O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento resume os principais elementos da narrativa, incluindo enredo, personagens, tempo, espaço e tipos de discurso. Explica que a narrativa consiste em organizar uma sequência de eventos e que tudo se resume à pergunta de ter algo a dizer.
O documento define tirinhas como um gênero textual humorístico e político comum em jornais, constituído por frases curtas e desenhos que ilustram e complementam o sentido. Exemplos de tirinhas são apresentados em formatos digitais, impressos e radiofônicos. Uma frase retirada de um site de notícias é analisada por usar habilmente vírgulas para separar duas orações antagônicas dentro de uma única frase.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
O documento descreve a estrutura e objetivo de uma reportagem jornalística. Uma reportagem fornece detalhes aprofundados sobre um assunto ou acontecimento e inclui texto, imagens, entrevistas e comentários do repórter. Uma reportagem tem uma estrutura com título, introdução, corpo, conclusão e opcionalmente caixas laterais. Seu objetivo é informar os leitores de forma mais subjetiva e desenvolvida do que uma simples notícia.
O documento define conto como uma narrativa curta que foca em um único conflito ou drama, geralmente com poucos personagens e espaço/tempo definidos. Contos tradicionalmente possuem introdução, complicação, conflito, clímax e epílogo, embora a estrutura moderna possa variar. Contos são construídos com linguagem objetiva e direta, privilegiando ações ou reflexões do narrador.
Este documento discute gêneros textuais e seu papel no ensino de língua portuguesa. Apresenta gêneros como tipos relativamente estáveis de enunciados com formas de composição e planos composicionais próprios. Também aborda sequências didáticas para ensinar gêneros textuais de forma sistemática, com o objetivo de ajudar os alunos a dominar melhor esses gêneros.
[1] O documento discute elementos da narrativa como enredo, peripécias e foco narrativo.
[2] Apresenta diferentes tipos de narradores como onisciente, protagonista e testemunha.
[3] Também aborda outros elementos como personagens, tempo e espaço nas narrativas.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
O documento resume os principais elementos da narrativa, incluindo enredo, personagens, tempo, espaço e tipos de discurso. Explica que a narrativa consiste em organizar uma sequência de eventos e que tudo se resume à pergunta de ter algo a dizer.
O documento define tirinhas como um gênero textual humorístico e político comum em jornais, constituído por frases curtas e desenhos que ilustram e complementam o sentido. Exemplos de tirinhas são apresentados em formatos digitais, impressos e radiofônicos. Uma frase retirada de um site de notícias é analisada por usar habilmente vírgulas para separar duas orações antagônicas dentro de uma única frase.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
O documento descreve a estrutura e objetivo de uma reportagem jornalística. Uma reportagem fornece detalhes aprofundados sobre um assunto ou acontecimento e inclui texto, imagens, entrevistas e comentários do repórter. Uma reportagem tem uma estrutura com título, introdução, corpo, conclusão e opcionalmente caixas laterais. Seu objetivo é informar os leitores de forma mais subjetiva e desenvolvida do que uma simples notícia.
O documento define conto como uma narrativa curta que foca em um único conflito ou drama, geralmente com poucos personagens e espaço/tempo definidos. Contos tradicionalmente possuem introdução, complicação, conflito, clímax e epílogo, embora a estrutura moderna possa variar. Contos são construídos com linguagem objetiva e direta, privilegiando ações ou reflexões do narrador.
Este documento discute gêneros textuais e seu papel no ensino de língua portuguesa. Apresenta gêneros como tipos relativamente estáveis de enunciados com formas de composição e planos composicionais próprios. Também aborda sequências didáticas para ensinar gêneros textuais de forma sistemática, com o objetivo de ajudar os alunos a dominar melhor esses gêneros.
[1] O documento discute elementos da narrativa como enredo, peripécias e foco narrativo.
[2] Apresenta diferentes tipos de narradores como onisciente, protagonista e testemunha.
[3] Também aborda outros elementos como personagens, tempo e espaço nas narrativas.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
O capítulo descreve a entrada de uma borboleta negra no quarto do narrador e sua interação com o inseto. Apesar de assustado inicialmente, o narrador acaba matando a borboleta acidentalmente. Ele reflete sobre o ocorrido de forma realista e racional, imaginando a perspectiva do inseto.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento discute os diferentes níveis de linguagem e normas regionais no português brasileiro. Em três frases ou menos:
Existem diferentes níveis de linguagem como o culto, coloquial e grupal, este último subdividido em normas regionais, gírias e técnicas. Dentro do nível coloquial, existem os subníveis popular e familiar. Cada região possui características lexicais e de sotaque próprias.
O documento discute as características do gênero relato pessoal. Explica que um relato narra experiências vividas no passado com o objetivo de transmiti-las a outras pessoas, e que pode ser apresentado oralmente ou por escrito em diferentes situações e meios, como revistas, jornais e redes sociais.
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
O documento discute o uso da crônica literária no ambiente escolar. A crônica relata fatos do cotidiano de forma artística para divertir e refletir. Ela pode apresentar elementos narrativos e o narrador pode ser observador ou personagem. O cronista expõe seu ponto de vista de forma a ensinar algo sobre o cotidiano.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento descreve o gênero textual da entrevista, definindo-o como um gênero essencialmente oral utilizado para obter informações de entrevistados por meio de perguntas de um entrevistador. A estrutura típica de uma entrevista inclui uma manchete ou título, apresentação, e seção de perguntas e respostas entre o entrevistador e entrevistado.
A crônica é um gênero textual que:
1) Narra fatos da vida cotidiana de forma curta, com linguagem simples e coloquial;
2) Pode ter tom humorístico, crítico ou satírico;
3) Usa a perspectiva de personagens comuns e a narrativa é muitas vezes em primeira pessoa.
O documento descreve os principais elementos e tipos de contos literários, incluindo a presença de um único conflito, poucos personagens e tempo/espaço reduzidos. Ele também discute os tipos de contos de ação, personagens, cenário, ideia e efeitos emocionais, além de comparar contos, fábulas e apólogos. Finalmente, lista alguns dos principais contistas mundiais e brasileiros.
FICHA - ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO - Gabarito.docxNatália Moura
Este documento apresenta 11 questões sobre elementos da comunicação como emissor, receptor, código, canal e mensagem. As questões abordam exemplos de comunicação verbal e não verbal em charges, propagandas e situações de trânsito para testar a compreensão dos conceitos-chave da comunicação.
O documento discute os conceitos de língua e variação linguística. Apresenta os principais tipos de variação como histórica, geográfica, social e situacional. Explica que as variações ocorrem de acordo com fatores sociais, culturais, regionais e históricos, e que é importante compreender as diferentes variações para usar a língua de forma adequada em cada contexto.
O documento discute o que é literatura, definindo-a como uma arte que permite experiências vividas através de textos. A literatura é também um instrumento de comunicação cultural e histórica, e as obras literárias nos ajudam a compreender e refletir sobre nós mesmos e a humanidade. Há diferentes estilos literários ao longo dos séculos.
Material para apresentação de conteúdo básico da Linguagem Formal e Informal, usando a leitura de textos, como por exemplo a música Chopis Centis dos Mamonas Assassinas, que se enquadra perfeitamente na leitura de variações linguísticas da língua informal.
O documento discute os sinais de pontuação, definindo-os como indicadores da entonação da fala e da compreensão do texto. Ele lista e explica os principais tipos de pontuação - vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, reticências, parênteses, aspas, travessão - e suas funções na escrita.
1) O documento discute a importância do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para ingresso no ensino superior e o acesso a bolsas de estudo; 2) O ENEM avalia competências e habilidades do candidato por meio de questões sobre diversas disciplinas; 3) São apresentados exemplos reais de questões do ENEM sobre literatura, língua portuguesa e artes.
O documento discute os sete tipos de argumentos que tornam os argumentos mais consistentes: 1) comparação; 2) alusão histórica; 3) provas concretas; 4) consensuais; 5) de autoridade; 6) de presença; e 7) de retorção. Exemplos ilustram cada tipo de argumento.
O documento define o gênero literário conto, descrevendo suas principais características como concisão, precisão e capacidade de causar um único efeito no leitor. Também apresenta os principais contistas brasileiros como Machado de Assis e Aluízio Azevedo e explica os diferentes tipos de discurso encontrados nos contos, incluindo diálogo direto, indireto e indireto livre.
O documento discute a estrutura de um texto dissertativo-argumentativo, apresentando sua divisão tradicional em introdução, desenvolvimento e conclusão. Defende uma tese e fornece exemplos de hipóteses que podem ser defendidas, abordando temas como redução da maioridade penal, violência contra a mulher e sustentabilidade.
O documento discute diferentes gêneros textuais, incluindo suas características e elementos do contexto. Apresenta exemplos de poemas, charges, cartuns e histórias em quadrinhos, descrevendo suas principais características.
O documento discute os diferentes tipos de textos que as pessoas lidam em sua vida diária e como eles podem ser classificados. Explica que textos podem ser verbais ou não verbais e que a classificação ocorre em gêneros e tipologias. Em seguida, aprofunda a discussão sobre a tipologia textual, apresentando os principais tipos: narração, descrição, dissertação, exposição e injunção.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais, e fornece exemplos de narrativa, descrição e dissertação como tipos textuais. Também define exposição e injunção, e explica elementos como tempo, espaço, ação e personagens em narrativas.
O capítulo descreve a entrada de uma borboleta negra no quarto do narrador e sua interação com o inseto. Apesar de assustado inicialmente, o narrador acaba matando a borboleta acidentalmente. Ele reflete sobre o ocorrido de forma realista e racional, imaginando a perspectiva do inseto.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento discute os diferentes níveis de linguagem e normas regionais no português brasileiro. Em três frases ou menos:
Existem diferentes níveis de linguagem como o culto, coloquial e grupal, este último subdividido em normas regionais, gírias e técnicas. Dentro do nível coloquial, existem os subníveis popular e familiar. Cada região possui características lexicais e de sotaque próprias.
O documento discute as características do gênero relato pessoal. Explica que um relato narra experiências vividas no passado com o objetivo de transmiti-las a outras pessoas, e que pode ser apresentado oralmente ou por escrito em diferentes situações e meios, como revistas, jornais e redes sociais.
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
O documento discute o uso da crônica literária no ambiente escolar. A crônica relata fatos do cotidiano de forma artística para divertir e refletir. Ela pode apresentar elementos narrativos e o narrador pode ser observador ou personagem. O cronista expõe seu ponto de vista de forma a ensinar algo sobre o cotidiano.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento descreve o gênero textual da entrevista, definindo-o como um gênero essencialmente oral utilizado para obter informações de entrevistados por meio de perguntas de um entrevistador. A estrutura típica de uma entrevista inclui uma manchete ou título, apresentação, e seção de perguntas e respostas entre o entrevistador e entrevistado.
A crônica é um gênero textual que:
1) Narra fatos da vida cotidiana de forma curta, com linguagem simples e coloquial;
2) Pode ter tom humorístico, crítico ou satírico;
3) Usa a perspectiva de personagens comuns e a narrativa é muitas vezes em primeira pessoa.
O documento descreve os principais elementos e tipos de contos literários, incluindo a presença de um único conflito, poucos personagens e tempo/espaço reduzidos. Ele também discute os tipos de contos de ação, personagens, cenário, ideia e efeitos emocionais, além de comparar contos, fábulas e apólogos. Finalmente, lista alguns dos principais contistas mundiais e brasileiros.
FICHA - ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO - Gabarito.docxNatália Moura
Este documento apresenta 11 questões sobre elementos da comunicação como emissor, receptor, código, canal e mensagem. As questões abordam exemplos de comunicação verbal e não verbal em charges, propagandas e situações de trânsito para testar a compreensão dos conceitos-chave da comunicação.
O documento discute os conceitos de língua e variação linguística. Apresenta os principais tipos de variação como histórica, geográfica, social e situacional. Explica que as variações ocorrem de acordo com fatores sociais, culturais, regionais e históricos, e que é importante compreender as diferentes variações para usar a língua de forma adequada em cada contexto.
O documento discute o que é literatura, definindo-a como uma arte que permite experiências vividas através de textos. A literatura é também um instrumento de comunicação cultural e histórica, e as obras literárias nos ajudam a compreender e refletir sobre nós mesmos e a humanidade. Há diferentes estilos literários ao longo dos séculos.
Material para apresentação de conteúdo básico da Linguagem Formal e Informal, usando a leitura de textos, como por exemplo a música Chopis Centis dos Mamonas Assassinas, que se enquadra perfeitamente na leitura de variações linguísticas da língua informal.
O documento discute os sinais de pontuação, definindo-os como indicadores da entonação da fala e da compreensão do texto. Ele lista e explica os principais tipos de pontuação - vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, reticências, parênteses, aspas, travessão - e suas funções na escrita.
1) O documento discute a importância do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para ingresso no ensino superior e o acesso a bolsas de estudo; 2) O ENEM avalia competências e habilidades do candidato por meio de questões sobre diversas disciplinas; 3) São apresentados exemplos reais de questões do ENEM sobre literatura, língua portuguesa e artes.
O documento discute os sete tipos de argumentos que tornam os argumentos mais consistentes: 1) comparação; 2) alusão histórica; 3) provas concretas; 4) consensuais; 5) de autoridade; 6) de presença; e 7) de retorção. Exemplos ilustram cada tipo de argumento.
O documento define o gênero literário conto, descrevendo suas principais características como concisão, precisão e capacidade de causar um único efeito no leitor. Também apresenta os principais contistas brasileiros como Machado de Assis e Aluízio Azevedo e explica os diferentes tipos de discurso encontrados nos contos, incluindo diálogo direto, indireto e indireto livre.
O documento discute a estrutura de um texto dissertativo-argumentativo, apresentando sua divisão tradicional em introdução, desenvolvimento e conclusão. Defende uma tese e fornece exemplos de hipóteses que podem ser defendidas, abordando temas como redução da maioridade penal, violência contra a mulher e sustentabilidade.
O documento discute diferentes gêneros textuais, incluindo suas características e elementos do contexto. Apresenta exemplos de poemas, charges, cartuns e histórias em quadrinhos, descrevendo suas principais características.
O documento discute os diferentes tipos de textos que as pessoas lidam em sua vida diária e como eles podem ser classificados. Explica que textos podem ser verbais ou não verbais e que a classificação ocorre em gêneros e tipologias. Em seguida, aprofunda a discussão sobre a tipologia textual, apresentando os principais tipos: narração, descrição, dissertação, exposição e injunção.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais, e fornece exemplos de narrativa, descrição e dissertação como tipos textuais. Também define exposição e injunção, e explica elementos como tempo, espaço, ação e personagens em narrativas.
O documento discute diferentes tipos de textos e como classificá-los. Apresenta as categorias de narração, descrição, dissertação, exposição e injunção, definindo cada uma e dando exemplos. Também aborda elementos como tempo, espaço e personagens em textos narrativos, além de estruturas comuns em narrativas e dissertações.
O documento discute diferentes tipologias textuais e suas características. Apresenta os tipos narração, descrição e dissertação, definindo-os e dando exemplos. Também aborda elementos como tempo, espaço, ação e personagens em narrativas.
O documento discute a diferença entre tipologia textual e gênero textual. Apresenta exemplos de tipos textuais como narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também define e dá exemplos de gêneros textuais como notícia, reportagem, carta ao leitor, propaganda, bula de remédio e outros. Por fim, discute gêneros literários como épico, romance, novela, conto, fábula e crônica.
1) O documento discute os conceitos de texto, tipologia textual e gênero textual.
2) São apresentados cinco tipos textuais - narrativa, descrição, dissertação, injunção e predição.
3) Gêneros textuais são estruturas sociais reconhecidas que variam de acordo com sua finalidade comunicativa. Exemplos como notícia, reportagem e carta ao leitor são discutidos.
O documento discute tipos e gêneros textuais, apresentando suas principais características e diferenças. Apresenta os tipos textuais narrativo, descritivo e dissertativo-argumentativo, além do injuntivo. Também define gêneros textuais como cartas, bilhetes e outros usados no cotidiano, distinguindo-os dos tipos textuais baseados em critérios linguísticos.
O documento resume três tipos principais de tipologias textuais - descrição, narração e dissertação - e fornece detalhes sobre seus elementos constituintes. A descrição consiste em caracterizar objetos, ambientes ou pessoas. A narração envolve contar fatos ou histórias com elementos como enredo, personagens e conflito. A dissertação apresenta idéias e opiniões do autor com argumentos de apoio.
1) O documento descreve três tipologias textuais - descrição, narrativa e dissertação. A descrição consiste em caracterizar objetos, ambientes ou pessoas. A narrativa consiste em contar fatos envolvendo personagens, tempo e espaço. A dissertação consiste na exposição de idéias e argumentos sobre um assunto.
O documento descreve as principais categorias da narrativa, incluindo a ação, narrador, personagens, tempo e espaço. A ação pode ser principal ou secundária. O narrador pode ser participante ou não participante, objetivo ou subjetivo, e omnisciente. As personagens podem ser protagonistas, secundárias ou figurantes, planas ou redondas. O tempo da história e do discurso são distintos e o discurso pode usar analepses, prolepses, resumos ou elipses. O espaço inclui o físico e o social/
O documento descreve as principais categorias da narrativa, incluindo a ação, narrador, personagens, tempo e espaço. A ação pode ser principal ou secundária. O narrador pode ser participante ou não participante, objetivo ou subjetivo, e omnisciente. As personagens podem ser protagonistas, secundárias ou figurantes, planas ou redondas. O tempo da história e do discurso são distintos e o discurso usa recursos como analepse, prolepse, resumo e elipse. O espaço inclui o físico e ge
O documento define e descreve as principais categorias da narrativa, incluindo a ação, narrador, personagens, tempo e espaço. A ação pode ser principal ou secundária. O narrador pode ser participante ou não participante, objetivo ou subjetivo, e omnisciente. As personagens podem ter diferentes níveis de relevo e serem planas ou redondas. O tempo da história e do discurso são distintos e há vários recursos temporais como analepse, prolepse, resumo e elipse. O espaço inclui o físico
1) O documento descreve três tipologias textuais - descrição, narração e dissertação - e seus elementos constituintes.
2) A narração é definida como a contagem de fatos que ocorreram em determinado tempo e lugar envolvendo personagens, tendo como elementos básicos enredo, narrador, personagens, tempo, espaço e conflito.
3) A coerência textual é abordada, sendo necessária a relação entre as partes do texto para criar uma unidade de sentido.
O documento fornece uma introdução à narrativa e seus principais elementos estruturais. Discute os conceitos de personagem, espaço, tempo e ação na narrativa, além de abordar os tipos de narrador e discurso. Também apresenta exemplos de cada elemento discutido.
1) A narrativa é o relato de acontecimentos que remetem para o conhecimento humano e suas realizações no mundo, incluindo gêneros como romance, novela, conto e epopeia. 2) As categorias da narrativa incluem ação, personagens, narrador, narratário, espaço e tempo. 3) A ação pode ser principal ou secundária, fechada ou aberta, e é constituída por sequências que se articulam por encadeamento, encaixe ou alternância.
O documento resume os principais gêneros textuais da notícia, HQ, cartum e charge. A notícia deve ser imparcial e narrar fatos de forma objetiva. HQs usam balões para diálogos e onomatopeias para sons. Cartuns são atemporais e usam apenas imagens, enquanto charges criticam eventos atuais.
O documento resume os principais gêneros textuais da notícia, HQ, cartum e charge. A notícia deve ser imparcial e narrar fatos de forma objetiva. HQs usam balões para diálogos e onomatopeias para sons. Cartuns são atemporais e usam apenas imagens, enquanto charges criticam eventos atuais.
1. O documento discute habilidades essenciais para a produção de textos, incluindo ler e compreender bem os gêneros que se quer escrever, ter bons autores como referência, e se envolver com diversas linguagens.
2. É explicado que os "tipos textuais" na verdade existem dentro de gêneros e que exemplos de gêneros incluem contos, artigos de opinião e crônicas.
3. Gêneros argumentativos como debates podem ser trabalhados a partir das opiniões espontâneas
1. O documento discute habilidades fundamentais para a produção de textos, incluindo ler e compreender bem os gêneros que se quer escrever, ter bons autores como referência, e se motivar em relação aos temas.
2. É explicado que os tipos textuais como descrição, narração e dissertação existem dentro de gêneros e não de forma isolada. Gêneros como contos, artigos e crônicas são mais comuns fora da escola.
3. É sugerido que trabalhar com gêneros argumentat
2. Em nossa sociedade lidamos o tempo todo com
textos e muitas vezes nem nos damos conta. Eles
circulam nos mais diferentes contextos e aparecem
de diversas formas nos mais diferentes meios.
3. Chamamos de texto tudo aquilo que COMUNICA – que possui
SENTIDO.
Os textos podem se apresentar de forma verbal (escrito ou
falados) ou não verbal (em forma de imagens ou sons). Eles são
agrupados de duas formas distintas: em gêneros e em tipologias.
5. TIPOLOGIA
TEXTUAL
Comumente relatamos sobre um acontecimento, um fato presenciado ou
ocorrido conosco, expomos nossa opinião sobre determinado assunto, ou
descrevemos algum lugar pelo qual visitamos, e ainda, fazemos um retrato
verbal sobre alguém que acabamos de conhecer ou ver.
É de fundamental importância sabermos classificar os textos dos quais
travamos convivência no nosso dia a dia. Para isso, precisamos saber que
existem tipos textuais e gêneros textuais.
6. Ao tratarmos de tipologia textual é exatamente nas
situações corriqueiras que classificamos os nossos
textos naquela tradicional tipologia:
• Narração;
• Descrição;
• Dissertação;
• Exposição;
• Injunção.
8. Tipos de Redação
Tudo o que se escreve recebe o nome genérico de redação.
Existem diferenciados tipos de redação: descrição, narração e
dissertação.
É importante que você consiga perceber a diferença entre
elas.
9. Leia, primeiramente, as seguintes definições:
Descrição – é o tipo de redação na qual se apontam as características que compõem
um determinado objeto, pessoa, ambiente ou paisagem.
Narração – é a modalidade de redação na qual contamos um ou mais fatos que
ocorreram em determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens.
Dissertação – é o tipo de composição na qual expomos ideias gerais, seguidas da
apresentação de argumentos que as comprovem.
Exposição - tem como função principal INFORMAR. Quem escreve um texto
expositivo tem como objetivo EXPLICAR um tema para o seu interlocutor. Usamos
a tipologia expositiva para: esclarecer um conceito, apresentar um problema e
soluções, analisar diferentes explicações e implicações sobre um fenômeno. Ex.
Artigo Científico, palestras, seminários.
Injunção - indica como realizar uma ação. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os
verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo, porém nota-se também
o uso do infinitivo e o uso do futuro do presente do modo indicativo. Ex: Previsões
do tempo, receitas culinárias, manuais, leis, bula de remédio, convenções, regras e
eventos).
10. Narração
“Em uma noite chuvosa do mês de agosto, Paulo e o irmão
caminhavam pela rua mal iluminada que conduzia à sua
residência. Subitamente foram abordados por um homem
estranho. Pararam, atemorizados, e tentaram saber o que
homem queria, receosos de que se tratasse de um assalto. Era,
entretanto, somente um bêbado que tentava encontrar, com
dificuldade, o caminho de sua casa.”
11. Descrição
“Sua estatura era alta e seu corpo esbelto. A pele morena
refletia o sol dos trópicos. Os olhos negros e amendoados
espalhavam a luz interior de sua alegria de viver e
jovialidade. Os traços bem desenhados compunham uma
fisionomia calma, que mais parecia uma pintura”.
12. Dissertação
“Muitos debates tem havido sobre a eficiência do sistema
educacional brasileiro. Argumentam alguns que ele deve ter por
objetivo despertar o estudante a capacidade de absorver
informações dos mais diferentes tipos e relacioná-las com a
realidade circundante. Um sistema de ensino voltado para a
compreensão dos problemas sócio-econômicos e que despertasse
no aluno a curiosidade científica seria por demais desejável.”
13. Exposição
O telefone celular
A história do celular é recente, mas remonta ao passado –– e às telas
de cinema. A mãe do telefone móvel é a austríaca Hedwig Kiesler (mais
conhecida pelo nome artístico Hedy Lamaar), uma atriz de Hollywood
que estrelou o clássico Sansão e Dalila (1949).
Hedy tinha tudo para virar celebridade, mas pela inteligência. Ela foi
casada com um austríaco nazista fabricante de armas. O que sobrou de
uma relação desgastante foi o interesse pela tecnologia.
Já nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, ela soube
que alguns torpedos teleguiados da Marinha haviam sido interceptados
por inimigos. Ela ficou intrigada com isso, e teve a ideia:
um sistema no qual duas pessoas podiam se comunicar mudando o canal,
para que a conversa não fosse interrompida. Era a base dos celulares,
patenteada em 1940.
17. Caracteristicas da Narração
Narração é o relato dos fatos ordenados em sequência lógica com
inclusão de personagens
São elementos fundamentais da narração: o fato, o episódio ou o
incidente (O que?): a personagem ou personagens envolvidos nela
(Quem?)
18. Ocorre, contudo, a presença facultativa de outras circunstância,
seguindo o seguinte esquema:
Como? Modo como se desenvolvem os fatos
Onde? Local ou locais de ocorrência
Quando? Tempo, epóca e momento em que se deu o fato
Por quê? Causa ou motivo do acontecimento
Por isso: Consequência ou resultado
19.
20. Tempo
Histórico (cronológico)
•Chamado também de linear, diacrônico, é mensurável e segue a organização do dia-a-dia. Tem o
ritmo do calendário ou do relógio e pode, muitas vezes, ser apontado por situações adverbiais: à
noite, naquela manhã, no outono de 1997. Outros índices temporais podem ser levados em
consideração: durante a adolescência, por um instante.
Psicológico (interior ou pessoal)
•Decorre "dentro" das criaturas. E sempre imaterial, não mensurável, particular. A única maneira
de medi-lo é através das associações com a duração dos sentimentos.
Exemplo do cotidiano: Você marca um encontro, o primeiro, com quem ama, às 7 da noite. Às
cinco em ponto você já tomou banho, escolheu a roupa. Olha o relógio que não move os
ponteiros. Estas duas horas que separam vocês serão infinitamente longas, embora o tempo real
tenha sido marcado nos relógios de maneira idêntica a todas as horas.
Um outro exemplo: sentado(a) na carteira do vestibular, com a aflição das inúmeras questões pela
frente, seu relógio voa quatro horas são céleres demais.
21. Espaço
• Nenhuma personagem, em qualquer tipo de narrativa,
está solta no espaço. A especialidade existe sob a
forma de ambiente onde se insiram as personagens. E
numa classificação simplista, podem ser qualificados;
de abertos (o campo, uma praça) e fechados (uma
casa, um cômodo, uma sala). Os espaços, muitas vezes,
singularizam as criaturas.
22. Espaço Físico ou Geográfico
• É o lugar onde acontecem os fatos que envolvem as
personagens: uma rua movimentada, uma cidade, um
cinema, uma escola, um cômodo de uma casa, etc. O
espaço.
• O espaço pode ser descrito detalhadamente ou suas
características podem aparecer diluídas na narração.
23. Espaço Social (ambiente)
• É o espaço relativo às condições socioeconômicas,
morais e psicológicas que dizem respeito às
personagens. O espaço social situas as personagens na
época, no grupo social e nas condições em que se
passa a históira.
24. Ação
• Muito cuidado para não confundir ação com enredo,
história ou argumento narrativos. Podemos definir
ação como uma sequência de acontecimentos na
narração e, como se encadeiam numa ordem natural
de causa e efeito, acabam por formar o todo de que se
alimenta a história.
Dessa forma, um conjunto de ações feitas ou
recebidas pelas personagens, encadeadas entre si,
geram o enredo.
25. Personagens principais e secundárias
a) Protagonistas - sustentam, servem como eixo, para todos os fatos inerentes à
narrativa.
b) Antagonistas - designação atual para o antigo vilão. Cabe a elas impedir, dificultar,
atormentar a "vida" das personagens protagonistas. Como observação, seria bom
lembrar que as antagonistas não precisam ser propriamente pessoas; às vezes, são
representadas por sentimentos, grupos sociais, peculiaridades de ordem física,
psicológica ou social dos indivíduos e até podem representar instituições. Suponhamos
que você tenha uma história onde dois indivíduos do mesmo sexo se amem e queiram
casar. O antagonista será o Estado, a sociedade, a Constituição que os impedirá de
concretizarem seus desejos.
c) Coadjuvantes – o mesmo que secundárias. Dão suporte à continuidade da história,
intermediando as ações e girando ao redor das principais como seres complementares.
26. Foco narrativo
• Ao lermos uma história, há alguém que desempenha o
importante papel de nos contar os fatos ocorridos
nela, não é verdade? Esse alguém se chama narrador,
mas precisamos saber também a forma da qual ele se
utiliza para realizar essa importante tarefa. Pronto!
Descobrimos o que é o foco narrativo, ou seja, a
forma com que o narrador relata o discurso.
27. Poema tirado de uma notícia de jornal
“João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia
num barracão sem número”
Uma noite, ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigues de Freitas e morreu afogado.
(Bandeira, 1974:214)
28. Quem? João Gostoso
Quando? Uma noite
O que? Chegou no bar
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa
Por isso – morreu afogado
29. Estrutura da Narração
Uma Narração contém as seguintes partes:
Introdução ou Exposição: é uma apresentação do assunto ou tema, geralmente
coincide com o começo da história; é o momento em que o narrador apresenta
os fatos iniciais, as personagens e, às vezes, o tempo e o espaço.
Complicação: é o desenrolar dos acontecimentos, ação das personagens ou
conflito entre personagens e situações
Clímax: é o auge do conflito, o ponto culminante da história ou o suspense da
narrativa
Desfecho: é a resolução do conflito, é a conclusão da história, pode ser
surpreendente, trágica, cômica e corresponde ao final da história.
30. As partes da narração acham nitidamente delimitadas no
seguinte poema de Manuel Bandeira
Pardalzinho
O pardalzinho nasceu livre,
quebraram-lhe a asa
Sacha lhe deu uma casa,
água, comida e carinhos
foram cuidados em vão,
A casa era uma prisão
O pardalzinho morreu
O corpo sacha enterrou
No jardim, a alma, essa voou
33. Descrição
Observe o texto a seguir:
Ele é nojento, asqueroso. Um inseto mesmo. E é tão pequeno, tão
baixo, que ninguém nota sua presença. Mas ele nunca está sozinho.
Iguais a ele existem aos milhões só em sua casa. E, olha, não se
iluda: eles são todos iguais. Totalmente sem escrúpulos, fazem mal a
moças e rapazes, adultos e crianças. Ele é um ser tão desprezível,
que respirar perto dele pode causar até alergia. E sabe o que ele
gosta mais de comer? Restos de pele humana.
36. Dissertação
Estrutura básica da dissertação
O texto dissertativo, assim como o narrativo e o descritivo, deve
apresentar-se organizado, obedecendo à seguinte divisão:
37. Introdução
- Serve para preparar o leitor
Deve estar relacionada com o que se vai discutir ou expor no
desenvolvimento
Deve ser breve, apenas um parágrafo
Não deve desviar-se do que estará contido no desenvolvimento
Deve ser objetiva, portanto sem rodeios.
38. Desenvolvimento
É a parte mais significativa da redação
São apresentados os raciocínios lógicos, a argumentação, as
controvérsias e deduções
É a substância do trabalho
Não pode ser menor que a introdução
39. Conclusão
É o fecho da redação.
Nela, o redator pode resumir os pontos de vista.
Apresentar uma síntese das ideias contidas no desenvolvimento.
Não pode ser dispensada.
Deve ser breve e ter caráter geral.
Apenas um parágrafo.
40. Tema e Título
Tema: é a ideia sobre a qual o texto deverá ser desenvolvido; é o assunto
sobre o qual se escreverá.
Título: é uma expressão geralmente curta, colocada antes do início da
redação; é uma referência ao assunto de que tratará o texto.
Exemplo:
Tema: As grandes capitais dos Estados brasileiros são depositárias de graves
problemas sociais.
Título: As capitais e os seus problemas
41. Estruturando uma dissertação: argumentação
Imagine que você queira dissertar sobre o seguinte tema: “O mundo
moderno caminha atualmente para sua própria destruição”
Sua primeira provicência deve ser copiar este tema em uma folha de
rascunho e fazer a pergunta: Por quê?
Ao iniciar sua reflexão sobre o tema proposto e sobre uma possível
resposta para a questão procure recordar-se do que já leu ou ouvir a
respeito dele.
42. O ideal, para que sua dissertação explore suficientemente o
assunto, é que você obtenha duas ou três respostas para a questão
formulada; estas respostas denominam-se argumentos.
Observe agora que argumentos podemos encontrar para este tema.
Uma possibilidade é pensar que o mundo pode vir a destruir-se por
causa dos inúmeros conflitos internacionais que tem ocorrido
nestes últimos tempos. Assim, já teríamos o primeiro argumento:
Tem havido inúmeros conflitos internacionais
43. Pensando um pouco mais sobre o porquê de estarmos à beira da
destruição, podemos ocorrermos mais dois argumentos
- o meio ambiente encontra-se ameaçado por sério
desequilíbrio ecológico
- permanece o perigo de uma catátrofe nuclear
44. Desta maneira, obtermos o seguine quadro:
Tema: O mundo moderno caminha atualmente para a sua própria
destruição
Porquê? (argumentos)
1.Tem havido inúmeros conflitos internacionais
2.O meio ambiente encontra-se ameaçado por sério desequilíbrio
ecológico
3.Permanece o perigo de uma catástrofe nuclear
45. Para elaborar a introdução, basta copiar o
tema e acrescentar a ele os argumentos. Na
introdução, os argumentos são apenas
mencionados. Neste primeiro parágrafo
informamos apenas o assunto de que a
dissertação vai tratar.
46. Observe:
(tema)
O mundo moderno caminha atualmente para a sua própria destruição,
(argumento 1)
pois tem havido inúmeros conflitos internacionais,
(argumento 2)
o meio ambiente encontra-se ameaçado por série desequilíbrio ecológico
e, além do mais,
(argumento 3)
permanece o perigo de uma catástrofe nuclear.
47. No desenvolvimento, cada argumento deverá ser convenientemente
desenvolvido em parágrafos.
Na conclusão basta só um parágrafo. Nele deve estar presente
novemente o proposto no início.
48. Resumindo todos os procedimentos que utilizamos para
construir uma dissertação, chegamos ao esquema:
TÍTULO
1° Parágrafo: Tema + Argumento 1 + Argumento 2 + Argumento 3
2° Parágrafo: Desenvolvimento do Argumento 1
3° Parágrafo:Desenvolvimento do Argumento 2
4° Parágrafo: Desenvolvimento do Argumento 3
5° Parágrafo: Expressão inicial + reafirmação do TEMA + observação final + proposta de
intervenção
49. GÊNERO
TEXTUAL
São as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou
escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm
sempre muito parecidas, com características comuns, procuram atingir
intenções comunicativas semelhantes e ocorrem em situações
específicas. Pode-se dizer que se tratam das variadas formas de
linguagem que circulam em nossa sociedade, sejam eles formais ou
informais. Cada gênero textual tem seu estilo próprio, podendo então, ser
identificado e diferenciado dos demais através de suas características.
50. Notícia: podemos perfeitamente identificar características
narrativas, o fato ocorrido que se deu em um determinado
momento e em um determinado lugar, envolvendo determinadas
personagens. Características do lugar, bem como dos
personagens envolvidos são, muitas vezes, minuciosamente
descritos.
Reportagem: é um gênero textual jornalístico de caráter
dissertativo-expositivo. A reportagem tem, por objetivo, informar
e levar os fatos ao leitor de uma maneira clara, com linguagem
direta.
Carta ao leitor: é um gênero textual do tipo dissertativo-
argumentativo que possui uma linguagem mais pessoal e leve,
em que se escreve aos leitores.
51. Propaganda: é um gênero textual dissertativo-expositivo onde há a
o intuito de propagar informações sobre algo, buscando sempre
atingir e influenciar o leitor apresentando, na maioria das vezes,
mensagens que despertam as emoções e a sensibilidade do mesmo.
Bula de remédio: é um gênero textual descritivo, dissertativo-
expositivo e injuntivo que tem por obrigação fornecer as
informações necessárias para o correto uso do medicamento.
Receita: é um gênero textual descritivo e injuntivo que tem por
objetivo informar a fórmula para preparar tal comida, descrevendo
os ingredientes e o preparo destes, além disso, com verbos no
imperativo, dado o sentido de ordem, para que o leitor siga
corretamente as instruções.
52. Editorial: é um gênero textual dissertativo-argumentativo que
expressa o posicionamento da empresa sobre determinado assunto,
sem a obrigação da presença da objetividade.
Tutorial: é um gênero textual injuntivo que consiste num guia que
tem por finalidade explicar ao leitor, passo a passo e de maneira
simplificada, como fazer algo.
Entrevista: é um gênero textual dissertativo-expositivo que é
representado pela conversação de duas ou mais pessoas, o
entrevistador e o(s) entrevistado(s), para obter informações sobre ou
do entrevistado ou de algum outro assunto.
53. História em quadrinhos: é um gênero textual narrativo que
consiste em enredos contados em pequenos quadros através de
diálogos diretos entre seus personagens, gerando uma espécie de
conversação.
Charge: é um gênero textual narrativo onde se faz uma espécie de
ilustração cômica, através de caricaturas, com o objetivo de
realizar uma sátira, crítica ou comentário sobre algum
acontecimento atual, em sua grande maioria.
54. Narrador –
ouvintes/telespecta-
dores
Mídia esportivaRádio/TVNarrarNARRAÇÃO DE
JOGO DE
FUTEBOL
Apresentador públicoMídiaJornal tevê rádioRelatarNOTICIÁRIO
Empresa
(jornal/revista) leitor
Mídia jornal
impresso
Jornal /revista
impressos
Argumentar/ExporEDITORIAL
Cliente - bancoBancáriaTalão de chequeExpor/InstruirCHEQUE
Empresa indústria
cliente
Indústria-comércio
(mercantil)
Folheto, folder,
livro impresso
InstruirMANUAL DE
INSTRUÇÃO DE
TV
Escritor/LeitorIndústria LiteráriaLivroRelatarBIOGRAFIA
Universidade/Escola
Prefeitura
Acadêmico escolar
oficial
Folha papel
timbrado e
envelope
Expor/ArgumentarCARTA OFÍCIO
Jornalista e
entrevistado/leitor
Mídia escritaRevistaInterativo/DialogalENTREVISTA
Escritor leitorIndústria literáriaLivroNarrarROMANCE
Escritor leitor de
jornal/revista
Mídia impressa
jornal/revista
Seção coluna de
jornal/revista
Expor / ArgumentarCRÔNICA
Autores
telespectadores
Mídia televisivaTelevisãoNarrarNOVELA
INTERAÇÃO VERBAL
ENUNCIADORES
AMBIENTE
DISCURSIVO ()
SUPORTE DO
TEXTO
MODALIDADE
DISCURSIVA
GÊNERO
TEXTUA
L
Terminologia
55. Gêneros literários
Gênero Narrativo:
Na Antiguidade Clássica, os padrões literários reconhecidos eram apenas o épico, o
lírico e o dramático. Nesta classificação, no gênero épico há a presença de um narrador
que fundamentalmente conta a história passada de terceiros. Isso implica certo
distanciamento entre o narrador e o assunto tratado, coisa que não ocorre no gênero
lírico. Os verbos e os pronomes quase sempre estão na 3ª pessoa. Além disso, os textos
épicos pressupõem a presença de uma ouvinte ou de uma plateia, que estaria escutando
o narrador.
Com o passar dos anos, o gênero épico passou a ser considerado apenas uma variante
do gênero literário narrativo, devido ao surgimento de concepções de prosa com
características diferentes, uma diversidade de gêneros: o romance, a novela, o conto, a
crônica, a fábula. Porém, praticamente todas as obras narrativas possuem elementos
estruturais e estilísticos em comum e devem responder a questionamentos, como:
quem? o que? quando? onde? por quê?
56. Vejamos a seguir:
• Épico (ou Epopeia): os textos épicos são geralmente longos e narram
histórias de um povo ou de uma nação, envolvem aventuras, guerras,
viagens, gestos heroicos, etc. Normalmente apresentam um tom de
exaltação, isto é, de valorização de seus heróis e seus feitos. Três belos
exemplos são Os Lusíadas, de Luís de Camões, e Odisséia, de Homero.
• Romance: é um texto completo, com tempo, espaço e personagens bem
definidos e de caráter mais verossímil. Também conta as façanhas de um
herói, mas principalmente uma história de amor vivida por ele e uma
mulher, muitas vezes, “proibida” para ele. Apesar dos obstáculos que o
separam, o casal vive sua paixão proibida, física, adúltera, pecaminosa e,
por isso, costuma ser punido no final. É o tipo de narrativa mais comum na
Idade Média. Ex: Tristão e Isolda.
57. Novela: é um texto caracterizado por ser intermediário entre a
longevidade do romance e a brevidade do conto. Como exemplos de
novelas, podem ser citadas as obras O Alienista, de Machado de
Assis, e A Metamorfose, de Kafka.
Conto: é um texto narrativo breve, e de ficção, geralmente em prosa,
que conta situações rotineiras, anedotas e até folclores (conto
popular). Caracteriza-se por personagens previamente retratados.
Inicialmente, fazia parte da literatura oral. Boccaccio foi o primeiro a
reproduzi-lo de forma escrita com a publicação de Decamerão.
Fábula: é um texto de caráter fantástico que busca ser inverossímil.
As personagens principais são não humanos e a finalidade é
transmitir alguma lição de moral.
58. Crônica: é uma narrativa informal, breve, ligada à vida cotidiana, com
linguagem coloquial. Pode ter um tom humorístico ou um toque de crítica
indireta, especialmente, quando aparece em seção ou artigo de jornal,
revistas e programas da TV..
Crônica narrativo-descritiva: Apresenta alternância entre os momentos
narrativos e manifestos descritivos.
Ensaio: é um texto literário breve, situado entre o poético e o didático,
expondo ideias, críticas e reflexões morais e filosóficas a respeito de certo
tema. É menos formal e mais flexível que o tratado. Consiste também na
defesa de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre um tema
(humanístico, filosófico, político, social, cultural, moral, comportamental,
etc.), sem que se paute em formalidades como documentos ou provas
empíricas ou dedutivas de caráter científico. Exemplo: Ensaio sobre a
cegueira, de José Saramago e Ensaio sobre a tolerância, de John Locke.
59. Gênero dramático:
Trata-se do texto escrito para ser encenado no teatro. Nesse tipo de texto, não há
um narrador contando a história. Ela “acontece” no palco, ou seja, é representada
por atores, que assumem os papéis das personagens nas cenas.
Tragédia: é a representação de um fato trágico, suscetível de provocar
compaixão e terror. Aristóteles afirmava que a tragédia era "uma
representação duma ação grave, de alguma extensão e completa, em
linguagem figurada, com atores agindo, não narrando, inspirando dó e terror".
Ex: Romeu e Julieta, de Shakespeare.
Farsa: é uma pequena peça teatral, de caráter ridículo e caricatural, que critica a
sociedade e seus costumes; baseia-se no lema latino ridendo castigat mores
(rindo, castigam-se os costumes). A farsa consiste no exagero do cômico,
graças ao emprego de processos grosseiros, como o absurdo, as
incongruências, os equívocos, os enganos, a caricatura, o humor primário, as
situações ridículas.
Comédia: é a representação de um fato inspirado na vida e no sentimento
comum, de riso fácil. Sua origem grega está ligada às festas populares.
60. Tragicomédia: modalidade em que se misturam elementos
trágicos e cômicos. Originalmente, significava a mistura do real
com o imaginário.
Poesia de cordel: texto tipicamente brasileiro em que se retrata,
com forte apelo linguístico e cultural nordestinos, fatos diversos
da sociedade e da realidade vivida por este povo.
61. Gênero lírico
É certo tipo de texto no qual um eu lírico (a voz que fala no poema e que nem sempre
corresponde à do autor) exprime suas emoções, ideias e impressões em face do mundo
exterior. Normalmente os pronomes e os verbos estão em 1ª pessoa e há o predomínio da
função emotiva da linguagem.
Elegia: é um texto de exaltação à morte de alguém, sendo
que a morte é elevada como o ponto máximo do texto. O
emissor expressa tristeza, saudade, ciúme, decepção, desejo de
morte. É um poema melancólico. Um bom exemplo é a peça
Roan e Yufa, de William Shakespeare.
Epitalâmia: é um texto relativo às noites nupciais líricas, ou
seja, noites românticas com poemas e cantigas. Um bom
exemplo de epitalâmia é a peça Romeu e Julieta nas noites
nupciais.
62. Ode (ou hino): é o poema lírico em que o emissor faz uma
homenagem à pátria (e aos seus símbolos), às divindades, à
mulher amada, ou a alguém ou algo importante para ele. O hino é
uma ode com acompanhamento musical;
Idílio (ou écloga): é o poema lírico em que o emissor expressa
uma homenagem à natureza, às belezas e às riquezas que ela dá
ao homem. É o poema bucólico, ou seja, que expressa o desejo de
desfrutar de tais belezas e riquezas ao lado da amada (pastora),
que enriquece ainda mais a paisagem, espaço ideal para a paixão.
A écloga é um idílio com diálogos (muito rara);
Sátira: é o poema lírico em que o emissor faz uma crítica a
alguém ou a algo, em tom sério ou irônico.
63. Acalanto: ou canção de ninar;
Acróstico: (akros = extremidade; stikos = linha), composição
lírica na qual as letras iniciais de cada verso formam uma palavra
ou frase;
Balada: uma das mais primitivas manifestações poéticas, são
cantigas de amigo (elegias) com ritmo característico e refrão
vocal que se destinam à dança;
Canção (ou Cantiga, Trova): poema oral com acompanhamento
musical;
64. Gazal (ou Gazel): poesia amorosa dos persas e árabes; odes do
oriente médio;
Haicai: expressão japonesa que significa “versos cômicos” (=sátira).
E o poema japonês formado de três versos que somam 17 sílabas
assim distribuídas: 1° verso= 5 sílabas; 2° verso = 7 sílabas; 3° verso
5 sílabas;
Soneto: é um texto em poesia com 14 versos, dividido em dois
quartetos e dois tercetos, com rima geralmente em: a-b-a-b / a-b-b-a /
c-d-c / d-c-d.
Vilancete: são as cantigas de autoria dos poetas vilões (cantigas de
escárnio e de maldizer); satíricas, portanto.