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Damaris Morais
Capelania no Hospital Araújo Jorge
(Adaptado da apostila de
Iracema Castro – Capelã no HAJ)
OBJETIVO:
LEVAR CONFORTO NA HORA DA AFLIÇÃO
COMPARTILHAR O AMOR DE DEUS ATRAVÉS DE
PALAVRAS E AÇÕES
COLABORAR COM A HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR
Amor
Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo
para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não
se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não
guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior
deles, porém, é o amor.
I CO 13:3-7, 13.
REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES
E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR
 SER SERVO
 SABER OUVIR
 TER SABEDORIA E HUMILDADE PARA SABER QUE VOCÊ NÃO
É MELHOR QUE NINGUÉM
 TER MOTIVAÇÃO CERTA
 TER ALVO NA VISITAÇÃO
REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES
E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR
 CULTIVAR UMA PERSONALIDADE AGRADÁVEL, AMÁVEL E
CATIVANTE
 SER PACIENTE
 TER EXCELENTE AUTOCONTROLE DE SUAS EMOÇÕES E NÃO
SE IMPRESSIONAR COM O ASPECTO FÍSICO DOS ENFERMOS
 GOZAR DE BOA SAÚDE FÍSICA E PSICOLÓGICA
 TER HABILIDADE PARA COMUNICAR-SE
REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES
E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR
 TER HUMOR ESTÁVEL
 TER TATO E PROFUNDO RESPEITO ÀS OPINIÕES RELIGIOSAS
DIFERENTES
 TER DESEJO E HABILIDADE PARA LIDAR COM OS DOENTES
 TER FACILIDADES PARA SUBMETER-SE A REGULAMENTOS
 SER PERSEVERANTE NO TRABALHO
REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES
E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR
 NÃO SE IRAR FACILMENTE (NÃO TER “PAVIO CURTO”)
 SABER CONTROLAR A LÍNGUA, USANDO-A PARA CURAR, NÃO
PARA FERIR (“... A LÍNGUA DO SÁBIO É MEDICINA. PROV. 12.18b)
 TER CONVICÇÃO QUANTO À DIGNIDADE, VALOR E
POTENCIALIDADE DO INDIVÍDUO
 SABER EVITAR INTIMIDADES E NÃO INVADIR INTIMIDADE
ALHEIA
REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES
E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR
 TER FLEXIBILIDADE PARA SENTIR-SE À VONTADE TANTO
DIANTE DE PESSOAS MUITO CULTAS COMO COM OUTRAS
MUITO SIMPLES
 SABER GUARDAR CONFIDÊNCIAS DOS PACIENTES
 CUIDAR DA APARÊNCIA PESSOAL
 SABER USAR A LINGUAGEM E FORMA DE ABORDAGEM
ADEQUADA A CADA PESSOA
REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES
E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR
 DAR TEMPO E ATENÇÃO AO PACIENTE VISITADO
 SABER IDENTIFICAR-SE COM AS PESSOAS
 TER SENSIBILIDADE PARA, COM DISCRIÇÃO, OBSERVAR O
AMBIENTE SENTINDO QUANDO É O MOMENTO MAIS
OPORTUNO PARA VISITAR
REGRAS PARA VISITAÇÃO
 VERIFIQUE SE HÁ QUALQUER PLAQUETA PROIBINDO VISITAS
 NÃO ENTRE ANTES DE BATER NA PORTA
 CUMPRIMENTE-O ASSIM: “COMO VOCÊ TEM PASSADO?” (DÊ
A ELE A OPORTUNIDADE DE FALAR A VERDADE)
 EVITE ESBARRAR NA CAMA OU SENTAR-SE NELA
REGRAS PARA VISITAÇÃO
 TOME CUIDADO COM QUALQUER APARELHAGEM NO
QUARTO
 AVALIE A SITUAÇÃO AO ENTRAR, PARA CALCULAR O TEMPO
DE VISITA (5 MINUTOS OU MAIS SE HOUVER NECESSIDADE)
 PROCURE COLOCAR-SE NUM BOM NÍVEL VISUAL DO
PACIENTE PARA QUE ELE POSSA VÊ-LO SEM ESFORÇO
 SE A PESSOA NÃO O CONHECE APRESENTE-SE COM CLAREZA
REGRAS PARA VISITAÇÃO
 NÃO ESTENDA A MÃO PARA O PACIENTE, DEIXE QUE A
INICIATIVA SEJA DELE (OBSERVE AS RECOMENDAÇÕES DO
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR)
 FALE EM TOM DE VOZ NORMAL, NÃO COCHICHE COM
OUTRAS PESSOAS, ORE EM TOM NORMAL (SE O HOSPITAL
PERMITIR ORAÇÃO)
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REGRAS PARA VISITAÇÃO
 NÃO LEVE QUALQUER TIPO DE ALIMENTO SEM CONSULTAR A
NUTRIÇÃO
 NÃO DÊ NEM ÁGUA AO PACIENTE SEM PERMISSÃO DA
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REGRAS PARA VISITAÇÃO
 DÊ PRIORIDADE AO ATENDIMENTO DA EQUIPE DE SAÚDE
(MÉDICOS, ENFERMEIRAS, COPEIRAS, FAXINEIRAS, ETC.), OU
SEJA, FUNCIONÁRIOS (ELES TÊM HORÁRIO DE ROTINA OU
EMERGÊNCIA PARA CUMPRIR)
 CONCENTRE-SE EM ATENDER AS NECESSIDADES DAQUELA
PESSOA, NÃO FALE SOBRE OUTROS ENFERMOS, NEM DE
VOCÊ MESMO
REGRAS PARA VISITAÇÃO
 NÃO MOVIMENTE O PACIENTE SEM AUTORIZAÇÃO DA
ENFERMAGEM
 LEMBRE-SE QUE A DOR E A MEDICAÇÃO PODEM ALTERAR O
HUMOR DO PACIENTE
 DEIXE O PACIENTE À VONTADE PARA EXPOR SEUS
PENSAMENTOS
 GUARDE A CONFIDÊNCIA DO PACIENTE, SE ELE A FEZ
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REGRAS PARA VISITAÇÃO
 NÃO DÊ A IMPRESSÃO DE ESTAR COM PRESSA, E NEM SE
DEMORE ATÉ CANSÁ-LO
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REGRAS PARA VISITAÇÃO
 NÃO PREGUE, NÃO ORE EM LÍNGUAS, NÃO DETERMINE OU
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 SE NÃO PUDER VISITAR A TODOS DA ENFERMARIA, PELO
MENOS CUMPRIMENTE UM A UM COM CARINHO
 DESPEÇA-SE DIRIGINDO PALAVRAS DE ESPERANÇA,
CONSOLO, INCENTIVO, AMOR E ENCORAJAMENTO
Não te faças negligente para com o
dom que há em ti.
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VIVÊNCIA
 Nestes últimos dia tenho caminhado com pessoas que estão
se alegrando e com pessoas que estão chorando. E Deus vai
me ajudando a chorar com os que choram e a me alegrar
com os que se alegram. Duas realidades coexistindo. Os
motivos para alegria e tristeza são legítimos. O desafio está
em não querer impor aos que estão legitimamente alegres,
que se entristeçam. Bem como não impor aos que estão
tristes, que se alegrem. Tudo tem seu tempo e os que agora
se alegram, já choraram também. Os que agora choram,
temos esperança que voltem a sorrir no futuro. Realidade de
uma vida na qual as circunstâncias mudam. O que nos
consola e anima é saber que conosco está Aquele que não
muda e nos capacita a serví-Lo em todas as situações.
(Valter Junior Melo, junho 2014)
Guia para Treinamento do Visitante IOA-ABRASO
O que é uma ostomia?
Passos básicos a serem utilizados em qualquer visita
Finalidade da visita
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O visitante deve:
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estabelecido
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Passos básicos da visita
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Tipos de visitas:
Antes da cirurgia:
 Visitas curtas
 Evitar falar da enfermidade – nosso trabalho não é oferecer
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 Oferecer-se para voltar depois da cirurgia
No hospital :
 Compreenda que o paciente pode estar medicado e não
conseguir responder às suas perguntas
 Visita curta de 5 a 15 min., dependendo do estado do
paciente
 Não faça perguntas sobre a cirurgia, mas ouça com paciência
tudo que o paciente espontaneamente quiser expressar
Em casa:
 É uma visita mais tranqüila, o paciente está mais à vontade
 Pode ser uma oportunidade para incluir os familiares
Por telefone:
 Às vezes o excesso de telefonemas cansa o paciente e os
familiares
 Mandar um recado pode ser mais confortável para o paciente
do que chamá-lo pessoalmente
 Oferecer-se para visitá-lo pessoalmente quando for possível
 Redes sociais
O Modelo de Kübler-Ross (1969)propõe uma descrição
de cinco estágios discretos pelos quais as pessoas
passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia.
Os estágios são:
 Negação: "Isso não pode estar acontecendo."
 Raiva: "Por que eu? Não é justo."
 Barganha: "Me deixe viver apenas até meus filhos
crescerem."
 Depressão: "Estou tão triste. Por que me preocupar com
qualquer coisa?"
 Aceitação: "Tudo vai acabar bem."
Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios
para qualquer forma de perda pessoal catastrófica,
desde a morte de um ente querido até o divórcio.
Também alega que estes estágios nem sempre
ocorrem nesta ordem, nem são todos
experimentados por todos os pacientes, mas
afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo
menos dois.
Etapas de reação – nossa resposta
Etapa 1
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Resposta do visitante
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dificuldades.
Etapa 2
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Deixe o paciente expressar seu aborrecimento. Muitas pessoas
se sentem assim quando gravemente enfermos ou depois de
cirurgias que requeiram adaptações.
Etapa 3
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Resposta do visitante
Fique atento aos assuntos sobre os quais o paciente quer
falar.
Habilidades básicas das visitas
Um bom visitante deve:
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VIVÊNCIA
Marcando Vidas
Roberto Mouzinho
Vidas...
Vidas são tão curtas,
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Que se deve fazer agora.
Vidas...
Vidas são tão frágeis,
Que é melhor não descuidar de tais tesouros
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Quero viver marcando vidas,
Não me importa a glória, nem o aplauso,
Nem ter ações reconhecidas.
A eternidade é que vai dizer
Que valeu todo esse esforço empenhado.
Marquei meu mundo,
Nas vidas em que pude investir.
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O maior dos mestres,
Pouco tempo esteve a ensinar aqueles
Com quem dividiu suas glórias.
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A ardente chama que moveu tais homens
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Quero viver marcando vidas,
Não me importa a glória, nem o aplauso,
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A eternidade é que vai dizer
Que valeu todo esse esforço empenhado.
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Oficina de Visitadores 2014 - Damaris Morais

  • 2. Capelania no Hospital Araújo Jorge (Adaptado da apostila de Iracema Castro – Capelã no HAJ) OBJETIVO: LEVAR CONFORTO NA HORA DA AFLIÇÃO COMPARTILHAR O AMOR DE DEUS ATRAVÉS DE PALAVRAS E AÇÕES COLABORAR COM A HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR
  • 3. Amor Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá. O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor. I CO 13:3-7, 13.
  • 4. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR  SER SERVO  SABER OUVIR  TER SABEDORIA E HUMILDADE PARA SABER QUE VOCÊ NÃO É MELHOR QUE NINGUÉM  TER MOTIVAÇÃO CERTA  TER ALVO NA VISITAÇÃO
  • 5. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR  CULTIVAR UMA PERSONALIDADE AGRADÁVEL, AMÁVEL E CATIVANTE  SER PACIENTE  TER EXCELENTE AUTOCONTROLE DE SUAS EMOÇÕES E NÃO SE IMPRESSIONAR COM O ASPECTO FÍSICO DOS ENFERMOS  GOZAR DE BOA SAÚDE FÍSICA E PSICOLÓGICA  TER HABILIDADE PARA COMUNICAR-SE
  • 6. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR  TER HUMOR ESTÁVEL  TER TATO E PROFUNDO RESPEITO ÀS OPINIÕES RELIGIOSAS DIFERENTES  TER DESEJO E HABILIDADE PARA LIDAR COM OS DOENTES  TER FACILIDADES PARA SUBMETER-SE A REGULAMENTOS  SER PERSEVERANTE NO TRABALHO
  • 7. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR  NÃO SE IRAR FACILMENTE (NÃO TER “PAVIO CURTO”)  SABER CONTROLAR A LÍNGUA, USANDO-A PARA CURAR, NÃO PARA FERIR (“... A LÍNGUA DO SÁBIO É MEDICINA. PROV. 12.18b)  TER CONVICÇÃO QUANTO À DIGNIDADE, VALOR E POTENCIALIDADE DO INDIVÍDUO  SABER EVITAR INTIMIDADES E NÃO INVADIR INTIMIDADE ALHEIA
  • 8. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR  TER FLEXIBILIDADE PARA SENTIR-SE À VONTADE TANTO DIANTE DE PESSOAS MUITO CULTAS COMO COM OUTRAS MUITO SIMPLES  SABER GUARDAR CONFIDÊNCIAS DOS PACIENTES  CUIDAR DA APARÊNCIA PESSOAL  SABER USAR A LINGUAGEM E FORMA DE ABORDAGEM ADEQUADA A CADA PESSOA
  • 9. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS, QUALIFICAÇÕES E PRINCÍPIOS GERAIS PARA O VISITADOR  DAR TEMPO E ATENÇÃO AO PACIENTE VISITADO  SABER IDENTIFICAR-SE COM AS PESSOAS  TER SENSIBILIDADE PARA, COM DISCRIÇÃO, OBSERVAR O AMBIENTE SENTINDO QUANDO É O MOMENTO MAIS OPORTUNO PARA VISITAR
  • 10. REGRAS PARA VISITAÇÃO  VERIFIQUE SE HÁ QUALQUER PLAQUETA PROIBINDO VISITAS  NÃO ENTRE ANTES DE BATER NA PORTA  CUMPRIMENTE-O ASSIM: “COMO VOCÊ TEM PASSADO?” (DÊ A ELE A OPORTUNIDADE DE FALAR A VERDADE)  EVITE ESBARRAR NA CAMA OU SENTAR-SE NELA
  • 11. REGRAS PARA VISITAÇÃO  TOME CUIDADO COM QUALQUER APARELHAGEM NO QUARTO  AVALIE A SITUAÇÃO AO ENTRAR, PARA CALCULAR O TEMPO DE VISITA (5 MINUTOS OU MAIS SE HOUVER NECESSIDADE)  PROCURE COLOCAR-SE NUM BOM NÍVEL VISUAL DO PACIENTE PARA QUE ELE POSSA VÊ-LO SEM ESFORÇO  SE A PESSOA NÃO O CONHECE APRESENTE-SE COM CLAREZA
  • 12. REGRAS PARA VISITAÇÃO  NÃO ESTENDA A MÃO PARA O PACIENTE, DEIXE QUE A INICIATIVA SEJA DELE (OBSERVE AS RECOMENDAÇÕES DO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR)  FALE EM TOM DE VOZ NORMAL, NÃO COCHICHE COM OUTRAS PESSOAS, ORE EM TOM NORMAL (SE O HOSPITAL PERMITIR ORAÇÃO)  NÃO PERGUNTE SOBRE A GRAVIDADE DA DOENÇA
  • 13. REGRAS PARA VISITAÇÃO  NÃO LEVE QUALQUER TIPO DE ALIMENTO SEM CONSULTAR A NUTRIÇÃO  NÃO DÊ NEM ÁGUA AO PACIENTE SEM PERMISSÃO DA ENFERMAGEM  NÃO MANIFESTE NOJO DAS FERIDAS NEM MEDO DE CONTÁGIO  NÃO DÊ INFORMAÇÕES SOBRE O RESULTADO DE EXAMES OU DIAGNÓSTICOS
  • 14. REGRAS PARA VISITAÇÃO  DÊ PRIORIDADE AO ATENDIMENTO DA EQUIPE DE SAÚDE (MÉDICOS, ENFERMEIRAS, COPEIRAS, FAXINEIRAS, ETC.), OU SEJA, FUNCIONÁRIOS (ELES TÊM HORÁRIO DE ROTINA OU EMERGÊNCIA PARA CUMPRIR)  CONCENTRE-SE EM ATENDER AS NECESSIDADES DAQUELA PESSOA, NÃO FALE SOBRE OUTROS ENFERMOS, NEM DE VOCÊ MESMO
  • 15. REGRAS PARA VISITAÇÃO  NÃO MOVIMENTE O PACIENTE SEM AUTORIZAÇÃO DA ENFERMAGEM  LEMBRE-SE QUE A DOR E A MEDICAÇÃO PODEM ALTERAR O HUMOR DO PACIENTE  DEIXE O PACIENTE À VONTADE PARA EXPOR SEUS PENSAMENTOS  GUARDE A CONFIDÊNCIA DO PACIENTE, SE ELE A FEZ CERTAMENTE É PORQUE CONFIOU EM VOCÊ
  • 16. REGRAS PARA VISITAÇÃO  NÃO DÊ A IMPRESSÃO DE ESTAR COM PRESSA, E NEM SE DEMORE ATÉ CANSÁ-LO  SE ESTIVER DOENTE, NÃO FAÇA VISITA  NÃO FAÇA VISITAS EM APARTAMENTO SEM SER CONVIDADO  NÃO FAÇA PROMESSAS QUE NÃO POSSA CUMPRIR
  • 17. REGRAS PARA VISITAÇÃO  NÃO PREGUE, NÃO ORE EM LÍNGUAS, NÃO DETERMINE OU DECLARE CURA  SE NÃO PUDER VISITAR A TODOS DA ENFERMARIA, PELO MENOS CUMPRIMENTE UM A UM COM CARINHO  DESPEÇA-SE DIRIGINDO PALAVRAS DE ESPERANÇA, CONSOLO, INCENTIVO, AMOR E ENCORAJAMENTO
  • 18. Não te faças negligente para com o dom que há em ti. (I Timóteo 4:14ª)
  • 20.  Nestes últimos dia tenho caminhado com pessoas que estão se alegrando e com pessoas que estão chorando. E Deus vai me ajudando a chorar com os que choram e a me alegrar com os que se alegram. Duas realidades coexistindo. Os motivos para alegria e tristeza são legítimos. O desafio está em não querer impor aos que estão legitimamente alegres, que se entristeçam. Bem como não impor aos que estão tristes, que se alegrem. Tudo tem seu tempo e os que agora se alegram, já choraram também. Os que agora choram, temos esperança que voltem a sorrir no futuro. Realidade de uma vida na qual as circunstâncias mudam. O que nos consola e anima é saber que conosco está Aquele que não muda e nos capacita a serví-Lo em todas as situações. (Valter Junior Melo, junho 2014)
  • 21. Guia para Treinamento do Visitante IOA-ABRASO
  • 22. O que é uma ostomia?
  • 23. Passos básicos a serem utilizados em qualquer visita Finalidade da visita O papel de um visitante O espaço do visitante na equipe Comportamento Treinamento do visitante
  • 24. O visitante deve:  Ter aceitado sua própria ostomia/ter entendido nossa queda  Relembrar a finalidade da visita  Realizar a visita como foi prometido e no horário estabelecido  Se manter atualizado com relação às regras de visitação
  • 25. Passos básicos da visita  Permissão  Privacidade  Escuta Outras considerações:  O papel da equipe  Religião ou política
  • 26. Tipos de visitas: Antes da cirurgia:  Visitas curtas  Evitar falar da enfermidade – nosso trabalho não é oferecer informações médicas  Oferecer-se para voltar depois da cirurgia
  • 27. No hospital :  Compreenda que o paciente pode estar medicado e não conseguir responder às suas perguntas  Visita curta de 5 a 15 min., dependendo do estado do paciente  Não faça perguntas sobre a cirurgia, mas ouça com paciência tudo que o paciente espontaneamente quiser expressar
  • 28. Em casa:  É uma visita mais tranqüila, o paciente está mais à vontade  Pode ser uma oportunidade para incluir os familiares
  • 29. Por telefone:  Às vezes o excesso de telefonemas cansa o paciente e os familiares  Mandar um recado pode ser mais confortável para o paciente do que chamá-lo pessoalmente  Oferecer-se para visitá-lo pessoalmente quando for possível  Redes sociais
  • 30. O Modelo de Kübler-Ross (1969)propõe uma descrição de cinco estágios discretos pelos quais as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia.
  • 31. Os estágios são:  Negação: "Isso não pode estar acontecendo."  Raiva: "Por que eu? Não é justo."  Barganha: "Me deixe viver apenas até meus filhos crescerem."  Depressão: "Estou tão triste. Por que me preocupar com qualquer coisa?"  Aceitação: "Tudo vai acabar bem."
  • 32. Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios para qualquer forma de perda pessoal catastrófica, desde a morte de um ente querido até o divórcio. Também alega que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem são todos experimentados por todos os pacientes, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois.
  • 33. Etapas de reação – nossa resposta Etapa 1  Choque ou incredulidade – negação Resposta do visitante  Escute. Demonstre que está procurando entender as dificuldades.
  • 34. Etapa 2  Estado do isolamento ou agressivo Resposta do visitante Deixe o paciente expressar seu aborrecimento. Muitas pessoas se sentem assim quando gravemente enfermos ou depois de cirurgias que requeiram adaptações.
  • 35. Etapa 3  Aceitação Resposta do visitante Fique atento aos assuntos sobre os quais o paciente quer falar.
  • 36. Habilidades básicas das visitas Um bom visitante deve:  Ser apresentado ou apresentar-se  Saber ouvir  Ser amigável  Saber lidar com emoções
  • 37.  Ser amável  Observar as políticas e procedimentos do hospital  Respeitar a privacidade do paciente  Chegar a tempo e cumprir as promessas  SER AUTÊNTICO!
  • 39. Marcando Vidas Roberto Mouzinho Vidas... Vidas são tão curtas, Que é melhor não adiar aquelas coisas Que se deve fazer agora. Vidas... Vidas são tão frágeis, Que é melhor não descuidar de tais tesouros Que se podem ir a qualquer hora.
  • 40. Quem conhece o amanhã? Quem sabe quanto tempo terá aqui? Aquilo que se planta hoje, Cedo ou tarde se colherá. Quero viver marcando vidas, Não me importa a glória, nem o aplauso, Nem ter ações reconhecidas. A eternidade é que vai dizer Que valeu todo esse esforço empenhado. Marquei meu mundo, Nas vidas em que pude investir.
  • 41. Cristo, O maior dos mestres, Pouco tempo esteve a ensinar aqueles Com quem dividiu suas glórias. E hoje, Continua acesa A ardente chama que moveu tais homens A viver e transformar a História.
  • 42. Quero viver marcando vidas, Não me importa a glória, nem o aplauso, Nem ter ações reconhecidas. A eternidade é que vai dizer Que valeu todo esse esforço empenhado. Marquei meu mundo, Nas vidas em que pude investir