O espaço rural, com todas as suas assimetrias, convive actualmente com a força e vontade em reerguer os seus recursos endógenos e autóctones. Contudo, esta vontade é função única e quase exclusivamente feita por populações que se vem fixado, proveniente dos grandes centros urbanos à procura de uma descentralização que lhes confira uma maior proximidade com os recursos naturais, com os factores de produção agrícolas e com os costumes rurais. Esta mesma descentralização surge ainda na linha de procura em reerguer práticas ancestrais de uso e utilização dos recursos solo e água.