1. Governo do Estado de São Paulo
Secretaria de Estado da Educação
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Coordenadoria do Ensino Fundamental - Anos Iniciais - CEFAI
Programa Ler e Escrever
EE Profa. Idalina Caldeira de Souza Pereira
Diretoria Campinas Oeste
Diretora Lucinéia Aparecida Catarina Adami
Ana Luiza Tayar Lima
Professor Coordenador
4. Dados e informações 2012
EE Profa. Idalina Caldeira de Souza Pereira
Segmentos atendidos 1º ao 5º Ano do
Ensino Fundamental
Nº de Alunos da escola 639
Não alfabéticos 85 13,3 %
Alfabéticos 554 86,7%
IDESP 5,80
Tempo como Profa. na U E 3 anos
Tempo como Prof Coordenador na U E 4 anos
5. “Formar a pessoa para situar-se, inclusive, como
membro de um grupo passa a ser, também, um
objetivo de uma educação escolar voltada para a
humanização” (Lima, Elvira, 2007, p. 21)
Para começar...
10. Alguns depoimentos
“Diante de desafios a serem enfrentados e, que muitas vezes nos trazem
angustias e ansiedades, passamos por experiências, que nas nossas vidas, se
tornaram motivo de orgulho. E isso só foi possível, pois fiz parte de uma
equipe comprometida, e que como eu, passavam pelos anseios. Trocas, ajuda,
coletividade, com certeza tornaram nossos caminhos mais fáceis de serem
percorridos e só assim alcançamos o sucesso e o objetivo desejado.” (Profa.
Valéria Blume de Almeida)
“Era um projeto novo, novos desafios que não sabíamos se dariam certo. O
trabalho em equipe feito com responsabilidade levou aos resultados
esperados.” (Profa. Imaculada Conceição Giollo)
"A união de saberes,competências e habilidades construindo e conduzindo
uma aprendizagem significativa para educandos e educadores." (Profa.
Helena da Silva Gonçalves)
14. Principais objetivos
Criar uma cultura colaborativa entre a equipe de
professores.
Contribuir para o avanço do conhecimento dos alunos de
5º anos nas áreas de língua e matemática.
Favorecer a troca e a circulação de informações com
diferentes interlocutores.
15. Três eixos definidos em ATPC
Matemática – atividades da Jornada da Matemática.
Leitura – roda de jornal, exploração do portador e leitura
de textos que circulam na esfera jornalística.
Produção de texto – carta de leitor.
17. Organização dos grupos
EIXOS
TURMA / DATA PREVISTA
16/8 23/8 30/8
6/9 13/9 20/9
27/9 4/10 11/10
18/10 25/10 7/11
14/11 21/11 6/12
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
PRODUÇÃO DE TEXTO
PRODUÇÃO DE TEXTO
LEITURA
LEITURA
18. Etapas
Atividade permanente – 1 Vez na semana / 2 horas;
Um semestre;
3 semanas cada rodada;
5 etapas aproximadamente;
5 vezes em cada oficina em média;
19. As dificuldades e entraves encontrados pelos
professores passam a ser minimizados pelo olhar do
outro ao propor um trabalho em que devem planejar
juntos o que oferecer, como oferecer, por que
oferecer olhando para as reais necessidades dos
diferentes alunos, organizar a logística, enfim parte
de uma situação problema real para eles. É preciso
trabalhar juntos para dar conta desse desafio.
Considerações
21. Leitura – Roda de jornal
Desenvolver o hábito de leitura de publicações periódicas e contribuir para fluência
leitora.
Explorar o jornal como veículo de informação, ampliação de conhecimento e portador
de vários gêneros textuais (notícia, reportagem, classificados, etc);
Compreender a organização dos jornais e a relevância que os diferentes veículos dão
aos acontecimentos.
Discutir sobre acontecimentos em vários âmbitos.
Possibilitar a socialização das leituras realizadas de maneira independente, com a
finalidade de observar comportamentos leitores já construídos pelos colegas e, ao
mesmo tempo, ampliar seu repertório por meio da explicitação dos comportamentos
de todos.
24. Produção de Texto – Carta de Leitor
Promover a inserção dos alunos na prática
de leitores e produtores de textos da esfera
jornalística;
Ajudar o aluno a expressar sua opinião,
posicionando-se diante de uma matéria lida;
Manifestar a posição diante de uma matéria
lida por meio de uma carta de leitor;
Articular e conhecer a organização interna
de uma carta de leitor para produzir com
autonomia textos desse gênero;
27. Depoimento das professoras do 5º ano
“É um projeto que fortalece ainda mais o grupo, faz com que
busquemos novas metodologias para trabalhar com os alunos...
sempre com a orientação da coordenadora...modificando a
forma do aluno e do professor atuar em seu cotidiano...
A socialização entre os alunos de classes diferentes, contribui
para construção de um raciocínio crítico nas atividades em
grupo, expõem sua oralidade, opinião e
estratégias...Desenvolvendo assim novos conhecimentos para
alunos e professores.”
Professoras: Carolina, Luzinete, Elizabeth, Débora, Ana Maria e
Silvia.
28. Conclusão
“Acredito que nos dias atuais o trabalho
colaborativo se torna muito mais produtivo e
eficaz. A troca e reflexão entre os parceiros
permitem vários olhares, ampliações e mudanças
de concepções já existentes.”
Ana Luiza Tayar Lima
29. Referências Bibliográficas
Gêneros Orais e Escritos na Escola, Bernard Schneuwly e Joaquim Dolz, Ed.
Mercado de Letras.
Ler e Escrever na Escola: o Real, o Possível e o Necessário, Delia Lerner, Ed.
Artmed.
Ler e Escrever; Jornada de Matemática / Secretaria da Educação, Fundação
para o Desenvolvimento da Educação. - São Paulo: FDE, 2010.
LEITURA E ANÁLISE LINGÜÍSTICA: CARTA DO LEITOR NA REVISTA CIÊNCIA
HOJE DAS CRIANÇAS. Sandra Regina CECILIO (PG – UEL) e Lílian Cristina
Buzato RITTER (UEM).
Ler e Escrever - PIC – Projeto Intensivo no Ciclo Material do Professor – 4a
série volume I e II.
Ler e Escrever - SEQUENCIA PRODUÇÃO DE CARTAS DE LEITOR – EDIÇÃO
2009 - AMPLIAÇÃO.
http://revistaescola.abril.com.br/linguaportuguesa/praticapedagogica/apren
der-debater.