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FERIDA
“Do ponto de vista biológico, a ferida consiste numa
ruptura dos tecidos do corpo causada por injúria ou
violência externa. Uma vez que se interrompe a
integridade da pele, a ferida é considerada uma
imperfeição.” (Carvalho, 2012)
CUIDAMOS DE PESSOAS FERIDAS
CORPO BIOLÓGICO FERIDO
REPERCUSSÕES PSICOSSOCIAIS E
ECONÔMICAS
Mutilação, cicatriz, odores,
dor...
Medo, frustração,
isolamento, vulnerabilidade
financeira, dificuldade de
acesso aos serviços...
EQUIPE E CUIDADO
TRANSDISCIPLINAR
Políticas públicas
Autocuidado Família Comunidade
Plano de cuidado
• Quem é esse
indivíduo? Tipo de
ferida?
• Qual o objetivo do
cuidado?
• Como e onde registrar
o plano de cuidado?
Normas e rotinas
CICATRIZAÇÃO:
Plano de cuidado
• RESOLUÇÃO COFEN- Nº358/2009
• Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de
Enfermagem e a implementação do Processo de
Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em
que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá
outras providências .
• RESOLUÇÃO COFEN Nº 567/2018
• Regulamenta a atuação da Equipe de Enfermagem no
Cuidado aos pacientes com feridas.
CICATRIZAÇÃO
“Complexa sequência de eventos coordenados e
desencadeados pelo organismo, com o objetivo de
reconstruir a estrutura e função do tecido comprometido.”
(SILVA, 2007)
Fonte: http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4l_25vr0azENDdELrL41K3MxLGNcL-M35gqUf-S_BkXfYyAehBg
CICATRIZAÇÃO
Formas de cicatrização:
• Primeira intenção
• Segunda intenção
• Terceira intenção
Fonte: acervo pessoal
CICATRIZAÇÃO
• Processo dinâmico, contínuo, complexo e
interdependente.
• Inflamação, proliferação e remodelação. Proteção do
meio interno.
• 1- FASE INFLAMATÓRIA: (05 a 06 dias)
• Hemostasia (vasoconstricção e formação do trombo);
• Calor, dor, hiperemia e edema;
• Limpeza do leito da ferida (leucócitos).
Fonte: http://www.misodor.com/CICATRIZACAO
Proteção / Hemostasia
CICATRIZAÇÃO
• 2- FASE PROLIFERATIVA: (duas a três semanas)
• Neoangiogênese;
• Deposição de colágeno;
• Tecido de granulação (cresce em direção a camada basal);
• Contração da ferida;
• A síntese de colágeno depende de proteínas, gorduras,
vitaminas A e C, carboidratos, Zinco e oxigênio.
Umidade/ temperatura ideal/
proteção
Fonte: http://www.misodor.com/CICATRIZACAO
CICATRIZAÇÃO
• 3- Fase de maturação
• Fortalecimento e remodelagem das fibras de
colágeno;
• Epitelização das bordas para o centro.
Fonte: http://www.misodor.com/CICATRIZACAO Fonte: http://www.dermatologia.net/novo/base/fotos/
cicatriz_hipertrofica2.jpg-
Fonte:
http://www.brasilescola.com/u
pload/e/cicatriz.jpg
CICATRIZAÇÃO
Peri-lesão e bordas
CICATRIZAÇÃO
FATORES
EXTRÍNSECOS
INFEÇÃO NECROSE
CORPO ESTRANHO
AGENTES QUÍMICOS
RESSECAMENTO
MEDICAMENTOS
CONCEITOS IMPORTANTES:
• Cicatrização se dá em ambiente úmido.
• AUTÓLISE: processo em que as enzimas do próprio
corpo promovem a re-hidratação para liquefazer a
escara e os esfacelos. (CARVALHO, 2012)
DEBRIDAMENTO AUTOLÍTICO
Características de uma cobertura ideal:
• Manter temperatura adequada e constante;
• Manter umidade adequada;
• Ser de fácil remoção (remoção atraumática);
• Não deixar resíduo após sua remoção;
• Ser capaz de proteger a ferida das agressões do meio
externo, inclusive bactérias;
• Conforto;
• Não exigência de trocas freqüentes;
Cobertura primária
Ferida
Cobertura secundária
AGE, GAZE NÃO ADERENTE E PELÍCULA
TRANSPARENTE
Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQNlhmv-
Iyowp0_WIwdxOC7Wx2lTpOylkIg4K0TNHY-seZA1Hge
HIDROGEL E HIDROCOLÓIDE
Hidrogel
Hidrocolóide
FONTE: SILVA, L,C,R e col Feridas Fundamentos e atualização em
enfermagem. SP: Yendes, 2007. pag. 476
ALGINATO E HIDROFIBRA
Alginato Hidrofibra
Fonte: Acervo pessoal
HIDROPOLÍMEROS
FONTE: https://www.estomaplast.com.br/produto/curativo-tielle-systagenix/
COBERTURAS COM PRATA
CLORIDRATO DE POLIHEXAMETILENO
BIGUANIDA (PHMB)
Fonte:
https://slideplayer.com.br/slide/368839/2/images/4/O+que+s%C3%A3o+biofilmes+Bact
%C3%A9rias+planct%C3%B4nicas+Biofilme+Superf%C3%ADcie.jpg
Fonte: http://www.unifesp.br/reitoria/dci/apresentacao/item/2218-
pesquisadores-apostam-em-nanotecnologia-verde
LIMPEZA DA FERIDA
• IRRIGAÇÃO:
• SF 0,9%;
• Sob pressão (seringa de 20ml e agulha 40x12);
• Solução aquecida;
• Não esfregar tecido viável;
• Enxugar as bordas.
TECIDO INVIÁVEL: ESCARA OU ESFACELO
O tecido inviável gera crescimento de bactérias que
irá promover inflamação e infecção, prolongando a
fase inflamatória, obstruindo mecanicamente a
contração da ferida e impedindo a reepitelização.
• Conduta:
• Debridamento (cirúrgico, mecânico, autolítico,
químico ou enzimático e biológico).
CONDUTA
Hidogel
Cobertura secundária
com filme/
Hidrocolóide/ gaze
não aderente
Troca 2 a 3 dias
Hidrogel
Gaze úmida com SF0,9%
Troca a cada 24h
DEBRIDAMENTO ENZIMÁTICO
COLAGENASE
• Decompõe as fibras de colágeno que servem de
ponte entre o tecido vivo e os tecidos mortos
aderidos a ferida.
Infecção / Inflamação: colonização crítica
ou infecção.
Aumento do exsudato seroso, alteração na cor do
leito, granulação ausente ou anormal, dor, eritema,
edema, calor, perda de função. Em lesões
criticamente colonizadas– biofilme e nas infectadas-
pus e/ou sinais sistêmicos.
Conduta: Controle microbiano.
• PHMB;
• Coberturas com prata.
DESEQUILÍBRIO DA UMIDADE: FERIDA MUITO
ÚMIDA OU MUITO SECA.
• Maceração na margem da ferida e na pele ao redor.
• O ressecamento do leito da ferida.
Conduta: manejo da umidade.
• Feridas com excesso de umidade: hidropolímeros, hidrofibras
e alginatos.
• Feridas com déficit de umidade: hidrogéis.
MARGEM NÃO AVANÇA
• Hiperproliferação das células nas margens,
presença de espaço morto e tecido de granulação
friável, com coloração rosa escuro.
Condutas: debridamento de borda, controle da
inflamação e umidade.
• Solução de PHMB.
• Coberturas com prata.
Referências
ARON, S.;GAMBA,M.A.G. Preparo do Leito da Ferida e a História do TIME. Revista
Estima, 2009. Disponível em:
https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/264 Acesso em: jan/2017
CARVALHO, E.S.S. Como cuidar de pessoas com feridas: desafios para a prática
multiprofissional. Salvador: Atualiza Editora, 2012.
DEALEY, C. Cuidando de Feridas: um guia para as enfermeiras. São Paulo, Atheneu
Editora, 2ª edição, 2001.
IRION, G. Feridas : novas abordagens, manejo clinico e atlas em cores. Tradução
João Clemente Dantas do Rego Barros: revisão técnica Sonia Regina de Souza. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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  • 3. FERIDA “Do ponto de vista biológico, a ferida consiste numa ruptura dos tecidos do corpo causada por injúria ou violência externa. Uma vez que se interrompe a integridade da pele, a ferida é considerada uma imperfeição.” (Carvalho, 2012)
  • 4. CUIDAMOS DE PESSOAS FERIDAS CORPO BIOLÓGICO FERIDO REPERCUSSÕES PSICOSSOCIAIS E ECONÔMICAS Mutilação, cicatriz, odores, dor... Medo, frustração, isolamento, vulnerabilidade financeira, dificuldade de acesso aos serviços... EQUIPE E CUIDADO TRANSDISCIPLINAR Políticas públicas Autocuidado Família Comunidade
  • 5. Plano de cuidado • Quem é esse indivíduo? Tipo de ferida? • Qual o objetivo do cuidado? • Como e onde registrar o plano de cuidado? Normas e rotinas CICATRIZAÇÃO:
  • 6. Plano de cuidado • RESOLUÇÃO COFEN- Nº358/2009 • Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências . • RESOLUÇÃO COFEN Nº 567/2018 • Regulamenta a atuação da Equipe de Enfermagem no Cuidado aos pacientes com feridas.
  • 7. CICATRIZAÇÃO “Complexa sequência de eventos coordenados e desencadeados pelo organismo, com o objetivo de reconstruir a estrutura e função do tecido comprometido.” (SILVA, 2007) Fonte: http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ4l_25vr0azENDdELrL41K3MxLGNcL-M35gqUf-S_BkXfYyAehBg
  • 8. CICATRIZAÇÃO Formas de cicatrização: • Primeira intenção • Segunda intenção • Terceira intenção Fonte: acervo pessoal
  • 9. CICATRIZAÇÃO • Processo dinâmico, contínuo, complexo e interdependente. • Inflamação, proliferação e remodelação. Proteção do meio interno. • 1- FASE INFLAMATÓRIA: (05 a 06 dias) • Hemostasia (vasoconstricção e formação do trombo); • Calor, dor, hiperemia e edema; • Limpeza do leito da ferida (leucócitos). Fonte: http://www.misodor.com/CICATRIZACAO Proteção / Hemostasia
  • 10. CICATRIZAÇÃO • 2- FASE PROLIFERATIVA: (duas a três semanas) • Neoangiogênese; • Deposição de colágeno; • Tecido de granulação (cresce em direção a camada basal); • Contração da ferida; • A síntese de colágeno depende de proteínas, gorduras, vitaminas A e C, carboidratos, Zinco e oxigênio. Umidade/ temperatura ideal/ proteção Fonte: http://www.misodor.com/CICATRIZACAO
  • 11. CICATRIZAÇÃO • 3- Fase de maturação • Fortalecimento e remodelagem das fibras de colágeno; • Epitelização das bordas para o centro. Fonte: http://www.misodor.com/CICATRIZACAO Fonte: http://www.dermatologia.net/novo/base/fotos/ cicatriz_hipertrofica2.jpg- Fonte: http://www.brasilescola.com/u pload/e/cicatriz.jpg
  • 14. CONCEITOS IMPORTANTES: • Cicatrização se dá em ambiente úmido. • AUTÓLISE: processo em que as enzimas do próprio corpo promovem a re-hidratação para liquefazer a escara e os esfacelos. (CARVALHO, 2012) DEBRIDAMENTO AUTOLÍTICO
  • 15. Características de uma cobertura ideal: • Manter temperatura adequada e constante; • Manter umidade adequada; • Ser de fácil remoção (remoção atraumática); • Não deixar resíduo após sua remoção; • Ser capaz de proteger a ferida das agressões do meio externo, inclusive bactérias; • Conforto; • Não exigência de trocas freqüentes; Cobertura primária Ferida Cobertura secundária
  • 16. AGE, GAZE NÃO ADERENTE E PELÍCULA TRANSPARENTE Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQNlhmv- Iyowp0_WIwdxOC7Wx2lTpOylkIg4K0TNHY-seZA1Hge
  • 17. HIDROGEL E HIDROCOLÓIDE Hidrogel Hidrocolóide FONTE: SILVA, L,C,R e col Feridas Fundamentos e atualização em enfermagem. SP: Yendes, 2007. pag. 476
  • 18. ALGINATO E HIDROFIBRA Alginato Hidrofibra Fonte: Acervo pessoal
  • 21. CLORIDRATO DE POLIHEXAMETILENO BIGUANIDA (PHMB) Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/368839/2/images/4/O+que+s%C3%A3o+biofilmes+Bact %C3%A9rias+planct%C3%B4nicas+Biofilme+Superf%C3%ADcie.jpg Fonte: http://www.unifesp.br/reitoria/dci/apresentacao/item/2218- pesquisadores-apostam-em-nanotecnologia-verde
  • 22. LIMPEZA DA FERIDA • IRRIGAÇÃO: • SF 0,9%; • Sob pressão (seringa de 20ml e agulha 40x12); • Solução aquecida; • Não esfregar tecido viável; • Enxugar as bordas.
  • 23. TECIDO INVIÁVEL: ESCARA OU ESFACELO O tecido inviável gera crescimento de bactérias que irá promover inflamação e infecção, prolongando a fase inflamatória, obstruindo mecanicamente a contração da ferida e impedindo a reepitelização. • Conduta: • Debridamento (cirúrgico, mecânico, autolítico, químico ou enzimático e biológico).
  • 24. CONDUTA Hidogel Cobertura secundária com filme/ Hidrocolóide/ gaze não aderente Troca 2 a 3 dias Hidrogel Gaze úmida com SF0,9% Troca a cada 24h
  • 25. DEBRIDAMENTO ENZIMÁTICO COLAGENASE • Decompõe as fibras de colágeno que servem de ponte entre o tecido vivo e os tecidos mortos aderidos a ferida.
  • 26. Infecção / Inflamação: colonização crítica ou infecção. Aumento do exsudato seroso, alteração na cor do leito, granulação ausente ou anormal, dor, eritema, edema, calor, perda de função. Em lesões criticamente colonizadas– biofilme e nas infectadas- pus e/ou sinais sistêmicos. Conduta: Controle microbiano. • PHMB; • Coberturas com prata.
  • 27. DESEQUILÍBRIO DA UMIDADE: FERIDA MUITO ÚMIDA OU MUITO SECA. • Maceração na margem da ferida e na pele ao redor. • O ressecamento do leito da ferida. Conduta: manejo da umidade. • Feridas com excesso de umidade: hidropolímeros, hidrofibras e alginatos. • Feridas com déficit de umidade: hidrogéis.
  • 28. MARGEM NÃO AVANÇA • Hiperproliferação das células nas margens, presença de espaço morto e tecido de granulação friável, com coloração rosa escuro. Condutas: debridamento de borda, controle da inflamação e umidade. • Solução de PHMB. • Coberturas com prata.
  • 29. Referências ARON, S.;GAMBA,M.A.G. Preparo do Leito da Ferida e a História do TIME. Revista Estima, 2009. Disponível em: https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/264 Acesso em: jan/2017 CARVALHO, E.S.S. Como cuidar de pessoas com feridas: desafios para a prática multiprofissional. Salvador: Atualiza Editora, 2012. DEALEY, C. Cuidando de Feridas: um guia para as enfermeiras. São Paulo, Atheneu Editora, 2ª edição, 2001. IRION, G. Feridas : novas abordagens, manejo clinico e atlas em cores. Tradução João Clemente Dantas do Rego Barros: revisão técnica Sonia Regina de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.