Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Vacinas contra a Covid-19: Tipos, Segurança e Eficácia
1. COVID-19
Vacinas: Tipos, Segurança e Eficácia
Luanda, Março de 2021
Erivaldo Fontes
(M.d, pós-graduado em Agregação Pedagógica)
Contactos: 912745228
erivaldoalexandrefontes@gmail.com
HOSPITAL DE CAMPANHA DE VIANA
Direcção Pedagógica e Científica
2. SUMÁRIO
1. Apresentação do Formador;
2. Objectivos e Metas;
3. Introdução;
4. Imunização;
5. Vacinas (Generalidades);
6. Covid-19 (Morfologia Viral);
7. Vacinas contra a Covid-19;
8. Considerações Finais.
3. APRESENTAÇÃO (FORMADOR)
• Erivaldo Alexandre de Almeida Fontes;
• Licenciado em Medicina (02/20; ISTM);
• Pós-graduado em Agregação Pedagógica;
• Curso de Informática (2012; CEFOJOR);
• Redação de Documentos Administrativos;
• Participações e apresentações de trabalhos
em Simpósios, Colóquios, Congressos,
Jornadas, Posters;
• Monitor em Medicina;
• Formador de Cursos;
• Pesquisador independente
4. OBJECTIVOS
• Geral:
1. Apresentar aos formandos informações relacionadas com
as vacinas contra a Covid-19, para actualização dos
conhecimentos relacionados com esta;
• Específicos:
1. Caracterizar as vacinas desde a generalidade até a
aplicação na prevenção da propagação da Covid-19;
2. Descrever os tipos ou modalidade empregues nas vacinas
contra a Covid-19;
3. Apresentar a eficácia e a segurança das vacinas contra a
Covid-19, de acordo com as informações publicadas.
5. METAS
“Que os formandos no final da
apresentação conheçam os tipos de vacinas
utilizadas contra o SARS-COV-2, a
segurança e eficácia destas”
11. IMUNIZAÇÃO
• Conjunto de métodos
terapêuticos;
• Apresenta como finalidade:
– Promover a imunidade
no organismo, contra
doenças infecciosas;
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fvestibular.brasilescola.u
ol.com.br%2Fenem%2Fimunizacao-no-
enem.htm&psig=AOvVaw0WDtWYrg3VcyTZgNkkCojS&ust=161471817778400
0&source=images&cd=vfe&ved=0CA0QjhxqFwoTCLjB8Kr8j-
8CFQAAAAAdAAAAABAD
12. IMUNIZAÇÃO
1. Passiva: Soro; Ig Humana
– Défice de síntese de
anticorpos;
– Imunodeprimidos;
– Sem imunização prévia;
– Susceptibilidade a doença
+ contraindicação;
– Soro:
• Emergência;
• Temporária;
• Sem memória. https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fvestibular.brasilescola.u
ol.com.br%2Fenem%2Fimunizacao-no-
enem.htm&psig=AOvVaw0WDtWYrg3VcyTZgNkkCojS&ust=161471817778400
0&source=images&cd=vfe&ved=0CA0QjhxqFwoTCLjB8Kr8j-
8CFQAAAAAdAAAAABAD
13. IMUNIZAÇÃO
2. Activa: Vacinas
– Partículas micro-orgánica;
– Micro-organismos mortos,
vivos atenuados
(enfraquecidos);
– Inactivos;
– Proteínas do Micro-
organismos.
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fpfarma.com.br%2Fco
ronavirus%2F6283-bula-vacina-oxford-fiocruz.html&psig=AOvVaw2BSvLi-
cZq1J4JScVD3SUG&ust=1615326841155000&source=images&cd=vfe&ved=0
CA0QjhxqFwoTCIjqgoLaoe8CFQAAAAAdAAAAABAD
Memória:
• Presente, podendo ser para sempre, ou necessitar de reforços.
14. VACINAS
• Substância produzida artificial-
mente e inoculada no organismo,
para que este gere resposta de
defesa frente a um agente
patogénico (agressor);
• São produzidas a partir de um
vírus ou bactéria e/ou seus
derivados;
• Usadas para prevenção de
doenças.
https://www.pfizer.com.br/sites/default/files/inline-images/faq-
vacina-pfizer-biontech.jpg
(https://www.unicef.org/angola/duvidas-sobre-vacinas;
Recuperado em Março de 2021)
15. VACINAS | PRODUÇÃO
1. Identificação do antígeno;
– SARS COV-2: SPIKE
2. Formulação vacinal;
3. Testagem:
– Pré-clínicos de imunogenici-
dade; eficácia e segurança.
4. Testes clínicos: I; II; III.
(https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
Recuperado em Março de 2021)
16. VACINAS | TIPOS
1. I geração
– Inactivado (tradicional, segura,
resposta de curta duração:
raiva, poliomielite, influenza);
– Atenuado (resposta de longa
duração, dose única: TB,
F.Amarela, caxumba, sarampo,
poliomielite).
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.a
bcdoabc.com.br%2Fbrasil-mundo%2Fnoticia%2Fcoronavac-83-5-
eficaz-contra-covid-19-diz-universidade-turca-
118918&psig=AOvVaw3oLiiHyByF_Z12yIgHR9V9&ust=16153
27873699000&source=images&cd=vfe&ved=0CA0QjhxqFwoTC
KjT17zboe8CFQAAAAAdAAAAABAD
(https://www.drakeillafreitas.com.br/tipos-de-vacinas/
Recuperado em Março de 2021)
SARS-COV-2
Coronavac; Sinopharm
17. VACINAS | TIPOS
2. II geração
– Fragmentos do patógeno
(processos bioquímico;
tecnologia recombinate).
Meningite; tétano; papiloma;
hepatite.
– Vectores virais (sem capacida-
de de replicação). Adenovírus;
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.aa.com.tr%
2Fen%2Flatest-on-coronavirus-outbreak%2Frussian-sputnik-v-vaccine-95-
efficient-developer%2F2054535&psig=AOvVaw19M8e2fl-
kZkXo6_cknEOU&ust=1615328156227000&source=images&cd=vfe&ved=
0CA0QjhxqFwoTCLDw7MHcoe8CFQAAAAAdAAAAABAD
(https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
Recuperado em Março de 2021)
SARS-COV-2
CanSino; Sputinik V
18. VACINAS | TIPOS
3. III geração
– RNAm:
• Inovadoras;
• Baixo custo;
(https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
Recuperado em Março de 2021)
SARS-COV-2
Moderna; Pfizer/Biotech
19. VACINAS | REAÇÕES
• Farmacocinética;
• Farmacodinâmica;
• Sintomatologia frequente:
– Febre;
– dor local;
– reacções alérgicas;
– desmaios (durante a aplicação
V-V).
(https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
Recuperado em Março de 2021)
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fsuper.abril.
com.br%2Fsaude%2Fos-riscos-reais-da-
vacina%2F&psig=AOvVaw0MXs6IQoafn0n8-
OOicVWm&ust=1615328510332000&source=images&cd=vfe&ved=
0CA0QjhxqFwoTCPitmuzdoe8CFQAAAAAdAAAAABAF
20. VACINAS | CONTRAINDICAÇÃO
• Dependendo especificamente da
formula;
• Atendendo a situação fisiológica
do individuo;
• Ex: Vacinas atenuadas (grávidas)
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fsuper.abril.
com.br%2Fsaude%2Fos-riscos-reais-da-
vacina%2F&psig=AOvVaw0MXs6IQoafn0n8-
OOicVWm&ust=1615328510332000&source=images&cd=vfe&ved=
0CA0QjhxqFwoTCPitmuzdoe8CFQAAAAAdAAAAABAF
(https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
Recuperado em Março de 2021)
21. VACINAS | RESPOSTA VACINAL
• Produção específica de
anticorpos, após estimulação
vacinal;
• # pessoas/pessoas;
• Imunização de “Rebanho”
(https://www.drakeillafreitas.com.br/tipos-de-vacinas/
Recuperado em Março de 2021) Adaptado de Freitas. K, (2017)
Quando vacinar pacientes com imunidade baixa (V.atenuado) ?
25. COVID-19 | VACINAS
• OMS, 02/2020 “não viabilidade da disponibilidade da vacina
contra o SARS-COV-2, num período inferior a 18 meses” ;
• 06/2020: Aprovação para uso não experimental da vacina
Cansino Biotech;
• 11-12/2020: 59 candidatas em fase clínica(42:I-II; 17:II-III);
– Pfizer; Moderna; Oxford: resultados (+) III;
«Candidata a vacina contra Covid-19 da CanSino é aprovada para uso militar na China» (https://g1.globo.com/bemestar/vaci na/noticia/2020/06/29/candidata-a-
vacina-contra-covid-19-da-c ansino-e-aprovada-para-uso-militar-na-china.ghtml). G1. Consultado em 1 de julho de 2020 ;
Le, et al.., (2020)
Vacina contra a COVID-19; https://pt.wikipedia.org/wiki/Vacina_contra_a_COVID-19
26. COVID-19 | VACINAS
(https://covid19.trackvaccines.org/vaccines/, recuperado em 04/03/2021)
90
12
243
0 50 100 150 200 250 300
Vacinas Candidatas
Vacinas Aprovadas
Ensaios Realizados
Rastreador da Vacina contra COVID-19
28 (I); 40 (II); 22 (III)
Até 01/03/2021
27. COVID-19 | VACINAS
«Candidata a vacina contra Covid-19 da CanSino é aprovada para uso militar na China» (https://g1.globo.com/bemestar/vaci na/noticia/2020/06/29/candidata-a-
vacina-contra-covid-19-da-c ansino-e-aprovada-para-uso-militar-na-china.ghtml). G1. Consultado em 1 de julho de 2020 ;
0 1 2 3 4 5 6
EpiVacCorona
Moderna
Pfizer / BioNTech
CanSino
Gamaleya Sputnik V
Janssen (Johnson & Johnson)
Oxford / AstraZeneca
Covishield
Covaxin
Sinopharm (Pequim)
Sinopharm (Wuhan)
Sinovac CoronaVac
Rastreador da Vacina contra COVID-19
Inactivado Vector Viral sem Replicação RNA Subunidade Protéica
29. 2. Moderna (EUA)
– 94.1%
– 30.420 (III)
– 2 doses (intervalo de 28 dias);
– Armazenamento (-70º);
– Eficaz nos doentes de risco
(91%);
– 160M / EU (Pt:19.200)
– Ef.Adv: dor local(raros-
reação alérgica, vermelhidão).
COVID-19 | VACINAS
(Baden et al., 2021)
30. 3. Oxford /AstraZeneca
– 82 (+/-)%
– Baixa eficácia;
– Segura: 1/+23mil (ef.col.gráve);
– Eficaz nos doentes de risco
(91%);
– 160M / EU (Pt:19.200)
– 2 doses (12semanas);
– Ef.Adv: dor local, sens.calor.
Prurido, hematoma, mal-estar
geral, calafrio, febre, cefaleia,
náuseas, dor mio-articular...
COVID-19 | VACINAS
(https://www.precisionvaccinations.com/vaccines/astrazeneca-
covid-19-vaccine-azd1222; Recuperado em Março de 2021)
31. 4. Novavax
– 89.3% (EUA);
– 95.6%(UK)
– 85.6%(Var. UK)
– Baixa eficácia;
– Segura: 1/+23mil (ef.col.grave);
– Eficaz nos doentes de risco
(91%);
– 160M / EU (Pt:19.200)
COVID-19 | VACINAS
(https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/01/28/vacina-da-
novavax-tem-89-3-de-eficacia-contra-a-covid-19; Recuperado em
Março de 2021)
32. 5. Janssen
– Dose única;
– 66% (geral)
– 85%(gráves)
– 72%(EUA) # 57%(Af.Sul;Var);
– Baixa eficácia;
– Segura: 1/+23mil (ef.col.grave);
– Eficaz nos doentes de risco
(91%);
– 160M / EU (Pt:19.200)
COVID-19 | VACINAS
(Vacina da J&J é 72% eficaz contra Covid-19 nos EUA e 66% em
teste mais amplo - Reuters» (https://br.reutersmedia.net/art
icle/topNews/idBRKBN29Y1RA-OBRTP). br.reutersmedia.net.
; Recuperado em Março de 2021)
33. 6. Sinopharm
– 79.34%(gráves)
– Iº na China a concluir a fase III;
– Usada desde Julho de 2020 nas
pessoas de risco;
COVID-19 | VACINAS
(https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/12/31/china-aprova-
vacina-da-sinopharm-contra-a-covid-19-para-uso-geral;
Recuperado em Março de 2021)
34. 7. Sputnik V (Rússia)
– 91.6%(gráves)
– Rússia, Argélia, Argentina;
COVID-19 | VACINAS
(https://www.who.int/publications/m/item/draft-landscape-of-
covid-19-candidate-vaccines; Recuperado em Março de 2021)
35. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A vacinação representa a principal forma de imunização no
combate (ou na prevenção) de doenças particularmente
infecciosas;
• Mais de 90 tipos diferentes de vacinas vêm sendo estudadas a
fim de promover a imunização activa contra a Covid-19, onde
destas, apenas 12 receberam a aprovação para utilização;
36. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Os as modalidades empregues nas formulas vacinais estão
intimamente ligadas com as características virais, onde destas,
contituem-se vacinas tendo como base fragmentos, ou a
informação genética do próprio virus;
• A segurança e eficácia das vacinas estão relacionadas com a
capacidade destas em gerar resposta imunológica efectiva em
pouco tempo, e de provocar menos ou nenhum efeito adverso.
37. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Baden, L. R., El Sahly, H. M., Essink, B., Kotloff, K., Frey, S.,
Novak, R., Diemert, D., Spector, S. A., Rouphael, N., Creech,
C. B., McGettigan, J., Khetan, S., Segall, N., Solis, J., Brosz,
A., Fierro, C., Schwartz, H., Neuzil, K., Corey, L., … Zaks, T.
(2021). Efficacy and Safety of the mRNA-1273 SARS-CoV-2
Vaccine. New England Journal of Medicine, 384(5), 403–416.
https://doi.org/10.1056/NEJMoa2035389
38. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Polack, F. P., Thomas, S. J., Kitchin, N., Absalon, J., Gurtman,
A., Lockhart, S., Perez, J. L., Pérez Marc, G., Moreira, E. D.,
Zerbini, C., Bailey, R., Swanson, K. A., Roychoudhury, S.,
Koury, K., Li, P., Kalina, W. V., Cooper, D., Frenck, R. W.,
Hammitt, L. L., … Gruber, W. C. (2020). Safety and Efficacy
of the BNT162b2 mRNA Covid-19 Vaccine. New England
Journal of Medicine, 383(27), 2603–2615.
https://doi.org/10.1056/NEJMoa2034577;
Não digitar por
Tdoso devem começar com a forma gramatical no gerúndio
Apresentar aos participantes a ferramenta mais utilizada por académicos na elaboração de trabalhos científicos;
Actualizar os participantes métodos e as etapas utilizadas na elaboração de um “powerpoint” científico;
Descrever as técnicas elementares na apresentação e comunicação oral de um trabalho científico;
É um trabalho escrito sobre um tema bem delimitado
Soro:
fornece apenas uma proteção emergencial e temporária (como em situação de risco) ;
Carece de memória imune.
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Frealizeeducacao.com.br%2Fwiki%2Fimunologia-visao-geral%2F&psig=AOvVaw2vSCgGvwQncKJilkl1rsJH&ust=1615326064786000&source=images&cd=vfe&ved=0CA0QjhxqFwoTCND-m-jUoe8CFQAAAAAdAAAAABAX
As vacinas visam simular o que seria uma “doença fraquinha” para que o nosso organismo tenha tempo de fabricar os anticorpos e já ter a defesa construída caso algum dia entre em contato com o verdadeiro agente infeccioso, impedindo-o de nos deixar doentes.
Vacina é uma substância produzida e aplicada ao corpo para que o sistema imunológico tenha uma resposta de proteção contra um agente patógeno que possa vir a agredir o organismo, como vírus e bactérias.
As vacinas ajudam o seu sistema imunológico a combater as infecções de maneira mais eciente, provocando a sua resposta imunológica a doenças especícas. Isso signica que se o vírus ou a bactéria invadirem o seu corpo no futuro, o seu sistema imunológico já saberá como combatê- lo.
https://www.unicef.org/angola/duvidas-sobre-vacinas
https://www.pfizer.com.br/sites/default/files/inline-images/faq-vacina-pfizer-biontech.jpg
A primeira etapa da produção de uma vacina é a identificação de um antígeno - estrutura proteica do agente patógeno que permite uma resposta do sistema imunológico.
Por exemplo: no caso do SARS-CoV-2, o vírus causador da COVID-19, a proteína spike, estrutura proteica localizada na superfície do coronavírus, é o principal antígeno estudado para o desenvolvimento das vacinas.
A segunda etapa da produção é a elaboração da fórmula vacinal a partir dos antígenos selecionados na primeira etapa, buscando uma resposta imune eficiente.
Após a elaboração da fórmula da vacina, é preciso testá-la. O primeiro passo é fazer testes em animais de laboratório para estabelecer quantas doses são necessárias para a imunização, assim como o número e intervalo entre doses para que se tenha uma resposta de anticorpos e de linfócitos específicos.
Posteriormente, antes de os testes serem realizados em humanos, é verificada a farmacocinética - a atividade da vacina no organismo -, seus efeitos toxicológicos e segurança de diferentes doses em pelo menos dois animais variados (normalmente camungongos, ratos ou coelhos).
Posteriormente, são realizados os testes clínicos em humanos - que são divididos em três etapas.
Fase I: feita com poucos voluntários, avalia a segurança e a imunogenicidade de diferentes doses da vacinaFase II: visa testar um grupo maior de pessoas, assim como a imunogenicidade e segurança da dose da vacina selecionada na fase I
Fase III: teste com milhares ou dezenas de milhares de pessoas que são naturalmente expostas ao agente patógeno para certificar se há segurança e eficácia da vacina.
https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
As vacinas de primeira geração utilizam o agente patógeno inativado ou atenuado em sua fórmula. De acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia, a vacina de microrganismos inativados é o tipo mais tradicional de imunizante e é considerada a mais segura. Porém, induz uma resposta de curta duração.
Vacinas de raiva, da gripe (influenza) e da poliomielite (Salk), por exemplo, utilizam esse tipo de tecnologia de inativação do vírus para ativarem o sistema imunológico contra as respectivas doenças.
Já as vacinas de microrganismos atenuados costumam induzir resposta imunológica de longa duração com doses únicas. Utilizam a tecnologia de atenuação do vírus as vacinas de tuberculose (BCG), febre amarela, caxumba, sarampo e poliomielite (Sabin).
https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
São feitas de vírus vivos que passaram por procedimentos que os enfraqueceram
Elas possuem maior risco de causar efeitos adversos
Os seus efeitos adversos podem ocorrer mais tardiamente (de 5 a 20 dias após a vacina)
Os efeitos adversos se parecem mais com o da doença selvagem, apesar de mais brandos
A resposta imunológica a uma vacina de vírus vivo atenuado pode interferir em outra do mesmo tipo
São contraindicadas para gestantes e pessoas com imunidade baixa
Sofrem interferência de células imunológicas específicas. Por isso, que pessoas que recebem imunoglobulinas, soros, sangue total, etc, devem aguardar de 3 a 11 meses, antes de receber uma vacina desse tipo.
São compostas de vírus inteiros que não estão vivos ou apenas pedações desses vírus.
Os eventos adversos em geral são precoces, de 24 a 48 horas após a vacinação.
Como esses vírus não são capazes de se multiplicar, essas vacinas não são capazes de produzirem doenças.
Os efeitos adversos são relacionados com resposta inflamatória como dor, inchaço, calor ou vermelhidão no local da aplicação.
Geralmente necessitam de várias aplicações para conseguir gerar uma resposta duradoura.
A resposta de uma vacina não interfere na outra e por isso podem ser aplicadas sem intervalo mínimo entre elas, ou ao mesmo tempo.
Podem ser usadas em gestantes ou pessoas imunodeprimidas.
Com relação às vacinas de vírus morto ou inativado, a administração em pacientes imunodeprimidos não aumenta o risco de reações adversas.
Contudo, reduz a resposta vacinal. Por isso se possível, o melhor é esperar.
https://www.drakeillafreitas.com.br/tipos-de-vacinas/
As vacinas de segunda geração são as que utilizam fragmentos do agente patógeno. Esses pedaços são obtidos por meio de processos bioquímicos ou tecnologia recombinante. Alguns exemplos de vacinas que usam fragmento de microrganismos são as de meningite (conjugadas), tétano (toxinas inativadas), malária (VLP), papiloma (VLP) e hepatite (proteína recombinante).
Outro tipo de vacina que pertence a este grupo são as fórmulas que contêm vetores virais, vírus manipulados geneticamente sem capacidade de replicação e que expressam o antígeno do patógeno.
Por exemplo: no caso da COVID-19, foram usados adenovírus não replicantes para formulações de algumas vacinas. Esses adenovírus foram modificados geneticamente para serem capazes de invadir células hospedeiras do corpo e, assim, expressar suas proteínas, incluindo a proteína spike do SARS-CoV-2.
O adenovírus, porém, não tem o poder de replicar a proteína spike, por isso não infecta novas células do corpo. Essa tecnologia de vetor vacinal é inovadora e tem sido usada em fórmulas como a vacina CanSino e a vacina Sputinik V.
https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
As vacinas de terceira geração são as fórmulas com o uso de material genético. É o caso da vacina de RNA mensageiro. Inovadoras, essas vacinas apresentam baixo custo de investimento e são usadas sem grandes dificuldades por profissionais de saúde.
O princípio desse tipo de vacina é usar o mecanismo de produção proteica do RNA mensageiro para sintetizar o antígeno necessário.
"As vacinas de RNA mensageiro utilizam um pequeno fragmento do código genético do vírus envolto em camada lipídica, formando nanopartículas que são injetadas. Isso não é capaz de causar uma infecção, mas pode ser suficiente para que as células, ao absorver esse código genético, passem a produzir uma proteína que existe na superfície do vírus para gerar, então, uma resposta do sistema imunológico", explica o infectologia João Prats, da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Até o momento, não há vacinas que utilizam a técnica de RNA mensageiro, sendo as de COVID-19 as primeiras do mundo a se valerem da tecnologia. Entre os imunizantes que utilizam RNA mensageiro, destacam-se a fórmula da vacina da Moderna e a vacina da Pfizer/Biotech.
https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
A aplicação de vacinas costuma trazer algumas reações do corpo. A forma como o organismo reage depende de cada vacina e, claro, de cada pessoa. De uma forma geral, febre e dor local são as reações mais frequentes. Existem ainda pessoas que apresentam reações alérgicas a um dos componentes da fórmula vacinal.
Há ainda quem sofra com desmaio durante a aplicação da vacina. "Algumas pessoas têm medo de agulha e, em ambiente fechado, ao receberem uma picada de agulha, sofrem uma descarga vasovagal, uma alteração da pressão que leva a uma hipotensão e desmaio. É uma reação não pela vacina, mas pelo medo", afirma Ana Paula Castro.
Vale lembrar, entretanto, que embora uma pessoa apresente essas reações, as vacinas só são aplicadas em larga escala na população quando são aprovadas por agências sanitárias e têm sua segurança garantida. Por isso, mesmo com reações como febre, desmaio ou manifestações alérgicas, as vacinas são seguras.
https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
As especificações sobre contraindicação dependem de cada vacina. Mulheres grávidas podem tomar uma série de vacinas, como a da gripe e do tétano, mas devem evitar as atenuadas, como a da rubéola e do sarampo.
https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/37190-vacina
Não é porque uma pessoa se vacinou contra uma doença que ela está 100% protegida contra a mesma.
Resposta vacinal é a criação de anticorpos específicos que nosso sistema imune produz ao ser estimulado por uma vacina.
A resposta vacinal varia de uma pessoa para outra. Pessoas com imunodeficiências também terão uma menor resposta às vacinas.
Esta situação cria um paradoxo onde as pessoas que mais têm risco de evoluir com complicações caso fiquem doentes, são justamente as que podem apresentar menor resposta à vacina.
É por isso que quando vacinamos todas as pessoas, aquelas que tem maior risco de complicações e as que não, além de proteger as pessoas saudáveis, ajudamos também as que não tomaram ou responderam pouco.
Pois, as pessoas com boa imunidade que tomam a vacina e ficam protegidas da doença funcionam como um escudo protegendo aquelas que não ficaram totalmente imunes ou que não podem tomar a vacina.
É a chamada Imunização de rebanho.
Adaptado de Freitas. K, (2017)
https://www.drakeillafreitas.com.br/tipos-de-vacinas/
Aproximadamente 29 diferentes proteínas virais são identificadas; entre elas, as mais relevantes são a glicoproteína de pico, reconhecida como proteína S, e a proteína N, do nucleocapsídeo viral(2). A glicoproteína de pico permite a entrada do vírus na célula hospedeira pela ligação ao receptor celular e à fusão da membrana. A proteína do nucleocapsídeo, por sua vez, regula o processo de replicação viral.
O vírus SARS-CoV-2 é classificado como RNA+ devido à sua direção no sentido 5'3', o que significa que pode ser lido diretamente pelas estruturas celulares. É considerado um tipo de RNA mensageiro que, ao ser percorrido por ribossomos celulares, induz a produção de proteínas virais. Outra característica desse tipo de RNA é a presença da enzima replicase (RNA polimerase), a qual acompanha o vírus ou é produzida pela célula infectada, quando então a produção de uma molécula de RNA negativo (RNA-) ocorre a partir da molécula de RNA+, típica do vírus. A molécula de RNA- é transitória e, a partir dela, são produzidas inúmeras moléculas de RNA+ que são idênticas ao RNA+ original. Portanto, a molécula transitória de RNA- serve como modelo para a produção de moléculas de RNA+; cada uma delas descenderá do vírus que infectou a célula; esses descendentes parasitarão a célula e se produzirão no interior dela.
Essa proteína entra em contato com o receptor celular proteico, a enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2), presente principalmente nas células pulmonares. Com a ligação de ambas as proteínas, o vírus pode invadir a célula. A Figura 3 ilustra o encontro das duas proteínas.
FIGURA 3 União entre a proteína S e o receptor da ACE2A ACE2 está representada pela cor amarela e corresponderia ao USB de um computador. ACE2: enzima conversora de angiotensina 2.
Após a fusão das proteínas - a do vírus e a do receptor ACE2 -, ocorre a fusão da membrana lipídica do vírus com a membrana plasmática celular, e o vírus ganha o interior da célula, como pode ser observado nas Figuras 4 e 5.
Após a introdução do material genético viral na célula hospedeira, uma vesícula celular é formada (uma espécie de bolsa, chamada endossomo); em seu interior, o vírus é retido e multiplicado. Posteriormente, as moléculas de RNA+ produzidas dentro dos endossomos são liberadas, e a síntese das proteínas virais acontece.
A produção de novas moléculas de RNA+ do vírus ocorre nos endossomos celulares, graças às enzimas replicases já existentes no vírus ingressante. A Figura 6 ilustra resumidamente o procedimento que resulta na produção de novas moléculas de RNA+ do vírus.
https://www.youtube.com/watch?v=hwVl_-lnoys
(Uzunian, 2020)
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.angop.ao%2Fangola%2Fpt_pt%2Fnoticias%2Fsaude%2F2020%2F5%2F26%2FCOVID-PERGUNTAS-RESPOSTAS%2C84effb86-5928-4754-ad10-ebbd464cd55d.html&psig=AOvVaw1PEDG1-gce_F-YsdW6ELVV&ust=1614794818664000&source=images&cd=vfe&ved=0CAMQjB1qFwoTCOCNrdSZku8CFQAAAAAdAAAAABAb
Estrutura do SARS-Cov-2M: membrana lipídica; S: espícula de contato do vírus com receptores celulares; E: envoltório glicoproteico; RNA+: material genético viral; N: capsídeo proteico.
No final de fevereiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que não esperava que uma vacina contra o SARS-CoV- 2, o vírus causador, estivesse disponível em menos de 18 meses.[76] Tentativas anteriores de desenvolver uma vacina contra as doenças dos coronavírus do SARS e MERS, estabeleceram um conhecimento considerável sobre a estrutura e a função dos coronavírus, o que acelerou o desenvolvimento de várias plataformas tecnológicas para uma vacina covid-19.[53]
No final de junho, a candidata vacinal desenvolvido pela Cansino Biotech, com bons resultados preliminares em humanos,[77] recebeu uma licença emergencial para uso para membros das forças armadas da China.[78] Esse foi o primeiro candidato a vacina contra a covid-19 a ser aprovado para uso não-experimental.[78]
Em dezembro, cerca de 59 vacinas candidatas estavam em investigação clínica, 42 em testes de Fase I–II e 17 em testes de Fase II–III. Nenhuma vacina candidata ainda completou totalmente um ensaio de Fase III.[79][80][81][23]
Em novembro de 2020, a Pfizer Inc.,[82] Moderna[83] e a Universidade de Oxford (em colaboração com a AstraZeneca)[84][85] anunciaram resultados positivos de análises provisórias de seus ensaios de vacinas de Fase III. Em 2 de dezembro, a aprovação regulatória temporária foi concedida pela reguladora de medicamentos do Reino Unido, a MHRA, para a vacina Pfizer-BioNTech,[86] que também está sob avaliação para status de autorização de uso de emergência pela Food and Drug Administration dos Estados Unidos e de diversos outros países.[87]
«Here's Why It's Taking So Long to Develop a Vaccine for the New Coronavirus» (https://www.sciencealert.com/who-says-a- coronavirus-vaccine-is-18-months-away). ScienceAlert. Cópia arquivada em 28 de fevereiro de 2020 (https://web.archive.org/ web/20200228010631/https://www.sciencealert.com/who-says -a-coronavirus-vaccine-is-18-months-away)
Le, Tung Thanh; Cramer, Jakob P.; Chen, Robert; Mayhew, Stephen (setembro de 2020). «Evolution of the COVID-19 vaccine development landscape» (https://www.nature.com/arti cles/d41573-020-00151-8). Nature Reviews Drug Discovery (em inglês). 19 (10): 667–68. ISSN 1474-1776 (https://www.wo rldcat.org/issn/1474-1776). PMID 32887942 (https://www.ncbi. nlm.nih.gov/pubmed/32887942). doi:10.1038/d41573-020- 00151-8 (https://dx.doi.org/10.1038%2Fd41573-020-00151-8). Consultado em 4 de dezembro de 2020
No final de fevereiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que não esperava que uma vacina contra o SARS-CoV- 2, o vírus causador, estivesse disponível em menos de 18 meses.[76] Tentativas anteriores de desenvolver uma vacina contra as doenças dos coronavírus do SARS e MERS, estabeleceram um conhecimento considerável sobre a estrutura e a função dos coronavírus, o que acelerou o desenvolvimento de várias plataformas tecnológicas para uma vacina covid-19.[53]
No final de junho, a candidata vacinal desenvolvido pela Cansino Biotech, com bons resultados preliminares em humanos,[77] recebeu uma licença emergencial para uso para membros das forças armadas da China.[78] Esse foi o primeiro candidato a vacina contra a covid-19 a ser aprovado para uso não-experimental.[78]
Em dezembro, cerca de 59 vacinas candidatas estavam em investigação clínica, 42 em testes de Fase I–II e 17 em testes de Fase II–III. Nenhuma vacina candidata ainda completou totalmente um ensaio de Fase III.[79][80][81][23]
Em novembro de 2020, a Pfizer Inc.,[82] Moderna[83] e a Universidade de Oxford (em colaboração com a AstraZeneca)[84][85] anunciaram resultados positivos de análises provisórias de seus ensaios de vacinas de Fase III. Em 2 de dezembro, a aprovação regulatória temporária foi concedida pela reguladora de medicamentos do Reino Unido, a MHRA, para a vacina Pfizer-BioNTech,[86] que também está sob avaliação para status de autorização de uso de emergência pela Food and Drug Administration dos Estados Unidos e de diversos outros países.[87]
«Here's Why It's Taking So Long to Develop a Vaccine for the New Coronavirus» (https://www.sciencealert.com/who-says-a- coronavirus-vaccine-is-18-months-away). ScienceAlert. Cópia arquivada em 28 de fevereiro de 2020 (https://web.archive.org/ web/20200228010631/https://www.sciencealert.com/who-says -a-coronavirus-vaccine-is-18-months-away)
Le, Tung Thanh; Cramer, Jakob P.; Chen, Robert; Mayhew, Stephen (setembro de 2020). «Evolution of the COVID-19 vaccine development landscape» (https://www.nature.com/arti cles/d41573-020-00151-8). Nature Reviews Drug Discovery (em inglês). 19 (10): 667–68. ISSN 1474-1776 (https://www.wo rldcat.org/issn/1474-1776). PMID 32887942 (https://www.ncbi. nlm.nih.gov/pubmed/32887942). doi:10.1038/d41573-020- 00151-8 (https://dx.doi.org/10.1038%2Fd41573-020-00151-8). Consultado em 4 de dezembro de 2020
No final de fevereiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que não esperava que uma vacina contra o SARS-CoV- 2, o vírus causador, estivesse disponível em menos de 18 meses.[76] Tentativas anteriores de desenvolver uma vacina contra as doenças dos coronavírus do SARS e MERS, estabeleceram um conhecimento considerável sobre a estrutura e a função dos coronavírus, o que acelerou o desenvolvimento de várias plataformas tecnológicas para uma vacina covid-19.[53]
No final de junho, a candidata vacinal desenvolvido pela Cansino Biotech, com bons resultados preliminares em humanos,[77] recebeu uma licença emergencial para uso para membros das forças armadas da China.[78] Esse foi o primeiro candidato a vacina contra a covid-19 a ser aprovado para uso não-experimental.[78]
Em dezembro, cerca de 59 vacinas candidatas estavam em investigação clínica, 42 em testes de Fase I–II e 17 em testes de Fase II–III. Nenhuma vacina candidata ainda completou totalmente um ensaio de Fase III.[79][80][81][23]
Em novembro de 2020, a Pfizer Inc.,[82] Moderna[83] e a Universidade de Oxford (em colaboração com a AstraZeneca)[84][85] anunciaram resultados positivos de análises provisórias de seus ensaios de vacinas de Fase III. Em 2 de dezembro, a aprovação regulatória temporária foi concedida pela reguladora de medicamentos do Reino Unido, a MHRA, para a vacina Pfizer-BioNTech,[86] que também está sob avaliação para status de autorização de uso de emergência pela Food and Drug Administration dos Estados Unidos e de diversos outros países.[87]
«Here's Why It's Taking So Long to Develop a Vaccine for the New Coronavirus» (https://www.sciencealert.com/who-says-a- coronavirus-vaccine-is-18-months-away). ScienceAlert. Cópia arquivada em 28 de fevereiro de 2020 (https://web.archive.org/ web/20200228010631/https://www.sciencealert.com/who-says -a-coronavirus-vaccine-is-18-months-away)
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(Polack et al., 2020)
Polack, F. P., Thomas, S. J., Kitchin, N., Absalon, J., Gurtman, A., Lockhart, S., Perez, J. L., Pérez Marc, G., Moreira, E. D., Zerbini, C., Bailey, R., Swanson, K. A., Roychoudhury, S., Koury, K., Li, P., Kalina, W. V., Cooper, D., Frenck, R. W., Hammitt, L. L., … Gruber, W. C. (2020). Safety and Efficacy of the BNT162b2 mRNA Covid-19 Vaccine. New England Journal of Medicine, 383(27), 2603–2615. https://doi.org/10.1056/NEJMoa2034577
(Baden et al., 2021)
Baden, L. R., El Sahly, H. M., Essink, B., Kotloff, K., Frey, S., Novak, R., Diemert, D., Spector, S. A., Rouphael, N., Creech, C. B., McGettigan, J., Khetan, S., Segall, N., Solis, J., Brosz, A., Fierro, C., Schwartz, H., Neuzil, K., Corey, L., … Zaks, T. (2021). Efficacy and Safety of the mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine. New England Journal of Medicine, 384(5), 403–416. https://doi.org/10.1056/NEJMoa2035389
Vacina da J&J é 72% eficaz contra Covid-19 nos EUA e 66% em teste mais amplo - Reuters» (https://br.reutersmedia.net/art icle/topNews/idBRKBN29Y1RA-OBRTP). br.reutersmedia.net.
Apresentar aos formandos informações relacionadas com as vacinas contra a Covid-19, para actualização dos conhecimentos relacionados com esta;
Específicos:
Caracterizar as vacinas desde a generalidade até a aplicação na prevenção da propagação da Covid-19;
Descrever os tipos ou modalidade empregues nas vacinas contra a Covid-19;
Apresentar a eficácia e a segurança das vacinas contra a Covid-19, de acordo com as informações publicadas.
Apresentar aos formandos informações relacionadas com as vacinas contra a Covid-19, para actualização dos conhecimentos relacionados com esta;
Específicos:
Caracterizar as vacinas desde a generalidade até a aplicação na prevenção da propagação da Covid-19;
Descrever os tipos ou modalidade empregues nas vacinas contra a Covid-19;
Apresentar a eficácia e a segurança das vacinas contra a Covid-19, de acordo com as informações publicadas.
neologismo
s.m. (1813) ling
1 emprego de palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes, na mesma língua ou não
neologismo
s.m. (1813) ling
1 emprego de palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes, na mesma língua ou não
Mаs umа apresentação bem feita cоmeçа bem аntes de se cоlоcаr аs mãоs nа mаssа, nо cаsо, nо programa prоpriаmente ditо. Cоmо quаlquer projeto, pаrа que о resultado final sejа satisfatório, é necessáriо planejar tendо em vistа о que se quer comunicar, pаrа quem se vаi fаlаr e – аcredite – аté о tаmаnhо e cоndições de iluminação dо lоcаl оnde а apresentação será feita. Аfinаl, de nаdа vаi аdiаntаr vоcê tоdо о esmero nо prepаrо dо seu PPT se ele nãо puder ser visto pоr tоdа а audiência, certо?