PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: a. Soberania; b. Cidadania; c. Dignidade da pessoa humana; d. Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; d. Pluralismo político. 25. SITUAÇÃO DE INTERVEN ÇÃO DA UNIÃO, COM EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS: a. Manter a integridade nacional; b. Repelir invasão estrangeira ou de uma Unidade da Federação em outra; c. Por termo a grave comprometimento da ordem pública; d. Garantir o livre exercício de qualquer dos poderes nas Unidades da Federação; e. Prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial. 26. DESTINAÇÃO CONSTITUCIONAL DAS FORÇAS ARMADAS: a. Defesa da Pátria; b. Garantia dos poderes constitucionais c. Garantia da Lei e da ordem por iniciativa de qualquer dos poderes constitucionais - Executivo, Legislativo e Judiciário. 27. DECRETAÇÃO DO ESTADO DE DEFESA (OBJETIVOS): - Preservação ou pronto restabele- cimento, em locais restritos e determinados, da ordem pública ou da paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza. 28. DECRETAÇÃO DO ESTADO DE SÍTIO (NOS CASOS DE): a. Comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o Estado de Defesa; b. Declaração de Estado de Guerra ou resposta a agressão armada estrangeira. E - 06/3 030 (AC) Identificar as principais causas da intervenção federal, da decretação do Estado de Defesa e do Estado de Sítio. Apresentadas dez situações, entre as quais quatro que caracterizem a necessidade de intervenção federal, da decretação do Estado de Defesa e do Estado de Sítio. A Estagiária deverá identificar as quatro situações correta- mente. 3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h
  • 33. 39.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS E - 06/3 031 (AC) Identificar a situação, à margem das leis, de indivíduos e grupos (Forças Adversas) e os dados de Inteligência importantes no quadro da garantia dos Poderes Constitucionais, da Lei e da Ordem. Apresentadas vinte situações, dez das quais relacionadas com a atividade militar da OM e dez outras relacionadas com atividades não militares do cotidiano dos municípios tributários, sendo que todas as situações devem caracterizar dados e informações de utilidade para o S2 da OM e importantes para as eventuais Forças Adversas regionais. A Estagiária deverá identificar 50% dos dados que deverão ser canalizados para o S2 da OM e 30% dos dados e conhecimentos que não poderão ser difundidos fora do Quartel. 1) Identificar em âmbito municipal, estadual e nacional as mais prováveis Forças Adversas e suas formas de atuação, que possam comprometer a ordem pública: - Grupos Extremistas; - Crime Organizado; - Narcotráfico; - Invasores de Terras; - Outras. 2) Identificar assuntos que não devem ser tratados fora do quartel. 3) Identicar fatos que devem ser informados ao Cmt imediato. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 29. FORÇASADVERSAS: a. Definição; b. Caracterização: 1) Grupos Extremistas; - Identificação. 2) Crime Organizado: - Estrutura; - Atividades; - Exploração das deficiências de atuação do Poder Público. 3) Narcotráfico: - Atuação; - Poder de influência. 4) Invasores de Terras: - Organização; - Forma de atuação. 5) Outras: 30. SIGILO DOS CONHECI- MENTOS: a. A importância da discrição com os assuntos relacionados à atividade militar da OM: Exemplos práticos. b. Anecessidade de informar, ao comandante imediato, dados ou fatos observados. Exemplos práticos. E - 06/3 032 (AC Participar do Serviço de Escala da OM Participar, como auxiliar, de 1 (um) Serviço de Sargento de Dia A Estagiária deverá conhe-cer as principais atribuições do Sargento-de-Dia, que a habilite a exerce9r essa função nos Estabelecimentos de Saúde e de Ensino que têm esse serviço. 1) Identificar os Serviços Internos necessários à segurança e ao funcionamento da OM. 2) Descrever as principais atribuições do Sargento-de-Dia. 3)Aplicar os conhecimentos relativos à fiscalização dos demais Serviços de Escala. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido pela OII. 31. Serviço de Escala da OM (R-1) a. Deveres/Responsabilidades. b. Ordens Particulares e NGA. c. Procedimentos em situações diversas. 3. INSTRUÇÃO GERAL TEMPO ESTIMADO: 32h
  • 34. 40.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS E - 06/3 033 (OP) Realizar a marcha a pé, diurna, de 8 Km. Após a marcha, realizar um acampamento com duração de 02 (duas) jornadas e 01 (um) pernoite. OM com disponibilidade de estradas. Uniforme 4ºA. Obs: As OM de Selva, deverão adaptar este OII. A Estagiária deverá realizar a marcha e o acampamento adotando os procedimentos corretos. 1) Descrever os procedimentos e as técnicas de execução das marchas a pé. 2) Identificar o equipamento e o material individual de campanha. 3) Executar o aprestamento individual. 4) Utilizar o equipamento. 5) Identificar as instalações do acampamento. 6)adquirir noções do Serviço em Campanha. 7) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Marchas: a. Generalidades sobre marchas a pé e motorizadas; b. Organização; c. Destacamento precursor; d. Medidas de segurança. 2. Marchas a pé: a. Formação; b. Velocidade; c.Cadência; d. Distância entre os militares; e. Altos; f. Disciplina de marcha; g. Sinalização; h. Comandos. 3. Equipamentos: a. Nomenclatura; b. Peças componentes; c. Cuidados e conservação; d. Adaptação da mulher; e. Utilização; f. Arrumação da mochila: equipar e desequipar. 4. Estacionamentos: a. Tipos de estacionamento; b. Procedimentos; c. Identificações das barracas. e instalações. E - 06/3 034 (TE) Executar um circuito básico de orientação. De dia, e de noite, com o em-prego do passo duplo e pro-cessos expeditos de orienta-ção, o instruendo recebe, no ponto A, os seguintes dados: 1º deslocar-se x metros (de 150 a 250) na direção tal (N, S, L ou w); 2ª - após, deslocar-se Y metros (de 150 a 250) na direção tal (90º definido pelo ponto cardeal); 3º - em seguida, deslocar-se z metros (de 150 a 250) na direção tal (90º definido pelo ponto cardeal); 4ª - após, deslocar-se 50 metros na direção tal (90º definido pelo ponto cardeal), atingindo o ponto B. O instruendo deverá realizar uma pequena “pista de orientação” durante as horas de luz natural, como ambientação . À noite, deverá realizar outra “pista de orientação” como verificação da aprendizagem. O instruendo deverá chegar, no ponto B, com um erro tolerado dentro de 10 m de raio. 1) Descrever os processos de orientação em campanha (onde estou?, para onde vou?, por onde vou?, como vou?). 2) Identificar, por vários processos, os pontos cardeais e colaterais. 3) Aferir o passo-duplo. 4) Descrever e empregar a técnica de navegação em campanha sem auxílio da bússola: - identificar as funções do homem- base, homem-bússola e homem- passo; - seguir um itinerário dado por direções cardeais e colaterais. 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 5. Orientação em campanha: a. Pontos cardeais; b. Orientação durante o dia; c. Orientação à noite. 4. MARCHAS, ESTACIONAMENTOS E SERVIÇO EM CAMPANHA TEMPO ESTIMADO: 16h
  • 35. 41.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS E - 06/3 035 (OU) Executar os movimentos de Ordem Unida a pé firme e em marcha Durante a realização das instruções de Ordem Unida e nas formaturas da OM. A Estagiária deverá realizar, corretamente, todos os movimentos. 1) Executar os seguintes movimentos a pé firme: - entrar e sair de forma; - cobrir e alinhar; - perfilar; - voltas; esquerda, direita, meia- volta. 2) Executar os seguintes movimentos em marcha: - deslocar-se em passo ordinário; -olhar à direita (esquerda) em marcha; - executar voltas em marchas; - deslocar-se em passo acelerado. 3) Executar movimentos e deslocamentos a toque de corneta. 4) Executar a continência do Sargento em marcha. 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Instrução individual sem arma. Posições (militares a pé): a. Sentido; b. Descansar; c. À vontade; d. Em forma; e. Fora de forma; f. Olhar à direita; g. Olhar à esquerda. 2.Passos: a. Ordinário; b. Sem cadência; c. De estrada; d. Acelerado. 3. Marcha em passo sem cadência: a. Rompimento; b. Alto; c. Variações com o passo ordinário. 4. Marcha em passo de estrada: variações com o passo sem cadência, alto. 5. Marcha em passo acelerado: a. Rompimento; b. Passar do passo ordinário ao acelerado; c. Passar do passo sem cadência ao acelerado; d. Alto; e. Passar do passo acelerado para o passo ordinário; f. Marche-marche; g. Voltas: a pé firme e em marcha. 6. Continência da Estagiária em marcha, em forma na SU. 4. ORDEM UNIDA TEMPO ESTIMADO: 20h
  • 36. 42.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS E - 06/3 036 (AC) Descrever o emprego do Serviço de Saúde em Campanha. Será apresentada, à Estagiária, os escalões funcionais do Serviço de Saúde e formuladas questões orais sobre o assunto. A Estagiária deverá descrever, corretamente, a organização, a missão e as possibilidades, particularmente, dos 1º e 2º escalões funcionais. 1) Identificar os escalões funcionais do Serviço de Saúde em Campanha. 2) Descrever a organização do 1º escalão funcional. 3) Descrever as missões do 1º escalão funcional. 4) Descrever a organização do 2º escalão funcional 5) Descrever as missões do 2º escalão funcional. 6) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 1. Serviço de Saúde em Campanha: a. Organização; b. Missão; c. Escalões funcionais; d. Emprego. 2. Serviço de Saúde de 1º escalão (Posto de Socorro de Unidade): a. Organização; b. Missão. 3. Serviço de Saúde de 2º escalão: a. Organização; b. Missão: - cadeia de evacuação (circuito de ambulância); - posto de triagem. E - 06/3 037 (HT) Utilizar o material de Saúde (de Campanha) da OM. Durante a instrução serão apresentadas, à Estagiária, as canastras e outros equipamentos de saúde de uso médico, odontológico e farmacêutico empregados em Campanha. A Estagiária deverá empregar, corretamente, os componentes das canastras e dos demais equipamentos. 1) Identificar os componentes do material de saúde de Campanha. 2) Descrever a utilização de cada equipamento de saúde. 3) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 4. Material de Campanha. a. Componentes. b. Utilização. E - 06/3 038 (AC) Descrever as atribuições dos componentes do Serviço de Saúde em Tempo de Paz. Será apresentado, à Estagiária, o organograma do Serviço de Saúde em Tempo de Paz. A Estagiária deverá descrever, corretamente, as atribuições dos componentes do Serviço de Saúde em Tempo de Paz, particularmente, o do Serviço de Saúde Regional. 1) Identificar a organização do Serviço de Saúde em Tempo de Paz. 2) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 5. O Serviço de Saúde em Tempo de Paz. a. Organização. b. Atribuições. 4. SERVIÇO DE SAÚDE TEMPO ESTIMADO: 15h
  • 37. 43.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS E - 06/3 039 (HT) Fazer a triagem dos e n c a m i n h a m e n t o s médicos. Serão apresentadas à Estagiária, situações simuladas de encaminhamento médico que exijam a consulta à Legislação Específica. A Estagiária deverá fazer, corretamente, a triagem dos encaminhamentos médicos, de acordo com o prescrito na Legislação Básica. 1) Descrever os recursos finan- ceiros orçamentários e extra- orçamentários do Sistema. 2) Identificar os usuários do SAMED;FUSEX. 3) Descrever os tipos de assistência proporcionados pelo SAMED/ FUSEX. 4) Descrever as cláusulas normativas dos convênios e contratos do SAMED/FUSEX. 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 6. SAMED/FUSEX: a. Legislação Básica (Cole- tânea); b. Manual do Usuário; c. Funcionamento. E - 06/3 040 (HT) Participar, como auxiliar, de uma Visita Médica e odontologia na OM. Em dia e horário a serem designados pelo Diretor do Estágio, sob a supervisão do Médico e do Dentista da OM, a Estagiária auxiliará na Visita Médica. A Estagiária deverá identificar, corretamente, os procedimentos peculiares à Visita Médica e odontologia na OM. 1) Descrever os deveres da Técnica e da Auxiliar de Enfermagem. 2) Descrever os procedimentos na execução da visita médica. 3) Descrever os encaminhamentos: baixas, repouso, dispensa. 4) Identificar as providências administrativas (registros, publicações em Bl etc). 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII 7. Deveres da Técnica e da Auxiliar de Enfermagem: a. Procedimentos na Visita Médica e Odontologia. E - 06/3 041 (AC) Descrever as responsabilidades da Técnica e da Auxiliar de Enfermagem em situações especiais. Serão formuladas, à Estagiária, perguntas sobre a finalidade e procedimentos: - Junta de Inspeção de Saúde; - Inquéritos Epidemiológicos; - Participação na Instrução da OM; - Exame de Corpo de Delito e de Sanidade. A Estagiária deverá responder às perguntas corretamente. 1)Descrever os procedimentos das Juntas de Inspeção de Saúde. 2) Descrever os procedimentos a serem adotados no Exame de Corpo de Delito e Sanidade. 3) Descrever os procedimentos a serem adotados nos inquéritos epidemiológicos. 4) identificar os assuntos de instrução de responsabilidade da Técnica e da Auxiliar de Enferma- gem. 5) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. b. Participação na Juntas de Inspeção de Saúde: c. Exame de Corpo de Delito e Sanidade; d. Inquéritos epidemiológicos; e. Instrução de Saúde às Praças da OMS e EE. 4. SERVIÇO DE SAÚDE TEMPO ESTIMADO: 15h
  • 38. 44.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS E - 06/3 042 (AC) Descrever o funcionamento da Formação Sanitária da OM. Serão formuladas, à Estagiária, perguntas sobre as características de funcionamento da Formação Sanitária da OM. A Estagiária deverá responder às perguntas formuladas. 1) Descrever os deveres e atribuições do pessoal de saúde da OM. 2) Identificar as dependências da Formação Sanitária da OM. 3) Identificar o Material Carga da Formação Sanitária da OM. 4) Demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII. 8. Formação Sanitária da OM: a. Pessoal; b. Dependências ; c. Material Carga; d. Funcionamento. 4. SERVIÇO DE SAÚDE TEMPO ESTIMADO: 15h
  • 39. 45.00 (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS E - 06/3 043 (CF) Executar os Teste de Avaliação Física. Conforme previsto nos OII que caracterizam o Padrão Básico de Desempenho Físico (PBD). O Teste deverá ser executado na última semana do Estágio. Obs: 1) A Seleção das Estagiárias deverá incluir um Padrão de Aptidão Física Inicial (PAFI) que permita, por intermédio do treinamento físico, atingir o Padrão Mínimo do OII em 6 semanas. 2) Realizar o Exame Médico Sanitário na 1ª semana. A Estagiária deverá demonstrar um desempenho físico igual ou superior aos índices mínimos previstos para o Padrão Básico de Desempenho Físico (PBD). 1) 1ª Semana - Executar, correta- mente, os movimentos e ritmo dos exercícios: - preparatória (3 repetições); - ginástica básica adaptada (3 repetições); - circuito adaptado (intensidade fraca); - corrida (1400m/12min). 2) 2ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (3 a 4 repetições); - ginástica básica adaptada (3 a 4 repetições); - circuito adaptado (intensidade fraca); - corrida (1500m;12min). 3) 3ª Semana -Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (4 repetições); - ginástica básica adaptada (4 repetições); - circuito adaptado (intensidade fraca); - corrida (1700m/12min). 4) 4ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (4 a 5 repetições); - ginástica básica adaptada (4 a 5 repetições); - circuito adaptado (intensidade fraca); - corrida (1900m;12min). 5) 5ª Semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: - preparatória (5 a 6 repetições); - ginástica básica adaptada (5 a 6 repetições); - circuito adaptado (intensidade fraca); - corrida (2050m/12min). 6) 6ª semana - Exercitar-se para realizar o 1º TAF: demonstrar o desempenho individual estabelecido no OII - PBD (1º TAF). Obs: De acordo com a Legislação em vigor. Treinamento Físico Militar: a. Exame Médico Sanitário; b. Preparatória; c. Ginástica Básica Adaptada; d. Circuito Adaptado; e. Corrida contínua; f. Jogos. 5. TREINAMENTO MILITAR TEMPO ESTIMADO: 30h
  • 40. 47.00 E S T E P R O G R A M A - P A D R Ã O E S T Á O R G A N I Z AD O E M D U A S PARTES: 2ª PARTE - APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS - 2ª FASE
  • 41. ÍNDICE 2ª PARTE - EBSTV / 2ª FASE Página I. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................................. 49.00 1. Finalidade .................................................................................................................................................................................... 50.00 2. Objetivos do Estágio 2ª Fase ....................................................................................................................................................... 50.00 3. Execução do Estágio 2ª Fase ...................................................................................................................................................... 50.00 4. Direção e Condução do Estágio 2ª Fase .................................................................................................................................... 50.00 5. Avaliação ..................................................................................................................................................................................... 51.00 II. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DA ESTAGIÁRIA (FCIE)........................................................................ 55.00 III. MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA .............................................................................. 57.00
  • 42. 49.00 I.I.I.I.I. INTRINTRINTRINTRINTRODUÇÃO - EBSTV/2ª FODUÇÃO - EBSTV/2ª FODUÇÃO - EBSTV/2ª FODUÇÃO - EBSTV/2ª FODUÇÃO - EBSTV/2ª FASEASEASEASEASE As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável para os usuários da 2ª Parte do presente Programa-Padrão de Instrução
  • 43. 50.00 I. INTRODUÇÃO 1. FINALIDADE A 2ª Parte deste Programa-Padrão orienta o planejamento e a execução da 2ª Fase do Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV). 2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO - 2ª FASE Definidos na Port Nr 045-DGP, de 19 Set 97. O EBSTV/2ª Fase, destinado à aplicação de conhecimentos técnico- profissionais dos 3º Sargentos Temporários de Enfermagem, nas Organizações Militares de Saúde, nos Postos Médicos de Guarnição e nos Estabelecimentos de Ensino nos quais houver a participação feminina no Corpo Discente: 1) Adaptá-las à vida militar; 2) Proporcionar-lhes condições de aplicação de suas técnicas profissionais; 3) Torná-las mobilizáveis, quando reservistas, para exercer cargos de 2º Sargento de Enfermagem. 3. EXECUÇÃO DO ESTÁGIO - 2ª FASE a. Conceito de Execução O Estágio será conduzido, fundamentalmente, por meio da participação orientada da Estagiária, nas atividades correntes da Organização Militar de Saúde (OMS), do Posto Médico de Guarnição (P Med Gu) e do Estabelecimento de Ensino (EE), favorecendo a aplicação de suas habilitações profissionais e o seu convívio com os seus camaradas, Sargentos de Carreira e Temporários, e as relações com superiores e subordinados. Não só o Comando, Chefia ou Direção da OM, mas todos os Quadros deverão concorrer decisivamente para promover a integração da Estagiária, fazendo delas incondicionais colaboradoras no serviço e no seio da comunidade nacional, onde o Exército deve ter as suas mais profundas raízes. b. Duração O EBSTV/2ª Fase, continuação do EBSTV/1ª Fase e como parte do Serviço Militar Inicial da Estagiária, tem a duração aproximada de 10 meses. c. Locais O EBSTV/2ª Fase será realizado nas OMS, P Med Gu e EE do Exército. d. Participantes Os 3º Sargentos Temporários de Enfermagem que concluíram, com aproveitamento, o EBSTV/1ª Fase. e. Legislação Básica 1) Port Min Nr 582, de 14 Ago 97. 2) Port Min Nr 733, de 16 Set 97. 3) Port Nr 045-DGP, de 19 Set 97. 4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DO ESTÁGIO - 2ª FASE Atribuições e responsabilidades: a. Comandante, Chefe ou Diretor da OM 1) Distribuir as Estagiárias pelos órgãos onde deverão participar das atividades correntes da Organização Militar e exercer suas atividades profissionais. 2) Designar o Diretor de Estágio. 3) Proporcionar as melhores condições e promover adequadas
  • 44. 51.00 oportunidades para concretizar a rápida ambientação das Estagiárias e a sua integração ao Círculo de Subtenentes e Sargentos. 4) Ao final do Estágio, realizar a avaliação do desempenho e elaborar o conceito de cada Estagiária bem como emitir parecer sobre as condições para concessão das prorrogações do tempo de serviço. 5) Remeter ao Comandante da Região Militar as Fichas da Avaliação e Conceituação das Estagiárias (modelo na pag 65.00) . b. Diretor do Estágio 1) Assessorar o Comandante, Chefe ou Diretor da OM. 2) Planejar e programar as atividades do Estágio. 3)Acompanhar e orientar as Estagiárias, particularmente, quanto à sua participação nas atividades correntes da OM e quanto à conduta e procedimento militares. 4) Observar o desempenho das Estagiárias, suas atitudes e comportamentos e a evidência dosAtributos da ÁreaAfetiva, ficando em condições de assessorar o Comandante, Chefe ou Diretor da OM, na elaboração da Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiária. 5) Avaliar o desempenho das Estagiárias e fazer o registro na Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE - modelo na pag 61.00). c. Estagiária 1) Conhecer a programação do EBSTV/2ª Fase e as tarefas que deverá cumprir durante a realização do Estágio. 2) Colocar todo o seu empenho, aplicar a sua iniciativa e conhecimentos profissionais na realização das tarefas que lhe forem conferidas. 5.AVALIAÇÃO A avaliação de cada Estagiária será conduzida com base nos aspectos fundamentais que caracterizam a consecução dos Objetivos Gerais do Estágio: 1º) O Desempenho Individual revelado na(o): - participação nas atividades correntes da OM; - execução das tarefas que lhe forem atribuídas; - exercício das atividades profissionais. 2º) O Caráter Militar revelado pela: - evidência dos Atributos da Área Afetiva, definidos em objetivos Individuais de Instrução (OII) - Ver EBSTV/1ª Fase; - demonstração de atitudes e comportamentos adequados à vida militar, à convivência no Circulo de Subtenentes e Sargentos e à prática profissional. A execução de um Estágio deve ser orientada com a preocupação básica de homogeneização de resultados da aprendizagem sem, contudo, haver preocupação de eliminação ou de inabilitação da Estagiária (PPB/1). Eventualmente, uma Estagiária poderá ser inabilitado por não demonstrar o Desempenho Individual previsto ou não evidenciar os atributos e qualidades do Caráter Militar. Tal ocorrência, entretanto, representará mais do que um insucesso individual; na verdade, uma falha na seleção, na avaliação da 1ª Fase do Estágio ou decorrência de uma deficiência pessoal acidental. a. Desempenho Individual DESEMPENHO INDIVIDUAL é a capacidade profissional com que um militar executa as tarefas que correspondem às funções do cargo que ocupa (PPB/1). A avaliação do Desempenho Individual será feita segundo os seguintes critérios: 1)Aproveitamento Demonstrado pelos padrões militares evidenciados nas atividades correntes da OM e na execução de tarefas atribuídas:
  • 45. 52.00 - Assiduidade e Pontualidade; - Correção do uso do uniforme; - Manifestação dos sinais de respeito; - Correção no trato com superiores, pares e subordinados. O Diretor de Estágio registrará os resultados verificados na Ficha de Controle de Instrução da Estagiária (FCIE) fazendo uma apreciação qualitativa (menção e nota). 2) Desembaraço Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação do Estagiário nas atividades correntes da OM, na execução das tarefas atribuídas e no trato com superiores, pares e subordinados. O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa (menção e nota). 3) Preparo Técnico-profissional Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por intermédio da observação do desempenho da Estagiária na participação das atividades correntes da OM, no exercício das atividades funcionais e na execução das tarefas atribuídas. O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa (menção e nota). 4) Cultura Geral Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação da Estagiária nas atividades correntes da OM, no exercício das atividades funcionais e no convívio com pares e superiores. O Diretor de Estágio registrará , na FCIE, sua apreciação qualitativa (menção e nota). 5) Inteligência Avaliação feita pelo Diretor de Estágio por meio da observação da Estagiária nas atividades correntes da OM, no exercício de atividades funcionais, na execução de tarefas atribuídas e no convívio com pares e superiores. O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, sua apreciação qualitativa (menção e nota). 6) Vigor e Desempenho Físico Avaliação feita por meio do Teste deAvaliação Física (3º TAF), no qual a Estagiária deverá satisfazer o Padrão Básico de Desempenho Físico (PBD). O Diretor de Estágio registrará, na FCIE, a apreciação qualitativa (menção e nota), segundo os critérios estabelecidos pelo próprio TAF. b. Caráter Militar CARÁTER MILITAR é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um todo, reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos (PPB/1). A avaliação do Caráter Militar será feita segundo os seguintes critérios: 1) Atributos da Área afetiva São definidos em OII próprios (ver 1ª Parte deste PP) e evidenciados na condições por eles estabelecidas. Resultará da observação contínua da Estagiária em todas as oportunidades, no serviço e fora dele, nas relações com superiores, pares e subordinados, no exercício das atividades funcionais, na vida privada e nas atividades sociais. Ao final do Estágio, o seu Diretor apreciará todas as observações disponíveis e proporá ao Comandante, Chefe ou diretor da OM, o Conceito (menção e nota) registrado na FCIE. 2) Conduta Militar A avaliação será feita por meio da observação das atitudes e comportamentos da Estagiária, considerando, particularmente, as manifestações de disciplina, de cumprimento do dever e de cortesia militar. Ao final do Estágio, o seu Diretor apreciará todas as observações disponíveis e proporá ao Comandante, Chefe ou Diretor da OM, o Conceito (menção e nota) registrado na FCIE. 3) Conduta Civil A avaliação será feita por meio da observação do
  • 46. 53.00 comportamento social da Estagiária, particularmente, as manifestações de educação, cortesia, urbanidade, boas maneiras, dentro e fora do serviço. Ao final do Estágio, o seu Diretor apreciará todas as observações disponíveis e proporá ao Comandante, Chefe ou Diretor da OM, o disponíveis e proporá ao Comandante, Chefe ou Diretor da OM, o Conceito (menção e nota) registrado na FCIE. c. Parecer do Comandante, Chefe ou diretor da OM Cabe ao Comandante, Chefe ou Diretor da OM, a avaliação final da Estagiária e emitir o seu parecer pessoal sobre o mesmo. 1) Apreciará os registros (menções e notas), lançados na FCIE, fazendo constar e processar na Ficha de Avaliação e Conceituação de Estagiária (modelo na pag 65.00), as notas correspondentes aos atributos e qualidades dela constantes. A Média Final será transformada em Menção Final segundo os seguintes critérios: 2) No seu Parecer Final, na Ficha de Avaliação e Conceituação da Estagiária, o Comandante, Chefe ou Diretor da OM emitirá o seu conceito pessoal, concluindo se a Estagiária reúne condições para a prorrogação do tempo de serviço. UARG OÃÇNEM 99,4a00,0 etneicifusnI)I( 99,5a00,5 malugeR)R( 99,7a00,6 moB)B( 00,01a00,8 moBotiuM)BM(
  • 47. 54.00
  • 48. 55.00 II.II.II.II.II. MODELMODELMODELMODELMODELO DE FICHA DE CONTRO DE FICHA DE CONTRO DE FICHA DE CONTRO DE FICHA DE CONTRO DE FICHA DE CONTROLE DE INSTROLE DE INSTROLE DE INSTROLE DE INSTROLE DE INSTRUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTAAAAAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIA Não há instrução individual que possa ser conduzida, satisfatoriamente, sem controle individual. Na Folha que se segue, é apresentado o Modelo da FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DA ESTAGIÁRIA (FCIE). Os registros, na FCIE, são da responsabilidade do Diretor de Estágio e serão submetidos à apreciação do Comandante, Chefe ou Diretor da OM.
  • 49. 56.00 Quartel em __________,_____________________ a)_______________________________________ Diretor de Estágio AVITEFAAERÁADSOTUBIRTA IIO ODAICNEDIVEOÃRDAP BM B R I SATON 100-3/60 200-3/60 300-3/60 400-3/60 500-3/60 600-3/60 700-3/60 800-3/60 900-3/60 aidéM ESEDUTITAEDOÃÇARTSNOMED SOTNEMATROPMOC BM B R I SATON atudnoC ratiliM atudnoC liviC )EICF(AIRÁIGATSEADOÃÇURTSNIEDELORTNOCEDAHCIF :MEGÁMREFNEEDOIRAROPMETOTNEGRASº3 SEDADIVITASANOÃÇAPICITRAP MOADSETNERROC BM B R I SATON otnematievorpA oçarabmeseD ocincéToraperP lanoissiforP lareGarutluC ohnepmeseD ocisíF ATON OÃÇNEM BM 0,9 B 0,7 R 0,5 Os OII programados serão verificados tendo por critério os respectivos Padrões Mínimos (Aproveitamento) e os Padrões Evidenciados (Atributos) e terão uma apreciação qualitativa (Menção) que levará em conta o empenho, a adequação técnica e a eficácia demonstrados pela Estagiária na concretização do mesmos. As demais qualidades constantes da FCIE serão avaliadas pelo Diretor de Estágio e também por meio de uma apreciação qualitativa (Menção). As Menções MB, B e R serão ainda expressas por uma Nota segundo a seguinte correlação: A Menção I (Insuficiente) inabilitará a Estagiária para prorrogação do tempo de serviço
  • 50. 57.00 III.III.III.III.III. MODELMODELMODELMODELMODELO DE FICHA DEO DE FICHA DEO DE FICHA DEO DE FICHA DEO DE FICHA DE AAAAAVVVVVALIAÇÃO DE INSTRALIAÇÃO DE INSTRALIAÇÃO DE INSTRALIAÇÃO DE INSTRALIAÇÃO DE INSTRUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTUÇÃO DE ESTAAAAAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIAGIÁRIA Na página seguinte, é apresentado o Modelo da FICHA DE AVALIAÇÃO E CONCEITUAÇÃO DE ESTAGIÁRIA como prescrita nas IG 10-68. Os resultados, nela registrados, serão publicados em Boletim Interno da OM. ESTE REGISTRO CORRESPONDE À AVALIAÇÃO FINAL DA ESTAGIÁRIA.
  • 51. 58.00 OIRÁTNULOVOIRÁROPMETOTNEGRASARAPOCISÁBOIGÁTSE-AIRÁIGATSEEDOÃÇAUTIECNOCEOÃÇAILAVAEDAHCIF )esafª1-VTSBE ____________________________________________________________fnEpmeTtgSº3 )fnExuA/fnEceT()edaditnedI( ______________________________________ )emoN( SOTUBIRTAEEDADILAUQ SATON SADAIDÉM SATON SEÕÇAVRESBO )A( OHNEPMESED LAUDIVIDNI otnematievorpA oé)FM(laniFaidéMA- oãçarepoadodatluser =FM B+A moc 2 .somisétnecétaoãçamixorpa edsadíubirtaoãssatonsA- )zed(01a)orez(o oçarabmeseD lanoissiforp-ocincéToraperP )B( RETÁRAC RATILIM avitefAaerÁadsotubirtA ratilimatudnoC liviCatudnoC )FM(LANIFAIDÉM LANIFOÃÇNEM :LANIFRECERAP fnEpmeTtgSº3omocoãçamrifnocarapseõçidnoc)enúeRoãNuo(____________________________enúeR)1 ),R,B,BM( __________)odnedopoãnuo(odnedop,VTSBEodesafª1an_______________________________________)2 _________________________________________________________________ )VTSBEodesaFº2aratneüqerf( _______________________________________meletrauQ )atadelacoL( _______________________________________ )MOadtmCodarutanissa(
  • 52. 59.00 Mais uma realização da SEG/1ª Subchefia do COTER Sugestões e contribuições para a melhoria deste PP poderão ser enviadas ao COTER por meio do endereço eletrônico < coter1@terra.com.br >