SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
O termo  notário  aparece na legislação, através do Decreto de 22 de Dezembro de  1899 . O  notariado  é a única instituição, onde tem por finalidade conferir um carácter de autenticidade aos actos privados e assegurar a sua conservação. Nos cartórios notariais, para além dos actos exarados nas escrituras e de toda a sua documentação, são produzidos outros documentos, referentes à administração do cartório enquanto organismo com uma actividade própria.  19-11-2010
Percurso Histórico  (1/3) Desde  1211 , e através do diploma de 12 de Novembro de  1223 , se estabeleceu que o ofício de tabelião era interdito aos clérigos e que o mesmo devia ser exercido por pessoas laicas, que deviam apresentar-se munidas de uma autorização régia para o efeito. O poder real procurava controlar esta actividade e atribuir-se o direito exclusivo de “fazer tabeliães”, embora os notários da Igreja continuassem a existir.   Em  1305  no reinado de D. Dinis, é promulgado o primeiro regimento dos Tabeliães, onde referem alguns artigos imprescindíveis para os tabeliães.    Até  1415 , não houve nenhuma distinção nítida entre os tabeliães de notas e os tabeliães judiciais.  As funções de ambos aparecem definidas nas  Ordenações Afonsinas  em 1447. 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percurso Histórico  (2/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percurso Histórico  (3/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],Legislação/Regulamentação (2/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Legislação/Regulamentação (3/3) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
Distinguir arquivos  públicos  e  privados  não é totalmente desprovida de dificuldades, muitas vezes o poder e a administração régios associavam-se a determinadas instituições tornando pouco clara a fronteira entre o que era um domínio público (do Estado) ou particular (do rei, da família real ou mesmo de entidades a favor de quem o monarca fazia doações, embora mantendo a sua tutela). Da diversidade de entidades privadas existentes no país, sem dúvida que, a Igreja Católica se salienta pela quantidade de arquivos que produziu, o que não é de estranhar uma vez que o domínio da escrita era um dos atributos do clero. Porém, a esmagadora maioria dos  arquivos eclesiásticos  não permaneceu no seio das respectivas entidades produtoras, visto que com o liberalismo a Igreja foi privada dos seus bens patrimoniais e, consequentemente, dos seus cartórios. Dando entrada ao longo do século XIX, em grande parte, no Arquivo da Torre do Tombo. Neste grupo de arquivos privados incluem-se ainda os arquivos de família, arquivos de empresas e arquivos pessoais. Encontrando-se nestas situações, as capelas, os morgadios, as confrarias, os hospitais e as mercearias. 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
Percurso Histórico (1/2) Os arquivos de Institutos religiosos e de Ordens Militares são considerados os arquivos mais antigos que existem em Portugal, onde se encontra grande parte de documentos relacionados a épocas anteriores à fundação da nacionalidade e aos primórdios da vida do país. Em Dezembro  1532  foi criado um tribunal por D. João III denominado “Mesa da Consciência e Ordens”com fim de o ajudar a resolver casos jurídicos e administrativos. 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Percurso Histórico (2/2) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Legislação/regulamentação 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tipologia Documental  19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Organização e classificação (1/2) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Organização e classificação (2/2) 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Instrumentos de acesso 19-11-2010
Percurso Histórico Em 23 de Maio de  1536  foi criado o Tribunal de Santo Ofício em Portugal . Este tribunal tinha uma vasta gama de poderes sobre o país tanto a nível social, religioso, político e cultural. Os tribunais da Inquisição começam a funcionar em diversas cidades, mas em Lisboa, Coimbra e Évora e que resistiram. Em  1787   o tribunal passou a ter a designação de Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, embora as suas atribuições permanecessem quase inalteradas. Em  1793  esta instituição foi abolida. sendo restituído à Mesa do Desembargo do Paço e ao Santo Ofício da Inquisição a função de examinar e censurar os livros. A Documentação proveniente dos referidos cartórios foi trasladada para organismos do estado. Inicialmente foi depositada na Biblioteca Nacional sendo aos poucos transferida e incorporada na torre do tombo 19-11-2010
[object Object],[object Object],Legislação/regulamentação Tipologia Documental  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],Organização e classificação 19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Instrumentos de acesso 19-11-2010
[object Object],[object Object],19-11-2010
19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
19-11-2010
Organigrama 19-11-2010
19-11-2010
19-11-2010
19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010
19-11-2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],19-11-2010

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (13)

Apresentaçãohistdir12
Apresentaçãohistdir12Apresentaçãohistdir12
Apresentaçãohistdir12
 
Apresentaçãohistdir15
Apresentaçãohistdir15Apresentaçãohistdir15
Apresentaçãohistdir15
 
Aula4 hist
Aula4 histAula4 hist
Aula4 hist
 
Tp4 FAA-grupo1
Tp4 FAA-grupo1Tp4 FAA-grupo1
Tp4 FAA-grupo1
 
Tp4 faa-grupo1
Tp4 faa-grupo1Tp4 faa-grupo1
Tp4 faa-grupo1
 
A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...
A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...
A fiscalização judiciária como ato de orientação feita pelo Juízo competente ...
 
Apresentaçãohistdir17
Apresentaçãohistdir17Apresentaçãohistdir17
Apresentaçãohistdir17
 
Positivismo jurídico
Positivismo jurídicoPositivismo jurídico
Positivismo jurídico
 
Romaquedalegadoiuscommune
RomaquedalegadoiuscommuneRomaquedalegadoiuscommune
Romaquedalegadoiuscommune
 
Ordenações filipinas
Ordenações filipinasOrdenações filipinas
Ordenações filipinas
 
Aula7 hist
Aula7 histAula7 hist
Aula7 hist
 
Reis de portgal
Reis de portgalReis de portgal
Reis de portgal
 
Roteiro aula idade média 20 de abril
Roteiro aula idade média 20 de abrilRoteiro aula idade média 20 de abril
Roteiro aula idade média 20 de abril
 

Destaque

Tp2 FAA-grupo1
Tp2 FAA-grupo1Tp2 FAA-grupo1
Tp2 FAA-grupo1Cristiana
 
Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)
Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)
Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)Universidade Estadual de Londrina
 
Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1Cristiana
 
TP5-FAA-grupo1
TP5-FAA-grupo1TP5-FAA-grupo1
TP5-FAA-grupo1Cristiana
 
Pc 2º Trabalho
Pc 2º TrabalhoPc 2º Trabalho
Pc 2º TrabalhoCristiana
 
Tp1 FAB-Plano de Marketing
Tp1 FAB-Plano de MarketingTp1 FAB-Plano de Marketing
Tp1 FAB-Plano de MarketingCristiana
 
AI-AD-TP3-G1-A
AI-AD-TP3-G1-AAI-AD-TP3-G1-A
AI-AD-TP3-G1-ACristiana
 
TP1 - Gestão da Qualidade
TP1 - Gestão da QualidadeTP1 - Gestão da Qualidade
TP1 - Gestão da QualidadeCristiana
 

Destaque (8)

Tp2 FAA-grupo1
Tp2 FAA-grupo1Tp2 FAA-grupo1
Tp2 FAA-grupo1
 
Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)
Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)
Arquivista.org conarq-legislação arquivística-brasileira_(fev_2011)
 
Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1Tp1 FAA-grupo1
Tp1 FAA-grupo1
 
TP5-FAA-grupo1
TP5-FAA-grupo1TP5-FAA-grupo1
TP5-FAA-grupo1
 
Pc 2º Trabalho
Pc 2º TrabalhoPc 2º Trabalho
Pc 2º Trabalho
 
Tp1 FAB-Plano de Marketing
Tp1 FAB-Plano de MarketingTp1 FAB-Plano de Marketing
Tp1 FAB-Plano de Marketing
 
AI-AD-TP3-G1-A
AI-AD-TP3-G1-AAI-AD-TP3-G1-A
AI-AD-TP3-G1-A
 
TP1 - Gestão da Qualidade
TP1 - Gestão da QualidadeTP1 - Gestão da Qualidade
TP1 - Gestão da Qualidade
 

Semelhante a Tp3 FAA-grupo1

As ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxAs ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxMariana639684
 
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...Antonio Inácio Ferraz
 
O corpus iuris civilis
O corpus iuris civilisO corpus iuris civilis
O corpus iuris civilisKelly Cristina
 
A suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveisA suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveisPhelipe Salim
 
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Renata A. R.
 
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina   delminda rijoOs escravos na lisboa joanina   delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina delminda rijoJanuário Esteves
 
O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
 
Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01ArthurSilva272154
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
 

Semelhante a Tp3 FAA-grupo1 (20)

As ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxAs ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docx
 
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
 
Tp1 faa
Tp1 faaTp1 faa
Tp1 faa
 
9772 9771-1-pb
9772 9771-1-pb9772 9771-1-pb
9772 9771-1-pb
 
O corpus iuris civilis
O corpus iuris civilisO corpus iuris civilis
O corpus iuris civilis
 
A suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveisA suscitação de dúvida no registro de imóveis
A suscitação de dúvida no registro de imóveis
 
Curso contrato
Curso contratoCurso contrato
Curso contrato
 
Curso contrato
Curso contratoCurso contrato
Curso contrato
 
OLavradorForais
OLavradorForaisOLavradorForais
OLavradorForais
 
Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)
Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)
Foral Manuelino de Vila Real - 1515 (v. digital)
 
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
 
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina   delminda rijoOs escravos na lisboa joanina   delminda rijo
Os escravos na lisboa joanina delminda rijo
 
O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomico
 
O direito romano i
O direito romano iO direito romano i
O direito romano i
 
Evolução da arquivística moderna
Evolução da arquivística modernaEvolução da arquivística moderna
Evolução da arquivística moderna
 
Resumo sobre o Direito Romano
Resumo sobre o Direito RomanoResumo sobre o Direito Romano
Resumo sobre o Direito Romano
 
Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01Direitoromano 140711073654-phpapp01
Direitoromano 140711073654-phpapp01
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
 
Arquivologia2
Arquivologia2Arquivologia2
Arquivologia2
 
Aula3 hist
Aula3 histAula3 hist
Aula3 hist
 

Último

Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Tp3 FAA-grupo1

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. O termo notário aparece na legislação, através do Decreto de 22 de Dezembro de 1899 . O notariado é a única instituição, onde tem por finalidade conferir um carácter de autenticidade aos actos privados e assegurar a sua conservação. Nos cartórios notariais, para além dos actos exarados nas escrituras e de toda a sua documentação, são produzidos outros documentos, referentes à administração do cartório enquanto organismo com uma actividade própria. 19-11-2010
  • 5. Percurso Histórico (1/3) Desde 1211 , e através do diploma de 12 de Novembro de 1223 , se estabeleceu que o ofício de tabelião era interdito aos clérigos e que o mesmo devia ser exercido por pessoas laicas, que deviam apresentar-se munidas de uma autorização régia para o efeito. O poder real procurava controlar esta actividade e atribuir-se o direito exclusivo de “fazer tabeliães”, embora os notários da Igreja continuassem a existir.   Em 1305 no reinado de D. Dinis, é promulgado o primeiro regimento dos Tabeliães, onde referem alguns artigos imprescindíveis para os tabeliães.   Até 1415 , não houve nenhuma distinção nítida entre os tabeliães de notas e os tabeliães judiciais. As funções de ambos aparecem definidas nas Ordenações Afonsinas em 1447. 19-11-2010
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Distinguir arquivos públicos e privados não é totalmente desprovida de dificuldades, muitas vezes o poder e a administração régios associavam-se a determinadas instituições tornando pouco clara a fronteira entre o que era um domínio público (do Estado) ou particular (do rei, da família real ou mesmo de entidades a favor de quem o monarca fazia doações, embora mantendo a sua tutela). Da diversidade de entidades privadas existentes no país, sem dúvida que, a Igreja Católica se salienta pela quantidade de arquivos que produziu, o que não é de estranhar uma vez que o domínio da escrita era um dos atributos do clero. Porém, a esmagadora maioria dos arquivos eclesiásticos não permaneceu no seio das respectivas entidades produtoras, visto que com o liberalismo a Igreja foi privada dos seus bens patrimoniais e, consequentemente, dos seus cartórios. Dando entrada ao longo do século XIX, em grande parte, no Arquivo da Torre do Tombo. Neste grupo de arquivos privados incluem-se ainda os arquivos de família, arquivos de empresas e arquivos pessoais. Encontrando-se nestas situações, as capelas, os morgadios, as confrarias, os hospitais e as mercearias. 19-11-2010
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Percurso Histórico (1/2) Os arquivos de Institutos religiosos e de Ordens Militares são considerados os arquivos mais antigos que existem em Portugal, onde se encontra grande parte de documentos relacionados a épocas anteriores à fundação da nacionalidade e aos primórdios da vida do país. Em Dezembro 1532 foi criado um tribunal por D. João III denominado “Mesa da Consciência e Ordens”com fim de o ajudar a resolver casos jurídicos e administrativos. 19-11-2010
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Percurso Histórico Em 23 de Maio de 1536 foi criado o Tribunal de Santo Ofício em Portugal . Este tribunal tinha uma vasta gama de poderes sobre o país tanto a nível social, religioso, político e cultural. Os tribunais da Inquisição começam a funcionar em diversas cidades, mas em Lisboa, Coimbra e Évora e que resistiram. Em 1787 o tribunal passou a ter a designação de Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, embora as suas atribuições permanecessem quase inalteradas. Em 1793 esta instituição foi abolida. sendo restituído à Mesa do Desembargo do Paço e ao Santo Ofício da Inquisição a função de examinar e censurar os livros. A Documentação proveniente dos referidos cartórios foi trasladada para organismos do estado. Inicialmente foi depositada na Biblioteca Nacional sendo aos poucos transferida e incorporada na torre do tombo 19-11-2010
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 38.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 51.