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Documento 2
Documento 1
Agrupamento de Escolas de Fronteira
Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso
Lê, com muita atenção, o enunciado que se segue e, depois de analisares cuidadosamente os
documentos apresentados, responde de forma clara, objectiva e cuidada. Boa Sorte!
GRUPO I
(Hegemonia e Declínio da Influência Europeia)
I.1. Observa atentamente o documento 1.
A Início da Primeira Guerra Mundial.
B Ultimato Inglês, na sequência da apresentação do Mapa Cor-de-Rosa por Portugal
C
Conferência de Berlim, entre os principais países europeus, em que se procedeu à chamada “partilha
de África”
D Criação da Sociedade das Nações
E Clima de Paz Armada na Europa (Rivalidades económicas, Alianças Militares, Nacionalismos…)
I.1.1 Ordena, na tua folha de teste, de forma cronológica (do mais antigo para o mais recente) os
acontecimentos presentes na tabela do documento 1.
I.2. No final do século XIX, a Europa detinha a hegemonia a nível mundial. Analisa os documentos 2 a 4.
I.2.1 Explica três das motivações dos países europeus para levarem a cabo o Novo Colonialismo e Imperialismo.
A política colonial é filha da política industrial. Para os Estados
ricos, onde os capitais se acumulam e onde a produção cresce
continuadamente […], a exportação é absolutamente
essencial. Sem ela não há prosperidade, nem investimento de
capitais, nem empregos […]. Ora os mercados europeus estão
saturados; é necessário, portanto, encontrar consumidores
noutras partes do mundo.
Jules Ferry, Tonkin e a Mãe-Pátria, 1890
Ano Lectivo 2010/2011
HISTÓRIA
9º ano
Teste de Avaliação nº 1
Seguindo o exemplo dos ingleses e dos franceses, adoptou a
ideia de expansão para o ultramar, quer para se abastecer de
matérias-primas, quer para ampliar os seus mercados.
Mas o mundo inteiro, ou quase, estava já conquistado e
dividido e a Alemanha dificilmente podia encontrar um “lugar
ao sol”.
Marc Ferro, A Grande Guerra (1914-1918),
in, História Universal, vol. IX, Pub. Alfa
Documento 5
Documento 8
Documento 6
Documento 7
Documento 9
I.3. Lê cuidadosamente o documento 5 e observa o documento 6.
I.3.1 Indica o principal objectivo da Conferência de Berlim.
I.3.2 Qual o princípio que foi estabelecido nesta Conferência que
garantia o direito de um país europeu à posse de territórios
africanos?
I.3.3 Relaciona o projecto colonial português com o Ultimatum
inglês.
I.4. A Europa, no início do século XX, viva num clima de grande tensão. Examina os documentos 7 a 9.
I.4.1 Esclarece duas das principais causas que estiveram na origem da Primeira Guerra Mundial.
As potências signatárias da presente Acta reconhecem a
obrigação de assegurar, nos territórios por elas ocupadas nas
costas do continente africano, a existência de uma autoridade
suficiente para fazer respeitar direitos […].
Acta Geral da Conferência de Berlim, 26 de Fevereiro de 1885
Se a Alemanha fosse extinta amanhã, não haveria depois de amanhã um só inglês no mundo que não fosse
mais rico do que é hoje. (…) Nações lutaram durante anos por uma cidade ou por um direito de sucessão, e
não se deve lutar por um comércio de 250 milhões de libras esterlinas? A Inglaterra despertou afinal para o
que é inevitável e constitui ao mesmo tempo a sua mais grata esperança de prosperidade: Germaniam esse
delendam [a Alemanha deve ser destruída].
The Saturday Review, 11 de Setembro de 1897
Há na Europa duas grandes
forças opostas e
irreconciliáveis, duas grandes
nações que procuram
estender o seu campo de
acção a todo o Mundo e
impor-lhe o seu domínio
comercial *…+. O Alemão o
Inglês esforçam-se por
chegar cada um em primeiro
lugar. Um milhão de
pequenas minúsculas
disputas estão à beira de
transformar-se na maior
causa de guerra a que o
mundo alguma vez assistiu.
The Saturday Review, 11 de
Setembro de 1897
Documento 11Documento 10
Documento 12 – A Europa em 1925
Documento 13
[...] Quando se pensa nas consequências da grande guerra que acaba de terminar, pode perguntar-se se a
estrela da Europa não empalideceu e se o conflito no qual tanto sofreu não iniciou uma crise vital que anuncia
a sua decadência.
A. Démangeon
Documento 14
I.5. Em 1914, a maioria dos países em guerra acreditava que a guerra seria breve. Tal não aconteceu. Observa
os documentos 10 e 11.
I.5.1 Identifica as três fases da Primeira Guerra Mundial.
I.5.2 Refere três novas armas pela primeira vez usadas na Primeira Guerra Mundial.
I.6. A I Guerra Mundial provocou alterações profundas, em todos os aspectos, na Europa e no Mundo.
Relembra o documento 8 e analisa os documentos 12 a 14.
I.2.1 Explica três das principais consequências da Primeira Guerra Mundial.
FIM
Bom trabalho!
O Professor,
Pedro Bandeira Simões
Agrupamento de Escolas de Fronteira
Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso
Proposta de Correcção do Teste de Avaliação
I.1.1 De forma cronológica (do mais antigo para o mais recente) os acontecimentos da tabela do documento 1
devem ficar ordenados da seguinte forma: C > B > E > A > D.
I.2.1 Na Europa de finais do século XIX, os países mais ricos e industrializados vão empreender um novo
colonialismo e implementar regimes imperialistas. Com efeito, países como a Inglaterra e a França, que tinham
adoptado “a ideia de expansão para o Ultramar” (documento 2), vão ser acompanhados pela Alemanha na
ocupação de novas áreas de influência, nomeadamente em África (novo colonialismo), passando a controlar
política, económica e culturalmente essas colónias a partir da metrópole na Europa (imperialismo).
É neste contexto que surge o tipo de propaganda do cartaz representado no documento 4, em que a Mulher,
alegoria da França, apresenta um escudo que resume os objectivos/motivações destas novas políticas:
“progresso”, “civilização” e “comércio”.
Na verdade, como se diz no documento 2, “a ideia de expansão para o ultramar, quer para se abastecer de
matérias-primas, quer para ampliar os seus mercados” pretendia fazer com que a Europa pudesse continuar a
desenvolver a sua economia. As principais motivações são, pois, económicas: os países europeus procuravam
abastecer-se de matérias-primas e “encontrar novos consumidores noutras partes do mundo” (documento 3).
Pode, ainda, apontar-se uma motivação “civilizadora”, isto é, nesta altura, considerava-se que os países
europeus deviam levar o progresso aos países menos desenvolvidos, como propagandeava o cartaz do
documento 4.
I.3.1 O principal objectivo da Conferência de Berlim, assinada por vários países europeus em 1885 (final do século
XIX), como se pode ver no extracto da acta presente no documento 5, era proceder de forma pacífica à partilha
dos territórios de África. Com efeito, vários países europeus pretendiam ter colónias em África e, por isso, foi
realizada esta conferência para que o território africano fosse dividido pelos países que pretendiam construir o
seu império.
I.3.2 Na Conferência de Berlim ficou estabelecido o “princípio de ocupação efectiva”. Assim, para que os países
europeus, que assinaram a acta referida no documento 5, pudessem afirmar que determinado território em
África era uma colónia sua tinham que garantir “a existência de uma autoridade suficiente para fazer respeitar
direitos […]”, isto é, teriam que explorar e ocupar efectivamente esse território, com colonos e tropas.
I.3.3 Após a Conferência de Berlim (1884/85), os países europeus vão afirmando os seus projectos de exploração
e ocupação dos territórios do interior do continente africano. Neste contexto, Portugal, após algumas viagens de
exploração representadas no mapa do documento 6, apresenta o projecto de ligação do território de Angola (na
costa ocidental africana) com o de Moçambique (na costa oriental de África), que ficou conhecido pelo nome de
projecto do “mapa cor-de-rosa” (documento 6). Este projecto tinha, no entanto, o inconveniente de impedir o
projecto britânico de ligar o território do Egipto ao território da África do Sul. O choque dos dois projectos vai ser
a causa do “ultimatum” inglês. Assim, para levar o seu projecto a bom termo, os Britânicos vão ameaçar
Portugal com a guerra: se Portugal não abandonasse o projecto do “mapa cor-de-rosa” os Britânicos atacariam
Portugal. Perante tal ameaça, o rei português decidiu abandonar o projecto e proteger Portugal de uma guerra
contra a sua mais antiga aliada. Esta atitude vai, contudo, ser muito criticada principalmente pelos republicanos
que aproveitam para fazer campanha contra a monarquia.
Ano Lectivo 2010/2011
HISTÓRIA
9º ano
Teste de Avaliação nº 1
I.4.1 Podem apontar-se várias causas que estiveram na origem da Primeira Guerra Mundial, iniciada em 1914,
na Europa. Duas das principais estão expostas nos documentos apresentados: a grande rivalidade económica
entre algumas potências europeias e a formação de alianças militares que ajudaram à corrida aos armamentos e
ao clima de tensão militar entre os países europeus. A estas poderíamos acrescentar rivalidades territoriais (na
Europa e entre territórios coloniais) entre várias potências europeias ou os nacionalismos que, no interior dos
grandes impérios europeus, se vão manifestando. Na verdade, o acontecimento que acciona a guerra é
exactamente o assassinato de um responsável imperial por um nacionalista.
No documento 7 referem-se “duas grandes nações que procuram estender o seu campo de acção a todo o
Mundo” – a Inglaterra e a Alemanha – e no documento 9 confirma-se “Se a Alemanha fosse extinta amanhã, não
haveria depois de amanhã um só Inglês no mundo que não fosse mais rico do que é hoje.”. Assim, as rivalidades
económicas ditavam que um país quisesse enfraquecer o outro.
Por outro lado, o mapa do documento 8 mostra-nos as duas alianças militares que foram constituídas no clima
de tensão que se vivia na Europa do início do século XX – a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente. Com efeito, a
existência destas alianças vai fazer com que a guerra se estenda rapidamente a toda a Europa e aos territórios
coloniais dos países europeus.
I.5.1 Na Primeira Guerra Mundial podemos identificar três principais fases: uma primeira chamada de “guerra
dos movimentos” (em que rapidamente houve grandes movimentações militares), uma segunda chamada de
fase da “guerra das trincheiras” (em que os exércitos construíram trincheiras, como as do documento 10, e
fixaram a sua posição) e, por fim, a terceira fase novamente “guerra dos movimentos” (em que finalmente se
desequilibram as forças e os países da Tríplice Entente conseguem ganhar a guerra).
I.5.2 A Primeira Guerra Mundial ficou conhecida por ser a primeira que se vai fazer por terra, mar e ar. Assim,
pela primeira vez são utilizados tanques de guerra e aviões, como os que vemos no documento 11, e ainda
submarinos. Há também muitas inovações no que diz respeito às armas: as máscaras (documento 10) passam a
ser usadas devido às armas químicas e novas metralhadoras (documento 11) são desenvolvidas.
I.6.1 A Europa de 1918 assiste, finalmente, ao fim da Primeira Guerra Mundial e muitas são as consequências ou
efeitos desta guerra destruidora. Nos documentos representados podemos identificar três das principais
consequências: a alteração do mapa político europeu, o grande número de mortos e o fim da hegemonia
europeia no mundo. Podíamos, ainda, apontar muitas outras consequências políticas, económicas e sociais e até
culturais.
Na verdade, se compararmos os mapas dos documentos 8 e 12, podemos concluir que houve profundas
alterações políticas na Europa: a Alemanha, o Império Turco e o Império Russo perdem territórios, o Império
Austro-Húngaro desaparece, triunfam alguns nacionalismos, uma vez que surgem novos países, como por
exemplo, a Polónia e a Checoslováquia.
O gráfico do documento 13 apresenta os dados referentes às mortes e feridos nos principais países participantes
da guerra. Assim, nesta altura, muitos homens morreram, pondo em causa a renovação de gerações e retirando
mão-de-obra à economia, necessária à reconstrução dos países. É neste contexto que vai ganhar importância a
mulher, abrindo caminho à alteração de mentalidades e à afirmação política da mulher.
Por fim, em jeito de conclusão, no documento 15 lê-se: “pode perguntar-se se a estrela da Europa não
empalideceu e se o conflito no qual tanto sofreu não iniciou uma crise vital que anuncia a sua decadência.”, isto
é, a Europa vai deixar de ser a região mais importante do mundo, perdendo a sua hegemonia em favor dos
Estados Unidos da América.
O Professor,
Pedro Bandeira Simões

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1 teste 9ano_com_correção

  • 1. Documento 3 Documento 2 Documento 4 Documento 2 Documento 1 Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso Lê, com muita atenção, o enunciado que se segue e, depois de analisares cuidadosamente os documentos apresentados, responde de forma clara, objectiva e cuidada. Boa Sorte! GRUPO I (Hegemonia e Declínio da Influência Europeia) I.1. Observa atentamente o documento 1. A Início da Primeira Guerra Mundial. B Ultimato Inglês, na sequência da apresentação do Mapa Cor-de-Rosa por Portugal C Conferência de Berlim, entre os principais países europeus, em que se procedeu à chamada “partilha de África” D Criação da Sociedade das Nações E Clima de Paz Armada na Europa (Rivalidades económicas, Alianças Militares, Nacionalismos…) I.1.1 Ordena, na tua folha de teste, de forma cronológica (do mais antigo para o mais recente) os acontecimentos presentes na tabela do documento 1. I.2. No final do século XIX, a Europa detinha a hegemonia a nível mundial. Analisa os documentos 2 a 4. I.2.1 Explica três das motivações dos países europeus para levarem a cabo o Novo Colonialismo e Imperialismo. A política colonial é filha da política industrial. Para os Estados ricos, onde os capitais se acumulam e onde a produção cresce continuadamente […], a exportação é absolutamente essencial. Sem ela não há prosperidade, nem investimento de capitais, nem empregos […]. Ora os mercados europeus estão saturados; é necessário, portanto, encontrar consumidores noutras partes do mundo. Jules Ferry, Tonkin e a Mãe-Pátria, 1890 Ano Lectivo 2010/2011 HISTÓRIA 9º ano Teste de Avaliação nº 1 Seguindo o exemplo dos ingleses e dos franceses, adoptou a ideia de expansão para o ultramar, quer para se abastecer de matérias-primas, quer para ampliar os seus mercados. Mas o mundo inteiro, ou quase, estava já conquistado e dividido e a Alemanha dificilmente podia encontrar um “lugar ao sol”. Marc Ferro, A Grande Guerra (1914-1918), in, História Universal, vol. IX, Pub. Alfa
  • 2. Documento 5 Documento 8 Documento 6 Documento 7 Documento 9 I.3. Lê cuidadosamente o documento 5 e observa o documento 6. I.3.1 Indica o principal objectivo da Conferência de Berlim. I.3.2 Qual o princípio que foi estabelecido nesta Conferência que garantia o direito de um país europeu à posse de territórios africanos? I.3.3 Relaciona o projecto colonial português com o Ultimatum inglês. I.4. A Europa, no início do século XX, viva num clima de grande tensão. Examina os documentos 7 a 9. I.4.1 Esclarece duas das principais causas que estiveram na origem da Primeira Guerra Mundial. As potências signatárias da presente Acta reconhecem a obrigação de assegurar, nos territórios por elas ocupadas nas costas do continente africano, a existência de uma autoridade suficiente para fazer respeitar direitos […]. Acta Geral da Conferência de Berlim, 26 de Fevereiro de 1885 Se a Alemanha fosse extinta amanhã, não haveria depois de amanhã um só inglês no mundo que não fosse mais rico do que é hoje. (…) Nações lutaram durante anos por uma cidade ou por um direito de sucessão, e não se deve lutar por um comércio de 250 milhões de libras esterlinas? A Inglaterra despertou afinal para o que é inevitável e constitui ao mesmo tempo a sua mais grata esperança de prosperidade: Germaniam esse delendam [a Alemanha deve ser destruída]. The Saturday Review, 11 de Setembro de 1897 Há na Europa duas grandes forças opostas e irreconciliáveis, duas grandes nações que procuram estender o seu campo de acção a todo o Mundo e impor-lhe o seu domínio comercial *…+. O Alemão o Inglês esforçam-se por chegar cada um em primeiro lugar. Um milhão de pequenas minúsculas disputas estão à beira de transformar-se na maior causa de guerra a que o mundo alguma vez assistiu. The Saturday Review, 11 de Setembro de 1897
  • 3. Documento 11Documento 10 Documento 12 – A Europa em 1925 Documento 13 [...] Quando se pensa nas consequências da grande guerra que acaba de terminar, pode perguntar-se se a estrela da Europa não empalideceu e se o conflito no qual tanto sofreu não iniciou uma crise vital que anuncia a sua decadência. A. Démangeon Documento 14 I.5. Em 1914, a maioria dos países em guerra acreditava que a guerra seria breve. Tal não aconteceu. Observa os documentos 10 e 11. I.5.1 Identifica as três fases da Primeira Guerra Mundial. I.5.2 Refere três novas armas pela primeira vez usadas na Primeira Guerra Mundial. I.6. A I Guerra Mundial provocou alterações profundas, em todos os aspectos, na Europa e no Mundo. Relembra o documento 8 e analisa os documentos 12 a 14. I.2.1 Explica três das principais consequências da Primeira Guerra Mundial. FIM Bom trabalho! O Professor, Pedro Bandeira Simões
  • 4. Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso Proposta de Correcção do Teste de Avaliação I.1.1 De forma cronológica (do mais antigo para o mais recente) os acontecimentos da tabela do documento 1 devem ficar ordenados da seguinte forma: C > B > E > A > D. I.2.1 Na Europa de finais do século XIX, os países mais ricos e industrializados vão empreender um novo colonialismo e implementar regimes imperialistas. Com efeito, países como a Inglaterra e a França, que tinham adoptado “a ideia de expansão para o Ultramar” (documento 2), vão ser acompanhados pela Alemanha na ocupação de novas áreas de influência, nomeadamente em África (novo colonialismo), passando a controlar política, económica e culturalmente essas colónias a partir da metrópole na Europa (imperialismo). É neste contexto que surge o tipo de propaganda do cartaz representado no documento 4, em que a Mulher, alegoria da França, apresenta um escudo que resume os objectivos/motivações destas novas políticas: “progresso”, “civilização” e “comércio”. Na verdade, como se diz no documento 2, “a ideia de expansão para o ultramar, quer para se abastecer de matérias-primas, quer para ampliar os seus mercados” pretendia fazer com que a Europa pudesse continuar a desenvolver a sua economia. As principais motivações são, pois, económicas: os países europeus procuravam abastecer-se de matérias-primas e “encontrar novos consumidores noutras partes do mundo” (documento 3). Pode, ainda, apontar-se uma motivação “civilizadora”, isto é, nesta altura, considerava-se que os países europeus deviam levar o progresso aos países menos desenvolvidos, como propagandeava o cartaz do documento 4. I.3.1 O principal objectivo da Conferência de Berlim, assinada por vários países europeus em 1885 (final do século XIX), como se pode ver no extracto da acta presente no documento 5, era proceder de forma pacífica à partilha dos territórios de África. Com efeito, vários países europeus pretendiam ter colónias em África e, por isso, foi realizada esta conferência para que o território africano fosse dividido pelos países que pretendiam construir o seu império. I.3.2 Na Conferência de Berlim ficou estabelecido o “princípio de ocupação efectiva”. Assim, para que os países europeus, que assinaram a acta referida no documento 5, pudessem afirmar que determinado território em África era uma colónia sua tinham que garantir “a existência de uma autoridade suficiente para fazer respeitar direitos […]”, isto é, teriam que explorar e ocupar efectivamente esse território, com colonos e tropas. I.3.3 Após a Conferência de Berlim (1884/85), os países europeus vão afirmando os seus projectos de exploração e ocupação dos territórios do interior do continente africano. Neste contexto, Portugal, após algumas viagens de exploração representadas no mapa do documento 6, apresenta o projecto de ligação do território de Angola (na costa ocidental africana) com o de Moçambique (na costa oriental de África), que ficou conhecido pelo nome de projecto do “mapa cor-de-rosa” (documento 6). Este projecto tinha, no entanto, o inconveniente de impedir o projecto britânico de ligar o território do Egipto ao território da África do Sul. O choque dos dois projectos vai ser a causa do “ultimatum” inglês. Assim, para levar o seu projecto a bom termo, os Britânicos vão ameaçar Portugal com a guerra: se Portugal não abandonasse o projecto do “mapa cor-de-rosa” os Britânicos atacariam Portugal. Perante tal ameaça, o rei português decidiu abandonar o projecto e proteger Portugal de uma guerra contra a sua mais antiga aliada. Esta atitude vai, contudo, ser muito criticada principalmente pelos republicanos que aproveitam para fazer campanha contra a monarquia. Ano Lectivo 2010/2011 HISTÓRIA 9º ano Teste de Avaliação nº 1
  • 5. I.4.1 Podem apontar-se várias causas que estiveram na origem da Primeira Guerra Mundial, iniciada em 1914, na Europa. Duas das principais estão expostas nos documentos apresentados: a grande rivalidade económica entre algumas potências europeias e a formação de alianças militares que ajudaram à corrida aos armamentos e ao clima de tensão militar entre os países europeus. A estas poderíamos acrescentar rivalidades territoriais (na Europa e entre territórios coloniais) entre várias potências europeias ou os nacionalismos que, no interior dos grandes impérios europeus, se vão manifestando. Na verdade, o acontecimento que acciona a guerra é exactamente o assassinato de um responsável imperial por um nacionalista. No documento 7 referem-se “duas grandes nações que procuram estender o seu campo de acção a todo o Mundo” – a Inglaterra e a Alemanha – e no documento 9 confirma-se “Se a Alemanha fosse extinta amanhã, não haveria depois de amanhã um só Inglês no mundo que não fosse mais rico do que é hoje.”. Assim, as rivalidades económicas ditavam que um país quisesse enfraquecer o outro. Por outro lado, o mapa do documento 8 mostra-nos as duas alianças militares que foram constituídas no clima de tensão que se vivia na Europa do início do século XX – a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente. Com efeito, a existência destas alianças vai fazer com que a guerra se estenda rapidamente a toda a Europa e aos territórios coloniais dos países europeus. I.5.1 Na Primeira Guerra Mundial podemos identificar três principais fases: uma primeira chamada de “guerra dos movimentos” (em que rapidamente houve grandes movimentações militares), uma segunda chamada de fase da “guerra das trincheiras” (em que os exércitos construíram trincheiras, como as do documento 10, e fixaram a sua posição) e, por fim, a terceira fase novamente “guerra dos movimentos” (em que finalmente se desequilibram as forças e os países da Tríplice Entente conseguem ganhar a guerra). I.5.2 A Primeira Guerra Mundial ficou conhecida por ser a primeira que se vai fazer por terra, mar e ar. Assim, pela primeira vez são utilizados tanques de guerra e aviões, como os que vemos no documento 11, e ainda submarinos. Há também muitas inovações no que diz respeito às armas: as máscaras (documento 10) passam a ser usadas devido às armas químicas e novas metralhadoras (documento 11) são desenvolvidas. I.6.1 A Europa de 1918 assiste, finalmente, ao fim da Primeira Guerra Mundial e muitas são as consequências ou efeitos desta guerra destruidora. Nos documentos representados podemos identificar três das principais consequências: a alteração do mapa político europeu, o grande número de mortos e o fim da hegemonia europeia no mundo. Podíamos, ainda, apontar muitas outras consequências políticas, económicas e sociais e até culturais. Na verdade, se compararmos os mapas dos documentos 8 e 12, podemos concluir que houve profundas alterações políticas na Europa: a Alemanha, o Império Turco e o Império Russo perdem territórios, o Império Austro-Húngaro desaparece, triunfam alguns nacionalismos, uma vez que surgem novos países, como por exemplo, a Polónia e a Checoslováquia. O gráfico do documento 13 apresenta os dados referentes às mortes e feridos nos principais países participantes da guerra. Assim, nesta altura, muitos homens morreram, pondo em causa a renovação de gerações e retirando mão-de-obra à economia, necessária à reconstrução dos países. É neste contexto que vai ganhar importância a mulher, abrindo caminho à alteração de mentalidades e à afirmação política da mulher. Por fim, em jeito de conclusão, no documento 15 lê-se: “pode perguntar-se se a estrela da Europa não empalideceu e se o conflito no qual tanto sofreu não iniciou uma crise vital que anuncia a sua decadência.”, isto é, a Europa vai deixar de ser a região mais importante do mundo, perdendo a sua hegemonia em favor dos Estados Unidos da América. O Professor, Pedro Bandeira Simões