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Workshop
                                             Bibliotecas Escolares:

                                         Modelo de Auto - Avaliação


Objectivos:
  •   Conhecer a estrutura e os conceitos implicados no Modelo de Auto-Avaliação
      das Bibliotecas Escolares;

  •   Reflectir sobre os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação;

  •   Avaliar o processo formativo (relativo ao workshop).

Pressupostos teóricos:
  De acordo com       Eisenberg (2002), “as a       teacher, the school       librarian
  "collaborates with students and other members of the learning community to
  analyze learning and information needs, locate and use resources that will meet
  those needs, and to understand and communicate the information the resources
  provide." As a partner, the school librarian "joins with teachers and others to
  identify links across student information needs, curricular content, learning
  outcomes, and a wide variety of print, nonprint, and electronic information
  resources." Esta referência ao papel do professor bibliotecário revela as
  responsabilidades acrescidas que actualmente detêm estes profissionais da
  educação. Tais responsabilidades pressupõem um trabalho articulado entre
  estes e os docentes que leccionam os diferentes níveis de ensino e as diferentes
  áreas curriculares, pressupõe, também, que o professor bibliotecário conhece o
  currículo escolar e o modo como este se adequa ao nível do PEE, de modo a
  planificar e executar um trabalho articulado entre estruturas educativas. O
  recurso biblioteca é valioso se se integrar devidamente na escola.

  É ainda Eisenberg (2002) quem sustenta que “Analysis and planning are crucial.
  Analyze what is currently real, what is desired, and then plan how to get there”;
  isto é, percepcionar as necessidades e conhecer a oferta real da BE, avaliar
  portanto, os procedimentos e os recursos, é pensar estrategicamente e é
  agilizar   modos   de   actuação.   Eisenberg   (2002)   remete,   ainda,   para   a
  necessidade de flexibilidade para o pensamento estratégico que permite
  melhorar a funcionamento da BE e realizar a sua missão: permitir que os alunos
aprendam a aprender. Todd (2002) sugere que os professores bibliotecários
deverão envolver-se no processo de avaliação da biblioteca e planificar
estrategicamente a recolha de evidências que incidem sobre o seu impacto nas
aprendizagens dos alunos. Tais pressupostos sustentam a pertinência de um
modelo de autoavaliação da BE, baseado em evidências, abordando os
diferentes domínios em que se traduz a oferta da BE: Apoio ao desenvolvimento
curricular, Leitura e Literacias, Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de
Abertura à Comunidade e Gestão da Biblioteca Escolar.

Este workshop tem como finalidade conhecer e reflectir sobre a estrutura e os
conceitos implicados no Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.

Procedimentos:
                                  Primeira parte
1. Introdução ao modelo (apresentação anexada em ppt).
2. Formação de grupos de 4 pessoas.
3. Distribuição de quatro fichas, com diferentes asserções, a cada grupo de
       formandos:
i)        – Grupo 1 – “Não avalio a minha biblioteca escolar, porque é um
          trabalho desnecessário. Conheço o meu público-alvo e as suas
          necessidades”.
ii)       – Grupo 2 – “Considero a existência de um modelo de auto-avaliação
          pertinente, porque me permite regular e melhorar o meu trabalho”.
iii)      – Grupo 3 – “A avaliação da minha biblioteca é feita por mim, através de
          questionários que faço aos seus utilizadores”.
iv)       – Grupo 4 – “a autoavaliação da BE no domínio X permitiu-me reflectir
          sobre a necessidade de articular o meu trabalho com os docentes”.
4. Discussão no grupo e levantamento de: oportunidades/constrangimentos
       relativas às asserções de cada grupo.
5. Construção de um diagrama por grupo onde sejam enunciadas as principais
       questões discutidas.
6. Partilha e discussão em grande grupo sobre a pertinência de um modelo de
       autoavaliação para as bibliotecas escolares.


                                   Segunda parte


1. Divisão do trabalho entre os formandos – cada grupo analisa um domínio,
       considerando os indicadores /níveis/instrumentos...
2. Cada grupo apresenta uma síntese do seu domínio e refere uma
   oportunidade e um constrangimento face à aplicação do domínio em análise.
3. Reflexão em grande grupo sobre modos de actuação para implementação do
   modelo nas escolas (cada um dos formandos reporta-se à sua realidade);
4. Síntese do/a formador/a (em quadro interactivo) abordando as seguintes
          questões:
   - Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas
   escolares.
   - O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria.
   Conceitos implicados.
   - Organização estrutural e funcional.
   - Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar.
   - Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe.
   - Níveis de participação da escola.
   (junto ppt com síntese passível de ser utilizada no final da sessão)
4. Avaliação do workshop.



Bibliografia:
RBE (2009). “Avaliação”. Disponível em : http://www.rbe.min-edu.pt/np4/76,
acedido em 13/11/2009.
Eisenberg, M. « This Man Wants to Change your Job ». (2002). Disponível em:
http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html, acedido em
13/11/2009.
Todd, R. (2002). “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-
based practice”. Disponível em: http://forumbibliotecas.rbe.min-
edu.pt/mod/resource/view.php?id=7720, acedido em 13/11/2009.


                                                       Florinda Fialho Almeida

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Modelo de autoavaliação bibliotecas escolares

  • 1. Workshop Bibliotecas Escolares: Modelo de Auto - Avaliação Objectivos: • Conhecer a estrutura e os conceitos implicados no Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares; • Reflectir sobre os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação; • Avaliar o processo formativo (relativo ao workshop). Pressupostos teóricos: De acordo com Eisenberg (2002), “as a teacher, the school librarian "collaborates with students and other members of the learning community to analyze learning and information needs, locate and use resources that will meet those needs, and to understand and communicate the information the resources provide." As a partner, the school librarian "joins with teachers and others to identify links across student information needs, curricular content, learning outcomes, and a wide variety of print, nonprint, and electronic information resources." Esta referência ao papel do professor bibliotecário revela as responsabilidades acrescidas que actualmente detêm estes profissionais da educação. Tais responsabilidades pressupõem um trabalho articulado entre estes e os docentes que leccionam os diferentes níveis de ensino e as diferentes áreas curriculares, pressupõe, também, que o professor bibliotecário conhece o currículo escolar e o modo como este se adequa ao nível do PEE, de modo a planificar e executar um trabalho articulado entre estruturas educativas. O recurso biblioteca é valioso se se integrar devidamente na escola. É ainda Eisenberg (2002) quem sustenta que “Analysis and planning are crucial. Analyze what is currently real, what is desired, and then plan how to get there”; isto é, percepcionar as necessidades e conhecer a oferta real da BE, avaliar portanto, os procedimentos e os recursos, é pensar estrategicamente e é agilizar modos de actuação. Eisenberg (2002) remete, ainda, para a necessidade de flexibilidade para o pensamento estratégico que permite melhorar a funcionamento da BE e realizar a sua missão: permitir que os alunos
  • 2. aprendam a aprender. Todd (2002) sugere que os professores bibliotecários deverão envolver-se no processo de avaliação da biblioteca e planificar estrategicamente a recolha de evidências que incidem sobre o seu impacto nas aprendizagens dos alunos. Tais pressupostos sustentam a pertinência de um modelo de autoavaliação da BE, baseado em evidências, abordando os diferentes domínios em que se traduz a oferta da BE: Apoio ao desenvolvimento curricular, Leitura e Literacias, Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade e Gestão da Biblioteca Escolar. Este workshop tem como finalidade conhecer e reflectir sobre a estrutura e os conceitos implicados no Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Procedimentos: Primeira parte 1. Introdução ao modelo (apresentação anexada em ppt). 2. Formação de grupos de 4 pessoas. 3. Distribuição de quatro fichas, com diferentes asserções, a cada grupo de formandos: i) – Grupo 1 – “Não avalio a minha biblioteca escolar, porque é um trabalho desnecessário. Conheço o meu público-alvo e as suas necessidades”. ii) – Grupo 2 – “Considero a existência de um modelo de auto-avaliação pertinente, porque me permite regular e melhorar o meu trabalho”. iii) – Grupo 3 – “A avaliação da minha biblioteca é feita por mim, através de questionários que faço aos seus utilizadores”. iv) – Grupo 4 – “a autoavaliação da BE no domínio X permitiu-me reflectir sobre a necessidade de articular o meu trabalho com os docentes”. 4. Discussão no grupo e levantamento de: oportunidades/constrangimentos relativas às asserções de cada grupo. 5. Construção de um diagrama por grupo onde sejam enunciadas as principais questões discutidas. 6. Partilha e discussão em grande grupo sobre a pertinência de um modelo de autoavaliação para as bibliotecas escolares. Segunda parte 1. Divisão do trabalho entre os formandos – cada grupo analisa um domínio, considerando os indicadores /níveis/instrumentos...
  • 3. 2. Cada grupo apresenta uma síntese do seu domínio e refere uma oportunidade e um constrangimento face à aplicação do domínio em análise. 3. Reflexão em grande grupo sobre modos de actuação para implementação do modelo nas escolas (cada um dos formandos reporta-se à sua realidade); 4. Síntese do/a formador/a (em quadro interactivo) abordando as seguintes questões: - Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares. - O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados. - Organização estrutural e funcional. - Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. - Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. - Níveis de participação da escola. (junto ppt com síntese passível de ser utilizada no final da sessão) 4. Avaliação do workshop. Bibliografia: RBE (2009). “Avaliação”. Disponível em : http://www.rbe.min-edu.pt/np4/76, acedido em 13/11/2009. Eisenberg, M. « This Man Wants to Change your Job ». (2002). Disponível em: http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html, acedido em 13/11/2009. Todd, R. (2002). “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence- based practice”. Disponível em: http://forumbibliotecas.rbe.min- edu.pt/mod/resource/view.php?id=7720, acedido em 13/11/2009. Florinda Fialho Almeida