1. O documento discute a avaliação do tráfego rodoviário no Brasil, incluindo a importância do assunto, contagens volumétricas, crescimento do tráfego e fatores de projeto de pavimento.
2. É apresentado o método para calcular o Número N, que representa a demanda equivalente de um eixo padrão e é usado no dimensionamento de pavimentos.
3. O cálculo do N envolve determinar o volume total de tráfego durante o período de projeto e aplicar fatores de e
Aula 3 elementos basicos e noçoes de trafegoJair Almeida
O documento discute os elementos básicos do projeto geométrico de estradas, incluindo o número de faixas, pistas, acostamentos e separadores. Também aborda noções de tráfego como volume de veículos, composição do tráfego e capacidade de tráfego.
O documento descreve um projeto para implementar um trem de alta velocidade (TAV) entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas no Brasil. Ele discute os benefícios do TAV, experiências internacionais, estimativas de demanda, custos de investimento e operacionais, e estudos técnicos necessários para o projeto.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de estudos de tráfego e níveis de serviço em rodovias para o Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo. Detalha as etapas de coleta de dados, determinação do volume diário médio e horário de projeto, análise de capacidade e nível de serviço, e apresentação dos resultados.
O documento discute níveis de serviço em vias de comunicação, definindo-os como uma medida qualitativa das condições de circulação considerando fatores como velocidade, liberdade de manobra e segurança. Descreve os níveis de serviço A a F e como são calculados usando métodos como o Highway Capacity Manual. Também aborda conceitos relacionados como velocidade, fluxo de tráfego e capacidade da via.
Noções de topografia para projetos rodoviariosrdgbr
Este documento discute conceitos de tráfego e classificação de rodovias. Aborda tópicos como volume de tráfego, variações de volume, tipos de tráfego, composição do tráfego, contagens de tráfego, capacidade de escoamento de tráfego e níveis de serviço. Fornece definições-chave e exemplos para entender como o tráfego influencia o projeto geométrico de rodovias.
1) O documento discute conceitos fundamentais de engenharia de tráfego como volume de tráfego, velocidade e densidade de tráfego.
2) Apresenta três abordagens para análise de tráfego: macroscópica, microscópica e mesoscópica.
3) Discutem-se atribuições da engenharia de tráfego como estudos de características de tráfego, operação, planejamento e projeto de vias.
O documento apresenta uma aula sobre projeto de estradas e aeroportos. Aborda conceitos como classificação de rodovias, níveis de serviço, elaboração de projetos geométricos e cálculo de coordenadas. A ementa inclui estudo de implantação de traçados rodoviários e elementos de projeto, pavimentação e aeroportos.
Este documento apresenta uma análise espacial para determinar a melhor localização para uma nova ponte sobre o rio Tejo utilizando um sistema de informação geográfica. A análise considerou fatores como proximidade a estradas, ferrovias, densidade populacional, áreas protegidas e impactos ambientais para propor três possíveis localizações.
Aula 3 elementos basicos e noçoes de trafegoJair Almeida
O documento discute os elementos básicos do projeto geométrico de estradas, incluindo o número de faixas, pistas, acostamentos e separadores. Também aborda noções de tráfego como volume de veículos, composição do tráfego e capacidade de tráfego.
O documento descreve um projeto para implementar um trem de alta velocidade (TAV) entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas no Brasil. Ele discute os benefícios do TAV, experiências internacionais, estimativas de demanda, custos de investimento e operacionais, e estudos técnicos necessários para o projeto.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de estudos de tráfego e níveis de serviço em rodovias para o Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo. Detalha as etapas de coleta de dados, determinação do volume diário médio e horário de projeto, análise de capacidade e nível de serviço, e apresentação dos resultados.
O documento discute níveis de serviço em vias de comunicação, definindo-os como uma medida qualitativa das condições de circulação considerando fatores como velocidade, liberdade de manobra e segurança. Descreve os níveis de serviço A a F e como são calculados usando métodos como o Highway Capacity Manual. Também aborda conceitos relacionados como velocidade, fluxo de tráfego e capacidade da via.
Noções de topografia para projetos rodoviariosrdgbr
Este documento discute conceitos de tráfego e classificação de rodovias. Aborda tópicos como volume de tráfego, variações de volume, tipos de tráfego, composição do tráfego, contagens de tráfego, capacidade de escoamento de tráfego e níveis de serviço. Fornece definições-chave e exemplos para entender como o tráfego influencia o projeto geométrico de rodovias.
1) O documento discute conceitos fundamentais de engenharia de tráfego como volume de tráfego, velocidade e densidade de tráfego.
2) Apresenta três abordagens para análise de tráfego: macroscópica, microscópica e mesoscópica.
3) Discutem-se atribuições da engenharia de tráfego como estudos de características de tráfego, operação, planejamento e projeto de vias.
O documento apresenta uma aula sobre projeto de estradas e aeroportos. Aborda conceitos como classificação de rodovias, níveis de serviço, elaboração de projetos geométricos e cálculo de coordenadas. A ementa inclui estudo de implantação de traçados rodoviários e elementos de projeto, pavimentação e aeroportos.
Este documento apresenta uma análise espacial para determinar a melhor localização para uma nova ponte sobre o rio Tejo utilizando um sistema de informação geográfica. A análise considerou fatores como proximidade a estradas, ferrovias, densidade populacional, áreas protegidas e impactos ambientais para propor três possíveis localizações.
Portagens dinâmicas, no caminho da gestão eficiente da infraestrutura rodoviáriaAndré Ramos
O projeto OPTIMUM está a desenvolver um modelo de portagens dinâmicas para testar em cinco autoestradas portuguesas, com o objetivo de gerir a infraestrutura rodoviária de forma mais eficiente. O modelo prevê reduzir o tráfego em estradas alternativas em 15% e aumentar a receita de portagens em 10%, transferindo tráfego para as autoestradas. O teste irá envolver a empresa de logística Luís Simões e avaliará os impactos da aplicação de preços dinâmicos de portagem.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
Este documento fornece um glossário de termos técnicos relacionados aos setores dos transportes em Portugal, definindo siglas e conceitos importantes mencionados no relatório. Contém mais de 100 entradas que visam facilitar a compreensão dos leitores.
A ImTraff oferece soluções em engenharia de tráfego, transportes e ambiental para mais de 100 clientes em 19 estados brasileiros e 8 países. A empresa tem uma equipe multidisciplinar e experiência em projetos urbanos, rodoviários, pesquisas, simulação, infraestrutura e acústica ambiental. A ImTraff busca ser a melhor consultoria do mercado por meio de inovação, qualidade e valorização dos clientes.
O documento classifica e descreve três tipos de operações de frotas - transferência, distribuição e coleta. Ele também explica como calcular a quilometragem média mensal de um veículo usado nestas operações, levando em conta fatores como distância percorrida, tempo de carga e descarga e tempo de operação diário.
1) O documento compara duas metodologias para avaliar a qualidade de operação de interseções semaforizadas: a metodologia do Highway Capacity Manual (HCM) e a metodologia Intersection Capacity Utilization (ICU).
2) A metodologia HCM classifica a interseção baseada no atraso médio por veículo, enquanto a metodologia ICU analisa a reserva de capacidade existente.
3) O estudo utiliza o software de simulação Synchro/SimTraffic para comparar os resultados das duas metodologias e avaliar qual delas
O documento descreve estudos de alternativas para a ligação do Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária. Analisou-se ônibus, metrô convencional, VLT e monotrilho/VAL. O monotrilho foi selecionado por ter menor impacto ambiental, custo e prazo de implantação menores em comparação ao VAL. O projeto funcional adotou o monotrilho movido a energia limpa para atender a demanda prevista de forma sustentável.
Este relatório apresenta o trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (GT IEVA) sobre a priorização de investimentos em infraestruturas de transportes em Portugal. O relatório inclui um diagnóstico dos principais constrangimentos nos setores ferroviário, rodoviário, marítimo-portuário e aeroportuário, a metodologia utilizada para priorizar projetos e 89 projetos analisados, com recomendações finais.
O documento discute conceitos fundamentais sobre tráfego rodoviário, incluindo:
1) Os tipos de volume de tráfego como volume anual e médio diário;
2) As variações de volume de acordo com horário, dia da semana e mês;
3) A composição do tráfego, capacidade e níveis de serviço de uma rodovia.
O documento discute a classificação técnica de rodovias. Explica que a classificação é baseada no volume de tráfego e no relevo da região, e define parâmetros técnicos como raio de curva, rampa, largura de faixa e distância de visibilidade de acordo com a classe da rodovia. Também descreve os estudos preliminares de traçado para determinar a melhor rota para a rodovia.
São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-MandrakMarco Coghi
O documento apresenta o projeto "Manda Bala", um projeto de alta velocidade ferroviária entre Rio de Janeiro e São Paulo. Apresenta a justificativa do projeto, seus objetivos, requisitos técnicos, cronograma, orçamento e riscos, além de identificar os principais stakeholders do projeto e suas características.
O documento discute elementos essenciais no projeto de rodovias, incluindo alinhamento horizontal e vertical, cotas vermelhas, defensas, faixas de aceleração e desaceleração, greide, taludes e efeito de spray. Ele fornece definições técnicas desses elementos e lista referências sobre engenharia de tráfego e pavimentação de estradas.
Este documento apresenta uma análise da rede do Metropolitano de Lisboa utilizando Sistemas de Informação Geográfica. Descreve a história da rede, realiza medidas de distribuição geográfica e análises de caminhos ótimos. Propõe também novas estações futuras com base na população residente nas áreas.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
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54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Portagens dinâmicas, no caminho da gestão eficiente da infraestrutura rodoviáriaAndré Ramos
O projeto OPTIMUM está a desenvolver um modelo de portagens dinâmicas para testar em cinco autoestradas portuguesas, com o objetivo de gerir a infraestrutura rodoviária de forma mais eficiente. O modelo prevê reduzir o tráfego em estradas alternativas em 15% e aumentar a receita de portagens em 10%, transferindo tráfego para as autoestradas. O teste irá envolver a empresa de logística Luís Simões e avaliará os impactos da aplicação de preços dinâmicos de portagem.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
Este documento fornece um glossário de termos técnicos relacionados aos setores dos transportes em Portugal, definindo siglas e conceitos importantes mencionados no relatório. Contém mais de 100 entradas que visam facilitar a compreensão dos leitores.
A ImTraff oferece soluções em engenharia de tráfego, transportes e ambiental para mais de 100 clientes em 19 estados brasileiros e 8 países. A empresa tem uma equipe multidisciplinar e experiência em projetos urbanos, rodoviários, pesquisas, simulação, infraestrutura e acústica ambiental. A ImTraff busca ser a melhor consultoria do mercado por meio de inovação, qualidade e valorização dos clientes.
O documento classifica e descreve três tipos de operações de frotas - transferência, distribuição e coleta. Ele também explica como calcular a quilometragem média mensal de um veículo usado nestas operações, levando em conta fatores como distância percorrida, tempo de carga e descarga e tempo de operação diário.
1) O documento compara duas metodologias para avaliar a qualidade de operação de interseções semaforizadas: a metodologia do Highway Capacity Manual (HCM) e a metodologia Intersection Capacity Utilization (ICU).
2) A metodologia HCM classifica a interseção baseada no atraso médio por veículo, enquanto a metodologia ICU analisa a reserva de capacidade existente.
3) O estudo utiliza o software de simulação Synchro/SimTraffic para comparar os resultados das duas metodologias e avaliar qual delas
O documento descreve estudos de alternativas para a ligação do Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária. Analisou-se ônibus, metrô convencional, VLT e monotrilho/VAL. O monotrilho foi selecionado por ter menor impacto ambiental, custo e prazo de implantação menores em comparação ao VAL. O projeto funcional adotou o monotrilho movido a energia limpa para atender a demanda prevista de forma sustentável.
Este relatório apresenta o trabalho desenvolvido pelo Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (GT IEVA) sobre a priorização de investimentos em infraestruturas de transportes em Portugal. O relatório inclui um diagnóstico dos principais constrangimentos nos setores ferroviário, rodoviário, marítimo-portuário e aeroportuário, a metodologia utilizada para priorizar projetos e 89 projetos analisados, com recomendações finais.
O documento discute conceitos fundamentais sobre tráfego rodoviário, incluindo:
1) Os tipos de volume de tráfego como volume anual e médio diário;
2) As variações de volume de acordo com horário, dia da semana e mês;
3) A composição do tráfego, capacidade e níveis de serviço de uma rodovia.
O documento discute a classificação técnica de rodovias. Explica que a classificação é baseada no volume de tráfego e no relevo da região, e define parâmetros técnicos como raio de curva, rampa, largura de faixa e distância de visibilidade de acordo com a classe da rodovia. Também descreve os estudos preliminares de traçado para determinar a melhor rota para a rodovia.
São Paulo Berrini GEEPT9-Escopo-MandrakMarco Coghi
O documento apresenta o projeto "Manda Bala", um projeto de alta velocidade ferroviária entre Rio de Janeiro e São Paulo. Apresenta a justificativa do projeto, seus objetivos, requisitos técnicos, cronograma, orçamento e riscos, além de identificar os principais stakeholders do projeto e suas características.
O documento discute elementos essenciais no projeto de rodovias, incluindo alinhamento horizontal e vertical, cotas vermelhas, defensas, faixas de aceleração e desaceleração, greide, taludes e efeito de spray. Ele fornece definições técnicas desses elementos e lista referências sobre engenharia de tráfego e pavimentação de estradas.
Este documento apresenta uma análise da rede do Metropolitano de Lisboa utilizando Sistemas de Informação Geográfica. Descreve a história da rede, realiza medidas de distribuição geográfica e análises de caminhos ótimos. Propõe também novas estações futuras com base na população residente nas áreas.
Semelhante a 420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdf (14)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
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54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AULA LEI DOS SENOS OU COSSENOS - parte final (3) (1).pdf
420_08-avaliacao_de_trafego_e_calculo_do_n.pdf
1. A
Av
va
al
li
ia
aç
çã
ão
o d
do
o T
Tr
rá
áf
fe
eg
go
o
1. Importância do Assunto
Percentagem no custo da obra
47%
19%
16%
10%
4% 4%
Pavimentação
Terraplenagem
Drenagem
Obras complementares e Sinalização
Obras de arte especiais
Outros
Rodovias Extensão – km R$/km Valores R$
Pavimentadas 10.740,0 600.000,00 6.444.000.000,0
Solo 4.060,0 190.000,00 771.400.000,0
Valor do patrimônio rodoviário da Bahia 7.215.400.000,0
Valores de jan/05
Informações sobre o volume e a composição do tráfego são úteis para:
• Planejamento Rodoviário
• Gerência de Rodovias
• Dimensionamento de pavimentos
2. 2. Contagens Volumétricas
O objetivo de uma contagem volumétrica (ou pesquisa de fluxo de
tráfego) é determinar a quantidade, a direção, o sentido e a
composição do fluxo de veículos que utilizam uma seção ou interseção
da rede viária, em uma unidade de tempo.
Unidade de tempo: hora, dia, semana, mês e ano.
VH – volume horário
VHP – volume horário de pico
VDM – volume diário médio
TDM – tráfego diário médio
VDM ⇒ volume diário médio de veículos mistos que
passam por uma determinada seção viária nos dois
sentidos de tráfego.
BR 290 Porto Alegre Osório: 52.000 veículos/dia
BR 116 Porto Alegre Canoas: 115.000 veículos/dia
BR 116 Rio São Paulo (Dutra): 250.000 veículos/dia
Correções no VDM
Principais utilizações:
• Conhecer a demanda e a composição do tráfego em um trecho ou
interseção;
• Comparação da demanda com a capacidade da via;
• Definição da importância e da classificação da via;
• Para projeto de interseções;
• No cálculo do número N para dimensionamento de pavimentos;
• Para análise de implementação de dispositivos de controle como
canalizações e semáforos;
• Elemento de cálculo de tempos de operação de um semáforo;
• Para análise de acidentes;
• Como dado básico de planejamento rodoviário
Contagens Manuais: são realizadas por pesquisadores postados ao da
via, que utilizam contadores manuais presos a uma prancheta com uma
planilha adequada para a marcação dos dados.
2
3. Contagem Automática: é realizada por equipamentos instalados ao
lado ou sobre a via que registram a passagem dos veículos.
Tecnologias:
Eletromecânicos: cabo de borracha estendido sobre o piso de
rolamento.
Imagem Magnética: consiste na leitura do campo magnético da
terra por pequenos sensores instalados no interior do aparelho,
que medem a perturbação resultante da movimentação de
veículos, inferindo a quantidade e a classificação.
Filmagens: Câmeras de vídeo VHS estrategicamente
posicionadas. Contagem e classificação feitas no escritório.
Composição do Tráfego
Tipo de Veículo Configuração Classe
Moto
Automóvel
Pick-up
Passeio
Ônibus 2E
Ônibus 3E
Ônibus
Caminhão 2C Carga leve
Caminhão simples
2C
Carga média
Caminhão trucado 3C
Semi-reboque 2S1 Carga pesada
Semi-reboque 2S2
Semi-reboque 2S3
Semi-reboque 3S1
Semi-reboque 3S2
Semi-reboque 3S3
Reboque 2C2
Carga ultra-
pesada
3. Crescimento do Tráfego
3
4. Como prever o crescimento do tráfego?
De 1990 até 2005 a frota brasileira aumentou de 18,3 para 40,0
milhões de veículos (www.denatran.gov.br).
O Brasil é um mercado em expansão para a indústria
automotiva.
O crescimento do tráfego pode ser associado ao da população
e da renda. Estudos de duplicação da BR/116 entre Camaquã
e Pelotas no RS adotaram uma taxa de crescimento do tráfego
de 2,99% aa, correspondente à evolução do PIB regional entre
1996 e 2000.
No Brasil é difícil planejar o crescimento do tráfego devido às
oscilações que ocorrem na organização econômica. Plano
Cruzado, Plano Real, recessão, etc.
Uma prática adotada com certa freqüência em estudos de
tráfego é a definição de uma taxa de crescimento a partir de
uma série histórica de valores do VDM.
Vamos supor:
VDM0 = 1000 veículos/dia
com uma taxa de crescimento anual de g = 2,5%aa
No final do 1° ano – VDM1 = 1000.(1+0,025)
No final do 2° – VDM2 = 1000.1,0252
No final do 3° – VDM3 = 1000.1,0253
No final do 4° – VDM4 = 1000.1,0254
...
Assim, o modelo matemático adequado é:
4
5. VDM = a.bp
Ou:
VDM = VDM0.(1 + g)p
(1)
Onde:
p – número de anos (1, 2, 3, ...n)
VDM0 – intercepto
g – taxa de crescimento do tráfego
VDM
a
p
Aplicando-se Ln em (1)
Ln VDM = Ln VDM0 + Ln (1+g).p
(Y= a+bX)
Por regressão linear simples determinam-se os coeficientes
LnVDM0 e Ln (1+g)
Aplicando função inversa:
EXP Ln (1+g) = b = 1+g
EXP Ln VDM0 = a = VDM0
Sendo b = 1+g, então:
g = b - 1
5
6. Exemplo:
Determinar a taxa de crescimento do tráfego a partir dos
seguintes dados históricos:
Ano VDM
1994 4970
1995 5340
1996 5600
1997 6120
1998 6410
1999 7314
2000 6677
2001 7190
VDM = VDM0.(1+g)p
Ln VDM = Ln VDM0 + Ln(1+g).p
A regressão fornece:
Ln(1+g) = 0,05416
Ln VDM0 = 8,4805
Ln VDM = 8,4805 + 0,05416P
Exp Ln (1+g) = 1,05565
Exp Ln VDM0 = 4819,859
A equação do VDM fica:
VDM = 4819,859.1,05565P
b = 1 + g = 1,05565
g = b – 1
g = 0,05565 ou g = 5,56%
Qual é a certeza sobre o futuro?
6
7. O DNIT admite taxas máximas de 4,0% para projeto de
rodovias planejadas que irão atender áreas de expansão
agrícola. Para as demais rodovias a taxa de crescimento
recomendada é 3,0%. O DAER RS também adota 3,0%.
Deve-se refletir sobre a necessidade de maiores investimentos
em estudos de tráfego mais aprofundados integrados com os
parâmetros de desenvolvimento regional com vistas à definição
de uma taxa de crescimento mais real.
4. Fatores de Projeto de um Pavimento
• Capacidade de suporte do subleito
• Características dos materiais constituintes do pavimento
• Ação do tráfego
O tráfego de carga que solicita um pavimento é constituído por
uma diversidade muito grande de veículos. Os veículos
circulam através de variados tipos de eixos.
Como representar a ação do tráfego?
Eixo padrão: é um eixo simples de rodado duplo com carga de
18.000lb ou 8,2t e 80psi de pressão de inflação dos pneus.
Correlaciona-se cada tipo de eixo ao eixo padrão.
Desta forma, o tráfego previsto, para um pavimento é definido
em função do número equivalente de operações do eixo
padrão, durante o período de projeto. Esta quantidade de
passagens do eixo padrão é o conhecido N.
Ao se calcular o N, devem ser considerados, além do
crescimento do tráfego que vinha utilizando a via, o tráfego
desviado de outras vias existentes e o tráfego gerado que
surge estimulado pelas facilidades que serão criadas.
7
8. 5. Vida Útil de um Pavimento
Pela quantidade e severidade dos fatores intervenientes,
configura-se que a durabilidade de um pavimento é limitada. Logo,
depois de transcorrido algum tempo de uso, o pavimento deverá sofrer
um recapeamento ou mesmo uma restauração.
WATSON (1989) explica que, segundo pesquisas
desenvolvidas na Inglaterra, o melhor momento para a intervenção
ocorre quando são detectadas trilhas de roda com profundidade de
10mm ou fissuras sobre as trilhas de roda, mesmo antes de ocorrer esta
profundidade. Define que a vida útil, para um projeto de pavimento novo,
é o período de tempo provável no qual deverá ocorrer esta condição
crítica. Conclui relatando que quando são considerados os custos de
construção e manutenção, um período de vida útil de 20 anos seria o de
adoção mais adequada.
A consideração de vida útil como sendo o tempo de uso
transcorrido até a restauração ou entre duas restaurações, foi ampliada
pela AASHTO (1993). Por recomendação do Guide for Design of
Pavement Structures o que era chamado de período de projeto
(expectativa da vida útil) é agora entendido como período de análise, ou
seja, o tempo transcorrido coberto pela estratégia de projeto do
pavimento. Atualmente, com base em estudos de custos totais e
estratégias de manutenção eficientes recomenda-se a adoção de
períodos de análise de maior duração, incluindo uma ou mais
restaurações. Como orientação geral são indicados 30 a 50 anos para
vias urbanas de alto volume diário médio de veículos - VDM (±50.000),
20 a 50 anos para rodovias rurais com alto VDM (> 10.000) e 15 a 25
anos para rodovias rurais pavimentadas com baixo VDM (± 2.000).
No Brasil, o Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis do
DNER (atual Dnit) (BRASIL. DNER, 1979) considera que um pavimento
será dimensionado em função do número equivalente N de operações
de um eixo padrão, durante um período de projeto escolhido. Em geral,
os órgãos rodoviários definem períodos de projeto de 10 anos. No
caso de dimensionamento de camadas de reforço também há uma
relação entre vida útil do pavimento e o decorrente número N.
8
9. 6. Número N
6.1 Cálculo do Volume Total de Tráfego
Vt = 365.Vm. P
Onde:
P - Período de projeto ou vida útil estimada em anos;
Vm - volume diário médio de veículos no sentido (faixa) mais
solicitado no ano médio do P.
Vm =
v + V
2
p P
Onde:
vp – Volume de tráfego no início do 1º ano de P
V1 – Volume de tráfego no final do 1° ano de P
VP – Volume de tráfego ao final de P
Crescimento Linear
VP
p 0
vp V1 V2
Operação da via
v0
1 2... P Anos
9
10. vo - Volume de tráfego levantado. Normalmente toma-se como
VDM0/2 para distribuição pendular. Caso ocorra, deve-se considerar o
sentido mais solicitado.
Número de Faixas de
Tráfego
Volume de Tráfego na Faixa de Projeto
(% do VDM nos 2 sentidos)
2 50
4 35 – 48
6 25 – 48
Fonte: MDPF, DNER. 1981
Sendo:
t - taxa de crescimento (normalmente) linear ao ano
p - número de anos até a entrada em operação da via (projeto
+ licitação + obras)
vp = V0 (1 + pt)
e
VP = vp (1 + Pt)
Assim, pode-se calcular Vm e Vt:
2
V
+
v
=
Vm
P
p
Vt = 365.Vm.P
Se o crescimento for exponencial, deve-se calcular Vt por:
( )
g
g
1
365.Vo
=
Vt
⎥
⎦
⎤
⎢
⎣
⎡ −
+ 1
P
10
11. 6.2 Cálculo do Número N
Para o cálculo do N consideram-se somente os veículos
comerciais.
N = Vt . FE . FC
FC
.
FE
.
Vtc
=
N
Fator de Eixo - FE
FE é o coeficiente que multiplicado por Vtc fornece o número de
eixos correspondente n:
n = Vtc.FE
Não esquecer! Apenas o tráfego comercial:
11
12. Veículo N.º de Eixos Classificação
DNER
Carga Leve 2 2C
Carga Média 2 2C
Carga Pesada 2 3C
Carga Pesada 3 2S1, 2S2
Semi Reboque 3 2S3, 3S3
Reboque 4 2C2, 2C3
Bitrem 4 3S2B2
Ônibus 2 2E, 3E
Exemplo:
Sendo Vmt = 4.000, calcular o FE para um fluxo discriminado
como:
Veículos % Tráfego Total % Tráfego comercial
Passeio 30 -
Caminhão leve 4 5,7
Caminhão médio 49 70
Caminhão pesado 7 10
Semi-reboque 6 8,6
Reboque 1 1,4
Ônibus 3 4,3
Total 100 100
Veículos Comerciais: Vmc = 4.000 x 0,70 = 2.800
12
13. Veículos Número Eixos n
Passeio -
Caminhão leve 0,057 x 2800 x 2 319,2
Caminhão médio 0,70 x 2800 x 2 3920,0
Caminhão pesado 0,10 x 2800 x 2 560,0
Semi-reboque 0,086 x 2800 x 3 772,4
Reboque 0,014 x 2800 x 4 156,8
Ônibus 0,043 x 2800 x 2 240,8
Total n = 5970
FE = n/Vmc
FE = 2,13
Na falta de dados propõe-se a adoção de FE = 2,07
Refletir sobre a importância das informações e dos levantamentos
do Tráfego
13
14. Classificação e Limites de Carga dos Principais Veículos
da Frota Brasileira
Configuração do Veículo
Classificação
DNER
Limite por
Eixo (t)
PBT
(t)
2C 6,0 + 10,0 16,0
3C 6,0 + 17,0 23,0
3C 6,0 + 13,5 19,5
2S1 6,0+10,0+10,0 26,0
2S2 6,0+10,0+17,0 33,0
3S2 6,0+17,0+17,0 40,0
2S3 6,0+10,0+25,5 41,5
2C2 6,0+10,0+10,0+
10,0
36,0
3C2 6,0+17,0+10,0+
10,0
43,0
Fonte: (GODOY e MACHADO, 1993); (MEDINA, 1997)
14
15. Fator de Carga – FC
• O número de operações Ni de uma carga qualquer Wi é
equivalente ao número de operações Np de uma carga
padrão Wp (18.000lb, 82KN ou 8,2tf/eixo), quando Ni
provoca sobre um pavimento o mesmo efeito destrutivo
das Np solicitações da carga padrão Wp.
Assim, define-se Fator de Equivalência de Cargas como:
b
Wp
Wi
FEC ⎟
⎟
⎠
⎞
⎜
⎜
⎝
⎛
=
Onde b é um expoente cujo valor pode ser determinado em
laboratório ou experimentalmente.
b ≅ 4,2 AASHTO
b ≅ 6,0 CE
“O FC é um coeficiente que multiplicado pelo número de eixos
que circulam dá o número equivalente de operações do eixo
padrão sob o ponto de vista destrutivo”.
O Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos (DNER,
1998) indica o formulismo adequado para o cálculo dos FEC de
acordo com pesquisas desenvolvidas pela AASHTO (com base
no índice de serventia) e pelo USACE (com base nos efeitos do
carregamento na deformação permanente). Os valores mais
utilizados no Brasil são os produzidos pelo USACE,
apresentados a seguir:
15
16. Tipo de eixo
Faixa de
Cargas (t)
Equações (P em tf)
0 – 8 FEC = 2,0782 x 10-4
x P 4,0175
Dianteiro simples e
traseiro simples ≥ 8 FEC = 1,8320 x 10-6
x P 6,2542
0 – 11 FEC = 1,592 x 10-4
x P 3,472
Tandem duplo
≥ 11 FEC = 1,528 x 10-6
x P 5,484
0 – 18 FEC = 8,0359 x 10-5
x P 3,3549
Tandem triplo
≥ 18 FEC = 1,3229 x 10-7
x P 5,5789
P = Carga total por eixo
É necessário pesagem de uma amostra de veículos
comerciais para ter-se o FC de cada projeto.
Exemplo:
Calcular o FC de acordo com a discriminação de pesagens em
uma amostra do tráfego, conforme planilha:
Eixos Simples (tf)
% da
Amostra
FECi %.FE.Ci
< 4 39 - -
4 – 5 9 0,095 0,855
5 – 7 10 0,278 2,78
7 – 9 7 0,81 5,67
9 – 11 15 3,29 49,35
11 – 13 11 10,29 113,19
Eixos Tandem Duplos
12 – 15 6 2,53 15,18
15 – 18 3 7,34 22,02
Total 100 209,045
FC =
%*FCi
100
(Média ponderada)
16
17. FC = 2,09
Na falta de maiores dados, Senço (1997) recomenda a adoção de
FC=1,7.
Fator de Veículo - FV
Define-se Fator de veículo FV como o produto FE x FC
FV = FE x FC
Considerando apenas o tráfego comercial:
N = Vtc * FV
FV é um fator que multiplicado pelo número de veículos, fornece o
número equivalente de passagens do eixo padrão.
Na falta de maiores dados o DNER admite o uso de dados de
pesagens feitas no RS, a partir da pesquisa DAER - Enecon/Ingeroute:
T. Veículo F. Veículo
C. Leve 0,063
C. Médio 1,371
C. Pesado 4,986
S. Reboque 11,205
Ônibus 0,35
17
18. Exemplo:
Calcular o FV conhecendo-se a distribuição % do volume de tráfego
comercial:
Veículo % Vc FV % * FV
C. Leve 5,7 0,063 0,359
C. Médio 72,9 1,371 99,946
C. Pesado 10,0 4,986 49,860
S. Reboque 7,1 11,205 79,555
Reboque 1,4 11,205 15,687
Ônibus 2,9 0,35 1,015
Total 100 246,422
2,46
100
246,422
=
FV =
Finalmente, pode-se calcular o N
Sendo Vtc = 365 * Vmc * P
No Brasil, normalmente, adota-se 10 ou 12 anos para o valor
da vida útil prevista P.
N = Vtc x FE x FC
Ou:
N = Vtc x FV
Expresso em potências de 10 P.ex.: N = 3,1.106
18
19. Uma das conseqüências do cálculo do N é a recomendação do
MDPF do DNIT para definição da espessura das camadas de
revestimento asfáltico:
N Espessura mínima
N ≤ 106
Tratamento superficial 2,5cm
106
≤ N ≤ 5.106
Revestimento Betuminoso 5,0cm
5.106
≤ N ≤ 107
Concreto asfáltico 7,5cm
107
≤ N ≤ 5.107
Concreto asfáltico 10,0cm
N > 5.107
Concreto asfáltico 12,5cm
19
21. 6.4 Cálculo do Índice de Tráfego
O índice de Tráfego - IT necessário para aplicação do
procedimento DNER-PRO 10/79 (espessura de recapeamento)
é determinado por:
874
,
7
307
,
1
N
log
IT
log
307
,
1
IT
log
874
,
7
N
log
+
=
−
=
7. Redução da vida útil
Havendo um acréscimo nos limites máximos de carga, um
aumento nas tolerâncias ou a autorização para tráfego sem
restrição do veículo tipo bitrem irá ocorrer um consumo maior
do N, situação que provoca uma redução na vida prevista para
o pavimento.
anos
N
Acumulado
21