2. INTRODUÇÃO
• Com o intuito de iniciarmos nossa experiência em Planejamento Estratégico,
escolhemos tratar sobre um projeto que nos é mais familiar e tem uma possibilidade
de realização maior.
Uma consultoria empresarial júnior onde, um pequeno grupo de alunos de
contabilidade e administração se dispõe a prestar o serviço de consultoria que visa,
basicamente, a melhoria de processos produtivos, sejam eles de manufatura ou
administrativos, aplicando o conhecimento adquirido por experiências empíricas
realizadas ao longo da vida profissional e, o conhecimento absorvido nas aulas do
curso de empreendedorismo.
4. OPORTUNIDADE
• Com o empreendedorismo sendo uma vertente em alta no Brasil nos últimos
anos o número de autônomos e micro empresas vem crescendo e traz um
universo de possibilidades empresariais muito vasto. Nosso projeto visa esse
setor empresarial, aquele pequeno empreendedor que possui um produto ou
serviço, o qual consegue produzir com excelência, pois, possui experiência para
tal, porém, comete erros primários na estruturação do restante do negócio e
mediante seu orçamento limitado, praticamente não há investimento na área de
aperfeiçoamento da técnica empresarial.
5. ANÁLISE SWOT
• Pontos fortes: Grupo de alunos de Ciências contábeis e Administração com
vasto conhecimento profissional adquirido em empresas por onde foram ou
ainda estão empregados. Mentes inovadoras e com olhar focado na otimização e
na melhoria das relações empresariais. Conhecimento das ferramentas
administrativas e contábeis com foco em redução dos custos.
• Pontos fracos: Experiência em consultoria praticamente nula.
6. ANÁLISE SWOT
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
- Vasto conhecimento profissional;
- Mentes inovadoras;
- Conhecimento em ferramentas administrativas de
qualidade;
- Falta experiência em gestão de empresa em
serviços;
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
- Situação econômica;
- Desejo de crescimento de pequenos
empreendedores;
- Aumento na oferta de curso de graduação;
- Aumento de consultoria aos pequenos
empreendedores;
7. ANÁLISE MATRIZ BCG
• Na matriz BCG observamos a linha que passa pelo início da vida útil da empresa e
vai para seu crescimento, maturidade e declínio e nos demonstra o potencial de
crescimento do projeto.
Nessa linha, apontamos quais trabalhos deverão ser executados para que a
empresa alcance seu crescimento, maturidade e posição no mercado para se
manter nele futuramente.
Definir metas, prioridades e saber o que queremos é essencial para avançarmos
com êxito. Uma das principais metas é a capacitação dos consultores. Consultores
treinados não só em teoria, mas em prática, rendem bons frutos, garantem clientes
fiéis à empresa.
8. ANÁLISE MATRIZ BCG
ESTRELA
Crescimento
•Conquistar liderança no mercado em
consultoria de novos empreendedores
•Conquistar novos clientes por indicação de
clientes
•Investir em novos consultores
INTERROGAÇÃO
Início da vida útil
•Posicionamento no mercado
•Conquistar clientes
•Adquirir capacitação
VACA LEITEIRA
Maturidade
•Manter o cliente satisfeito com o serviço
prestado
•Atualizar capacitação da equipe através de
novos treinamentos
ABACAXI
Declínio
•Executar serviços de excelência
•Empresas abertas e com bom fluxo de caixa
garantem nossa permanência no mercado
10. FORÇAS COMPETITIVAS
• Empresas que ministram cursos de aperfeiçoamento e formação profissional
continuada. Baixo impacto no projeto por tratar-se de uma startup de serviço.
Poder de barganha dos
fornecedores
• Softwares que implantam e regem a rotina de trabalho. Maior número de pessoas
capacitadas no mercado de trabalho.
Produtos substitutos
• Facilidade de negociação por tratar-se de um produto intangível, sendo exatamente
este o ponto forte do negócio, a flexibilidade do custo do projeto para cada cliente.
Poder de barganha entre
os clientes
• Desenvolvedores de software que automatizem ao máximo os processos
administrativos e outras ferramentas de melhoria. Profissionais do topo do mercado
de trabalho que, por conta da crise econômica, perderam seus empregos e, acabam
realizando esse tipo de trabalho neste momento transitório da carreira
Novos entrantes
• Empresas incubadas que já prestam esse tipo de serviço. Consultores
profissionais que, mediante a crise econômica, resolvem expandir o foco de seus
negócios e partirem para o nicho de mercado pretendido por nós.
Rivalidade entre
concorrentes
11. CONSULTORIA JR. X PLAYERS DO SETOR
Valores Consultoria Jr. SEBRAE Consultoria
pequeno porte
Consultoria
grande porte
Preço
1 0 3 4
Disponibilidade para atendimento
presencial
4 2 2 3
Estrutura física
0 3 1 4
Flexibilidade de Horários
4 0 2 4
Foco em Micro e Pequenos
4 2 3 0
Investimento em Marketing
1 4 3 4
Investimento em RH
4 2 3 4
Investimento em Financeiro
4 3 3 4
Facilidade de Formas de Pagamento
4 3 3 0
Cumprimento dos Prazos
4 4 4 3
Formação de Gestores
4 1 0 0
Desempenho nos valores
34 25 27 30
12. MATRIZ DE VALORES – CONSULTORIA JR. X
PLAYERS DO SETOR
Preço
Disp. Para
aten.
presencial
estrutura
fisica
Flex.
Horário
Foco em
Micro e
Pequeno
Facilid. de
forma de
Pgto.
Cump. dos
prazos
Formação
de gestores
Invest.
Marketing
Invest. Em
RH
Invest. Em
Financeiro
Consultoria Jr. 1 4 0 4 4 4 4 4 1 4 4
SEBRAE 0 2 3 0 2 3 4 1 4 2 3
Consultoria Pequeno Porte 3 2 1 2 3 3 4 0 3 3 3
Consultoria Grande Porte 4 3 4 4 0 0 3 0 4 4 4
1
4
0
4 4 4 4 4
1
4 4
0
2
3
0
2
3
4
1
4
2
3
3
2
1
2
3 3
4
0
3 3 3
4
3
4 4
0 0
3
0
4 4 4
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
MATRIZ DE VALORES – Consultoria Jr. X Players do Setor
Consultoria Jr. SEBRAE Consultoria Pequeno Porte Consultoria Grande Porte Linear (Consultoria Jr.)
13. CONCLUSÃO
• Diante dos pontos apresentados, concluímos que é possível realizar o projeto em
um curto espaço de tempo, tomando como base o objetivo do projeto e as
restrições (financeiras) do nosso cliente.
Com isso, a consultoria júnior atinge seu objetivo, ser um grupo eficiente, eficaz e
que utiliza dos poucos recursos disponíveis para atender as necessidades de seus
clientes, tudo isso através de análises e, consequentemente, o planejamento de
ações diante de cada oportunidade ou ameaça.
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• OLIVEIRA, D., P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas.
22. ed. São Paulo: Atlas, 2006
• PORTER, M. E. Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de indústrias
e da Concorrência. 7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1986.
• http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-elaborar-um-plano-
de-negocio,37d2438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD