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FACULDADE BARÃO DO RIO BRANCO - FAB 
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE – UNINORTE 
CURSO DE PSICOLOGIA 
EUDMAR BASTOS NUNES 
Relação do filme duas vidas com o capitulo 10 do livro o Ciclo da vida Humana, uma perspectiva psicodinâmica. 
RIO BRANCO – AC 
2014
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EUDMAR BASTOS NUNES 
Relação do filme duas vidas com o capitulo 10 do livro o Ciclo da vida Humana, uma perspectiva psicodinâmica. 
Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota parcial referente à avaliação de B1 da disciplina, Psicologia e Pesquisa, do Curso de Psicologia da Uninorte, sob orientação do Profª. Luciana Melo. 
RIO BRANCO – AC 
2014
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O filme que esta sendo analisado para comparação a teoria que versa sobre o adulto jovem seus scriptis e cenários, tem como titulo em português Duas Vidas, filme produzido pela da Disney, traz Bruce Willis como protagonista, homem amargo e infeliz, ao se deparar com uma criança que descobre ser ele mesmo com 8 anos de idade. O choque daí advindo, a revisão de fatos dolorosos de sua infância à muito esquecidos, questões essa que foram reprimidas ou negadas em sua infância produz- lhe um efeito transformador, terapêutico. A teoria diz que os adultos tem que ter a capacidade de entender a regras impostas pela sociedade mesmo sabendo que algumas são arbitrarias, porem em muitos momentos necessárias para o bom convívio da sociedade em que vivemos. Para o protagonista do filme, regras praticamente não existiam para ele, as regras eram as dele e só isso importava. Podemos ver isso logo no inicio do filme no supermercado quando ele por não querer esperar a sua vez, usou de poder financeiro para burlar a situação e ter a sua vontade feita. Da mesma forma o fez com seu cliente que prometera construir um campo de.baisebol e estava quase sendo processado por não cumprir o acordo que fez com a prefeitura, nesse momento o protagonista sem se importar com a exploração infantil, usou as crianças para ajudar a seu cliente mentiroso. Para ele só o seu desejo e vontade vale, não interessando se alguém vai se prejudicar ou não, porem como diz o texto é nessa fase que as regras devem ser quebradas, dos 20 aos 40 anos. Até então o nosso personagem vive uma vida que ele acha que é a certa e não a vida que ele é dele de verdade. Até seu momento criança aparecer para ele, entendi esse aparecimento como uma forma de defesa, na verdade ele meio que tentou apagar a sua infância. Entendi que todas as pessoas por cobrarem muito ele por seus atos ele se sentiu pressionado e de alguma formas seu aparelho mental resolveu colocar para fora seus momentos reprimido, de angustia de recalque. Para fazer isso seria necessário acessar o seu inconsciente e dessa forma trabalhar esse processo de demanda reprimida e angustias dele. Como em uma terapia regressiva, esse acesso os fatos do passado, o tornou sensível diante de sua fragilidade de criança, porem, ao mesmo tempo trazia consigo valores genuínos e sonhos abandonados, percebe o que perdeu dentro de si mesmo. Na concepção dos outros e do mundo parecia forte, rico, bem sucedido, auto-confiante, percebeu que esta suposta força nasceu de rígidos mecanismos de defesa – da determinação de não mais se deixar levar ou se abater pelo sofrimento, porem as feridas internas não tinha sida curadas. Como diz a teoria, as contradições, certezas e incertezas dessa fase se da numa relação de causa e efeito, a sua infância foi fator
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determinante para sua personalidade atual, essa conduta rígida e mais interessante, guardou as qualidades presentes em uma criança e reprimidas no adulto. Na cena do aprendizado na luta podemos ver uma forma do nosso protagonista lidar com os problemas do passado das surras que levava na escola, onde na época ele não tinha como se defender ou não sabia se defender, e uma das coisas que fez quando cresceu foi aprender a lutar. 
O texto também trata do tumulto emocional que é vivido nessa etapa a vida, onde há a necessidade de uma ruptura mais interna do que externa do adulto jovem com seus pais e isso leva a uma consolidação na autonomia real do sujeito. Porem, no caso do nosso protagonista vendedor de ilusão, pois, é assim que ele se diz ser, na cena do pedido de casamento vemos nitidamente a insegurança e a incerteza. Na cena seguinte podemos observar como isso se enraíza no protagonista quendo acontece o dialogo com seu eu criança, no momento que o mesmo define o seu trabalho, “você ensina os outros a serem o que não são e eles mentem para outras pessoas”. Isso o faz rever alguns conceitos, podemos ver na cena em que ele vai procurar a apresentadora que conheceu no avião. Usou sou intelecto para conseguir o que queria, deu as sua famosas dicas de mudança. Quando ele depois do dialogo como seu eu criança viu a apresentadora na televisão, resolveu ir procura-la e a convidou para um café e lhe colocou a verdade que estava acontecendo. Aliais da pra perceber que a partir do aparecimento do menino, todos viraram seu terapeuta. Nessa cena também podemos verificar como funcionam os scripits, nossas fantasias de quem queremos ser e em quem realmente nos tronamos. 
Vale lembrar que a teoria das relações objetais que dentro da psicanalise tenta responder a essa observação potencialmente desconcertante que as pessoas vivem simultaneamente entre o mundo interno e o externo, onde há uma variação do mais misturado possível até ao mais rígido possível. Como objetos internos se relacionam com pessoas reais do passado e do presente. O importante é se conseguir trazer para o debate os objetos internalizados e seus também internalizado padrões de relações. Isso, podemos ver na cena em que ele desmarca seus compromissos, acorda seu “eu” criança e pede ajuda mesmo que como desculpa ele queira ajudar o menino, e isso é o mesmo que ajudar a ele mesmo. Entender as relações internalizadas é importante para rever posicionamentos.
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Na cena em que seu pai chega em casa e ver a mão doente do lado de fora e pede para que ela entre e diz pro nosso protagonista ficar do lad de fora da casa, e quando volta quer colocar a culpa nele se caso a mãe venha morrer mais rápido e por fim diz que o protagonista tem que crescer e naquele momento. Da para perceber a ruptura se abrindo e um pulo de fase que certamente ajudou a tornar nosso protagonista em o que ele se tornou. 
Conclusão 
Para existe a necessidade de se passar cada fase da vida da maneira mais tranquila que se possa, e se isso não for possível devemos e podemos na fase seguinte tentar concertar o que há de errado por circunstancias de nossas relações e as influencias dessas relações no nosso eu.
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Referencias Bibliográficas e filmografia 
Filme Duas Vidas 
Título Original: The Kid 
Gênero: Comédia 
Origem/Ano: EUA/2000 
Duração: 101 min 
Direção: Jon Turteltaub 
Elenco: 
Bruce Willis... Spencer Breslin... Emily Mortimer... Lily Tomlin... Jean Smart... Chi McBride... Daniel Bargen... Dana Ivey... Susan Dalian... Stanley Anderson... Juanita Moore... Esther Scott... Deborah May... Vernee W.Johnson... Jan Hoag... 
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Trabalho sobre o filme duas vidas para entregar

  • 1. 0 FACULDADE BARÃO DO RIO BRANCO - FAB UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE – UNINORTE CURSO DE PSICOLOGIA EUDMAR BASTOS NUNES Relação do filme duas vidas com o capitulo 10 do livro o Ciclo da vida Humana, uma perspectiva psicodinâmica. RIO BRANCO – AC 2014
  • 2. 1 EUDMAR BASTOS NUNES Relação do filme duas vidas com o capitulo 10 do livro o Ciclo da vida Humana, uma perspectiva psicodinâmica. Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota parcial referente à avaliação de B1 da disciplina, Psicologia e Pesquisa, do Curso de Psicologia da Uninorte, sob orientação do Profª. Luciana Melo. RIO BRANCO – AC 2014
  • 3. 2 O filme que esta sendo analisado para comparação a teoria que versa sobre o adulto jovem seus scriptis e cenários, tem como titulo em português Duas Vidas, filme produzido pela da Disney, traz Bruce Willis como protagonista, homem amargo e infeliz, ao se deparar com uma criança que descobre ser ele mesmo com 8 anos de idade. O choque daí advindo, a revisão de fatos dolorosos de sua infância à muito esquecidos, questões essa que foram reprimidas ou negadas em sua infância produz- lhe um efeito transformador, terapêutico. A teoria diz que os adultos tem que ter a capacidade de entender a regras impostas pela sociedade mesmo sabendo que algumas são arbitrarias, porem em muitos momentos necessárias para o bom convívio da sociedade em que vivemos. Para o protagonista do filme, regras praticamente não existiam para ele, as regras eram as dele e só isso importava. Podemos ver isso logo no inicio do filme no supermercado quando ele por não querer esperar a sua vez, usou de poder financeiro para burlar a situação e ter a sua vontade feita. Da mesma forma o fez com seu cliente que prometera construir um campo de.baisebol e estava quase sendo processado por não cumprir o acordo que fez com a prefeitura, nesse momento o protagonista sem se importar com a exploração infantil, usou as crianças para ajudar a seu cliente mentiroso. Para ele só o seu desejo e vontade vale, não interessando se alguém vai se prejudicar ou não, porem como diz o texto é nessa fase que as regras devem ser quebradas, dos 20 aos 40 anos. Até então o nosso personagem vive uma vida que ele acha que é a certa e não a vida que ele é dele de verdade. Até seu momento criança aparecer para ele, entendi esse aparecimento como uma forma de defesa, na verdade ele meio que tentou apagar a sua infância. Entendi que todas as pessoas por cobrarem muito ele por seus atos ele se sentiu pressionado e de alguma formas seu aparelho mental resolveu colocar para fora seus momentos reprimido, de angustia de recalque. Para fazer isso seria necessário acessar o seu inconsciente e dessa forma trabalhar esse processo de demanda reprimida e angustias dele. Como em uma terapia regressiva, esse acesso os fatos do passado, o tornou sensível diante de sua fragilidade de criança, porem, ao mesmo tempo trazia consigo valores genuínos e sonhos abandonados, percebe o que perdeu dentro de si mesmo. Na concepção dos outros e do mundo parecia forte, rico, bem sucedido, auto-confiante, percebeu que esta suposta força nasceu de rígidos mecanismos de defesa – da determinação de não mais se deixar levar ou se abater pelo sofrimento, porem as feridas internas não tinha sida curadas. Como diz a teoria, as contradições, certezas e incertezas dessa fase se da numa relação de causa e efeito, a sua infância foi fator
  • 4. 3 determinante para sua personalidade atual, essa conduta rígida e mais interessante, guardou as qualidades presentes em uma criança e reprimidas no adulto. Na cena do aprendizado na luta podemos ver uma forma do nosso protagonista lidar com os problemas do passado das surras que levava na escola, onde na época ele não tinha como se defender ou não sabia se defender, e uma das coisas que fez quando cresceu foi aprender a lutar. O texto também trata do tumulto emocional que é vivido nessa etapa a vida, onde há a necessidade de uma ruptura mais interna do que externa do adulto jovem com seus pais e isso leva a uma consolidação na autonomia real do sujeito. Porem, no caso do nosso protagonista vendedor de ilusão, pois, é assim que ele se diz ser, na cena do pedido de casamento vemos nitidamente a insegurança e a incerteza. Na cena seguinte podemos observar como isso se enraíza no protagonista quendo acontece o dialogo com seu eu criança, no momento que o mesmo define o seu trabalho, “você ensina os outros a serem o que não são e eles mentem para outras pessoas”. Isso o faz rever alguns conceitos, podemos ver na cena em que ele vai procurar a apresentadora que conheceu no avião. Usou sou intelecto para conseguir o que queria, deu as sua famosas dicas de mudança. Quando ele depois do dialogo como seu eu criança viu a apresentadora na televisão, resolveu ir procura-la e a convidou para um café e lhe colocou a verdade que estava acontecendo. Aliais da pra perceber que a partir do aparecimento do menino, todos viraram seu terapeuta. Nessa cena também podemos verificar como funcionam os scripits, nossas fantasias de quem queremos ser e em quem realmente nos tronamos. Vale lembrar que a teoria das relações objetais que dentro da psicanalise tenta responder a essa observação potencialmente desconcertante que as pessoas vivem simultaneamente entre o mundo interno e o externo, onde há uma variação do mais misturado possível até ao mais rígido possível. Como objetos internos se relacionam com pessoas reais do passado e do presente. O importante é se conseguir trazer para o debate os objetos internalizados e seus também internalizado padrões de relações. Isso, podemos ver na cena em que ele desmarca seus compromissos, acorda seu “eu” criança e pede ajuda mesmo que como desculpa ele queira ajudar o menino, e isso é o mesmo que ajudar a ele mesmo. Entender as relações internalizadas é importante para rever posicionamentos.
  • 5. 4 Na cena em que seu pai chega em casa e ver a mão doente do lado de fora e pede para que ela entre e diz pro nosso protagonista ficar do lad de fora da casa, e quando volta quer colocar a culpa nele se caso a mãe venha morrer mais rápido e por fim diz que o protagonista tem que crescer e naquele momento. Da para perceber a ruptura se abrindo e um pulo de fase que certamente ajudou a tornar nosso protagonista em o que ele se tornou. Conclusão Para existe a necessidade de se passar cada fase da vida da maneira mais tranquila que se possa, e se isso não for possível devemos e podemos na fase seguinte tentar concertar o que há de errado por circunstancias de nossas relações e as influencias dessas relações no nosso eu.
  • 6. 5 Referencias Bibliográficas e filmografia Filme Duas Vidas Título Original: The Kid Gênero: Comédia Origem/Ano: EUA/2000 Duração: 101 min Direção: Jon Turteltaub Elenco: Bruce Willis... Spencer Breslin... Emily Mortimer... Lily Tomlin... Jean Smart... Chi McBride... Daniel Bargen... Dana Ivey... Susan Dalian... Stanley Anderson... Juanita Moore... Esther Scott... Deborah May... Vernee W.Johnson... Jan Hoag... Russ Duritz Rusty Duritz Amy Janet Deirdre Kenny Sam Duritz Dr. Alexander Giselle Bob Riley Kenny's Grandmother Clarissa Governor Newsstand Cashier Newsstand Tourist capitulo 10 do livro o Ciclo da vida Humana, uma perspectiva psicodinâmica.