1. O documento discute a formação dos solos a partir da alteração de rochas pela ação de fatores climáticos, químicos e biológicos ao longo do tempo.
2. Os processos de alteração incluem decomposição física e química das rochas, resultando em partículas de diferentes formas e tamanhos.
3. A forma das partículas depende do tamanho, podendo ser equidimensional em solos grossos e achatada em solos finos, influenciando o comportamento mecânico do
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
O documento discute a estabilidade de taludes e estruturas de contenção. Ele define conceitos como talude, ruptura e deslizamento, e descreve as principais causas de deslizamentos, incluindo mudanças no carregamento externo e redução da resistência do solo. Também detalha as etapas para estudar a estabilidade de taludes, como prospecções geotécnicas, coleta de amostras e ensaios de laboratório.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
Este relatório descreve os procedimentos e resultados de um ensaio de análise granulométrica conjunta com peneiramento e sedimentação de solo. O objetivo foi obter a curva granulométrica do solo através da determinação das porcentagens de cada fração granulométrica. O procedimento envolveu preparar a amostra, realizar peneiramento grosso e fino, sedimentação e cálculos para construir a curva granulométrica.
Este documento discute a capilaridade nos solos e suas implicações na engenharia civil. A capilaridade ocorre devido à tensão superficial dos líquidos e pode elevar a água acima do nível freático no solo. Isso pode causar problemas como rachaduras em aterros e aumentar as tensões efetivas nos taludes. As pressões de poro negativas acima do nível freático devem ser consideradas no projeto de estruturas em engenharia civil.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
O documento discute a estabilidade de taludes e estruturas de contenção. Ele define conceitos como talude, ruptura e deslizamento, e descreve as principais causas de deslizamentos, incluindo mudanças no carregamento externo e redução da resistência do solo. Também detalha as etapas para estudar a estabilidade de taludes, como prospecções geotécnicas, coleta de amostras e ensaios de laboratório.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
Este relatório descreve os procedimentos e resultados de um ensaio de análise granulométrica conjunta com peneiramento e sedimentação de solo. O objetivo foi obter a curva granulométrica do solo através da determinação das porcentagens de cada fração granulométrica. O procedimento envolveu preparar a amostra, realizar peneiramento grosso e fino, sedimentação e cálculos para construir a curva granulométrica.
Este documento discute a capilaridade nos solos e suas implicações na engenharia civil. A capilaridade ocorre devido à tensão superficial dos líquidos e pode elevar a água acima do nível freático no solo. Isso pode causar problemas como rachaduras em aterros e aumentar as tensões efetivas nos taludes. As pressões de poro negativas acima do nível freático devem ser consideradas no projeto de estruturas em engenharia civil.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
O documento apresenta as propriedades das partículas sólidas do solo, incluindo a formação do solo, tamanho das partículas, classificação da textura, estado do solo, formas de partículas e densidades. Discute o tamanho da partícula, forma e composição como fatores importantes para entender as propriedades mecânicas do solo.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
Este documento fornece um resumo sobre pedologia, abordando:
1) O solo como um sistema trifásico composto por fases sólida, gasosa e líquida;
2) As propriedades morfológicas dos solos incluindo textura, estrutura e composição;
3) A classificação de solos com base em sua textura.
O documento discute técnicas de compactação de solo, incluindo equipamentos, métodos e fatores que afetam a compactação. Ele fornece detalhes sobre tipos de compactação, equipamentos usados e métodos de teste de campo e laboratório para avaliar a compactação.
1) O documento discute a capilaridade da água nos solos, incluindo a tensão superficial, ascensão capilar em tubos e solos, e pressão negativa.
2) É explicado como a água sobe nos poros dos solos devido à capilaridade, dependendo do tamanho dos grãos. Isso afeta a umidade e coesão do solo.
3) O fluxo da água nos solos depende de gradientes de carga hidráulica e gera forças de percolação, afetando as tensões no solo.
Aterros sobre solos moles projeto e desempenhoPaulo Henrique
O documento apresenta informações sobre os autores do livro "Aterros sobre solos moles: projeto e desempenho". O livro aborda métodos construtivos de aterros sobre solos moles, investigações geotécnicas, previsão de recalques, estabilidade de aterros e monitoramento de obras. O prefácio destaca a importância do tema devido à escassez de áreas com solos competentes e a ocorrência de solos moles no Brasil.
Este documento fornece instruções para o planejamento, implantação e manutenção de estradas florestais. Ele define três níveis de estradas e descreve os conceitos e procedimentos para traçado, projeto geométrico, obras de infraestrutura e manutenção, visando garantir boas condições de segurança e tráfego.
O documento fornece exemplos de diferentes tipos de rochas sedimentares, incluindo calcário, carvão, chert e conglomerado. Imagens de amostras são fornecidas para cada tipo de rocha, com descrições breves de suas características. O autor compilou o catálogo de imagens com o objetivo de facilitar a identificação de rochas para estudantes.
Este documento é uma apostila de exercícios sobre mecânica dos solos ministrada na Universidade Federal de Viçosa. A apostila contém 27 exercícios resolvidos sobre determinação de índices físicos de solos como porosidade, índice de vazios, grau de saturação, massa específica e teor de umidade. Os exercícios abordam diferentes tipos de solo incluindo areia, argila e lama.
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos SedimentosYago Matos
O documento discute os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos. Ele explica como o transporte afeta a classificação, arredondamento e esfericidade dos sedimentos. Também descreve métodos de análise granulométrica e representações gráficas usadas para indicar ambientes e processos sedimentares.
O documento discute novos conceitos nas geociências do século 21, incluindo:
1) Geodiversidade, a variedade de paisagens, rochas e processos geológicos que suportam a vida;
2) Geoconservação, a fruição, uso consciente e proteção dos recursos geológicos;
3) Geoturismo, o turismo que valoriza e protege o patrimônio geológico por meio da interpretação.
O documento discute a classificação de solos baseada em critérios granulométricos. Ele define os termos técnicos relacionados ao tamanho de partículas em solos, como areia, silte e argila. Também descreve os tipos de curvas granulométricas, como densa, aberta e do tipo macadame, e índices para medir a uniformidade e curvatura da graduação granulométrica.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio triaxial de compressão em solos. O ensaio é usado para determinar os parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo e pode ser realizado de três formas: consolidado drenado, consolidado não-drenado e não-consolidado não-drenado. O documento explica os equipamentos, procedimentos e resultados obtidos para cada tipo de ensaio.
Este documento fornece um resumo sobre resistência ao cisalhamento em solos. Discute conceitos como tensões normais e cisalhantes, planos e tensões principais, estado plano de deformações, círculo de Mohr e seus usos para determinar estados de tensões. Também aborda critérios de ruptura de Mohr-Coulomb e ensaios como cisalhamento direto e compressão triaxial para determinar parâmetros de resistência como coesão e ângulo de atrito.
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de limite de liquidez e plasticidade realizados em amostras de solo. Os ensaios foram conduzidos por estudantes de engenharia civil da Universidade Potiguar e resultaram em um limite de liquidez de 15,15%, limite de plasticidade de 2% e índice de plasticidade de 13%.
Este capítulo discute sistemas de classificação de solos. Existem diversos sistemas que podem se basear em parâmetros como tamanho de partículas, textura, plasticidade e comportamento. Um bom sistema deve agrupar solos com características semelhantes e fornecer informações úteis sobre propriedades físicas sem requerer testes complexos.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos como peneiramento e sedimentação, categorias de tamanho de partículas, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação para avaliar susceptibilidade a derrames de óleo.
Este relatório descreve um ensaio de permeabilidade realizado em laboratório para determinar o coeficiente de permeabilidade de amostras de solo. O ensaio não pôde ser concluído com sucesso devido à falta de equipamentos necessários como bomba de vácuo para saturar as amostras. Sem os resultados reais, não foi possível calcular valores precisos para a permeabilidade.
O documento discute os processos de intemperismo e erosão que afetam as rochas na superfície terrestre. O intemperismo envolve alterações físicas e químicas das rochas devido a fatores como clima, relevo e composição mineralógica. A erosão transporta esses fragmentos de rocha, formando sedimentos. O documento também descreve os principais tipos de intemperismo e seus agentes.
O documento descreve os processos de intemperismo e sua influência na formação dos solos. O intemperismo pode ocorrer por processos físicos, químicos e biológicos e é influenciado por variáveis climáticas, propriedades dos materiais e locais. O intemperismo transforma as rochas em materiais mais estáveis e dá origem aos solos.
O documento apresenta as propriedades das partículas sólidas do solo, incluindo a formação do solo, tamanho das partículas, classificação da textura, estado do solo, formas de partículas e densidades. Discute o tamanho da partícula, forma e composição como fatores importantes para entender as propriedades mecânicas do solo.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
Este documento fornece um resumo sobre pedologia, abordando:
1) O solo como um sistema trifásico composto por fases sólida, gasosa e líquida;
2) As propriedades morfológicas dos solos incluindo textura, estrutura e composição;
3) A classificação de solos com base em sua textura.
O documento discute técnicas de compactação de solo, incluindo equipamentos, métodos e fatores que afetam a compactação. Ele fornece detalhes sobre tipos de compactação, equipamentos usados e métodos de teste de campo e laboratório para avaliar a compactação.
1) O documento discute a capilaridade da água nos solos, incluindo a tensão superficial, ascensão capilar em tubos e solos, e pressão negativa.
2) É explicado como a água sobe nos poros dos solos devido à capilaridade, dependendo do tamanho dos grãos. Isso afeta a umidade e coesão do solo.
3) O fluxo da água nos solos depende de gradientes de carga hidráulica e gera forças de percolação, afetando as tensões no solo.
Aterros sobre solos moles projeto e desempenhoPaulo Henrique
O documento apresenta informações sobre os autores do livro "Aterros sobre solos moles: projeto e desempenho". O livro aborda métodos construtivos de aterros sobre solos moles, investigações geotécnicas, previsão de recalques, estabilidade de aterros e monitoramento de obras. O prefácio destaca a importância do tema devido à escassez de áreas com solos competentes e a ocorrência de solos moles no Brasil.
Este documento fornece instruções para o planejamento, implantação e manutenção de estradas florestais. Ele define três níveis de estradas e descreve os conceitos e procedimentos para traçado, projeto geométrico, obras de infraestrutura e manutenção, visando garantir boas condições de segurança e tráfego.
O documento fornece exemplos de diferentes tipos de rochas sedimentares, incluindo calcário, carvão, chert e conglomerado. Imagens de amostras são fornecidas para cada tipo de rocha, com descrições breves de suas características. O autor compilou o catálogo de imagens com o objetivo de facilitar a identificação de rochas para estudantes.
Este documento é uma apostila de exercícios sobre mecânica dos solos ministrada na Universidade Federal de Viçosa. A apostila contém 27 exercícios resolvidos sobre determinação de índices físicos de solos como porosidade, índice de vazios, grau de saturação, massa específica e teor de umidade. Os exercícios abordam diferentes tipos de solo incluindo areia, argila e lama.
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos SedimentosYago Matos
O documento discute os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos. Ele explica como o transporte afeta a classificação, arredondamento e esfericidade dos sedimentos. Também descreve métodos de análise granulométrica e representações gráficas usadas para indicar ambientes e processos sedimentares.
O documento discute novos conceitos nas geociências do século 21, incluindo:
1) Geodiversidade, a variedade de paisagens, rochas e processos geológicos que suportam a vida;
2) Geoconservação, a fruição, uso consciente e proteção dos recursos geológicos;
3) Geoturismo, o turismo que valoriza e protege o patrimônio geológico por meio da interpretação.
O documento discute a classificação de solos baseada em critérios granulométricos. Ele define os termos técnicos relacionados ao tamanho de partículas em solos, como areia, silte e argila. Também descreve os tipos de curvas granulométricas, como densa, aberta e do tipo macadame, e índices para medir a uniformidade e curvatura da graduação granulométrica.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio triaxial de compressão em solos. O ensaio é usado para determinar os parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo e pode ser realizado de três formas: consolidado drenado, consolidado não-drenado e não-consolidado não-drenado. O documento explica os equipamentos, procedimentos e resultados obtidos para cada tipo de ensaio.
Este documento fornece um resumo sobre resistência ao cisalhamento em solos. Discute conceitos como tensões normais e cisalhantes, planos e tensões principais, estado plano de deformações, círculo de Mohr e seus usos para determinar estados de tensões. Também aborda critérios de ruptura de Mohr-Coulomb e ensaios como cisalhamento direto e compressão triaxial para determinar parâmetros de resistência como coesão e ângulo de atrito.
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de limite de liquidez e plasticidade realizados em amostras de solo. Os ensaios foram conduzidos por estudantes de engenharia civil da Universidade Potiguar e resultaram em um limite de liquidez de 15,15%, limite de plasticidade de 2% e índice de plasticidade de 13%.
Este capítulo discute sistemas de classificação de solos. Existem diversos sistemas que podem se basear em parâmetros como tamanho de partículas, textura, plasticidade e comportamento. Um bom sistema deve agrupar solos com características semelhantes e fornecer informações úteis sobre propriedades físicas sem requerer testes complexos.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos como peneiramento e sedimentação, categorias de tamanho de partículas, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação para avaliar susceptibilidade a derrames de óleo.
Este relatório descreve um ensaio de permeabilidade realizado em laboratório para determinar o coeficiente de permeabilidade de amostras de solo. O ensaio não pôde ser concluído com sucesso devido à falta de equipamentos necessários como bomba de vácuo para saturar as amostras. Sem os resultados reais, não foi possível calcular valores precisos para a permeabilidade.
O documento discute os processos de intemperismo e erosão que afetam as rochas na superfície terrestre. O intemperismo envolve alterações físicas e químicas das rochas devido a fatores como clima, relevo e composição mineralógica. A erosão transporta esses fragmentos de rocha, formando sedimentos. O documento também descreve os principais tipos de intemperismo e seus agentes.
O documento descreve os processos de intemperismo e sua influência na formação dos solos. O intemperismo pode ocorrer por processos físicos, químicos e biológicos e é influenciado por variáveis climáticas, propriedades dos materiais e locais. O intemperismo transforma as rochas em materiais mais estáveis e dá origem aos solos.
Conceito. Fatores que afetam e formam o intemperismo químico. Como ocorre. Principal agente. Trabalho referente ao curso de Engenharia agronômica - UNIPAMPA
Este documento descreve os principais processos de alteração de rochas, incluindo a alteração primária e secundária. Discutem-se também os processos de meteorização, alteração, erosão e o ciclo geológico completo, assim como as transformações específicas das rochas ígneas, metamórficas e sedimentares.
Este documento descreve os principais processos de alteração de rochas, incluindo a alteração primária e secundária. Discutem-se também os processos de meteorização, alteração, erosão e o ciclo geológico completo, explicando como as rochas ígneas, metamórficas e sedimentares são transformadas ao longo do tempo.
O documento discute a origem e classificação de solos. Abrange tópicos como origem dos solos através de processos de intemperismo físico, químico e biológico das rochas, tamanhos de partículas, tipos de solos de acordo com origem e classificações como tátil-visual, granulométrica e Unificada.
O documento descreve a origem e formação dos solos. Os solos se formam a partir da desintegração de rochas e minerais expostos a fatores como intemperismo, erosão e atividade vulcânica. Os tipos de solo dependem do material de origem e das condições climáticas e topográficas. O ciclo geológico descreve como as rochas se transformam em solos através de processos físicos e químicos ao longo de milhares de anos.
O documento descreve os processos de formação do solo através do intemperismo físico e químico das rochas, incluindo a fragmentação das rochas pela dilatação térmica e raízes de plantas, decomposição química pela ação da água e atividade biológica, e transporte do material intemperizado para formar diferentes horizontes do perfil do solo. O clima é o fator principal na formação dos solos.
1) O documento discute os processos geológicos de sedimentação, incluindo o ciclo da água, erosão, transporte de sedimentos, diagênese e sedimentação.
2) Esses processos transformam rochas em solos e sedimentos e removem detritos das áreas altas para bacias de sedimentação.
3) Na bacia, a sedimentação e a diagênese transformam os sedimentos em novas rochas ao longo do tempo.
1) O documento discute os três principais tipos de rochas - rochas magmáticas, rochas metamórficas e rochas sedimentares.
2) Rochas metamórficas são formadas no interior da crusta terrestre a partir de outras rochas sob novas condições de pressão e temperatura.
3) O documento também descreve diferentes paisagens geológicas associadas aos três tipos de rochas.
O documento discute os processos de intemperismo e erosão, definindo intemperismo como a modificação de rochas pela ação física, química e biológica, e erosão como a remoção dos materiais pelo vento, água ou outros agentes de transporte. Ele descreve os tipos de intemperismo, fatores que o controlam e seus produtos, incluindo a formação de solos.
O documento discute os principais tipos de rochas e minerais, incluindo sua formação e classificação. Aborda rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, além dos processos de intemperismo, transporte, deposição e litificação que levam à formação de rochas sedimentares.
O documento fornece uma introdução à pedologia, abordando conceitos como o sistema trifásico do solo, textura, estrutura, minerais e propriedades morfológicas. Detalha as diferentes fases do solo, classes de tamanho de partículas, tipos de estrutura e a norma NBR 6502 sobre termos relacionados a solos e rochas.
O documento descreve o ciclo das rochas, incluindo a formação de rochas sedimentares através de meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese. Também discute os tipos de rochas sedimentares (detríticas, quimiogênicas e biogênicas) e fornece exemplos como calcário e carvão.
O documento descreve os processos de intemperismo, que consistem na transformação das rochas em materiais mais estáveis sob diferentes condições físico-químicas. O intemperismo pode ocorrer por processos físicos, químicos e biológicos e depende de variáveis climáticas, propriedades dos materiais e variáveis locais. Os principais produtos do intemperismo são solutos e resíduos mineralógicos mais resistentes.
O documento descreve os processos de intemperismo e lixiviação que afetam as rochas e solos. O intemperismo inclui a desintegração física e química das rochas pela ação de fatores como variações de temperatura, água e dióxido de carbono. A lixiviação é o processo pelo qual a água remove nutrientes dos solos, tornando-os mais pobres, e pode ser combatida com a aplicação de calcário.
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluiçãoelonvila
Disciplina de Ciências do Ambiente
Curso de Engenharia de Produção - UEMA
Capítulo 4: Meio Terrestre - Características e poluição
Conteúdo: Processos e fatores de formação do solo; resíduos sólidos urbanos; poluição do solo.
O documento descreve os processos de formação de solos a partir da alteração de rochas pela ação do intemperismo e dos fatores climáticos. É apresentado um perfil típico de intemperismo com dois horizontes de solo (eluvial e de alteração) sobreposta a rocha em diferentes estágios de decomposição. O clima tropical favorece a formação de solos residuais espessos em contraste com regiões temperadas.
O documento discute o fenômeno da chuva ácida, causado pela poluição atmosférica que libera gases como enxofre e causa danos a construções, plantas e animais. Um acordo assinado em Oslo estabeleceu metas para reduzir as emissões de enxofre responsáveis pela chuva ácida. O texto também aborda os processos de intemperismo físico, químico e biológico que alteram as rochas.
As rochas sedimentares formam-se através de três etapas: meteorização, sedimentação e diagénese. São classificadas em detríticas, quimiogênicas e biogênicas dependendo de sua origem. Rochas sedimentares contêm camadas e estratos e podem preservar fósseis, os quais fornecem informações sobre paleoambientes e ajudam na datação das rochas.
Semelhante a Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solos (20)
O documento discute argilas e superfície específica de solos. Argila é formada por partículas muito pequenas que desenvolvem plasticidade quando úmidas e endurecem quando secas ou cozidas. Na construção civil, argila expandida é usada como agregado leve em concreto e sua impermeabilidade é útil para materiais cerâmicos. Superfície específica é definida como a área total de uma amostra de solo dividida por sua massa, geralmente em metros quadrados por grama, sendo inversamente proporcional
O documento discute as propriedades das partículas sólidas do solo, incluindo seu tamanho, classificação e como afetam a textura do solo. É apresentada uma tabela com as classes de tamanho de partículas de solo de acordo com a ABNT e explica como a proporção de areia, silte e argila determina a classe textural do solo.
O documento apresenta as características de diferentes tipos de argilas, incluindo bentonite, ball clay e argilas fibrosas. Discutem-se também a classificação granulométrica de solos, a troca iônica e a superfície específica dos minerais argilosos. O documento fornece detalhes sobre as propriedades dessas argilas e sua aplicação em diferentes usos, como em massas cerâmicas.
Este documento apresenta 5 questões sobre propriedades dos solos na Engenharia Civil. A primeira pergunta trata dos índices físicos do solo e a alternativa que não se aplica é "Índice rochoso". A segunda pergunta calcula o peso específico dos grãos de um solo e a alternativa correta é 2,65 KN/m3. A terceira pergunta trata da formação dos solos e a opção que não se aplica é "Tenarização".
Este documento trata sobre as propriedades das partículas sólidas dos solos. Apresenta três questões sobre a forma das partículas, a divisão controlada dos grãos de solo e a definição de porosidade do solo.
O documento discute as propriedades das partículas sólidas que formam os solos e como isso influencia o tipo de fundação de edifícios. Detalha as origens dos solos, as frações de solo, como areia, silte e argila, e como isso afeta as propriedades do solo como drenagem e capacidade de carga. Também descreve métodos de investigação do subsolo para escolha da fundação.
Este documento discute as propriedades de partículas sólidas. Explica que partículas sólidas são materiais compostos de sólidos de tamanho reduzido e descreve as naturezas das partículas do solo, incluindo grãos minerais e matéria orgânica. Também discute a importância do conhecimento das propriedades dos sólidos particulados para estudar operações unitárias e lista propriedades como tamanho, forma, densidade e porosidade.
Propriedade das particulas sólidas dos solos apresentaçãoengenhar
O documento discute as propriedades das partículas sólidas dos solos, incluindo a natureza, forma, dureza, solubilidade e composição das partículas. Também aborda a textura do solo, classificação de textura, peso específico, massa específica e densidade relativa das partículas.
O documento discute a amostragem de solos, distinguindo entre amostras deformadas e indeformadas. Amostra deformada é aquela retirada com destruição de suas características originais e é usada principalmente para ensaios de laboratório. Amostra indeformada mantém a estrutura natural do solo e serve para determinar propriedades in situ, sendo coletada com equipamentos especiais como amostradores de parede fina. O texto também descreve técnicas de amostragem para diferentes tipos de solo.
O documento discute a classificação de minerais e seu impacto no solo. Descreve as propriedades físicas dos minerais como dureza, cor e brilho e como estas propriedades afetam a identificação mineral. Também explica os processos de intemperismo físico e químico e como eles formam diferentes tipos de solo.
Este documento apresenta um relatório sobre a identificação visual e tátil de diferentes tipos de solos, incluindo areia, argila, silte, pedregulhos e rochas. O relatório descreve as características de cada tipo de solo e como identificá-los visual e taticamente. O objetivo é auxiliar na classificação de solos no campo, sem a necessidade de testes de laboratório.
Trabalho de mecânica dos solos propriedade das particulas sólidas dos solos
1. 1. INTRODUÇÃO
A Mecânica dos Solos lida com várias propriedades e características dos
solos, avaliadas por meios de ensaios e exames laboratoriais executados sobre
amostras de solos.
Nos problemas ideais, as grandes massas de solo são consideradas
homogenias de forma que as propriedades físicas em qualquer ponto dessa massa
sejam idênticas àquelas determinadas em laboratório com algumas amostras
representativas do terreno. Mas como os solos infelizmente resultam de processos
naturais complexos esse processo não pode ser considerado verdadeiro, pois a
situação raramente corresponde à realidade, porque a maioria dos solos naturais é
heterogênea.
Assim para avaliar conscientemente as propriedades de uma extensa massa
de solo a partir de ensaios laboratoriais executados com um número limitado de
amostras é fundamental compreender os processos responsáveis pela formação dos
solos e como estes influenciam nas respectivas propriedades.
O solo é uma complexa mistura de matéria inorgânica que pode ou não conter
resíduos orgânicos decompostos e outras substâncias que cobrem a crosta
terrestre.
É formado por processos climáticos, representados pela desintegração e
decomposição das rochas e minerais na/ou próxima à superfície em partículas cada
vez menores sob a ação de agentes naturais físicos (e/ou mecânicos) e químicos.
Os dois últimos tipos de fatores sempre agem simultaneamente.
Os processos de formação dos solos são, pois complexos na medida em que
os fatores de erosão e transporte se combinam nas mais diferentes normas, as aqui
serão apenas encarados do ponto de vista dos seus efeitos sobre as propriedades
de interesse à engenharia dos Solos. A forma das partículas minerais é também
uma das características muito importantes que regem o comportamento mecânico
do solo.
2. FORMAÇÃO DOS SOLOS
As rochas sofrem alterações devidas a ações climáticas como oscilações de
temperatura, do vento e da água, ações químicas (oxidação, hidratação, hidrólise,
4
2. carbonatação, plantas e animais (fauna e flora)) que são provocadas pela água ou
microorganismos, especialmente quando contém ácidos carbônicos, agindo ao longo
do tempo. Todas as rochas que se encontram na litosfera (parte sólida da Terra)
estão sujeitas a estas ações.
As alterações isoladas ou simultâneas modificam e fragmentam as rochas
existentes, transportam e reúnem estes fragmentos para originar novos sedimentos.
Os processos que atuam na superfície da crosta terrestre são da maior importância
porque não só permitem interpretar e compreender a formação de um determinado
tipo de rochas (rochas sedimentares), mas são também responsáveis pelas
imposições naturais das formas da superfície terrestre. Utilizando o princípio da
uniformização, um dos conceitos fundamentais em Geologia, ou seja, rochas
semelhantes se formaram no passado por processos semelhantes aos atuais, pode-
se interpretar a história da evolução da amostra da rocha sedimentar em estudo e
reproduzir a evolução das formas terrestres.
2.1 processos de alteração
A alteração ou fragmentação das rochas pode ocorrer através de processos
físicos ou químicos. Nos processos físicos não há em geral alteração da composição
química ou mineralógica. O processo envolve apenas a fragmentação da rocha em
frações menores. No outro processo, a alteração química, ou seja, decomposição da
rocha ocorre por meio de reações químicas com possíveis alterações dos minerais
da rocha.
A alteração mecânica ou física se refere a intemperização das rochas por
agentes físicos, tais como variação cíclica da temperatura, ação do congelamento da
água que se infiltram nas juntas e fraturas das rochas, ação dos organismos,
plantas, etc. Através desses processos chegam a formar areias ou, em alguns siltes,
podendo até mesmo a formar argilas em situações muito especiais.
5
3. Figura 1. Processo de alteração das Rochas
Resumindo, os processos de alteração das rochas, representam a resposta a
uma mudança de ambiente que ocorre na interface atmosfera-litosfera. Com efeito,
os minerais e textura de muitas rochas podem se originar sob temperaturas muito
elevadas e ou a grandes profundidades, não se encontrando, portanto em equilíbrio
sob as condições de ambiente que prevalecem na superfície. Os processos de
alteração tendem então a restabelecer o equilíbrio sob o novo ambiente físico-
químico e assim podem até formar novos minerais com diferentes formas de
agrupamento.
Na maioria das condições climáticas atuais os processos de alteração física e
química se completam. A desagregação é maior na superfície do material exposto
ao ar ambiente e assim permitindo a aceleração do processo de alteração química.
As reações químicas produzem freqüentemente novos minerais cujo
desenvolvimento ajuda a fragmentar ainda mais as rochas podendo chegar a
dimensões que os processos mecânicos não conseguiriam alcançar.
A decomposição química significa ação de agentes que atacam as rochas
modificando sua composição mineralógica ou química. O principal agente é a água,
e os mecanismos de ataque mais importantes são a oxidação, a hidratação e a
carbonatação. Os efeitos químicos da vegetação têm também um papel de
destaque. Estes mecanismos geralmente produzem argilas como produto final da
6
4. decomposição. Todos os efeitos anteriores se acentuam com a mudança de
temperatura, onde se torna freqüente encontrar formações argilosas em zona
úmidas e quentes, enquanto que são formações arenosas e siltosas são típicas em
zonas mais frias. Nos desertos quentes, a falta de água torna o fenômeno de
decomposição não se desenvolverem, e neste caso predominam a formação de
areias; ali os efeitos de alternância entre tração e compressão sobre as rochas,
produzidos pela elevação e queda periódica e contínua de temperatura são os
mecanismos de ataque determinantes.
PROCESSO EXEMPLO TIPO E IMPORTANCIA
DOS EFEITOS
FISICO
• Decomposição
• Dilatação térmica
• Ação do gelo
• Expansão coloidal
Efeitos secundários
• Redução das dimensões
dos fragmentos e
aumento da área das
superfícies de ataque
• Permitem-se a composição
química
QUIMICO
• Oxidação
• Carbonatação
• Hidrólise
• Hidratação
• Dissolução
• Reconstituição química
• Alteração quase completa
das propriedades
físicas e químicas com
aumento sensível de
volume
BIOLÓGICO • Ação de cunha das raízes
• Ação dos ácidos orgânicos
• Ação de animais
• Efeitos secundários
• Combinação de efeitos
físicos e químicos
Tabela 1. Processos de alteração do solo
3. FORMA DAS PARTÍCULAS
Nos solos grossos a forma característica é equidimensional, o qual as três
dimensões da partícula são de magnitude semelhantes. Origina-se pela ação de
agentes mecânicos e químicos. Segundo a intensidade e o tempo em que estes
agentes mecânicos tenham atuado, se produzem variedades na forma
equidimensional, das quais podem ser arredondadas, sub-arredondadas, sub-
7
5. angulares, ou angulares, em escala decrescente dos efeitos do ataque dos agentes
mecânicos. A forma arredondada é praticamente esférica, enquanto que angulares é
a que apresenta arestas e vértices pontiagudos (por exemplo, pedra britada).
Quando estas arestas e vértices estão arredondados pelo efeito de rolamento e
abrasão mecânica, se tem a forma sub-angular, os quais por um processo mais
intenso da erosão podem obter a forma sub-arredondada final. As formas angulares
são típicas de areias residuais, e as areias vulcânicas apresentam essa forma em
partículas cristalizadas. As areias marinhas são geralmente angulares. A forma
arredondada é freqüente nas areias de rio e em algumas formações de praia, se
bem que no primeiro caso, predominam as formas sub-arredondada e sub-angular,
pois as partículas que não se arrastam, não sofrem o efeito da abrasão ou
rolamento; naturalmente que o anterior é mais certo em partículas de pequeno
tamanho, por sua maior facilidade para manter-se em suspensão. As areias eólicas
são de grão fino e arredondado.
Nos solos finos a forma das partículas tende a ser achatada, porque as
minerais argilas, em sua maior parte se adotam a forma laminar; com exceção de
alguns minerais que possuem forma fibrosa. Nestes materiais a influência da forma
é muito importante, pois a cada um dos dois mencionados corresponde a uma
diferente relação entre área e volume da partícula e, portanto, uma atividade
superficial muito distinta, no que se refere à absorção. a partícula de forma laminar
tem duas dimensões muito maiores que a terceira; na forma fibrosa uma dimensão
da partícula é muito maior que outras duas. A forma laminar é a mais freqüente nos
minerais de argila. A forma fibrosa é muito mais rara (haloisita, e algumas outras
formas mineralógicas não muito comuns).
A forma das partículas na mistura com dimensões de “argila” (< 2μ) depende
da sua composição química e da sua estrutura cristalina. Podem consistir em
quartzo muito fino ou de outros minerais de rochas, e ter formas arredondadas sub-
angulares ou angulares, dependendo da abrasão sofrida. Estas partículas
denominam-se de pó de pedra.
Quando as partículas de argila, dado que a sua estrutura cristalina, consiste
de uma sucessão de lâminas contendo sílica, alumina, oxigênio e hidrogênio a sua
forma corrente é de placas. É o caso das argilas pertencentes aos grupos da
caulinita, ilita e montmorilonita. A haloisita é uma exceção, pois as suas partículas
têm forma alongada.
8
6. A espessura das partículas de argila é da ordem de 10-6 mm, mas sua
largura é muitas vezes superior. Nas Figuras seguintes mostram-se
aproximadamente as formas das partículas da caulinita e de ilita.
Figura 2. Amostra vista do microscópio de partículas de argila
4. NATUREZA DAS PARTÍCULAS
Pode parecer à primeira vista que a composição das partículas de um solo é
uma característica muito importante deste. No entanto, não existem correlações
práticas entre a composição das partículas de um solo e os seus comportamentos.
O que é importante é que ajuda na interpretação e a compreensão desse
comportamento.
A natureza e arranjo dos átomos em uma partícula de solo, isto é, a sua
composição química, influencia de forma significativa na permeabilidade,
compressibilidade, resistência ao cisalhamento e na propagação de tensões nos
solos, especialmente aqueles de natureza mais fina.
Existem, com efeito, certos minerais que conferem propriedades especiais. Já
se referiu anteriormente que a montmorilonita dá grande expansibilidade ao solo.
Também a haloisita, com as suas formas alongadas, dá origem a solos com pesos
específicos muito baixos. Estas e muitas outras razões que serão referidas mais
tarde justificam que a base indispensável na compreensão dos fundamentos do
comportamento das argilas e em particular como evolui no tempo, é afetado pela
9
7. pressão e “ambiente”. Apresentar-se-ão alguns elementos de mineralogia das
argilas e descrever-se-ão alguns minerais de interesse para o engenheiro civil.
As partículas de solo podem ser orgânicas ou inorgânicas. As partículas
inorgânicas são minerais. Um mineral é um elemento ou um composto químico
natural (tem composição química que pode ser expressa por uma fórmula) formado
por processos naturais.
Os minerais classificam-se de acordo com a natureza e arranjo dos seus
átomos. Os mais importantes são os silicatos, pois que mais de 90% do peso dos
solos existentes na terra são minerais de silicatos.
4.1 Composições volumétrica dos solos minerais
Os solos minerais consistem de quatro grandes componentes principais:
substâncias minerais, matéria orgânica, água e ar, conforme figuras I e II. É
mostrada na figura 3 a proporção aproximada destes componentes num solo com
condições ótimas para crescimento vegetal. Note-se que este solo contém metade
de espaços sólidos e metade de espaços de poros (água e ar). Do volume total do
solo, cerca de metade é espaço sólido com 45% de substância mineral e 5 % de
matéria orgânica. Em condição ótima para crescimento vegetal, o espaço de poros
é, a grosso modo, dividido ao meio, 25% do volume é espaço com água e 25% com
ar. As proporções de ar e água estão sujeitas a grandes flutuações sob condições
naturais, na dependência do fator meteorológico e de outros.
Figura 3. Amostra de solo demonstrando seus poros
10
8. Figura 4. Composição de uma amostra de solo
A água contida no solo pode ser classificada em :
•Água de Constituição: é a que faz parte da estrutura molecular da partícula sólida;
•Água adesiva ou adsorvida: película de água que envolve e adere fortemente a
partícula sólida;
•Água livre : é a que se encontra em uma determinada zona do terreno, enchendo
todas os seus vazios;
•Água higroscópica : É a que ainda se encontra em um solo seco ao ar livre, em
função da água em vapor contida na atmosfera;
•Água capilar : é aquela que nos solos de grãos finos sobe pelos interstícios
capilares deixados pelas partículas sólidas.
•Água livre, higroscópica e capilar:- são as que podem ser totalmente vaporadas
pelo efeito do calor (>100º C).
•Fase gasosa:- constituída por ar, vapor d’água e carbono combinado.
Figura 5. Proporção aproximada das substâncias que compõem o solo
11
9. Calculando o peso total de uma amostra de solo:
Figura 6. Proporções das fases do solo
4.2 Texturas do solo
Textura é termo empregado para designar a proporção relativa das frações
argila, silte ou areias no solo. Existem triângulos para designar diversas classes
texturais (Figura 8), que são utilizados em classificação de solos. De uma forma
simples, uma amostra de solo é arenosa se contiver mais de 85% de areias;
argilosa, mais de 35% de argila é barrenta ou franca, menos de 35% de argila e
menos de 85% de areias. Solos limosos são raros no Brasil. Existem termos
populares para designar a textura dos solos. Assim, solos arenosos são
considerados "leves" ou de textura "grosseira", enquanto solos argilosos são
12
10. "pesados" ou de textura "fina". Os termos leve ou pesado decorrem da menor ou
maior resistência que solos oferecem à penetração dos implementos agrícolas
(arados, grades, subsoladores, etc.).
A granulometria dos solos é estabelecida fazendo-se a separação e a
determinação percentual de partículas de diferentes tamanhos. As partículas podem
ser classificadas pelos seus diâmetros, de acordo com a Tabela 2, utilizada pela
Sociedade Internacional de Ciência do solo. Conforme a dimensão, as partículas do
solo são denominadas pedras, cascalho, areia grossa, areia fma, limo (ou silte) e
argila.
Tabela 2. Escala internacional de classificação das frações TE
Fração Limites dos diâmetros
das partículas (mm)
Argila < 0,002
Silte ou limo 0,002 – 0,02
Areia fina 0,02 – 0,2
Areia grossa 0,2 – 2
Cascalho 2 – 20
Pedras > 20
4.2.1 Metodo análise da textura no laboratório
Para realização de uma análise de partículas por tamanho, na amostra de
TFSA é adicionado água e hidróxido de sódio, após agitação o material é deixado
em repouso para decantação das partículas mais grosseiras. Só então é
determinado o percentual de argila, silte e areia da amostra.
13
11. Figura 7. Método análise da textura do solo
Geralmente de acordo com o teor de argila temos:
Tabela 3. Classificação do tipo de textura de acordo com percentual de argila.
ARGILA
(%)
TEXTURA
60 – 100 Muita argilosa
35 – 60 Argilosa
15 – 35 Média
0 – 15 Arenosa
14
12. Figura 8. Porcentagem de areia, silte e argila nas principais classes texturais do solo.
Porcentagem de areia, silte e argila nas principais classes texturais do solo.
Para usar o diagrama, localize a porcentagem de areia, em primeiro lugar e projete
para dentro, como mostrado pela seta. Proceda de igual modo para o percentual de
silte (ou argila). O ponto em que as projeções se cruzarem, identificará o nome da
classe.
4.2.2 Classes texturais dos solos
Uma vez que os solos são compostos de partículas que variam
consideravelmente quanto ao tamanho e à forma, são necessários termos
específicos que exprimam algumas idéias sobre a sua textura e forneçam certas
indicações sobre suas propriedades físicas. Por isso, são usados nomes de classes
15
13. texturais de solo, tais como, areia, franco-arenoso, e franco-siltoso. Estes nomes se
firmaram ao longo de anos de estudo e classificação de solos e gradualmente se
tornaram padronizados. Acham-se identificados três grandes grupos fundamentais
de classes texturais de solo: areias, francos e argilas.
AREIAS – O grupo areia inclui todos os solos cujas frações granulorrtétricas
de areia totalizam pelo menos 70% e as frações granulométricas de argila 15% ou
menos do peso total do material. As propriedades de tais solos são portanto
caracteristicamente arenosas, em contraste com a natureza mais viscosa das
argilas. São reconhecidas duas classes texturais específicas: areia e areia franca.
ARGILAS – Para ser designado como argila, um solo deverá conter pelo
menos 35 % da fração granulométrica de argila e na maioria dos casos nunca
menos de 40%. Em tais solos, as características da fração granulométrica de argila
são eminentemente dominantes e as classes designam-se como argila, argila
arenosa e argila siltosa. Nota-se que as argilas arenosas poderão conter mais areia
do que argila. Do mesmo modo, a quantidade de silte nas argilas siltosas excede
normalmente a da própria fração da argila.
FRANCOS – O grupo dos francos, que contém muitas subdivisões, é mais
difícil de explicar. Um franco ideal poderá ser definido como uma mistura de
partículas de areia, silte e argila que apresentam propriedades leves e pesadas em
proporções equilibradas. A grosso modo, é uma mistura de características médias,
no que toca às suas propriedades.
4.3 Dureza
A dureza (D) de um mineral é a resistência que sua superfície oferece ao ser
riscada. É adotada a escala de dureza de MOHS, estabelecida em 1824, na qual
dez minerais comuns são ordenados em relação à resistência que oferecem ao
risco.
A escala de Mohs não é linear. Por exemplo, o diamante é cerca de 40 vezes mais
duro que o talco, enquanto o coríndon que está logo abaixo do diamante (dureza 9),
é da ordem de 9 vezes mais duro que o talco. A escala de Mohs é adimensional.
16
14. Figura 9. Escala de Mohs
4.4 Brilho
O brilho de um mineral é a capacidade de reflexão da luz incidente sobre sua
superfície. O brilho de um mineral pode ser dividido em:
• Metálico – brilho semelhante a um metal.
Ex.: pirita, hematita;
• Não metálico – outros tipos de brilhos observados nos minerais.
Exemplos:
vítreo – brilho semelhante ao vidro. Ex.: quartzo (hialino, ametista, fumê, etc);
sedoso – brilho semelhante a seda. Ex.: gipso
4.5 Cor
A cor de uma substância depende do comprimento de onda da luz que ela
absorve. Por exemplo, um mineral que apresenta cor verde absorve todos os
comprimentos de onda do espectro exceto aquele associado ao verde.
4.6 Solubilidade
A solubilidade dos minerais pode ser considerada em relação a diversos
ácidos, tais como HCl, HNO3, H2SO4 e HF.
Para os minerais mais comuns e de maior interesse do curso a utilização do HCl
diluído é o suficiente. Utilizando-se HCl diluído é possível separar os minerais em:
• Insolúveis – aqueles que não reagem com HCl. Ex. quartzo, turmalina
17
15. • Pouco solúveis – aqueles que só se solubilizam com HCl aquecido ou
quando pulverizados. Ex.: dolomita
• Solúveis – aqueles que se solubilizam em condições normais, podendo
ser acompanhado por desprendimento de gás carbônico
(efervescência) (CaCO3 + 2HCl → CaCl2 + H2O + CO2). Ex.: calcita,
aragonita
5. PESO ESPECÍFICO DAS PARTICULAS
O peso específico (γg) de uma partícula sólida é, por definição, o peso da
substância que a forma, por unidade do volume que ocupa no espaço. O peso
específico da partícula é determinado pela razão entre seu peso (seco) e seu
volume.
γg = Ps / Vs
A massa específica (ρg) de uma partícula sólida é obtida pela razão entre sua
massa e seu volume.
ρg = Ms / Vs
Densidade (δ) ou densidade relativa de uma partícula é a razão entre seu
peso específico (γg) e o peso específico da água (γa) destilada e isenta de ar à 4º C
(ou entre a massa específica da partícula e a massa específica da água a 4ºC).
Como ρa = 1,000 g/cm3, a densidade e a massa específica têm mesmo valor
numérico.
δ = ρg / ρa = γg / γa
A densidade deve ser expressa com precisão de 0,001 %.
Como em um solo podem ocorrer partículas de natureza variada, em geral há
mais interesse em determinar o peso específico médio das partículas sólidas que o
compõem. Observe que a fração mais fina dos solos costuma ter natureza diversa
da de maior tamanho, já que é gerada mais por desintegração química (oxidação,
18
16. hidratação, carbonatação) que mecânica (ruptura e desgaste, causados por
temperatura, atrito, etc.). Por isso, as normas descrevem a determinação do peso
específico médio ou da densidade média das partículas menores que um tamanho
especificado, ou maiores que um tamanho fixado.
Não se pode confundir peso específico seco dos grãos ou massa específica
seca dos grãos com peso específico seco aparente ou massa específica seca
aparente de uma amostra. Estas últimas são obtidas pela razão entre o peso seco
da amostra e o volume total da amostra. Observe que desse volume faz parte o
volume de vazios, que tem de ser eliminado no cálculo do peso específico (ou
massa específica) dos grãos.
A ABNT adota o processo do PICNÔMETRO para a determinação da massa
específica das partículas menores que 4,8 mm, enquanto o DNIT (antigo DNER) o
faz para a determinação da densidade das partículas menores que 2,0 mm. Parece-
nos melhor empregar a norma NBR6508 (ABNT) quando o objetivo é o estudo dos
agregados miúdos, já que estes têm tamanho menor que 4,8 mm. Por outro lado,
será mais preciso o método de ensaio ME 093/94 (DNIT-DNER) quando o objetivo é
utilizar o valor da densidade nos cálculos da fase de sedimentação do ensaio de
granulometria, pois a amostra utilizada neste ensaio é obtida do material que passa
na peneira de 2,0 mm (fração fina do solo).
Método do Picnômetro:
Material utilizado:
1- Picnômetro (500 ml)
2- Termômetro
3- Bombas a vácuo
4- Balança
(4)
19
17. (1) (2) (3) (4)
Figura 10. Método do Picnômetro
Procedimento:
• pesa-se o Picnômetro vazio, seco e limpo (P1);
• coloca-se a amostra no Picnômetro (aprox. 80g para solos argiloso e 150g
para solos arenosos)
• pesa-se (P2);
• mexe-se o Picnômetro, visando eliminar possíveis vazios entre a amostra ;
• leva-se a bomba de vácuo pôr cerca de 10 minutos e continuamos mexendo
aleatoriamente,
• enche-se completamente o Picnômetro com água destilada, tampa-se o
Picnômetro;
• pesa se o Picnômetro (P3);
• medimos a temperatura no Picnômetro, pela temperatura , obtemos na curva
de calibração o peso do balão mais água (P4)
d = (P2 – P1)/((P4-P1) - (P3-P2)) = gg/ga
onde :
P1 - Balão seco e limpo
P2 - Balão + solo
P3 - Balão + solo + água
P4 - Balão + água
20
18. O grande inimigo da precisão dos resultados de ensaios para a determinação
é a presença de bolhas de ar em torrões, ou aderente aos grãos, ou na água. Do
valor da densidade dos grãos depende o cálculo de vários outros índices físicos. Daí
a necessidade de máxima acurácia no resultado de ensaios.
6. DENSIDADE DE GRÃOS DE MAIORES TAMANHOS
Na determinação da densidade de grãos de tamanhos maiores que um
tamanho especificado, o método mais popular utiliza a pesagem hidrostática, que
consiste em:
• Obter a massa da amostra seca (Ms);
• Obter a massa da amostra imersa em água destilada, na temperatura
4ºC (P imerso);
A diferença Ms-Mi será numericamente igual ao empuxo, e numericamente
igual ao volume dos grãos imersos, o que permitirá o cálculo imediato da massa
específica média dos grãos.
Observação:
Quando se faz a determinação da densidade (ou do peso específico) de
agregados graúdos ou de pedregulhos, aproveita-se o trabalho para determinar
também sua Absorção (S ou Dat), fazendo uma secagem superficial com um tecido
absorvente e obtendo sua massa úmida (M úmido).
Absorção = 100. (P úmido – Ps) / Ps
6.1 Processos do picnômetro para determinação da densidade dos grãos
A norma NBR 6508 (ABNT) descreve como determinar a massa específica
dos grãos de solo que passam na peneira de 4,8 mm, utilizando um picnômetro de
500 ml. As demais especificam a determinação da densidade dos grãos que passam
21
19. na peneira de 2,0 mm. Todas destacam a necessidade de executar pelo menos dois
ensaios. (A diferença na escolha da amostra pode ser explicada pelo objetivo de uso
da informação. O valor da densidade dos grãos menores que 2,0 mm deverá ser
preferido nos cálculos da fase de sedimentação do ensaio completo de
granulometria. No estudo de misturas de agregados é preciso lembrar os agregados
finos são menores que 4,8 mm.).
Convenções:
γg= Peso específico (em g/cm3) dos grãos de solo.
δ = Densidade real da fração fina de solos é a razão da massa, ao ar e a uma
temperatura entre 15°C e 30ºC, de um dado volume dessa fração, para a massa ao
ar e a 25°C de temperatura, de um igual volume de água destilada isenta de ar. É
adimensional e tem o mesmo valor numérico que a massa específica dos grãos do
solo (ρg).
Índice de Vazios (e)
É a razão entre o volume de vazio (Vv) e a volume da parte sólida do solo (Vs)
e = Vv / Vs
Grau de Compacidade (GC)
O estado natural de um solo não coesivo (areia, pedregulho) define-se pelo
chamado Grau de Compacidade ou Compacidade Relativa:
GC = (εmax - εnat) / (εmax - εmin)
εmax - obtido vertendo-se simplesmente o material seco num recipiente de volume
22
20. conhecido e pesando-se.
V – Ps ´
εmax = γ g
Ps ´ a
γ g
onde:
v = volume do recipiente;
P’s = peso do material seco;
γg = peso específico dos grãos.
εminx - compacta-se o material por vibração ou por socamento dentro do mesmo
recipiente.
V – Ps ´´
εminx = γ g
Ps ´´ a
γ g
Onde :
Ps´´ = peso do material seco compactado.
Pelo critério visualmente aceito, as areias se classificam em :
Fofas ou soltas 0 < GC < 1/3
Medianamente compactas 1/3 < GC < 2/3
Compactas 2/3 < GC < 1
Porosidade de um Solo (h)
É a relação entre o volume de vazios e o volume total de
uma amostra do solo.
h (%) = Vv / Vt (x100)
23
21. h = e / (e + 1)
Tabela 4. Porosidade do solo
Grau de Aeração
A (%) = Var / Vv (x100)
A = (Vv - Va) / Vv = 1 – S
Peso Específico de um Solo Saturado
gsat = (d + e ) ga / (1+ e)
Peso Específico de um Solo Submerso
Quando o solo é submerso, as partículas sólidas sofrem o empuxo da água, e então:
gsub = ( d - 1 ) ga / (1+ e)
gsub = gsat – ga
24
22. 7. Conclusão
Os solos apresentam uma incrível rede de complexos físicos de superfícies sólidas,
poros, e interfaces que fornecem o ambiente para inúmeros processos químicos,
biológicos e físicos. Estes, por sua vez influenciam no crescimento das plantas,
hidrologia, manejo do ambiente, e usos do solo pela engenharia. A natureza e
propriedades das partículas individuais, sua distribuição de tamanhos, e seu arranjo
nos solos determinam o volume total do espaço poroso, bem como o tamanho de
poros, impactando desse modo nas relações de água e ar.
O tamanho das partículas, o conteúdo de água, e a plasticidade da fração coloidal
ajudam a determinar a estabilidade do solo em resposta a forças de carga do
tráfego, do cultivo, ou das fundações de construções. As propriedades físicas
apresentadas influenciam grandemente quase todas as outras propriedades do solo
e usos, como discutido ao longo deste trabalho.
25
23. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos, em 16 Aulas. 1 ed.
São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 247 p.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6 ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1988. 234 p.
VIOLANTE, Vitor Manuel. Apostila: Mecânica dos solos I. Marília: Unimar, 2009
VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.
26