1) O documento discute os conceitos de livre-arbítrio, hábitos e vontade de acordo com a Doutrina Espírita e a ciência.
2) São apresentados exemplos de como os hábitos podem se tornar automáticos e impedir escolhas conscientes, além de discussões sobre como mudar hábitos.
3) A vontade é descrita como uma função importante da alma que permite escolhas e decisões, mas requer exercício e orientação pela razão.
O documento discute como o pensamento pode afetar a si mesmo e aos outros através da criação de formas fluídicas e influenciar a psicosfera. O pensamento pode ser usado para o bem, atraindo boas companhias espirituais, ou para o mal, poluindo a psicosfera com pensamentos negativos.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
1) O documento discute a saúde física, mental e espiritual, incluindo a depressão, suicídio e a importância da fé.
2) Jesus curava os enfermos e pedia aos discípulos que também o fizessem, promovendo o reino de Deus. No entanto, a cura espiritual é tão importante quanto a física.
3) Devemos cuidar da saúde do corpo e da alma, curando as enfermidades e corrigindo os pensamentos que as causam, a fim de evoluir espiritual
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento discute a relação entre centros espíritas e a Casa do Caminho do cristianismo primitivo. Ele explica que centros espíritas, assim como a Casa do Caminho, servem para estudar, ensinar e assistir espiritualmente as pessoas. Ambos promovem o crescimento espiritual através de atividades como oração, trabalho voluntário e divulgação do Evangelho.
O documento discute a visão espírita da mente, como sendo a exteriorização do espírito através do cérebro. A mente reflete a vida e não pode ser dissociada do corpo e do espírito. O pensamento é uma força eletromagnética que influencia todos os aspectos da vida.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute o livre-arbítrio e como ele está relacionado à condição evolutiva do ser. Apresenta conceitos-chave como:
1) Quanto mais inteligente e conhecimentos um indivíduo tem, maiores são seus deveres;
2) O livre-arbítrio existe quando o espírito escolhe uma existência e também quando encarnado para ceder ou resistir a tentações;
3) A educação deve combater más tendências baseando-se na natureza moral do homem.
O documento discute como o pensamento pode afetar a si mesmo e aos outros através da criação de formas fluídicas e influenciar a psicosfera. O pensamento pode ser usado para o bem, atraindo boas companhias espirituais, ou para o mal, poluindo a psicosfera com pensamentos negativos.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
1) O documento discute a saúde física, mental e espiritual, incluindo a depressão, suicídio e a importância da fé.
2) Jesus curava os enfermos e pedia aos discípulos que também o fizessem, promovendo o reino de Deus. No entanto, a cura espiritual é tão importante quanto a física.
3) Devemos cuidar da saúde do corpo e da alma, curando as enfermidades e corrigindo os pensamentos que as causam, a fim de evoluir espiritual
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento discute a relação entre centros espíritas e a Casa do Caminho do cristianismo primitivo. Ele explica que centros espíritas, assim como a Casa do Caminho, servem para estudar, ensinar e assistir espiritualmente as pessoas. Ambos promovem o crescimento espiritual através de atividades como oração, trabalho voluntário e divulgação do Evangelho.
O documento discute a visão espírita da mente, como sendo a exteriorização do espírito através do cérebro. A mente reflete a vida e não pode ser dissociada do corpo e do espírito. O pensamento é uma força eletromagnética que influencia todos os aspectos da vida.
O documento discute a lei de causa e efeito segundo diferentes perspectivas religiosas e filosóficas. Aborda como conceitos como carma, destino e livre-arbítrio são vistos no hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e espiritismo. Explica que no espiritismo não há fatalidade, e que o objetivo das encarnações é levar o espírito à perfeição através da evolução, não do sofrimento.
O documento discute o livre-arbítrio e como ele está relacionado à condição evolutiva do ser. Apresenta conceitos-chave como:
1) Quanto mais inteligente e conhecimentos um indivíduo tem, maiores são seus deveres;
2) O livre-arbítrio existe quando o espírito escolhe uma existência e também quando encarnado para ceder ou resistir a tentações;
3) A educação deve combater más tendências baseando-se na natureza moral do homem.
O documento descreve a Terra como um planeta de expiação e provas, onde o mal predomina e causa misérias. Apresenta os diferentes tipos de espíritos que habitam o planeta, incluindo aqueles em expiação, selvagens em educação e povos em progresso. Explica que os planetas, incluindo a Terra, progridem material e moralmente através da transformação dos elementos e depuração dos espíritos. A futura destinação da Terra é se tornar um mundo de regeneração habitado apenas por espíritos bons
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento descreve os bastidores de uma reunião pública em um centro espírita, incluindo a preparação realizada por espíritos benfeitores. Eles se dividem em setores como vigilância, enfermagem e esclarecimento para tarefas como defesa, passes e atendimento. O texto também detalha as etapas da reunião como abertura, palestra, oração e encerramento.
1) A crença na imortalidade da alma era difundida entre os fariseus e essênios na cultura judaica, mas os saduceus não acreditavam nisso.
2) Jesus defendeu a ideia da imortalidade da alma ao responder aos saduceus sobre a ressurreição.
3) Relatos bíblicos como a evocação de Samuel e a Transfiguração de Jesus fornecem evidências da sobrevivência da alma após a morte.
O documento discute a reencarnação como um processo natural e necessário para a evolução espiritual através de múltiplas vidas. A reencarnação permite a reparação de erros do passado e a continuação do aprendizado, de acordo com os princípios de justiça e misericórdia divinas.
Segundo Módulo - Aula 08 - Lei do progresso ICeiClarencio
O documento discute o progresso humano e a civilização. Afirma que o progresso é uma condição imposta por Deus e que, embora alguns possam tentar impedir, o progresso é inevitável. O progresso ocorre de forma gradual, à medida que a inteligência e a moralidade humanas se desenvolvem com o tempo.
O documento discute a importância da reforma íntima e do autoconhecimento. Ele enfatiza que o autoconhecimento é essencial para efetuar mudanças e melhorias morais, e que um grupo de estudos espíritas pode ajudar nesse processo, desde que haja vontade e esforço individuais. Também cita fontes como o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo para apoiar a busca pela perfeição interior através do conhecimento de si mesmo.
Este documento discute a importância da educação do pensamento e do fortalecimento da vontade. Ele enfatiza que os pensamentos podem ser construtivos ou destrutivos e que a vontade é a chave para o progresso espiritual e a harmonia interior. Também ressalta que a fé e a disciplina são essenciais para fortalecer a vontade.
O documento discute a importância dos "trabalhadores da última hora" em espalhar a doutrina espírita e ajudar os necessitados. Também enfatiza a necessidade de os espíritas irem além da fé passiva e trabalharem ativamente para melhorar a sociedade de acordo com os princípios de justiça, caridade e fraternidade pregados por Cristo e Kardec.
O documento fala sobre a aproximação da transformação da humanidade e a recompensa para aqueles que trabalharem desinteressadamente na seara do Senhor com caridade, cujos dias de trabalho serão pagos com juros. Avisa sobre os perigos das rivalidades e dissensões que podem atrasar a colheita e sobre falsos servidores que buscam prazeres terrenos em vez de servir desinteressadamente.
LEI QUE É CONHECIDA PELA LUZ
NATURAL DA RAZÃO COMO
DERIVANDO DA NATUREZA DAS
COISAS, QUE PROCEDE DE DEUS
COMO AUTOR DA NATUREZA, E QUE GOVERNA A ATIVIDADE DO HOMEM PARA SEU FIM ÚLTIMO NATURAL.
A missão dos espíritas é:
1) Efetivar a vinda do Consolador prometido, divulgando o Espiritismo e seus ensinamentos de amor, caridade e consolo;
2) Trabalhar pela própria reforma íntima e pelo progresso moral, dominando as más inclinações;
3) Amar-se uns aos outros e se instruírem nos princípios espíritas.
O documento discute as causas do sofrimento humano, afirmando que algumas aflições têm origem nas ações da pessoa nesta vida, enquanto outras são provas ou consequências de vidas passadas. A resignação e a fé em Deus como justo podem ajudar a suportar as provações.
"Arranca-o, Senhor, da grade do nosso peito, enferrujado de egoísmo, e faze-o chorar de alegria, no deslumbramento de Tua luz!... Conduze-nos, ainda, aos tesouros da humildade, para que o poder sem amor não nos enlouqueça a inteligência...". Antologia Mediúnica do Natal, Oração de Natal, espírito Meimei, Chico Xavier
O documento discute o tema da fixação mental, definindo-a como um estado em que o espírito, encarnado ou desencarnado, cristaliza seu psiquismo em torno de determinados fatos ou sentimentos do passado, isolando-se do mundo externo e vivendo unicamente em função daquelas idéias. Aborda as causas, como desequilíbrios emocionais, e consequências, como adiamento do processo evolutivo, bem como soluções como desobsessão e reencarnação.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
1. Os homens inteligentes segundo o mundo tendem a ter uma opinião elevada de si mesmos, considerando as coisas divinas como indignas de sua atenção.
2. Jesus ensina que o Reino dos Céus é para os humildes, não para os orgulhosos.
3. No mundo espiritual, os que foram grandes na Terra por vezes são pequenos, enquanto os humildes conservam suas virtudes e são os maiores.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
Este documento resume um estudo espírita sobre Jesus como nosso guia e modelo. Aborda como Jesus questionou "O que buscais?" e como devemos refletir sobre nossos objetivos e relações com Deus, o próximo e a nós mesmos. Também discute a importância da aquisição da consciência para distinguir o bem do mal e seguir o caminho correto.
Segundo Módulo - Aula 11 - Lei de liberdadeCeiClarencio
O documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e fatalidade segundo a Doutrina Espírita. A liberdade é a faculdade de decidir por si mesmo, mas não é absoluta e deve respeitar os direitos dos outros. O livre-arbítrio permite escolhas morais, enquanto a fatalidade resulta de escolhas espirituais prévias.
O documento descreve a Terra como um planeta de expiação e provas, onde o mal predomina e causa misérias. Apresenta os diferentes tipos de espíritos que habitam o planeta, incluindo aqueles em expiação, selvagens em educação e povos em progresso. Explica que os planetas, incluindo a Terra, progridem material e moralmente através da transformação dos elementos e depuração dos espíritos. A futura destinação da Terra é se tornar um mundo de regeneração habitado apenas por espíritos bons
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento descreve os bastidores de uma reunião pública em um centro espírita, incluindo a preparação realizada por espíritos benfeitores. Eles se dividem em setores como vigilância, enfermagem e esclarecimento para tarefas como defesa, passes e atendimento. O texto também detalha as etapas da reunião como abertura, palestra, oração e encerramento.
1) A crença na imortalidade da alma era difundida entre os fariseus e essênios na cultura judaica, mas os saduceus não acreditavam nisso.
2) Jesus defendeu a ideia da imortalidade da alma ao responder aos saduceus sobre a ressurreição.
3) Relatos bíblicos como a evocação de Samuel e a Transfiguração de Jesus fornecem evidências da sobrevivência da alma após a morte.
O documento discute a reencarnação como um processo natural e necessário para a evolução espiritual através de múltiplas vidas. A reencarnação permite a reparação de erros do passado e a continuação do aprendizado, de acordo com os princípios de justiça e misericórdia divinas.
Segundo Módulo - Aula 08 - Lei do progresso ICeiClarencio
O documento discute o progresso humano e a civilização. Afirma que o progresso é uma condição imposta por Deus e que, embora alguns possam tentar impedir, o progresso é inevitável. O progresso ocorre de forma gradual, à medida que a inteligência e a moralidade humanas se desenvolvem com o tempo.
O documento discute a importância da reforma íntima e do autoconhecimento. Ele enfatiza que o autoconhecimento é essencial para efetuar mudanças e melhorias morais, e que um grupo de estudos espíritas pode ajudar nesse processo, desde que haja vontade e esforço individuais. Também cita fontes como o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo para apoiar a busca pela perfeição interior através do conhecimento de si mesmo.
Este documento discute a importância da educação do pensamento e do fortalecimento da vontade. Ele enfatiza que os pensamentos podem ser construtivos ou destrutivos e que a vontade é a chave para o progresso espiritual e a harmonia interior. Também ressalta que a fé e a disciplina são essenciais para fortalecer a vontade.
O documento discute a importância dos "trabalhadores da última hora" em espalhar a doutrina espírita e ajudar os necessitados. Também enfatiza a necessidade de os espíritas irem além da fé passiva e trabalharem ativamente para melhorar a sociedade de acordo com os princípios de justiça, caridade e fraternidade pregados por Cristo e Kardec.
O documento fala sobre a aproximação da transformação da humanidade e a recompensa para aqueles que trabalharem desinteressadamente na seara do Senhor com caridade, cujos dias de trabalho serão pagos com juros. Avisa sobre os perigos das rivalidades e dissensões que podem atrasar a colheita e sobre falsos servidores que buscam prazeres terrenos em vez de servir desinteressadamente.
LEI QUE É CONHECIDA PELA LUZ
NATURAL DA RAZÃO COMO
DERIVANDO DA NATUREZA DAS
COISAS, QUE PROCEDE DE DEUS
COMO AUTOR DA NATUREZA, E QUE GOVERNA A ATIVIDADE DO HOMEM PARA SEU FIM ÚLTIMO NATURAL.
A missão dos espíritas é:
1) Efetivar a vinda do Consolador prometido, divulgando o Espiritismo e seus ensinamentos de amor, caridade e consolo;
2) Trabalhar pela própria reforma íntima e pelo progresso moral, dominando as más inclinações;
3) Amar-se uns aos outros e se instruírem nos princípios espíritas.
O documento discute as causas do sofrimento humano, afirmando que algumas aflições têm origem nas ações da pessoa nesta vida, enquanto outras são provas ou consequências de vidas passadas. A resignação e a fé em Deus como justo podem ajudar a suportar as provações.
"Arranca-o, Senhor, da grade do nosso peito, enferrujado de egoísmo, e faze-o chorar de alegria, no deslumbramento de Tua luz!... Conduze-nos, ainda, aos tesouros da humildade, para que o poder sem amor não nos enlouqueça a inteligência...". Antologia Mediúnica do Natal, Oração de Natal, espírito Meimei, Chico Xavier
O documento discute o tema da fixação mental, definindo-a como um estado em que o espírito, encarnado ou desencarnado, cristaliza seu psiquismo em torno de determinados fatos ou sentimentos do passado, isolando-se do mundo externo e vivendo unicamente em função daquelas idéias. Aborda as causas, como desequilíbrios emocionais, e consequências, como adiamento do processo evolutivo, bem como soluções como desobsessão e reencarnação.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
1. Os homens inteligentes segundo o mundo tendem a ter uma opinião elevada de si mesmos, considerando as coisas divinas como indignas de sua atenção.
2. Jesus ensina que o Reino dos Céus é para os humildes, não para os orgulhosos.
3. No mundo espiritual, os que foram grandes na Terra por vezes são pequenos, enquanto os humildes conservam suas virtudes e são os maiores.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
Este documento resume um estudo espírita sobre Jesus como nosso guia e modelo. Aborda como Jesus questionou "O que buscais?" e como devemos refletir sobre nossos objetivos e relações com Deus, o próximo e a nós mesmos. Também discute a importância da aquisição da consciência para distinguir o bem do mal e seguir o caminho correto.
Segundo Módulo - Aula 11 - Lei de liberdadeCeiClarencio
O documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e fatalidade segundo a Doutrina Espírita. A liberdade é a faculdade de decidir por si mesmo, mas não é absoluta e deve respeitar os direitos dos outros. O livre-arbítrio permite escolhas morais, enquanto a fatalidade resulta de escolhas espirituais prévias.
O documento discute o livre-arbítrio como uma faculdade essencial do ser humano concedida por Deus para que cada um seja responsável por sua própria evolução espiritual através das escolhas realizadas. O livre-arbítrio permite que cada um escolha entre o bem e o mal, e embora possa haver influências, a vontade permanece livre.
O documento resume as sete leis espirituais do sucesso de acordo com Deepak Chopra: 1) a lei da potencialidade pura prega a importância da quietude e do autoconhecimento; 2) a lei da doação diz que dar e receber são atitudes que garantem trocas abundantes; 3) a lei da causa e efeito estabelece que nossas escolhas criam o futuro.
Este documento apresenta uma introdução sobre como orientar a própria vida de forma racional e responsável, compreendendo que estamos sujeitos a leis universais. Explica que a vida é um laboratório onde aprendemos através de experiências, e que nossos atos geram consequências que nos constroem. Afirma ser necessário entender como funciona a vida e a lei moral para evitar erros e sofrimentos, e progredir em direção à perfeição.
A fatalidade existe unicamente pela escolha que o Espírito fez, ao encarnar, desta ou daquela prova para sofrer. O homem não é fatalmente levado ao mal e pode, por sua vontade e ações, influenciar os acontecimentos e evitar males, embora certos fatos importantes para sua evolução espiritual estejam predeterminados. A Providência é o espírito superior ou anjo que vela sobre o infortúnio e consola invisivelmente.
O documento discute o conceito de altruísmo sob a perspectiva espírita. Ele define altruísmo como a ausência de egoísmo e interesse pelos outros. Explica que o altruísmo é importante para o progresso individual e da humanidade porque ajuda a destruir o egoísmo e desenvolver a caridade. Finalmente, argumenta que Jesus é o modelo perfeito de altruísmo e que praticar este princípio nos ajuda a nos aproximar de Deus.
O documento discute o livre arbítrio e como ele afeta as escolhas e responsabilidades dos indivíduos. Apresenta 16 perguntas e respostas sobre o tema, abordando questões como: 1) Nosso grau limitado de liberdade devido à convivência social; 2) A liberdade total de pensamento; 3) Como a sociedade e o corpo podem influenciar nossas escolhas sem anular o livre arbítrio.
O documento discute habilidades, motivação e a busca da felicidade. Ele descreve diferentes habilidades humanas e como valores internos e motivação são necessários para executá-las. Além disso, discute como o autoconhecimento através da reflexão diária pode ajudar as pessoas a progredir e alcançar a paz.
Reencarnacao como processo_educativo-samara_ncarlos freire
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. A reencarnação permite novas oportunidades de aprendizado através de provas e expiações, e o esquecimento temporário das vidas passadas facilita um recomeço sem traumas. O livre arbítrio aumenta à medida que as almas se desenvolvem, permitindo escolhas mais conscientes.
O documento discute a importância da auto-sugestão e como ela pode ser usada de forma consciente para produzir efeitos positivos. Explica que temos dois "eus", um consciente e um inconsciente, e que este último controla nossas funções fisiológicas e ações de forma involuntária. Também argumenta que a imaginação tem mais poder sobre nós do que a vontade consciente.
Este documento apresenta trechos do livro "PENSAMENTOS" de Pietro Ubaldi, que discute como orientar a própria vida de forma racional e autodirigida. Ubaldi argumenta que cada pessoa constrói seu próprio destino através de escolhas e ações que seguem leis naturais, e que compreender essas leis permite viver de forma mais harmoniosa e feliz. O livro visa preencher lacunas no conhecimento sobre princípios morais e espirituais que guiam a vida e o comportamento humano
Este documento descreve as sete leis espirituais do sucesso de Deepak Chopra. A primeira lei é a lei da potencialidade pura, que diz que somos essencialmente consciência pura com potencialidade infinita. A segunda lei é a lei da doação, que diz que o universo funciona através de trocas dinâmicas de dar e receber. A terceira lei é a lei do carma, de que toda ação gera uma força energética que retorna.
O documento discute o livre-arbítrio e como, apesar das circunstâncias e predisposições, o homem sempre tem escolha sobre seus atos e caminhos. Deus deu ao homem o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal, e embora guias espirituais possam ajudar, só o homem pode decidir ceder ou resistir à tentação. O dever e as provações na Terra são delineados de acordo com cada um, mas a conduta sempre permanece uma escolha do indivíduo.
O documento discute as leis que regem a vida humana e o propósito da existência. Segundo o autor, a vida segue leis divinas que governam o nascimento, viver e sofrimento. Essas leis tentam nos levar à perfeição e felicidade através da evolução moral, mesmo que isso envolva dor. Devemos aprender essas leis para construir vidas conscientes e responsáveis.
O documento discute os temas da cura e auto cura à luz do Espiritismo. Apresenta conceitos como saúde, doença e reencarnação de acordo com o Livro dos Espíritos. Explora mecanismos da cura espiritual e condições para obter a cura e a auto cura, incluindo perdão, aceitação, libertação, meditação e trabalho no bem.
A reencarnação é o retorno da alma a um novo corpo após a morte, permitindo a continuação do aprendizado espiritual e a reparação de erros. Ela explica como a justiça e bondade divinas permitem a evolução da humanidade através de múltiplas vidas. Evidências como gênios precoces e recordações de vidas passadas apoiam a hipótese da reencarnação.
O documento discute a importância da aquisição da consciência e como ela permite distinguir o bem do mal e tomar decisões éticas. A consciência é desenvolvida através da experiência e do autoconhecimento, não apenas do conhecimento intelectual. O documento também discute como a consciência ajuda a administrar conflitos e problemas da vida de forma saudável.
O documento discute a liberdade de consciência e livre-arbítrio. Afirma que embora possamos controlar nossos pensamentos, somos responsáveis por eles perante Deus. A consciência aprova ou reprova nossas ações e nos guia ao bem. Embora possamos ser influenciados, mantemos o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. Devemos agir de acordo com nossa consciência e dever moral para com os outros.
O documento discute a importância de discernir entre o bem e o mal e agir de acordo com o bem. Ele enfatiza que saber o que é certo não é suficiente, mas sim viver de acordo com o bem. Também ressalta a necessidade de manter a paz interior diante das adversidades e promover a paz por meio de ações pacíficas.
Semelhante a Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém (20)
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Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém
1. “Tudo me é lícito, mas
nem tudo me convém.”
(Paulo, 1ª Co, 6.12)
LIVRE ARBÍTRIO E VONTADE
2. DICIONÁRIO MICHAELIS
LÍCITO: Aquilo que é permitido.
CONVIR: Ser próprio ou conforme; adequar; servir; trazer conveniência ou proveito.
SIMPLES E IGNORANTES?
CAUSA E EFEITO!
Espírita
1/11
3. LIVRE
ARBÍTRIO
?
LIVRE
ARBÍTRIO
?
Escolhas livres, ou escravos dos hábitos?
Comportamentos raciocinados, ou prisioneiros da inércia?
Força do hábito ou força de vontade?
POSSO. Mas DEVO?
POR QUE NÃO? POR QUE SIM?
INÉRCIA RAZÃO
PRESENTE CONSEQUÊNCIA
HÁBITO VONTADE
TUDO ME É LÍCITO, MAS NEM TUDO ME CONVÉM.
CAUSA E EFEITO...
2/11
4. LIVRE-ARBÍTRIO?
Poder do ser humano, consciente, de decidir livremente.
HÁBITO?
Disposição de agir constantemente de certo modo,
adquirida pela frequente repetição de um ato.
VONTADE?
A principal das potências da alma, que inclina ou move a querer, a fazer ou
deixar de fazer alguma coisa; uma atividade precedida de elaboração mental
de antecipação, incluindo opção ou escolha; é nesse aspecto que, na
concepção popular, leva a associar a ideia de vontade a uma significação
moral, relacionada com certa hierarquia de valores.
DICIONÁRIO MICHAELIS
3/11
5. É um comportamento
aprendido, bom ou
ruim, que mantemos
de forma automática,
sem pensar nele.
É impossível viver sem
hábitos. Eles facilitam
nosso dia a dia e
liberam nossa mente
para que possamos
aprender coisas novas.
Poupam nossos
neurônios de
trabalhar para
atividades simples...
HÁBITOS...
Se estamos no controle da situação, mas não somos capazes de mudar nossos hábitos,
será que não está na hora de refletirmos mais profundamente sobre isso?
4/11
6. 40% de nosso dia é composta de hábitos (pesquisa da Universidade Duke, USA). É como se voássemos no piloto
automático por mais de nove horas do dia. Boa parte de nossas virtudes e defeitos está calcada em hábitos. Para
nossa sorte, os hábitos são decisões conscientes, que podem ser mudados, por mais arraigados que estejam.
“Transformar um hábito não é necessariamente fácil ou rápido. Mas é possível.”
A melhor forma de mudar um hábito é substituí-lo por outro. As pesquisas com maior sucesso na mudança de
hábitos usaram esse método.
Quando temos consciência do hábito, o superamos mais facilmente.
Mas mesmo com uma fórmula testada, acabar com um hábito (ou substituí-lo) demanda tempo e disposição.
Uma forma de estimular a mudança é contar com uma rede de apoio, para incentivar e cobrar resultados.
Mudar não é simples. Em qualquer contexto exige esforço, estratégia e persistência, mas é possível: só que tem
que entender como funcionam e aceitar o trabalho duro!
“HÁBITOS NÃO SÃO DESTINO.” (Charles Duhigg. O Poder do Hábito.)
ENCONTRO DA FÉ COM A CIÊNCIA... E OS HÁBITOS!
Quando fazemos a troca, reprogramamos nosso cérebro. Ao substituir um hábito antigo por um novo, são criadas
conexões dos neurônios. Pode demorar dias, meses e até anos para que o novo hábito fique automático. Essa
reprogramação cerebral não é simples, porque envolve esforço.
5/11
7. VONTADE...
LE 909 O homem poderia sempre vencer suas más tendências pelos seus esforços?
– Sim, e algumas vezes com pouco esforço; é a vontade que lhe falta. Como são poucos
dentre vós os que se esforçam!
LE 911 Não existem paixões tão vivas e irresistíveis que a vontade não tenha o poder de
superá-las?
– Há muitas pessoas que dizem: Eu quero, mas a vontade está apenas nos lábios. Querem,
mas estão bem satisfeitas que assim não seja. Quando o homem não acredita poder vencer
suas paixões, é que seu Espírito se satisfaz nisso por consequência de sua inferioridade.
Aquele que procura reprimi-las compreende sua natureza espiritual; vencê-las é, para ele,
uma vitória do Espírito sobre a matéria.
Todo homem podendo corrigir as suas imperfeições pela sua própria vontade, pode
poupar-se os males que delas decorrem e assegurar a sua felicidade futura.
(O Céu e o Inferno - Cap. VII - Código Penal da Vida Futura)
Para fazer o bem, é preciso sempre a ação da vontade; para não fazer o mal, basta
frequentemente o não fazer nada e a indiferença. (OESE, 15.10)
6/11
8. O ENCONTRO DA FÉ COM A CIÊNCIA... E A VONTADE!
A Força de Vontade é algo que se treina e não uma qualidade com a qual
a pessoa simplesmente nasça. (Charles Duhigg. O Poder do Hábito.)
A vontade é uma função importante do espírito. É através dela que estabelecemos as nossas escolhas, as nossas
mais importantes decisões, e assumimos os nossos compromissos. É a alavanca da alma para as realizações
espirituais.
O avanço da vida através das conquistas na área do conhecimento e do desejo inerente de felicidade do ser
humano o conduzirá fatalmente a exercitar mais essa função chamada vontade. Ele irá experienciar muito na
ignorância e na dor até perceber que existe um caminho melhor do que esse que ele está trilhando. Quando
adquirir essa consciência, ele acionará a vontade para realizar a correção de rumo.
Aliando-se a vontade aos sentimentos superiores e à inteligência, o homem será imbatível, porque construirá seu
psiquismo em bases sólidas e voltadas para as leis de Deus. Assim o homem conseguirá, enfim, conquistar-se.
(Jason de Camargo. Educação dos Sentimentos.)
A vontade tem que ser orientada mediante a disciplina mental, trabalhada
com exercícios de meditação, através de pensamentos elevados, de forma que
gerem condicionamento novo, estabelecendo hábito diferente do comum.
Necessariamente são indispensáveis vários recursos que auxiliam a vontade: paciência,
perseverança, autoconfiança. (Joanna de Ângelis, Vida: desafios e soluções.).
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9. Deus criou todos os Espíritos iguais; mas, como cada um viveu mais ou menos, consequentemente, adquiriu maior
ou menor experiência; a diferença está na experiência e na vontade, que é o livre-arbítrio. Daí uns se
aperfeiçoarem mais rapidamente do que outros. (LE 804)
Quanto às provas de natureza moral e às tentações, o Espírito, ao conservar seu livre arbítrio quanto ao bem e ao
mal, é sempre senhor para ceder ou resistir. Um bom Espírito, ao vê-lo fraquejar, pode vir em sua ajuda, mas não
pode influir de modo a dominar sua vontade. A vontade do Espírito encarnado está constantemente livre para
decidir. (LE 851)
RESUMO TEÓRICO DA MOTIVAÇÃO DAS AÇÕES DO HOMEM
872 A questão de ter a vontade livre, isto é, o livre-arbítrio, pode se resumir assim: a criatura humana não é
fatalmente conduzida ao mal; os atos que pratica não estavam antecipadamente determinados; os crimes que
comete não resultam de uma sentença do destino. Ele pode, como prova e expiação, escolher uma existência em
que terá a sedução para o crime, seja pelo meio em que se encontre ou pelos atos em que tomará parte, mas está
constantemente livre para agir ou não.
Sem o livre-arbítrio o homem não teria nem culpa na prática do mal, nem mérito no bem; portanto, quem diz
vontade diz liberdade. Eis por que o homem não pode justificar ou desculpar suas faltas atribuindo-as ao seu corpo
sem abdicar da razão e da condição de ser humano para se igualar ao irracional.
E O LÍVRE ARBÍTRIO NESSA HISTÓRIA?
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10. Não adianta enganarmos a nós mesmos e tomarmos determinadas atitudes por obrigação (perante os demais e à
Casa Espírita), e não por escolha consciente, por força da própria vontade. Não é isso que a Doutrina quer para nós!
Ela nos instrui sobre os caminhos possíveis, certos (que nos conduzem a Deus, pelas Suas leis, nos trazendo paz e
felicidade) e errados (que nos afastam dEle e de Suas e leis, o que nos traz sofrimento) e deixa em nossas mãos a
responsabilidade por nossas escolhas, nos esclarecendo que a Lei de Causa e Efeito sempre atuará de maneira a
fazer o ser voltar à direção correta.
“Não vos esqueçais de que o fim essencial e exclusivo do Espiritismo é a vossa melhora. É para atingi-lo que os
Espíritos têm a permissão de vos iniciar na vida futura, oferecendo-vos exemplos que podereis aproveitar. Esse é,
em suma, o objetivo atual da revelação.” (LM – 2 parte cap. 26 item 292 – Perguntas que se podem fazer)
Será que, em nosso dia-a-dia não estamos ...
...abrindo mão de um direito – a livre escolha – pelo
automatismo dos hábitos?
...ignorando nossa evolução – a razão – pelo primarismo
animal dos prazeres imediatos?
...desperdiçando uma potência da alma – a vontade –
pela inércia?
E A DOUTRINA ESPÍRITA NISSO TUDO?
Ou será que, em nossas escolhas, não estamos trocando...
...o divino, pelo humano?
...o transcendente, pelo rotineiro?
...o espiritual, pelo material?
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11. “Marta, Marta, estás ansiosa
e afadigada com muitas
coisas, mas uma só é
necessária; e Maria escolheu
a melhor parte, a qual não
lhe será tirada.”
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12. O ser humano é o único dotado de razão, por isso é chamado de racional.
Ser racional é raciocinar com sabedoria, é saber discernir, é pensar, utilizando o bom senso e a lógica antes de qualquer atitude.
Todavia, boa parte de nós não agimos com a sabedoria necessária para evitar problemas e dissabores perfeitamente evitáveis.
Costumeiramente, agimos antes e pensamos depois, tardiamente, quando percebemos que os resultados da nossa ação nos
infelicitam.
Paulo, o Apóstolo, que tinha a lucidez da razão, adverte com sabedoria: Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém.
Quis dizer com isso que tudo nos é permitido, mas que a razão nos deve orientar de que nem tudo nos convém.
Do ponto de vista físico, quando comemos ou bebemos algo que nos faz mal, não pensamos no depois, mas o depois é fatal.
Se nosso organismo é frágil a certos tipos de alimento, devemos pensar nas consequências antes de ingeri-los, mesmo que a
nossa vontade diga o contrário.
Perguntemo-nos: E depois? Como será depois? Lembremos do mal estar e de outros distúrbios que advirão.
Se temos vontade de fazer uso de drogas, sejam elas socialmente aceitas ou não, pensemos antes no depois. Será que suportarei
corajosamente as enfermidades decorrentes desses vícios? Ou será um preço muito alto por alguns momentos de satisfação?
Quando sentimos vontade de usar o cartão de crédito, pela facilidade que ele oferece, costumamos pensar no depois? Pensar
em como vamos pagar a conta?
Quando recebemos o convite das propagandas para o consumo desenfreado, ponderamos racionalmente sobre a necessidade da
aquisição, ou compramos antes para constatar, logo mais, que não necessitamos daquele objeto?
No campo da moral não é diferente. Quando surgir a vontade de gozar alguns momentos de prazer, pensemos: E depois?
Quais serão as consequências desse ato que desejo realizar? Será que as suportarei corajosamente, sem reclamar de Deus, nem
jogar a responsabilidade sobre os outros? Dessa forma, antes de tomar qualquer atitude, questionemos a nós mesmos: E depois?
É melhor que resistamos por um momento e tenhamos paz interior, do que gozar um minuto e ter o resto da vida para se
arrepender.
Redação do Momento Espírita. 09.02.2009. http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2110&stat=011/11