O documento discute o controle de interseções por semáforos, mencionando que existem semáforos pré-programados e atuados. Aborda também a capacidade de aproximação de interseções controladas por semáforos, calculando o tempo de verde efetivo e a taxa de fluxo.
1) O documento compara duas metodologias para avaliar a qualidade de operação de interseções semaforizadas: a metodologia do Highway Capacity Manual (HCM) e a metodologia Intersection Capacity Utilization (ICU).
2) A metodologia HCM classifica a interseção baseada no atraso médio por veículo, enquanto a metodologia ICU analisa a reserva de capacidade existente.
3) O estudo utiliza o software de simulação Synchro/SimTraffic para comparar os resultados das duas metodologias e avaliar qual delas
O documento discute níveis de serviço em vias de comunicação, definindo-os como uma medida qualitativa das condições de circulação considerando fatores como velocidade, liberdade de manobra e segurança. Descreve os níveis de serviço A a F e como são calculados usando métodos como o Highway Capacity Manual. Também aborda conceitos relacionados como velocidade, fluxo de tráfego e capacidade da via.
1) O documento discute conceitos fundamentais de engenharia de tráfego como volume de tráfego, velocidade e densidade de tráfego.
2) Apresenta três abordagens para análise de tráfego: macroscópica, microscópica e mesoscópica.
3) Discutem-se atribuições da engenharia de tráfego como estudos de características de tráfego, operação, planejamento e projeto de vias.
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasLuiz Fernando Castilho
1) O documento descreve um modelo matemático para analisar o fluxo de tráfego em uma praça de pedágio usando a teoria de filas de espera.
2) O modelo divide o problema em dois componentes: atraso nas cabines de pedágio e atraso nos pontos de fusão das faixas após a praça de pedágio.
3) O modelo estima o tempo médio gasto em cada componente e soma os tempos para calcular o tempo médio total gasto por um veículo na praça de pedágio.
1. O documento discute a avaliação do tráfego rodoviário no Brasil, incluindo a importância do assunto, contagens volumétricas, crescimento do tráfego e fatores de projeto de pavimento.
2. É apresentado o método para calcular o Número N, que representa a demanda equivalente de um eixo padrão e é usado no dimensionamento de pavimentos.
3. O cálculo do N envolve determinar o volume total de tráfego durante o período de projeto e aplicar fatores de e
O documento classifica e descreve três tipos de operações de frotas - transferência, distribuição e coleta. Ele também explica como calcular a quilometragem média mensal de um veículo usado nestas operações, levando em conta fatores como distância percorrida, tempo de carga e descarga e tempo de operação diário.
O documento discute conceitos básicos de cinemática como referencial, movimento, velocidade média e fornece exemplos de movimento uniforme e uniformemente variado. Também apresenta questões do ENEM sobre esses tópicos envolvendo análise e interpretação de gráficos de posição, velocidade e aceleração em função do tempo.
1) O documento compara duas metodologias para avaliar a qualidade de operação de interseções semaforizadas: a metodologia do Highway Capacity Manual (HCM) e a metodologia Intersection Capacity Utilization (ICU).
2) A metodologia HCM classifica a interseção baseada no atraso médio por veículo, enquanto a metodologia ICU analisa a reserva de capacidade existente.
3) O estudo utiliza o software de simulação Synchro/SimTraffic para comparar os resultados das duas metodologias e avaliar qual delas
O documento discute níveis de serviço em vias de comunicação, definindo-os como uma medida qualitativa das condições de circulação considerando fatores como velocidade, liberdade de manobra e segurança. Descreve os níveis de serviço A a F e como são calculados usando métodos como o Highway Capacity Manual. Também aborda conceitos relacionados como velocidade, fluxo de tráfego e capacidade da via.
1) O documento discute conceitos fundamentais de engenharia de tráfego como volume de tráfego, velocidade e densidade de tráfego.
2) Apresenta três abordagens para análise de tráfego: macroscópica, microscópica e mesoscópica.
3) Discutem-se atribuições da engenharia de tráfego como estudos de características de tráfego, operação, planejamento e projeto de vias.
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasLuiz Fernando Castilho
1) O documento descreve um modelo matemático para analisar o fluxo de tráfego em uma praça de pedágio usando a teoria de filas de espera.
2) O modelo divide o problema em dois componentes: atraso nas cabines de pedágio e atraso nos pontos de fusão das faixas após a praça de pedágio.
3) O modelo estima o tempo médio gasto em cada componente e soma os tempos para calcular o tempo médio total gasto por um veículo na praça de pedágio.
1. O documento discute a avaliação do tráfego rodoviário no Brasil, incluindo a importância do assunto, contagens volumétricas, crescimento do tráfego e fatores de projeto de pavimento.
2. É apresentado o método para calcular o Número N, que representa a demanda equivalente de um eixo padrão e é usado no dimensionamento de pavimentos.
3. O cálculo do N envolve determinar o volume total de tráfego durante o período de projeto e aplicar fatores de e
O documento classifica e descreve três tipos de operações de frotas - transferência, distribuição e coleta. Ele também explica como calcular a quilometragem média mensal de um veículo usado nestas operações, levando em conta fatores como distância percorrida, tempo de carga e descarga e tempo de operação diário.
O documento discute conceitos básicos de cinemática como referencial, movimento, velocidade média e fornece exemplos de movimento uniforme e uniformemente variado. Também apresenta questões do ENEM sobre esses tópicos envolvendo análise e interpretação de gráficos de posição, velocidade e aceleração em função do tempo.
O documento descreve os conceitos de movimento uniforme e movimento uniformemente variado. Define que o movimento uniforme é aquele em que a velocidade escalar do móvel permanece constante, enquanto no movimento uniformemente variado a velocidade varia a uma taxa fixa, ou seja, a aceleração escalar é constante. Apresenta as funções horárias de posição e velocidade para calcular essas grandezas em função do tempo nesses tipos de movimento.
O documento descreve o sistema SCOOT de controle de tráfego em tempo real implantado em algumas vias da Cidade de São Paulo. O SCOOT monitora o fluxo de veículos, calcula os tempos semafóricos ideais a cada momento e os implementa para minimizar atrasos baseado em um modelo de tráfego. Ele usa detectores de veículos, transmissão de dados e controladores para otimizar a porcentagem de verde, o ciclo e a defasagem nos semáforos.
Organização do movimento de comboios num corredor ferroviário (diagrama de ma...Luis Neto
O documento apresenta um estudo sobre a organização do movimento de comboios num corredor ferroviário de 309 km com diferentes tipos de linhas e estações. São definidos os tipos de comboios, características da infraestrutura, condições de segurança e manutenção. Calcula-se as distâncias entre paragens para construir o diagrama de marcha, garantindo intervalos seguros entre comboios.
O documento discute a importância da visibilidade em estradas, definindo distâncias mínimas de visibilidade de parada e ultrapassagem. A visibilidade de parada considera o tempo de percepção, reação e frenagem para que veículos possam parar antes de obstáculos. A visibilidade de ultrapassagem é a distância necessária para ultrapassar outro veículo com segurança, considerando distâncias percorridas durante a manobra. O documento também aborda a distância de segurança entre veículos que trafegam em uma mesma faixa.
O documento descreve o projeto do Corredor Transcarioca no Rio de Janeiro, um sistema BRT que ligará a Barra da Tijuca à Penha. O corredor terá 28 km de extensão ao longo de vias movimentadas, com 36 estações (6 duplas e 30 simples) e 2 terminais. O sistema terá capacidade para 380.000 passageiros por dia e integrará ônibus, trens e metrô na região. O projeto foi avaliado e considerado tecnicamente viável.
Dia 1: Estação de transferência para resíduos sólidos, Begoña Casanova, DanimaRWM Brasil
Uma estação de transferência centraliza os resíduos sólidos urbanos e minimiza os custos de transporte através da compactação dos resíduos em contêineres. O documento descreve os componentes e funcionamento de uma estação de transferência, incluindo a recepção, compactação e transferência dos resíduos para o aterro ou centro de tratamento.
O documento discute os conceitos de movimento retilíneo uniforme (MRU) e movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV). No MRU, a velocidade é constante e a função horária do espaço é S=S0+Vt. No MRUV, a velocidade varia linearmente com o tempo e a função horária do espaço é S=S0+V0t+1/2at2, onde a é a aceleração constante. Gráficos de espaço-tempo, velocidade-tempo e aceleração-tempo são apresentados para il
2409 atividades de física assunto mru e mruv prof waldir montenegroWaldir Montenegro
O documento apresenta uma série de exercícios sobre movimento uniforme e movimento uniformemente variado, incluindo cálculos de velocidade inicial, aceleração média, função horária da velocidade e do espaço. As respostas são fornecidas no final.
ANEXO VII - DADOS DA MICROSSIMULAÇÃO DA SPTRANStrans_smt
O relatório apresenta os resultados de simulações realizadas para avaliar os impactos da circulação de táxis nos corredores exclusivos de ônibus de Santo Amaro e Rebouças. As simulações apontaram que quanto maior o volume de táxis nos corredores, maiores são as perdas de velocidade dos ônibus e os atrasos no sistema. A utilização dos corredores por táxis prejudica a operação dos ônibus, especialmente nos pontos de parada.
1) O documento apresenta uma lista de exercícios de física sobre cálculos de movimentos. Os exercícios envolvem cálculos de velocidade média, deslocamento, aceleração e outros parâmetros cinemáticos para veículos em movimento uniforme e uniformemente variado.
1) O documento discute os conceitos de superelevação e superlargura em projetos de rodovias, que visam minimizar os impactos negativos das forças centrífugas em curvas. 2) A superelevação é a inclinação transversal da pista em curvas para contrabalançar as forças laterais, enquanto a superlargura aumenta a largura da pista em curvas. 3) O documento fornece fórmulas e parâmetros para calcular a superelevação teórica ideal em diferentes situações.
Este documento descreve as funcionalidades de um sistema de rastreamento de veículos, incluindo exibir a última localização e dados do veículo, visualizar mapas detalhados e rotas, criar alertas e áreas, cadastrar motoristas e ajustar hodômetros.
O documento é uma prova de recuperação sobre sistemas de comunicação e navegação aeronáuticos com 15 questões de múltipla escolha. As questões cobrem tópicos como faixas de frequência HF e VHF, alcance de transmissores, sistemas de modulação AM e FM, equipamentos como microfone, alto-falante e transponder, indicadores de desvio de rumo, glide slope e marker beacon do sistema ILS, sinal do marcador intermediário do DME e precisão de medidas, tipos de antenas como loop e
1) O documento discute os processos de terraplanagem para projetos de estradas, incluindo o cálculo de volumes de corte e aterro e a distribuição desses materiais.
2) É apresentado o método usual para cálculo de volumes, usando prismas geométricos definidos por seções transversais e considerando a largura da estrada e os taludes.
3) O diagrama de Bruckner é descrito como uma ferramenta para planejar o transporte de terra de forma econômica, equilibrando volumes de corte e aterro.
O documento discute os princípios e requisitos da Norma Regulamentadora 12 (NR-12) sobre segurança em máquinas e equipamentos. Em três frases, o documento aborda: 1) Dados sobre acidentes causados por máquinas no Brasil; 2) Objetivo da NR-12 de promover a segurança; 3) Requisitos da NR-12 para máquinas e equipamentos em diversos setores.
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo os objetivos da higiene do trabalho e descrevendo os componentes do Plano de Higiene do Trabalho e do Programa de Controle de Medicina e Saúde Ocupacional. Também aborda os conceitos e áreas da segurança do trabalho, como prevenção de acidentes, incêndios e roubos.
O documento descreve a estrutura e organização de um canteiro de obras, incluindo suas equipes, áreas operacionais, de vivência e gestão de resíduos. Destaca os pontos fortes como sinalização de segurança, limpeza e organização em todo o canteiro. Aponta alguns itens como vestiários e instalações sanitárias que não atendem totalmente a legislação devido ao grande efetivo da obra.
TRABALHO DE CANTEIRO DE OBRA - INSTALAÇÕES ELETRICA.pptxMariaNeide16
Este documento descreve as etapas para elaboração de um projeto de instalações elétricas simples de acordo com a NBR 5410:2004, incluindo introdução a instalações elétricas, normalização e legislação, documentação técnica, fases do projeto como levantamento de carga elétrica e elaboração do projeto com previsão de carga, circuitos, dimensinoamento de componentes e lista de materiais.
Este documento fornece instruções detalhadas para a higienização de cozinhas industriais, incluindo produtos químicos recomendados e procedimentos para limpeza de diferentes áreas e equipamentos como pisos, paredes, bancadas, câmaras frias, chapas, grelhas, coifas, fritadeiras, utensílios, louças e máquinas de lavar louça. O documento também aborda procedimentos de higienização pessoal e fornece contatos para obter mais informações.
1. O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo avaliação da vítima, ressuscitação cardiopulmonar, imobilização e transporte. 2. Aborda procedimentos como OVACE, avaliação primária e secundária, RCP e números de emergência. 3. Tem o objetivo de capacitar pessoas para prestar socorro imediato e reduzir agravamento de lesões até a chegada de atendimento médico especializado.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo (calor, comburente e material combustível), classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos de combate e técnicas de prevenção.
1. O documento discute os aspectos médicos no ambiente de trabalho que são relevantes para o eSocial, incluindo monitoramento de saúde dos trabalhadores e condições ambientais.
2. Pontos como validade de exames, local de trabalho de empreiteiros e novas normas regulamentadoras como NR 1 e NR 7 em relação a MEIs são levantados.
3. É sugerido um ajuste fino nas normas regulamentadoras e no eSocial para melhor harmonização.
O documento descreve os conceitos de movimento uniforme e movimento uniformemente variado. Define que o movimento uniforme é aquele em que a velocidade escalar do móvel permanece constante, enquanto no movimento uniformemente variado a velocidade varia a uma taxa fixa, ou seja, a aceleração escalar é constante. Apresenta as funções horárias de posição e velocidade para calcular essas grandezas em função do tempo nesses tipos de movimento.
O documento descreve o sistema SCOOT de controle de tráfego em tempo real implantado em algumas vias da Cidade de São Paulo. O SCOOT monitora o fluxo de veículos, calcula os tempos semafóricos ideais a cada momento e os implementa para minimizar atrasos baseado em um modelo de tráfego. Ele usa detectores de veículos, transmissão de dados e controladores para otimizar a porcentagem de verde, o ciclo e a defasagem nos semáforos.
Organização do movimento de comboios num corredor ferroviário (diagrama de ma...Luis Neto
O documento apresenta um estudo sobre a organização do movimento de comboios num corredor ferroviário de 309 km com diferentes tipos de linhas e estações. São definidos os tipos de comboios, características da infraestrutura, condições de segurança e manutenção. Calcula-se as distâncias entre paragens para construir o diagrama de marcha, garantindo intervalos seguros entre comboios.
O documento discute a importância da visibilidade em estradas, definindo distâncias mínimas de visibilidade de parada e ultrapassagem. A visibilidade de parada considera o tempo de percepção, reação e frenagem para que veículos possam parar antes de obstáculos. A visibilidade de ultrapassagem é a distância necessária para ultrapassar outro veículo com segurança, considerando distâncias percorridas durante a manobra. O documento também aborda a distância de segurança entre veículos que trafegam em uma mesma faixa.
O documento descreve o projeto do Corredor Transcarioca no Rio de Janeiro, um sistema BRT que ligará a Barra da Tijuca à Penha. O corredor terá 28 km de extensão ao longo de vias movimentadas, com 36 estações (6 duplas e 30 simples) e 2 terminais. O sistema terá capacidade para 380.000 passageiros por dia e integrará ônibus, trens e metrô na região. O projeto foi avaliado e considerado tecnicamente viável.
Dia 1: Estação de transferência para resíduos sólidos, Begoña Casanova, DanimaRWM Brasil
Uma estação de transferência centraliza os resíduos sólidos urbanos e minimiza os custos de transporte através da compactação dos resíduos em contêineres. O documento descreve os componentes e funcionamento de uma estação de transferência, incluindo a recepção, compactação e transferência dos resíduos para o aterro ou centro de tratamento.
O documento discute os conceitos de movimento retilíneo uniforme (MRU) e movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV). No MRU, a velocidade é constante e a função horária do espaço é S=S0+Vt. No MRUV, a velocidade varia linearmente com o tempo e a função horária do espaço é S=S0+V0t+1/2at2, onde a é a aceleração constante. Gráficos de espaço-tempo, velocidade-tempo e aceleração-tempo são apresentados para il
2409 atividades de física assunto mru e mruv prof waldir montenegroWaldir Montenegro
O documento apresenta uma série de exercícios sobre movimento uniforme e movimento uniformemente variado, incluindo cálculos de velocidade inicial, aceleração média, função horária da velocidade e do espaço. As respostas são fornecidas no final.
ANEXO VII - DADOS DA MICROSSIMULAÇÃO DA SPTRANStrans_smt
O relatório apresenta os resultados de simulações realizadas para avaliar os impactos da circulação de táxis nos corredores exclusivos de ônibus de Santo Amaro e Rebouças. As simulações apontaram que quanto maior o volume de táxis nos corredores, maiores são as perdas de velocidade dos ônibus e os atrasos no sistema. A utilização dos corredores por táxis prejudica a operação dos ônibus, especialmente nos pontos de parada.
1) O documento apresenta uma lista de exercícios de física sobre cálculos de movimentos. Os exercícios envolvem cálculos de velocidade média, deslocamento, aceleração e outros parâmetros cinemáticos para veículos em movimento uniforme e uniformemente variado.
1) O documento discute os conceitos de superelevação e superlargura em projetos de rodovias, que visam minimizar os impactos negativos das forças centrífugas em curvas. 2) A superelevação é a inclinação transversal da pista em curvas para contrabalançar as forças laterais, enquanto a superlargura aumenta a largura da pista em curvas. 3) O documento fornece fórmulas e parâmetros para calcular a superelevação teórica ideal em diferentes situações.
Este documento descreve as funcionalidades de um sistema de rastreamento de veículos, incluindo exibir a última localização e dados do veículo, visualizar mapas detalhados e rotas, criar alertas e áreas, cadastrar motoristas e ajustar hodômetros.
O documento é uma prova de recuperação sobre sistemas de comunicação e navegação aeronáuticos com 15 questões de múltipla escolha. As questões cobrem tópicos como faixas de frequência HF e VHF, alcance de transmissores, sistemas de modulação AM e FM, equipamentos como microfone, alto-falante e transponder, indicadores de desvio de rumo, glide slope e marker beacon do sistema ILS, sinal do marcador intermediário do DME e precisão de medidas, tipos de antenas como loop e
1) O documento discute os processos de terraplanagem para projetos de estradas, incluindo o cálculo de volumes de corte e aterro e a distribuição desses materiais.
2) É apresentado o método usual para cálculo de volumes, usando prismas geométricos definidos por seções transversais e considerando a largura da estrada e os taludes.
3) O diagrama de Bruckner é descrito como uma ferramenta para planejar o transporte de terra de forma econômica, equilibrando volumes de corte e aterro.
O documento discute os princípios e requisitos da Norma Regulamentadora 12 (NR-12) sobre segurança em máquinas e equipamentos. Em três frases, o documento aborda: 1) Dados sobre acidentes causados por máquinas no Brasil; 2) Objetivo da NR-12 de promover a segurança; 3) Requisitos da NR-12 para máquinas e equipamentos em diversos setores.
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo os objetivos da higiene do trabalho e descrevendo os componentes do Plano de Higiene do Trabalho e do Programa de Controle de Medicina e Saúde Ocupacional. Também aborda os conceitos e áreas da segurança do trabalho, como prevenção de acidentes, incêndios e roubos.
O documento descreve a estrutura e organização de um canteiro de obras, incluindo suas equipes, áreas operacionais, de vivência e gestão de resíduos. Destaca os pontos fortes como sinalização de segurança, limpeza e organização em todo o canteiro. Aponta alguns itens como vestiários e instalações sanitárias que não atendem totalmente a legislação devido ao grande efetivo da obra.
TRABALHO DE CANTEIRO DE OBRA - INSTALAÇÕES ELETRICA.pptxMariaNeide16
Este documento descreve as etapas para elaboração de um projeto de instalações elétricas simples de acordo com a NBR 5410:2004, incluindo introdução a instalações elétricas, normalização e legislação, documentação técnica, fases do projeto como levantamento de carga elétrica e elaboração do projeto com previsão de carga, circuitos, dimensinoamento de componentes e lista de materiais.
Este documento fornece instruções detalhadas para a higienização de cozinhas industriais, incluindo produtos químicos recomendados e procedimentos para limpeza de diferentes áreas e equipamentos como pisos, paredes, bancadas, câmaras frias, chapas, grelhas, coifas, fritadeiras, utensílios, louças e máquinas de lavar louça. O documento também aborda procedimentos de higienização pessoal e fornece contatos para obter mais informações.
1. O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo avaliação da vítima, ressuscitação cardiopulmonar, imobilização e transporte. 2. Aborda procedimentos como OVACE, avaliação primária e secundária, RCP e números de emergência. 3. Tem o objetivo de capacitar pessoas para prestar socorro imediato e reduzir agravamento de lesões até a chegada de atendimento médico especializado.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, incluindo os três elementos essenciais para o fogo (calor, comburente e material combustível), classes de incêndio, métodos de extinção, equipamentos de combate e técnicas de prevenção.
1. O documento discute os aspectos médicos no ambiente de trabalho que são relevantes para o eSocial, incluindo monitoramento de saúde dos trabalhadores e condições ambientais.
2. Pontos como validade de exames, local de trabalho de empreiteiros e novas normas regulamentadoras como NR 1 e NR 7 em relação a MEIs são levantados.
3. É sugerido um ajuste fino nas normas regulamentadoras e no eSocial para melhor harmonização.
Treinamento em Manutenção Rápida de Balsas.pptxMariaNeide16
O documento discute normas e procedimentos para manutenção rápida de balsas, incluindo (1) compartimentação da embarcação com anteparas estanques, (2) treinamento obrigatório da tripulação em procedimentos de emergência, e (3) possíveis problemas como furos, amassados e defeitos mecânicos que podem ser resolvidos provisoriamente a bordo.
Este documento descreve as boas práticas para serviços de alimentação de acordo com a Resolução RDC ANVISA no 216/04. Ele explica o que são boas práticas de higiene, como evitar a contaminação de alimentos e a importância da limpeza correta das mãos dos manipuladores de alimentos. Também aborda o papel do manual de boas práticas e dos procedimentos operacionais padronizados na garantia de alimentos seguros.
O documento discute as práticas de higiene e manipulação de alimentos para prevenir a contaminação e proliferação de microrganismos. Ele explica que manipuladores de alimentos carregam microrganismos em seu corpo e roupas que podem contaminar os alimentos, e destaca a importância da higiene pessoal, dos ambientes e utensílios para prevenir doenças causadas por alimentos contaminados. O documento também fornece diretrizes sobre armazenamento, preparo e reaproveitamento seguros de alimentos.
1. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
Em vias com baixos volumes de tráfego, as interseções podem ser controladas por
placas de via preferencial ou parada obrigatória.
Com o aumento dos valores os motoristas tem maiores dificuldades para escolher
os momentos adequados de cruzar a interseção, o que torna necessária a instalação
do semáforo.
Existem dois tipos de semáforo:
- Pré-programados
- Atuados
Os semáforos pré-programados obedecem a tempos de liberação e bloqueio fixos, não
sendo, portanto, sensíveis às variações dos fluxos ao longo do dia.
Os atuados necessitam de dispositivos que consigam detectar as variações.
2. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
Semáforos pré-programados
Ciclo – É a rotação completa de todas as indicações (p. ex: verde, amarelo e vermelho).
Tempo de ciclo - Tempo que o semáforo leva para passar por um ciclo.
Intervalo – Tempo em que cada indicação é exibida (Intervalo de verde, Intervalo de
amarelo, Intervalo de vermelho)
Fase – Conjunto de indicações durante o qual o movimento, ou direito de passagem, é
concedido a um sentido. É composto pelos intervalos verde + amarelo.
Defasagem – Intervalo de tempo entre início da indicação verde de dois semáforos
adjacentes, ou seja:
- início do sinal verde a jusante
- início do sinal verde a montante
(𝑡𝑗)
(𝑡𝑚)
Defasagem = 𝑡𝑗 - 𝑡𝑚
3. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
Situações a serem avaliadas:
- Forma pela qual os veículos se dispersam na “abertura” de um sinal
- Tempo perdido no processo
- Capacidade de aproximação de uma interseção
Forma de saída dos veículos:
Observações mostraram que o intervalo de tempo entre o momento em que um
veículo cruza o semáforo e o momento em que o veículo seguinte passa pelo
mesmo ponto, comparado com a posição dos veículos na fila obedece a
configuração gráfica na qual os primeiros intervalos são relativamente longos. Após
um quarto ou quinto veículo, o intervalo converge para um valor praticamente
constante.
Este valor constante é o chamado intervalo de saturação e representa o intervalo
que será atingido por uma fila de veículos em movimento saturado (fila) e estável.
4. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
Situações a serem avaliadas:
- Forma pela qual os veículos se dispersam na “abertura” de um sinal
Intervalos entre as dispersões dos veículos em interseções semaforizadas
h = Intervalo de
saturação
Intervalo médio entre
veículos que pode ser
atingido por uma fila
de veículos em
movimento saturado
(fila) e estável.
Tende a um valor “h”
constante.
5. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
Situações a serem avaliadas:
- Forma pela qual os veículos se dispersam na “abertura” de um sinal
Se tivermos veículos aguardando na fila, e cada um deles gaste o intervalo de saturação ”h”,
para cruzar a interseção, o numero de veículos que cruza em uma hora será:
1 veículo --------------------------- h
S veículos -------------------------3600
S=
3600
h
em que S será a taxa de fluxo de saturação em veículos / hora de sinal verde por faixa.
6. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
Tempo perdido no processo:
Os primeiros quatro ou cinco primeiros veículos demoram mais para entrar na interseção em
razão de seus motoristas demorarem mais para reagir à liberação.
Vamos chamar 𝑑𝑖 a diferença entre o intervalo para os primeiros motoristas e o intervalo de
saturação. A soma dos 𝑑𝑖 para os cinco primeiros, designada por l1 ,
é chamada de 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑖𝑛í𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑒.
𝑙1 = 𝑑1 + 𝑑2 + 𝑑3 +𝑑4 +𝑑5
O tempo total para dispersar um fila de n veículos será 𝑇𝑛 = 𝑙1+ nh onde:
𝑇𝑛 - Tempo necessário de sinal verde para dispersar n veículos
h - Intervalo de saturação
7. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
Além do tempo perdido no início do verde, pela demora de reação dos primeiros
motoristas (𝑙1), teremos uma demora também no final desta fase (verde).
Quando se encerra a fase verde, continua o tráfego durante parte da fase amarela.
Ao se apagar o amarelo há um intervalo mínimo para que o vermelho acenda.
A parte do amarelo não utilizada mais o pequeno intervalo para que se acenda o
vermelho, será o tempo 𝑙2, é o tempo perdido no final do verde
Assim:
𝑡𝐿= 𝑙1 + 𝑙2
Tempo de verde efetivo
Representa o tempo em que os veículos estão efetivamente se movendo a uma taxa de 1/h
veículo por segundo:
𝑔𝑖 = 𝐺𝑖 + 𝑌𝑖 - 𝑇𝑙𝑖, onde, para uma fase “i”:
𝑔𝑖 - tempo em verde efetivo
𝐺𝑖 - tempo de indicação de verde
𝑌𝑖 - tempo em amarelo
𝑇𝐿𝑖 - tempo perdido total
Tempo perdido no processo
8. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
- Capacidade de aproximação de uma interseção
- Como foi visto anteriormente:
Taxa de fluxo de saturação: S=
3600
h
, em veículos por hora
É a capacidade de uma interseção, em veículos por hora, em cada faixa da via.
Esta expressão supõe o verde durante todo, ou seja, passagem sempre liberada, o que não
acontece em uma interseção metaforizada.
No caso das interseções semaforizadas a passagem está liberada apenas para uma parte do
tempo total do ciclo, ou seja, apenas para o intervalo verde.
Se o tempo de verde efetivo for “𝑔𝑖”, e a duração total do ciclo em segundos for 𝐶, a
capacidade de aproximação será:
𝑐𝑖 = 𝑠𝑖
𝑔𝑖
𝐶
, onde 𝑐𝑖 − 𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑖 … … … . (
𝑣𝑒í𝑐𝑢𝑙𝑜𝑠
ℎ𝑜𝑟𝑎
)
𝑠𝑖 − Taxa de fluxo de saturação para a faixa i (veículo / hora de verde)
𝑔𝑖 - Tempo de verde efetivo para a faixa i (s)
C - Tempo de ciclo (s)
9. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
- Capacidade de aproximação de uma interseção
A aproximação de uma interseção controlada por semáforo com ciclo de 80 s tem
37 s de indicação de verde. Estudos mostram que o intervalo de saturação para este
acesso é de 2,2 s. O tempo perdido no início do intervalo verde é de 2 s e o tempo
perdido no final do verde é 1s. Se a duração do amarelo (ou tempo de transição)
for de 3,5 s, qual será a capacidade para esta aproximação sabendo que se trata de
uma via com duas faixas ?
1) Taxa de fluxo de saturação
S =
3600
ℎ
=
3600
2,2
= 1636 veículos/hora por faixa
2) Tempo perdido total: 𝑡𝐿= 𝑙1 + 𝑙2 𝑡𝐿= 3 s
3) Tempo de verde efetivo:
𝑔𝑖 = 𝐺𝑖 + 𝑌𝑖 - 𝑡𝑙𝑖
𝑔𝑖 = 37 + 3,5 – 3 = 37,5 s
10. INTERSEÇÕES CONTROLADAS POR SEMÁFOROS
4) Capacidade de uma faixa:
𝑐𝑖 = 𝑠𝑖
𝑔𝑖
𝐶
2 faixas: 767 x 2 = 1534 veículos/hora nas duas faixas
𝑐𝑖 = 1636 x
37,5
80
𝑐𝑖 = 767 veículos em cada faixa
11. Capacidade do transporte público
A capacidade veicular do transporte público é normalmente medida para três locais:
- Áreas de embarque / desembarque – Espaço destinado à parada com finalidade de
embarque e/ou desembarque de passageiros.
- Pontos de parada – São as adjacentes às guias das calçadas, tanto na própria faixa
de tráfego ou numa baia fora dela.
- A capacidade das áreas de embarque / desembarque depende de:
- 1) Tempo de parada
- 1.1)Tempo necessário ao embarque/desembarque
- 1.2) Tempo necessário a abrir e fechar as portas.
- O tempo de parada depende de:
- a) Número de passageiros que embarca ou desembarca
- b) distância entre as paradas
- c) Procedimento de pagamento da tarifa
- d) Circulação de passageiros no interior do Ônibus
- e) Embarque de cadeiras de rodas
12. Capacidade do transporte público
2) Variabilidade do tempo de parada – Admite-se que o tempo de parada pode
variar em função do número de passageiros a atender. Essa variação é
considerada pela introdução de um coeficiente de variação do tempo de parada.
Este coeficiente é obtido pela divisão do desvio padrão dos tempos de parada
pelo valor médio do ponto de parada.
13. Coeficiente de variação do tempo de parada
Definição:
Quociente da divisão do desvio padrão dos tempos de parada pelo tempo médio de parada
Número do ponto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo de parada 79 64 49 60 39 22 32 38 34 14
Este coeficiente deve situar-se entre 40% e 60%
Coeficiente de variação do tempo de parada-Exemplo de cálculo
14. Capacidade do transporte público
2) Variabilidade do tempo de parada – Admite-se que o tempo de parada pode
variar em função do número de passageiros a atender. Essa variação é
considerada pela introdução de um coeficiente de variação do tempo de parada.
Este coeficiente é obtido pela divisão do desvio padrão dos tempos de parada
pelo valor médio do ponto de parada.
- 3) Tempo de liberação
15. Capacidade do transporte público
Tempo de liberação
Existem duas situações:
1) Ônibus na faixa:
-Tempo para iniciar o movimento : 2 a 5 segundos
-Tempo para que o veículo se desloque por uma distância igual ao seu comprimento,
deixando livre o ponto de parada : 5 a 10 segundos
Consequência: Em caso de ônibus na faixa, o tempo de liberação será de 7 a 15 segundos
16. Tempo de liberação
2) Ônibus em baias:
O tempo de liberação será a soma:
-Tempo para iniciar o movimento: 2 a 5 segundos. ( 𝑇1 )
-Tempo para que o veículo se desloque por uma distância igual ao seu comprimento. (𝑇2)
-Tempo necessário para que o veículo retorne à corrente de tráfego. (𝑇3)
Consequência: O tempo de liberação dependerá do volume de tráfego na faixa adjacente à
baia, o que fará este tempo seja variável em dias e horários.
Na falta de informações pode ser utilizada a tabela seguinte:
T = 𝑇1 + 𝑇2 + 𝑇3
17. Tempo de liberação
VOLUME DE TRÁFEGO MISTO
NA FAIXA ADJACENTE À
CALÇADA (veículos/hora)
ATRASO MÉDIO DE ENTRADA
NA FAIXA A PARTIR DA BAIA
(segundos)
100 0
200 1
300 2
400 3
500 4
600 5
700 7
800 9
900 11
1000 14
FONTE:HCM 2000
Na falta de informações pode ser utilizada a tabela seguinte:
18. Índice de falha:
Este índice reflete a possibilidade de formação de uma fila de ônibus no ponto de
parada, considerada através da variável aleatória Za , que representa a área sob a
curva de distribuição normal .
A experiência tem demostrado que para pontos de parada em áreas centrais da sede dos
municípios pode-se utilizar a variável aleatória Za entre 1,040 e 1,440, que conduz a um
índice de falha entre 7,5% e 15%.
Em se tratando de pontos afastados (p. ex, em periferias), Za tem valor compatível com
1,960, que conduz a um índice de falha menor ou igual a 2,5%.
19. VOLUME DE PASSAGEIROS
A quantidade de passageiros é expressa por um Fator de Carga, que representa a relação
entre o número de passageiros no veículo e o número de assentos.
Assim, um fator de carga igual a 1 significa que todos os assentos estão ocupados,
enquanto um fator de carga maior do que 1 indica a existência de passageiros em pé.
Em transporte a distâncias longas, é preferível manter um fator de carga próximo e
abaixo de 1.
Para áreas centrais das cidades, é usual fator de carga entre 1,5 e até 2, este significando
que o número total de passageiros é igual ao dobro de assentos no veículo.
OPERAÇÃO COM PARADAS ALTERNADAS
Tipo de operação em que as paradas estão espalhadas segundo um certo padrão
Por exemplo, paradas a cada duas ou três quadras, ou paradas segmentadas por linha de
ônibus.
Este padrão reduz o tempo de parada e o número de ônibus em cada parada, tendo como
consequência a redução do tempo de viagem.
20. Capacidade da área de embarque
O primeiro local de verificação de capacidade para o transporte público é a área de embarque
das plataformas de terminais. Considerando de forma isolada cada uma das paradas, teremos
que o número máximo de ônibus por plataforma por hora será dado por:
Bbb =
3600 𝑥
𝑔
𝐶
𝑡𝐶 +
𝑔
𝐶
𝑥 𝑡𝑑+(𝑍𝑎𝑥 𝐶𝑣𝑥 𝑡𝑑)
ONDE:
Bbb - Número máximo de ônibus / plataforma / hora
𝒈
𝒄
- Tempo efetivo de verde , dividido pela duração do ciclo.
tc – Tempo de liberação entre ônibus sucessivos (segundos)
td – Tempo médio de parada (segundos)
Za – Variável aleatória normal correspondente ao índice de falha admissível para
formação de fila
Cv – Coeficiente de variação dos tempos de parada
21. Capacidade do ponto de parada
A capacidade de um ponto de parada é uma função direta das capacidades individuais
de suas áreas de embarque.
Assim como a capacidade de uma plataforma é uma função direta das capacidades
individuais de seus ponto de parada.
Isto não significa, porém, que duplicando-se o número de áreas de embarque (ou de
pontos de parada), duplicaremos a capacidade do ponto de parada (ou da plataforma).
Isto se dá em consequência de que, tanto as áreas de embarque quanto os pontos de
parada não são utilizadas de forma igual: umas terão mais e outras menos demanda,
A capacidade do ponto de parada é então definida pelo produto da capacidade da área
de embarque pelo número de áreas de embarque efetivas ( Neb ).
Este número, efetivo, será sempre inferior ao número real de áreas de embarque para
refletir o efeito da desigualdade de utilizações, que causa perda de eficiência do conjunto
de áreas de embarque.
Então: Onde:
Bs = Neb x Bbb
Bs - Número máximo de ônibus/ ponto de
parada / hora
Neb - Número efetivo de áreas de embarque
22. Capacidade do ponto de parada
Então:
Bs = Neb x Bbb
Onde:
Bs – número máximo de ônibus / ponto de parada de ônibus/h
Neb - Número efetivo de áreas de embarque
ÁREAS DE EMBARQUE NA VIA ÁREAS DE EMBARQUE FORA DA
VIA
N⁰ DA ÁREA
DE EMBARQUE
EFICIÊNCIA
%
N⁰ ACUMULADO DE ÁREAS
EFETIVAS DE EMBARQUE
EFICIÊNCIA
%
N⁰ ACUMULADO DE ÁREAS
EFETIVAS DE EMBARQUE
1 100 1,00 100 1,00
2 85 1,85 85 1,85
3 60 2,45 75 2,60
4 20 2,65 65 3,25
5 5 2,70 50 3,75
FONTE:HCM 2000
23. Capacidade da faixa de ônibus
As faixas para ônibus pode ser de três tipos:
Tipo 1 – Os ônibus não fazem uso da faixa lateralmente adjacente
Tipo 2 – Os ônibus fazem uso parcial da faixa lateralmente adjacente
Tipo 3 – As duas faixas são destinadas ao tráfego exclusivo dos ônibus