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CULTURA DE PAZ BULLYING E DESPRESPEITO
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Marli Rodrigues Siqueira Constantino
Dirigente Regional de Ensino
25/04/2013
DIRETORIA DE ENSINO
REGIÃO ITAQUAQUECETUBA
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
PAUTA 25/04/2013
Objetivo: Discutir e apresentar alternativas para enfrentar o problema Bullying e Desrespeito.
ATIVIDADES
1-Credenciamento;
2- Leitura deleite: A Vida como ela é (Nelson Rodrigues);
3-Retomada do encontro anterior;
4- Bullying e Desrespeito;
5 Problematização;
Socialização
6- Café;
8- Almoço;
9- Apresentação de vivência de trabalho;
10- Outro:
Declaração de acúmulo;
Calendário 2013;
Histórico e Certificação Mediação Escolar e Comunitária 2ª edição/2012 ;
11- Café;
12 - Atendimento individual;
13- Curso online.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Durante dez anos, de 1951 a 1961, Nel-son Rodrigues escreveu sua
coluna "A vida como ela é " para o jornal Última Hora, de Samuel
Wainer. Seis dias por sema-na, chovesse ou fizesse sol. A chuva podia
ser como a do quinto ato do Rigoletto e o sol, daqueles de derreter
catedrais , segundo ele. Todo dia, com uma paciência chinesa e uma
imaginação demoníaca, Nelson escrevia uma história diferente. E quase
sempre sobre o mesmo assunto: adultério. Desse tema tão simples e
tão eterno, ele extraiu quase 2 mil histórias. Os ficcionistas que fingem
se levar a sério precisam de toda uma aura de mistério para criar.
Nelson dispensava esse mistério. Chegava cedinho à redação, acendia
um cigarro e, na frente dos colegas, entre miríades de cafezinhos,
escrevia A vida como ela é As histórias saíam de casos que lhe
contavam, da sua própria observação dos subúrbios cariocas ou das
cabeludas paixões de que ele ouvira falar quando criança. Mas
principalmente da sua meditação sobre o casamento, o amor e o
desejo. O cenário dos contos de A vida como ela é é o Rio de Janeiro
dos anos 50. Uma cidade em que casa novas de plantão e mulheres
fabulosas flertavam nos ônibus e bondes; em que poucos tinham carro,
mas esse era um Buick ou um Cadillac; em que os vizinhos vigiavam-se
uns aos outros; e em que maridos e mulheres viviam sob o mesmo teto
com as primas e os cunhados, numa latente volúpia incestuosa. Uma
cidade em que, como não havia motéis, os encontros amorosos se
davam em apartamentos emprestados por amigos donde o pecado,
de tão complicado, tornava-se uma obsessão. E uma época em que a
vida sexual, para se realizar, exigia o vestido de noiva, a noite de
núpcias, a lua de mel. E em que o casal típico e, de certa forma,
perfeito compunha-se do marido, da mulher e do amante.
LEITURA DELEITE: A VIDA COMO ELA É - NELSON RODRIGUES
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
ENCONTRO ANTERIOR
üLeitura em voz alta: A confissão da leoa (Mia Couto);
üApresentação do Projeto;
üResoluções 07de19/02/2012;
üAtribuições do PMEC;
üDeclaração de acúmulo;
üCurso online.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
BIBLIOGRAFIA: COMUM A TODAS AS ÁREAS - LIVROS
1. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre: Artmed, 2006.
2. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais de Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em Perspectiva, São
Paulo, v.14, n. 1, p.121-128, 2000. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
3. CHRISPINO, Álvaro. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: aval. pol. públ.
Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar. 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
4. COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006.
5. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
6. DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Disponível em: Acesso em: 25 out. 2010.
7. EDUCAR PARA CRESCER. Por dentro do IDEB: o que é o Índice de Desenvolv. da Educação Básica? Disponível em: . Acesso em: 25
out. 2010.
8. HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2004.
9. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.
10. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
11. MARZANO, Robert J.; PICKERING, Debra J.; POLLOCK, Jane E. O ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para
melhorar o desempenho dos alunos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
12. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
13. RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2005.
14. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
15. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: práticas de mudança: por uma praxis
transformadora. 9. ed. São Paulo: Libertad, 2008.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
1. BRASIL. MEC. DCNs do Ensino Fundamental. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. BRASIL. MEC. DCNs do Ensino Médio - Parecer 15/98. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
3. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental
Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
4. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico; SARESP. São
Paulo: SEE, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008.
v. 1. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
6. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008.
v. 2. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008.
v. 3. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
8. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009.
v.1. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
9. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009.
v. 2. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
10. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE,
2009. v. 3. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
11. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Programa de qualidade da escola: nota técnica. São Paulo:
SE, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
DOCUMENTOS
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
1. LEI FEDERAL Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
- Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - (Alterada pelas Leis nºs 9.475/97; 10.287/01; 10.328/01;
10.639/03; 10.709/03; 10.793/03; 11.114/05; 11.183/05; 11.274/06; 11.301/06; 11.330/06; 11.331/06; 11.525/07; 11.632/07;
11.645/08; 11.684/08; 11.700/08; 11.741/08; 11.769/08; 11.788/08; 12.013/09; 12.014/09; 12.020/09; 12.056/09 e
12.061/09). Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
2. LEI COMPLEMENTAR N.º 1.078, de 17 de dezembro de 2008 - Institui Bonificação por Resultados BR, no âmbito da
Secretaria da Educação, e dá providências correlatas. Disponível
em: . Acesso em: 25 out. 2010.
3. LEI COMPLEMENTAR N.º 1.097, de 27 de outubro de 2009 - Institui o Sistema de Promoção para os integrantes do
Quadro do Magistério na Secretaria da Educação e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
4. DELIBERAÇÃO CEE nº 9/97 e Indicação CEE nº 8/97 - Institui, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, o Regime
de Progressão Continuada no Ensino Fundamental. Disponível em: Acesso em: 25 out. 2010.
5. PARECER CEE nº 67/1998 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais. Disponível em: . Acesso em: 25
out. 2010.
6. RESOLUÇÃO SE N.º 92/2009, de 8 de dezembro de 2009. Dispõe sobre estudos de recuperação aos alunos do ciclo I do
ensino fundamental das escolas da rede pública estadual. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
7. INSTRUÇÃO CENP N.º 1/2010, de 11 de janeiro de 2010.
Dispõe sobre o processo de recuperação de estudos de alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio,
nas escolas da rede estadual de ensino. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010.
Legislação
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Título: Bullying e Desrespeito
Subtítulo: Como Acabar Com Essa Cultura na
Escola
Autor: Maureen Taylor e Marie-Nathalie
Beaudoin
O Livro disponibiliza práticas da terapia
narrativa e suas perspectivas por vezes
contra-intuitiva.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Dividido em duas partes; I Parte possui 6 capítulos; II Parte possui 4 capítulos.
Parte I Investiga o contexto geral do desrespeito e do bullying e estabelece o
fundamento teórico para novas perspectivas e soluções:
Capítulo 1 Introdução das diferenças crenças culturais;
Capítulo 2 Examina alguns efeitos dessas crenças nas escolas;
Capítulo 3 Explora as diferentes suposições que podem obscurecer a mente
do professor;
Capítulo 4 Introduz práticas inovadores que capacitam os alunos
refletir;
Capítulo 5 Medidas que devem ser tomadas para reduzir bullying;
Capítulo 6 Discute formas de assegurar as mudanças.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Parte II Consiste e exemplos vivos e criativos em ação:
Capítulo 7 Experiências dos alunos;
Capítulo 8 Traz ideias de como promover a colaboração, o respeito e a
apreciação em toda a escola;
Capítulo 9 Descreve um programa divertido e dinâmico para atrair
turmas inteiras de alunos para o respeito, para a tolerância e para a
apreciação;
Capítulo 10 Exemplifica um trabalho realizado individualizado.
Conta com um material de apoio.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
BULLYING
ü Bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem
inglesa e sem tradução ainda no Brasil é utilizado para qualificar comportamentos
agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas.
Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva
contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às
agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações
específicas ou justificáveis. Em última instância significa dizer que, de forma
natural os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão,
prazer e poder com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas
vítimas. Bullyng Projeto Justiça nas Escolas
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
ü Intimidação direta ou indireta que varia da simples gozação até atitudes
mais violentas que empreguem a força física. Bullying e Desrespeito - Marie-Mathalie; Maureen Taylor.
ü Conjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos,
adotados por um ou mais alunos contra outro (s) em desvantagem de poder ou
força física, sem motivação evidente, sob a forma de brincadeiras de mau
gosto que disfarçam o propósito de maltratar, intimidar e humilhar, causando
dor, angústia e sofrimento. Trata-se de um fenômeno encontrado em escolas
públicas e privadas em todo o mundo, dentro e fora das salas de aula.
Manifesta-se em xingamento, desenhos, ofensas morais, verbais, sexuais, pelo
ato frequente de ocultar ou danificar materiais de uso pessoal, maus-tratos
físicos e psicológicos, reais e virtuais. Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
VIRTUAL OU CIBERBULLYING
Decorrente das modernas ferramentas tecnológicas como a
internet, os celulares, as câmeras fotográficas e das falsas crenças
no anonimato e na impunidade.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
apelidar intimidar perseguir empurrar ridicularizar inibir
humilhar discriminar assediar roubar constranger achincalhar
ignorar agredir aterrorizar tiranizar coagir caçoar
ofender ferir ameaçar dominar forçar bulir
AÇÕES QUE PODEM CARACTERIZAR
BULLYNG
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
DISCUSSÃO EM GRUPO
A HISTÓRIA DA RÃ E UMA MUDANÇA DE PERSPECTIVA
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Crenças culturais Discursos
Bloqueio contextuais Originam-se nas experiências das pessoas com um
conjunto mais amplo de especificações os deveres específicos geralmente
atribuídos aos membros de uma cultura
CULTURAS
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Filtro proveniente de discursos
Culturais mais amplos
Filtro proveniente de especificações
subculturais
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Bloqueio à Opção 7: Você não pode,
porque o professor provavelmente
não acreditará em você, ou o
acusará de estar mentindo ou
fazendo fofoca. Você pertence a um
grupo que é geralmente
marginalizado, discriminado e visto
com desconfiança pela cultura
dominante.
Bloqueio à Opção 6: Você não
pode, porque, se há um
problema, então ou a culpa é
sua ou é de outra pessoa.
Bloqueio à Opção 5: É melhor
você defender-se sozinho,
porque ninguém vai tomar
seu partido. As pessoas
deveriam resolver seus
problemas sem a ajuda de
ninguém para não serem um
fardo para os outros.
Bloqueio à Opção 4: Você não pode, porque ou
se é um perdedor, ou se é um vencedor. Você
deseja estar no topo da hierarquia. É melhor
ser o melhor em alguma coisa (ou seja, nas
brigas) do que mediano em muitas. É só você
se comparar a outros padrões de sucesso
(notas, aparência, popularidade) e verá como
fica para trás.
Bloqueio à Opção 3: Você não pode,
porque os adultos não vão ouvir sua
opinião. Eles irão se concentrar
naquilo que você fez de errado e o
punirão. De qualquer forma, seu pai
talvez queira que você lide com essa
situação como um garoto, então,
mostre quem você é.
Bloqueio à Opção 2:Bloqueio à Opção 2:
Você não pode, pois
não quer parecer um
maricas ou um fracote.
Você conhece as
consequências.
Bloqueio à Opção 1: Você não
pode, porque foi criado para ser
durão; se você deixar por isso,
ninguém vai respeitá-lo. Se você
não gosta de alguma coisa, tem
o direito de mostrar isso e ficar
frustrado/agressivo.
Opção 1: Você poderia optar por
simplesmente deixar por isso, não
reagir aos aborrecimentos.
Opção 2: Você poderia
expressar frustração de
outras maneiras.
Opção 3:. Você poderia
explicar e dividir suas
frustrações com os adultos.
Opção 4: Você poderia
reconhecer que não é
tão importante vencer.
Opção 5: Você
poderia pedir ajuda.
Opção 6: Você poderia aceitar o
fato de que, em certos contextos,
a frustração é inevitável. Não é
necessariamente culpa de
ninguém.
Opção 7: Se um aluno xingar você,
pode contar ao professor, e
esperar que as pessoas acreditem
em você e o apoiem.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Concentrar-se nas necessidades dos outros
Sacrifício
Fazer a gentileza de ser delicada
Ter boa aparência, mesmo em uma situação
de desconforto ou doença
Ser uma boa cuidadora
Expressar emoções
Ser durão/forte
Ser independente
Não demonstrar sentimento/ emoção
Sentir-se desconfortável com o afeto e a
proximidade
Concentrar-se na ideia de ser o melhor em
algo
Desligar-se dos sentimentos de medo, de dor,
de atenção aos outros, etc
Ter interesse em esportes
Agir como um protetor
PATRIARCADO
EFEITOS SOBRE AS MENINAS/MULHERES EFEITOS SOBRE OS MENINOS/HOMENS
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
INDIVIDUALISMO
Concentrar-se nos direitos e nas necessidades
pessoais
Alcançar o sucesso pessoal
Enfatizar a privacidades
Lutar para ter o que precisa
Entender os problemas e os sucessos como se
situassem dentro dos indivíduos
Ter um vínculo mínimo com familiares,
parentes e antepassados
CAPITALISMO
Concentrar-se no sucesso, definido pela propriedade
material ou financeira
Operar em um ambiente de comparação, de
competição e de avaliação dos desempenhos
Dicotomizar as pessoas
Dicotomizar as pessoas como vencedoras e
perdedoras
Criar hierarquias (padrões)
Permitir a exploração dos recursos, pouco
considerando as implicações ao meio ambiente
Enfatizar os ganhos futuros em detrimento ao atual
momento
Dar mais valor ao fazer do que ao ser
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
ADULTISMO
TER AS SEGUINTES CRENÇAS:
Os adultos têm o direito de gritar, mas as
crianças não;
As crianças raramente ganham o poder de
tomar decisões;
Raramente dá-se a chance de as crianças se
expressarem, ou pede-se suas opiniões;
Os adolescentes rebelam-se e não sabem o
que pensar ou o que quer, já que a ordem é
sempre escutar.
RACISMO, HOMOFOBIA, SEXISMO
Gerar uma falsa ideia de posse e de superioridade
de um grupo em relação ao outro; desenvolver uma
intolerância em relação às diferenças
Tornar invisíveis os valores e a riqueza da
diversidade
Gerar o ódio a si mesmo e a falta de
autoconfiança nos grupos oprimidos
Lutar pelo poder, o que pode incluir a violência
Sofrer medo, isolamento, desconfiança
Ter crenças limitadas, estereotipadas
Preencher e entregar.
Aceito receber torpedos, para um rápido contato
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
DECLARAÇÃO DE ACÚMULO
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
CALENDÁRIO 2013
Datas a serem confirmadas 24 horas antes de cada O.T. por e-mail.
MÊS DIAS
Junho 06 e 20
Agosto 08 e 22
Setembro 12 e 26
Outubro 10 e 24
Novembro 14 e 28
Dezembro 05
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Histórico de Participações Mediação Escolar e Comunitária 2ª edição/2012 Resultado
e Certificação
1- Acesse o site da EFAP: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br;
2- Clique no canal "Central de Serviços";
3- Clique no link referente à ferramenta "Histórico de Participações";
4- No campo "Usuário", informe seu CPF (com onze dígitos, sem pontos ou hífen);
5- No campo "Senha", informe seu RG (sem pontos ou hífen) ou senha pessoal utilizada em
outras ferramentas da Rede do Saber/EFAP.
Caso você tenha sido aprovado(a), e aparecer o ícone referente a "Exibir Certificado", será
possível visualizar, salvar e imprimir o certificado, conforme orientações disponíveis na
ferramenta.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
CURSO ONLINE
www.rededosaber.sp.gov.br
Cursos e programas Curso Mediação Escolar e Comunitária 1ª Edição/2013 Acesse o
curso

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Como Acabar com Bullying e Desrespeito na Escola

  • 1. Alessandra Simão da Costa Gilmara Adriana Lima Gestoras CULTURA DE PAZ BULLYING E DESPRESPEITO SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Marli Rodrigues Siqueira Constantino Dirigente Regional de Ensino 25/04/2013 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ITAQUAQUECETUBA
  • 2. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC PAUTA 25/04/2013 Objetivo: Discutir e apresentar alternativas para enfrentar o problema Bullying e Desrespeito. ATIVIDADES 1-Credenciamento; 2- Leitura deleite: A Vida como ela é (Nelson Rodrigues); 3-Retomada do encontro anterior; 4- Bullying e Desrespeito; 5 Problematização; Socialização 6- Café; 8- Almoço; 9- Apresentação de vivência de trabalho; 10- Outro: Declaração de acúmulo; Calendário 2013; Histórico e Certificação Mediação Escolar e Comunitária 2ª edição/2012 ; 11- Café; 12 - Atendimento individual; 13- Curso online.
  • 3. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Durante dez anos, de 1951 a 1961, Nel-son Rodrigues escreveu sua coluna "A vida como ela é " para o jornal Última Hora, de Samuel Wainer. Seis dias por sema-na, chovesse ou fizesse sol. A chuva podia ser como a do quinto ato do Rigoletto e o sol, daqueles de derreter catedrais , segundo ele. Todo dia, com uma paciência chinesa e uma imaginação demoníaca, Nelson escrevia uma história diferente. E quase sempre sobre o mesmo assunto: adultério. Desse tema tão simples e tão eterno, ele extraiu quase 2 mil histórias. Os ficcionistas que fingem se levar a sério precisam de toda uma aura de mistério para criar. Nelson dispensava esse mistério. Chegava cedinho à redação, acendia um cigarro e, na frente dos colegas, entre miríades de cafezinhos, escrevia A vida como ela é As histórias saíam de casos que lhe contavam, da sua própria observação dos subúrbios cariocas ou das cabeludas paixões de que ele ouvira falar quando criança. Mas principalmente da sua meditação sobre o casamento, o amor e o desejo. O cenário dos contos de A vida como ela é é o Rio de Janeiro dos anos 50. Uma cidade em que casa novas de plantão e mulheres fabulosas flertavam nos ônibus e bondes; em que poucos tinham carro, mas esse era um Buick ou um Cadillac; em que os vizinhos vigiavam-se uns aos outros; e em que maridos e mulheres viviam sob o mesmo teto com as primas e os cunhados, numa latente volúpia incestuosa. Uma cidade em que, como não havia motéis, os encontros amorosos se davam em apartamentos emprestados por amigos donde o pecado, de tão complicado, tornava-se uma obsessão. E uma época em que a vida sexual, para se realizar, exigia o vestido de noiva, a noite de núpcias, a lua de mel. E em que o casal típico e, de certa forma, perfeito compunha-se do marido, da mulher e do amante. LEITURA DELEITE: A VIDA COMO ELA É - NELSON RODRIGUES
  • 4. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC ENCONTRO ANTERIOR üLeitura em voz alta: A confissão da leoa (Mia Couto); üApresentação do Projeto; üResoluções 07de19/02/2012; üAtribuições do PMEC; üDeclaração de acúmulo; üCurso online.
  • 5. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC BIBLIOGRAFIA: COMUM A TODAS AS ÁREAS - LIVROS 1. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre: Artmed, 2006. 2. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais de Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.14, n. 1, p.121-128, 2000. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 3. CHRISPINO, Álvaro. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar. 2007. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 4. COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006. 5. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. 6. DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Disponível em: Acesso em: 25 out. 2010. 7. EDUCAR PARA CRESCER. Por dentro do IDEB: o que é o Índice de Desenvolv. da Educação Básica? Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 8. HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2004. 9. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001. 10. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. 11. MARZANO, Robert J.; PICKERING, Debra J.; POLLOCK, Jane E. O ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para melhorar o desempenho dos alunos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 12. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 13. RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2005. 14. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 15. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: práticas de mudança: por uma praxis transformadora. 9. ed. São Paulo: Libertad, 2008.
  • 6. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC 1. BRASIL. MEC. DCNs do Ensino Fundamental. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 2. BRASIL. MEC. DCNs do Ensino Médio - Parecer 15/98. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 3. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 4. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para avaliação: documento básico; SARESP. São Paulo: SEE, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008. v. 1. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 6. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008. v. 2. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2008. v. 3. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 8. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009. v.1. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 9. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009. v. 2. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 10. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009. v. 3. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 11. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Programa de qualidade da escola: nota técnica. São Paulo: SE, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. DOCUMENTOS
  • 7. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC 1. LEI FEDERAL Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - (Alterada pelas Leis nºs 9.475/97; 10.287/01; 10.328/01; 10.639/03; 10.709/03; 10.793/03; 11.114/05; 11.183/05; 11.274/06; 11.301/06; 11.330/06; 11.331/06; 11.525/07; 11.632/07; 11.645/08; 11.684/08; 11.700/08; 11.741/08; 11.769/08; 11.788/08; 12.013/09; 12.014/09; 12.020/09; 12.056/09 e 12.061/09). Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 2. LEI COMPLEMENTAR N.º 1.078, de 17 de dezembro de 2008 - Institui Bonificação por Resultados BR, no âmbito da Secretaria da Educação, e dá providências correlatas. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 3. LEI COMPLEMENTAR N.º 1.097, de 27 de outubro de 2009 - Institui o Sistema de Promoção para os integrantes do Quadro do Magistério na Secretaria da Educação e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 4. DELIBERAÇÃO CEE nº 9/97 e Indicação CEE nº 8/97 - Institui, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, o Regime de Progressão Continuada no Ensino Fundamental. Disponível em: Acesso em: 25 out. 2010. 5. PARECER CEE nº 67/1998 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 6. RESOLUÇÃO SE N.º 92/2009, de 8 de dezembro de 2009. Dispõe sobre estudos de recuperação aos alunos do ciclo I do ensino fundamental das escolas da rede pública estadual. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. 7. INSTRUÇÃO CENP N.º 1/2010, de 11 de janeiro de 2010. Dispõe sobre o processo de recuperação de estudos de alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, nas escolas da rede estadual de ensino. Disponível em: . Acesso em: 25 out. 2010. Legislação
  • 8. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Título: Bullying e Desrespeito Subtítulo: Como Acabar Com Essa Cultura na Escola Autor: Maureen Taylor e Marie-Nathalie Beaudoin O Livro disponibiliza práticas da terapia narrativa e suas perspectivas por vezes contra-intuitiva.
  • 9. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Dividido em duas partes; I Parte possui 6 capítulos; II Parte possui 4 capítulos. Parte I Investiga o contexto geral do desrespeito e do bullying e estabelece o fundamento teórico para novas perspectivas e soluções: Capítulo 1 Introdução das diferenças crenças culturais; Capítulo 2 Examina alguns efeitos dessas crenças nas escolas; Capítulo 3 Explora as diferentes suposições que podem obscurecer a mente do professor; Capítulo 4 Introduz práticas inovadores que capacitam os alunos refletir; Capítulo 5 Medidas que devem ser tomadas para reduzir bullying; Capítulo 6 Discute formas de assegurar as mudanças.
  • 10. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Parte II Consiste e exemplos vivos e criativos em ação: Capítulo 7 Experiências dos alunos; Capítulo 8 Traz ideias de como promover a colaboração, o respeito e a apreciação em toda a escola; Capítulo 9 Descreve um programa divertido e dinâmico para atrair turmas inteiras de alunos para o respeito, para a tolerância e para a apreciação; Capítulo 10 Exemplifica um trabalho realizado individualizado. Conta com um material de apoio.
  • 11. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC BULLYING ü Bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância significa dizer que, de forma natural os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas. Bullyng Projeto Justiça nas Escolas
  • 12. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC ü Intimidação direta ou indireta que varia da simples gozação até atitudes mais violentas que empreguem a força física. Bullying e Desrespeito - Marie-Mathalie; Maureen Taylor. ü Conjunto de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, adotados por um ou mais alunos contra outro (s) em desvantagem de poder ou força física, sem motivação evidente, sob a forma de brincadeiras de mau gosto que disfarçam o propósito de maltratar, intimidar e humilhar, causando dor, angústia e sofrimento. Trata-se de um fenômeno encontrado em escolas públicas e privadas em todo o mundo, dentro e fora das salas de aula. Manifesta-se em xingamento, desenhos, ofensas morais, verbais, sexuais, pelo ato frequente de ocultar ou danificar materiais de uso pessoal, maus-tratos físicos e psicológicos, reais e virtuais. Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania.
  • 13. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC VIRTUAL OU CIBERBULLYING Decorrente das modernas ferramentas tecnológicas como a internet, os celulares, as câmeras fotográficas e das falsas crenças no anonimato e na impunidade.
  • 14. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC apelidar intimidar perseguir empurrar ridicularizar inibir humilhar discriminar assediar roubar constranger achincalhar ignorar agredir aterrorizar tiranizar coagir caçoar ofender ferir ameaçar dominar forçar bulir AÇÕES QUE PODEM CARACTERIZAR BULLYNG
  • 15. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC DISCUSSÃO EM GRUPO A HISTÓRIA DA RÃ E UMA MUDANÇA DE PERSPECTIVA
  • 16. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 17. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Crenças culturais Discursos Bloqueio contextuais Originam-se nas experiências das pessoas com um conjunto mais amplo de especificações os deveres específicos geralmente atribuídos aos membros de uma cultura CULTURAS
  • 18. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Filtro proveniente de discursos Culturais mais amplos Filtro proveniente de especificações subculturais
  • 19. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Bloqueio à Opção 7: Você não pode, porque o professor provavelmente não acreditará em você, ou o acusará de estar mentindo ou fazendo fofoca. Você pertence a um grupo que é geralmente marginalizado, discriminado e visto com desconfiança pela cultura dominante. Bloqueio à Opção 6: Você não pode, porque, se há um problema, então ou a culpa é sua ou é de outra pessoa. Bloqueio à Opção 5: É melhor você defender-se sozinho, porque ninguém vai tomar seu partido. As pessoas deveriam resolver seus problemas sem a ajuda de ninguém para não serem um fardo para os outros. Bloqueio à Opção 4: Você não pode, porque ou se é um perdedor, ou se é um vencedor. Você deseja estar no topo da hierarquia. É melhor ser o melhor em alguma coisa (ou seja, nas brigas) do que mediano em muitas. É só você se comparar a outros padrões de sucesso (notas, aparência, popularidade) e verá como fica para trás. Bloqueio à Opção 3: Você não pode, porque os adultos não vão ouvir sua opinião. Eles irão se concentrar naquilo que você fez de errado e o punirão. De qualquer forma, seu pai talvez queira que você lide com essa situação como um garoto, então, mostre quem você é. Bloqueio à Opção 2:Bloqueio à Opção 2: Você não pode, pois não quer parecer um maricas ou um fracote. Você conhece as consequências. Bloqueio à Opção 1: Você não pode, porque foi criado para ser durão; se você deixar por isso, ninguém vai respeitá-lo. Se você não gosta de alguma coisa, tem o direito de mostrar isso e ficar frustrado/agressivo. Opção 1: Você poderia optar por simplesmente deixar por isso, não reagir aos aborrecimentos. Opção 2: Você poderia expressar frustração de outras maneiras. Opção 3:. Você poderia explicar e dividir suas frustrações com os adultos. Opção 4: Você poderia reconhecer que não é tão importante vencer. Opção 5: Você poderia pedir ajuda. Opção 6: Você poderia aceitar o fato de que, em certos contextos, a frustração é inevitável. Não é necessariamente culpa de ninguém. Opção 7: Se um aluno xingar você, pode contar ao professor, e esperar que as pessoas acreditem em você e o apoiem.
  • 20. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Concentrar-se nas necessidades dos outros Sacrifício Fazer a gentileza de ser delicada Ter boa aparência, mesmo em uma situação de desconforto ou doença Ser uma boa cuidadora Expressar emoções Ser durão/forte Ser independente Não demonstrar sentimento/ emoção Sentir-se desconfortável com o afeto e a proximidade Concentrar-se na ideia de ser o melhor em algo Desligar-se dos sentimentos de medo, de dor, de atenção aos outros, etc Ter interesse em esportes Agir como um protetor PATRIARCADO EFEITOS SOBRE AS MENINAS/MULHERES EFEITOS SOBRE OS MENINOS/HOMENS
  • 21. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC INDIVIDUALISMO Concentrar-se nos direitos e nas necessidades pessoais Alcançar o sucesso pessoal Enfatizar a privacidades Lutar para ter o que precisa Entender os problemas e os sucessos como se situassem dentro dos indivíduos Ter um vínculo mínimo com familiares, parentes e antepassados CAPITALISMO Concentrar-se no sucesso, definido pela propriedade material ou financeira Operar em um ambiente de comparação, de competição e de avaliação dos desempenhos Dicotomizar as pessoas Dicotomizar as pessoas como vencedoras e perdedoras Criar hierarquias (padrões) Permitir a exploração dos recursos, pouco considerando as implicações ao meio ambiente Enfatizar os ganhos futuros em detrimento ao atual momento Dar mais valor ao fazer do que ao ser
  • 22. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC ADULTISMO TER AS SEGUINTES CRENÇAS: Os adultos têm o direito de gritar, mas as crianças não; As crianças raramente ganham o poder de tomar decisões; Raramente dá-se a chance de as crianças se expressarem, ou pede-se suas opiniões; Os adolescentes rebelam-se e não sabem o que pensar ou o que quer, já que a ordem é sempre escutar. RACISMO, HOMOFOBIA, SEXISMO Gerar uma falsa ideia de posse e de superioridade de um grupo em relação ao outro; desenvolver uma intolerância em relação às diferenças Tornar invisíveis os valores e a riqueza da diversidade Gerar o ódio a si mesmo e a falta de autoconfiança nos grupos oprimidos Lutar pelo poder, o que pode incluir a violência Sofrer medo, isolamento, desconfiança Ter crenças limitadas, estereotipadas
  • 23. Preencher e entregar. Aceito receber torpedos, para um rápido contato SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC DECLARAÇÃO DE ACÚMULO
  • 24. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC CALENDÁRIO 2013 Datas a serem confirmadas 24 horas antes de cada O.T. por e-mail. MÊS DIAS Junho 06 e 20 Agosto 08 e 22 Setembro 12 e 26 Outubro 10 e 24 Novembro 14 e 28 Dezembro 05
  • 25. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Histórico de Participações Mediação Escolar e Comunitária 2ª edição/2012 Resultado e Certificação 1- Acesse o site da EFAP: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br; 2- Clique no canal "Central de Serviços"; 3- Clique no link referente à ferramenta "Histórico de Participações"; 4- No campo "Usuário", informe seu CPF (com onze dígitos, sem pontos ou hífen); 5- No campo "Senha", informe seu RG (sem pontos ou hífen) ou senha pessoal utilizada em outras ferramentas da Rede do Saber/EFAP. Caso você tenha sido aprovado(a), e aparecer o ícone referente a "Exibir Certificado", será possível visualizar, salvar e imprimir o certificado, conforme orientações disponíveis na ferramenta.
  • 26. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO
  • 27. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC CURSO ONLINE www.rededosaber.sp.gov.br Cursos e programas Curso Mediação Escolar e Comunitária 1ª Edição/2013 Acesse o curso