O documento discute os vários tipos de escravatura ao longo da história e nos dias de hoje, incluindo escravatura física como o tráfico de pessoas, escravatura mental como manipulação e condicionamento, e dependência de drogas e álcool. Também aborda os direitos humanos universais à liberdade e igualdade para todos.
O documento discute a história e importância dos direitos humanos. Começa com uma introdução sobre o tema e continua explorando a definição de ser humano, a história dos direitos humanos desde códigos antigos até a Declaração Universal de 1948, e o papel de organizações como a ONU na proteção dos direitos humanos.
Os direitos humanos são direitos naturais e fundamentais de todos os seres humanos, independente de fronteiras. São indivisíveis, universais e interdependentes. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 surgiu para proteger esses direitos após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial e define os direitos civis, políticos e sociais que todos devem desfrutar.
1) A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada em 1948 pelas Nações Unidas para estabelecer os direitos fundamentais de todos os seres humanos.
2) A Declaração é fundamental na sociedade e serve de referência para muitos outros documentos sobre direitos humanos e constituições nacionais.
3) A Declaração é considerada a maior prova do consenso entre os povos sobre os direitos humanos.
Este documento resume um trabalho realizado por alunas do 9o ano sobre a evolução dos direitos humanos e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Aborda a história dos direitos humanos desde documentos antigos como a Magna Carta até à Declaração Universal de 1948, e discute como os direitos humanos têm sido entendidos de forma diferente em diferentes culturas e regiões.
1) O documento descreve a história e conceito de direitos humanos, incluindo suas origens filosóficas e culturais. 2) Foi após a Segunda Guerra Mundial que as Nações Unidas criaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 para promover a paz e dignidade humana. 3) A declaração estabeleceu os direitos fundamentais que devem ser respeitados por todos os povos.
O documento discute os direitos humanos, definindo-os como um conjunto de leis e vantagens que reconhecem a dignidade de todos os seres humanos. Explora a origem dos direitos humanos, os principais tipos de direitos como civis, políticos e sociais, e conclui reafirmando a igualdade entre todos.
O documento descreve a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que foi criada em 1948 pela ONU após os horrores da Segunda Guerra Mundial para garantir que tais atrocidades não se repetissem. A declaração contém 30 artigos que abrangem direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais para todos os seres humanos. Ainda há violações frequentes dos direitos humanos em todo o mundo.
O documento discute conceitos e características dos direitos humanos, aspectos históricos relevantes como a Magna Carta e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, instrumentos normativos de proteção como a Constituição Brasileira, a importância da proteção atual dos direitos humanos e exemplos de direitos como o direito à vida e à propriedade.
O documento discute a história e importância dos direitos humanos. Começa com uma introdução sobre o tema e continua explorando a definição de ser humano, a história dos direitos humanos desde códigos antigos até a Declaração Universal de 1948, e o papel de organizações como a ONU na proteção dos direitos humanos.
Os direitos humanos são direitos naturais e fundamentais de todos os seres humanos, independente de fronteiras. São indivisíveis, universais e interdependentes. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 surgiu para proteger esses direitos após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial e define os direitos civis, políticos e sociais que todos devem desfrutar.
1) A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada em 1948 pelas Nações Unidas para estabelecer os direitos fundamentais de todos os seres humanos.
2) A Declaração é fundamental na sociedade e serve de referência para muitos outros documentos sobre direitos humanos e constituições nacionais.
3) A Declaração é considerada a maior prova do consenso entre os povos sobre os direitos humanos.
Este documento resume um trabalho realizado por alunas do 9o ano sobre a evolução dos direitos humanos e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Aborda a história dos direitos humanos desde documentos antigos como a Magna Carta até à Declaração Universal de 1948, e discute como os direitos humanos têm sido entendidos de forma diferente em diferentes culturas e regiões.
1) O documento descreve a história e conceito de direitos humanos, incluindo suas origens filosóficas e culturais. 2) Foi após a Segunda Guerra Mundial que as Nações Unidas criaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 para promover a paz e dignidade humana. 3) A declaração estabeleceu os direitos fundamentais que devem ser respeitados por todos os povos.
O documento discute os direitos humanos, definindo-os como um conjunto de leis e vantagens que reconhecem a dignidade de todos os seres humanos. Explora a origem dos direitos humanos, os principais tipos de direitos como civis, políticos e sociais, e conclui reafirmando a igualdade entre todos.
O documento descreve a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que foi criada em 1948 pela ONU após os horrores da Segunda Guerra Mundial para garantir que tais atrocidades não se repetissem. A declaração contém 30 artigos que abrangem direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais para todos os seres humanos. Ainda há violações frequentes dos direitos humanos em todo o mundo.
O documento discute conceitos e características dos direitos humanos, aspectos históricos relevantes como a Magna Carta e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, instrumentos normativos de proteção como a Constituição Brasileira, a importância da proteção atual dos direitos humanos e exemplos de direitos como o direito à vida e à propriedade.
Este documento discute os direitos humanos e sua influência na sociedade globalizada. Os direitos humanos surgiram para proteger indivíduos de abusos de poder e promover igualdade e dignidade para todos. Embora sua importância seja amplamente reconhecida hoje, ainda há resistência em algumas regiões devido a religião e costumes sociais. A globalização teve tanto efeitos positivos quanto negativos nos direitos humanos, facilitando a denúncia de violações mas também ampliando desigualdades.
Breve conceito e histórico de direitos humanos slidesedgardrey
O documento discute brevemente a história e conceito de direitos humanos, destacando que eles garantem o nível básico essencial para a existência humana na sociedade, incluindo acesso a saúde, moradia, educação e alimentação. Também resume os principais tipos de direitos humanos como civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, ambientais e de solidariedade, enfatizando que eles são universais, indivisíveis e interdependentes.
A dignidade e os direitos humanos são inerentes a toda pessoa e decorrem da própria natureza humana, não dependendo de concessões de governos ou ideologias. Os direitos humanos universais incluem liberdade de expressão, pensamento e igualdade perante a lei.
O documento discute os direitos humanos, a globalização e suas implicações. Apresenta as características dos direitos humanos e exemplos de violações no apartheid na África do Sul. Também descreve a luta de Nelson Mandela contra o apartheid e a importância do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil para a proteção dos direitos das crianças. Por fim, explica a classificação dos direitos humanos e o papel da Organização das Nações Unidas em sua promoção e proteção.
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos.
2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu 30 artigos que reconhecem direitos como o direito à vida, liberdade, igualdade perante a lei e proteção contra tortura.
3. O documento discute alguns desafios contínuos em garantir esses direitos, como trabalho infantil, prisões superlotadas e falta de acesso à educação.
Este documento descreve as principais organizações internacionais, incluindo suas funções e objetivos. A ONU foi criada para manter a paz e segurança globais e promover direitos humanos. Outras organizações como OMS, OIT, UNESCO e OMC trabalham para melhorar a saúde, comércio, educação e emprego em todo o mundo. Juntas, essas organizações buscam resolver problemas globais e melhorar a cooperação entre nações.
Este documento discute os direitos humanos, incluindo: (1) O que são direitos humanos e quais são os principais, (2) Quando surgiram os direitos humanos e qual foi seu objetivo, (3) Como o mundo melhorou após a aplicação dos direitos humanos.
O documento descreve a evolução histórica da declaração de direitos humanos, começando pela Declaração de Direitos de 1689 na Inglaterra, passando pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 na França, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 proposta pela ONU. O texto também diferencia direitos humanos, que são universais, dos direitos dos cidadãos, que variam entre os países.
O documento discute os direitos fundamentais dos trabalhadores, incluindo os direitos estabelecidos na Constituição Portuguesa e as leis trabalhistas. Aborda os princípios do direito do trabalho, tais como a proteção dos trabalhadores e limitações à autonomia privada das empresas. Também descreve elementos centrais do contrato de trabalho como a prestação de serviços, partes envolvidas, retribuição e subordinação.
Este documento discute os conceitos de cultura e diversidade cultural. Resume que cultura refere-se aos comportamentos, crenças e valores compartilhados por membros de uma sociedade, e que cada cultura tem suas próprias tradições em áreas como língua, história, religião e artefatos. Além disso, destaca que embora as culturas sejam diversas, o diálogo e o respeito podem superar preconceitos e promover a igualdade.
Papel da sociedade civil na democraciaRaquel Silva
As três frases são:
O documento discute o papel da sociedade civil na construção da democracia, mencionando associações como Acreditar, APAV, DECO e SOS Racismo. Essas organizações trabalham em áreas como apoio a crianças com câncer, vítimas de crimes, defesa dos direitos dos consumidores e promoção de uma sociedade igualitária. O texto também descreve como as instituições da sociedade civil desempenham um papel regulador importante na democracia.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece que todos os seres humanos nascem livres e iguais, e que ninguém deve sofrer tortura, escravidão ou ser privado da liberdade ou vida. A declaração defende também o direito a um julgamento justo, liberdade de expressão e religião, e proteção contra a pobreza.
A interculturalidade é a variedade de culturas existentes no mundo e a defesa do diálogo entre elas para mostrar e respeitar as orientações e costumes de todas as pessoas sem julgar se uma cultura é melhor ou pior.
O documento descreve a longa história dos direitos humanos, desde a Magna Carta até a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Abrange também a Revolução Francesa, a Segunda Guerra Mundial e o movimento dos direitos civis liderado por Martin Luther King Jr.
O documento discute o conceito de gênero, afirmando que se refere às relações entre os sexos moldadas pela sociedade, não à identidade masculina ou feminina em si. A sociedade exerce forte influência sobre homens e mulheres, atribuindo frequentemente às mulheres uma posição subalterna.
Este documento discute o tema da cidadania. Define cidadania como um estatuto legal que confere direitos e responsabilidades, envolvimento na vida pública e um processo educativo. Explica porque a cidadania é importante para o desenvolvimento de sociedades democráticas e para preparar crianças e jovens para a vida adulta. Discutem-se locais onde ocorre a educação para cidadania, como escolas e comunidades, e os objetivos de desenvolver cidadãos ativos, informados e responsáveis.
O documento resume a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até aos mais recentes alargamentos. Detalha os principais tratados que criaram a UE e expandiram a cooperação entre os estados-membros, como o Tratado de Roma de 1957 e o Tratado de Maastricht de 1992. Explora também os direitos associados à cidadania europeia e os benefícios da livre circulação no espaço europeu.
Este documento apresenta os pontos de vista de três estudantes sobre a pena de morte. Eles discutem o que é a pena de morte, sua história e aplicação, os argumentos a favor e contra, e expressam a opinião de que a pena de morte viola os direitos humanos e não deve ser praticada.
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O documento resume a Cruz Vermelha Internacional, incluindo seus objetivos de fornecer assistência humanitária e proteção às vítimas de conflitos e desastres, bem como promover os direitos humanos. A Cruz Vermelha foi fundada em Genebra e é composta pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha e pela Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
As três frases a seguir resumem o documento:
O documento descreve a história dos Estados Unidos, começando com a chegada dos primeiros colonos ingleses nas Treze Colônias originais e a Guerra de Independência contra a Inglaterra, resultando na formação dos EUA. Detalha também a Guerra Civil, a corrida para o oeste e a industrialização do país no século 19.
Este documento discute os direitos humanos e sua influência na sociedade globalizada. Os direitos humanos surgiram para proteger indivíduos de abusos de poder e promover igualdade e dignidade para todos. Embora sua importância seja amplamente reconhecida hoje, ainda há resistência em algumas regiões devido a religião e costumes sociais. A globalização teve tanto efeitos positivos quanto negativos nos direitos humanos, facilitando a denúncia de violações mas também ampliando desigualdades.
Breve conceito e histórico de direitos humanos slidesedgardrey
O documento discute brevemente a história e conceito de direitos humanos, destacando que eles garantem o nível básico essencial para a existência humana na sociedade, incluindo acesso a saúde, moradia, educação e alimentação. Também resume os principais tipos de direitos humanos como civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, ambientais e de solidariedade, enfatizando que eles são universais, indivisíveis e interdependentes.
A dignidade e os direitos humanos são inerentes a toda pessoa e decorrem da própria natureza humana, não dependendo de concessões de governos ou ideologias. Os direitos humanos universais incluem liberdade de expressão, pensamento e igualdade perante a lei.
O documento discute os direitos humanos, a globalização e suas implicações. Apresenta as características dos direitos humanos e exemplos de violações no apartheid na África do Sul. Também descreve a luta de Nelson Mandela contra o apartheid e a importância do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil para a proteção dos direitos das crianças. Por fim, explica a classificação dos direitos humanos e o papel da Organização das Nações Unidas em sua promoção e proteção.
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos.
2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu 30 artigos que reconhecem direitos como o direito à vida, liberdade, igualdade perante a lei e proteção contra tortura.
3. O documento discute alguns desafios contínuos em garantir esses direitos, como trabalho infantil, prisões superlotadas e falta de acesso à educação.
Este documento descreve as principais organizações internacionais, incluindo suas funções e objetivos. A ONU foi criada para manter a paz e segurança globais e promover direitos humanos. Outras organizações como OMS, OIT, UNESCO e OMC trabalham para melhorar a saúde, comércio, educação e emprego em todo o mundo. Juntas, essas organizações buscam resolver problemas globais e melhorar a cooperação entre nações.
Este documento discute os direitos humanos, incluindo: (1) O que são direitos humanos e quais são os principais, (2) Quando surgiram os direitos humanos e qual foi seu objetivo, (3) Como o mundo melhorou após a aplicação dos direitos humanos.
O documento descreve a evolução histórica da declaração de direitos humanos, começando pela Declaração de Direitos de 1689 na Inglaterra, passando pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 na França, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 proposta pela ONU. O texto também diferencia direitos humanos, que são universais, dos direitos dos cidadãos, que variam entre os países.
O documento discute os direitos fundamentais dos trabalhadores, incluindo os direitos estabelecidos na Constituição Portuguesa e as leis trabalhistas. Aborda os princípios do direito do trabalho, tais como a proteção dos trabalhadores e limitações à autonomia privada das empresas. Também descreve elementos centrais do contrato de trabalho como a prestação de serviços, partes envolvidas, retribuição e subordinação.
Este documento discute os conceitos de cultura e diversidade cultural. Resume que cultura refere-se aos comportamentos, crenças e valores compartilhados por membros de uma sociedade, e que cada cultura tem suas próprias tradições em áreas como língua, história, religião e artefatos. Além disso, destaca que embora as culturas sejam diversas, o diálogo e o respeito podem superar preconceitos e promover a igualdade.
Papel da sociedade civil na democraciaRaquel Silva
As três frases são:
O documento discute o papel da sociedade civil na construção da democracia, mencionando associações como Acreditar, APAV, DECO e SOS Racismo. Essas organizações trabalham em áreas como apoio a crianças com câncer, vítimas de crimes, defesa dos direitos dos consumidores e promoção de uma sociedade igualitária. O texto também descreve como as instituições da sociedade civil desempenham um papel regulador importante na democracia.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece que todos os seres humanos nascem livres e iguais, e que ninguém deve sofrer tortura, escravidão ou ser privado da liberdade ou vida. A declaração defende também o direito a um julgamento justo, liberdade de expressão e religião, e proteção contra a pobreza.
A interculturalidade é a variedade de culturas existentes no mundo e a defesa do diálogo entre elas para mostrar e respeitar as orientações e costumes de todas as pessoas sem julgar se uma cultura é melhor ou pior.
O documento descreve a longa história dos direitos humanos, desde a Magna Carta até a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Abrange também a Revolução Francesa, a Segunda Guerra Mundial e o movimento dos direitos civis liderado por Martin Luther King Jr.
O documento discute o conceito de gênero, afirmando que se refere às relações entre os sexos moldadas pela sociedade, não à identidade masculina ou feminina em si. A sociedade exerce forte influência sobre homens e mulheres, atribuindo frequentemente às mulheres uma posição subalterna.
Este documento discute o tema da cidadania. Define cidadania como um estatuto legal que confere direitos e responsabilidades, envolvimento na vida pública e um processo educativo. Explica porque a cidadania é importante para o desenvolvimento de sociedades democráticas e para preparar crianças e jovens para a vida adulta. Discutem-se locais onde ocorre a educação para cidadania, como escolas e comunidades, e os objetivos de desenvolver cidadãos ativos, informados e responsáveis.
O documento resume a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até aos mais recentes alargamentos. Detalha os principais tratados que criaram a UE e expandiram a cooperação entre os estados-membros, como o Tratado de Roma de 1957 e o Tratado de Maastricht de 1992. Explora também os direitos associados à cidadania europeia e os benefícios da livre circulação no espaço europeu.
Este documento apresenta os pontos de vista de três estudantes sobre a pena de morte. Eles discutem o que é a pena de morte, sua história e aplicação, os argumentos a favor e contra, e expressam a opinião de que a pena de morte viola os direitos humanos e não deve ser praticada.
Este documento descreve a evolução histórica da divisão do trabalho ao longo do tempo, desde os tempos primitivos até a era moderna. Inicialmente, o trabalho era essencialmente cooperativo entre os membros de uma tribo para tarefas como caça e colheita. Posteriormente, surgiram divisões naturais e sociais do trabalho com especializações por gênero, idade e atividade. A Revolução Industrial introduziu o trabalho assalariado nas fábricas e a automação, enquanto o teletrabalho tornou-se com
O documento resume a Cruz Vermelha Internacional, incluindo seus objetivos de fornecer assistência humanitária e proteção às vítimas de conflitos e desastres, bem como promover os direitos humanos. A Cruz Vermelha foi fundada em Genebra e é composta pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha e pela Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
As três frases a seguir resumem o documento:
O documento descreve a história dos Estados Unidos, começando com a chegada dos primeiros colonos ingleses nas Treze Colônias originais e a Guerra de Independência contra a Inglaterra, resultando na formação dos EUA. Detalha também a Guerra Civil, a corrida para o oeste e a industrialização do país no século 19.
1) A Guerra da Independência dos Estados Unidos ocorreu entre 1775-1783 contra o domínio inglês e levou à independência das 13 colônias.
2) Em 4 de julho de 1776, a Declaração de Independência foi proclamada em Filadélfia.
3) O Tratado de Paris de 1783 reconheceu formalmente a independência dos Estados Unidos.
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos. A escravidão existiu em muitas civilizações antigas e foi introduzida no Brasil no século XVI, quando os escravos africanos eram trazidos para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar. O movimento abolicionista no século XVIII lutou para acabar com a escravidão, que foi oficialmente abolida em Portugal e suas colônias no século XIX.
O documento discute a história da escravidão e as lutas por direitos civis. A escravidão envolvia a propriedade de um ser humano por outro. A Revolução Francesa trouxe a igualdade perante a lei. Nos EUA, Martin Luther King liderou marchas pelo fim da segregação e discriminação, conquistando direitos civis. Em 2011, três ativistas de direitos humanos receberam o Nobel da Paz, incluindo a primeira presidente eleita de um país africano.
A abolição da escravatura e o fim do impérioAuxiliadora
1) A escravatura foi gradualmente abolida no Brasil entre 1810-1850 através de leis que proibiram o tráfico de escravos.
2) Isso levou a uma falta de mão-de-obra e o país passou a incentivar a imigração européia para substituir os escravos.
3) A Lei Áurea de 1888 finalmente aboliu completamente a escravatura no Brasil, enfraquecendo o Império e levando à proclamação da República em 1889.
1) Martin Luther King Jr. foi um líder dos direitos civis nos EUA que lutou contra a segregação racial no século 20.
2) Em 1963, ele discursou para 250 mil pessoas na Marcha em Washington e proferiu seu famoso discurso "I Have a Dream".
3) Infelizmente, Martin Luther King Jr. foi assassinado em 1968 aos 39 anos por defender a igualdade e os direitos civis. No entanto, seu sonho de justiça racial continua influenciando gerações.
Os Estados Unidos e a América Latina no século XIXEdenilson Morais
O documento descreve a expansão territorial e ideológica dos EUA no século XIX através da Doutrina Monroe e do Destino Manifesto, assim como seu imperialismo na América Central e no Pacífico. Também aborda a independência da América Espanhola e as características políticas e econômicas da América Latina no período, incluindo disputas territoriais entre os novos países.
O documento discute a escravatura no Brasil e em Portugal/África de três perspectivas: 1) Como a escravatura era praticada, com escravos sendo tratados como propriedade e transportados em condições desumanas; 2) O debate histórico sobre a escravatura e os direitos dos povos indígenas e africanos; 3) Os efeitos culturais e demográficos da escravatura no Brasil através da miscigenação entre europeus, africanos e indígenas.
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Apesar de ter sido abolida oficialmente em muitos países, a escravidão ainda persiste clandestinamente em algumas partes do mundo sob novas formas, como o tráfico humano e trabalho forçado. Cerca de 27 milhões de pessoas ainda vivem em condições análogas à escravidão hoje.
7 aula 12 a consolidação da independência dos euaprofdu
O documento resume os principais acontecimentos históricos dos EUA no século 19, incluindo a expansão territorial para o oeste, conflitos com povos indígenas, a Guerra de Secessão entre o norte e o sul, e intervenções externas em Cuba e no Panamá.
Este documento discute a história da escravatura ao longo dos séculos, desde as suas origens até à abolição e problemas atuais. Apresenta definições de escravatura e descreve como funcionava no passado e problemas relacionados como o tráfico humano. Também menciona organizações que lutam contra formas modernas de escravatura.
1) As cidades de Lisboa e Porto modernizaram-se na segunda metade do século XIX, com novas avenidas, ruas pavimentadas, jardins e edifícios públicos como mercados e teatros.
2) Serviços públicos como recolha de lixo, esgotos, água e iluminação melhoraram a vida urbana, e apareceram os primeiros transportes coletivos.
3) A indústria cresceu e a vida operária se desenvolveu, embora com dificuldades, enquanto a agric
O documento discute a história da escravidão e como ela ainda existe hoje, violando os direitos humanos. A escravidão existiu em muitas civilizações antigas e era aceita, mas foi abolida no século XIX. No entanto, novas formas de escravidão como exploração sexual, trabalho forçado e tráfico de órgãos ainda ocorrem hoje, principalmente com mulheres e crianças.
O documento discute os direitos humanos no Brasil, incluindo a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Código de Conduta para os funcionários responsáveis pela aplicação da lei. Ele aborda problemas como a violência policial, condições penitenciárias e o Programa Nacional de Direitos Humanos.
O documento discute os direitos humanos, igualdade e deontologia. Ele define direitos humanos como direitos e liberdades fundamentais para viver com dignidade. Também discute a igualdade como a ausência de diferenças entre indivíduos e a necessidade de leis para reforçar a igualdade. Por fim, argumenta que todos devem ter igualdade de oportunidades independentemente de raça, cor ou sexo.
O documento discute o multiculturalismo em Portugal. Aborda o que é multiculturalismo, as culturas existentes no país como chineses, africanos e ciganos, e possíveis consequências positivas e negativas para os emigrantes e oriundos de Portugal, como problemas econômicos e conflitos culturais. A conclusão é que o multiculturalismo pode ter aspectos positivos e negativos dependendo da perspectiva adotada.
1. O documento discute os direitos humanos na história e sua fundamentação.
2. Os direitos humanos fundamentam-se na dignidade humana e são necessários para que as pessoas possam viver com dignidade.
3. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu direitos fundamentais com o objetivo de proteger as liberdades individuais após os horrores da Segunda Guerra Mundial.
Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de características como raça ou religião. Eles incluem o direito à vida, liberdade e igualdade. Após a Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas promoveram o respeito universal aos direitos humanos.
Reflexões sobre o artigo 7 da declaração universal dos direitos humanos comen...Washington Araújo
O documento discute a Declaração Universal dos Direitos Humanos em seu 50o aniversário e argumenta que, embora tenha moldado comportamentos e definido responsabilidades, ainda é em alguns aspectos uma carta de boas intenções. Também reflete sobre o significado de termos como "justiça" e "direitos humanos" e argumenta que esses conceitos precisam ser compreendidos em relação aos deveres humanos e ao bem coletivo, não apenas aos direitos individuais.
Reflexões sobre o artigo 7 da declaração universal dos direitos humanos comen...Washington Araújo
Por ocasião do 50. aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948/1998), 30 pensadores foram convidados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) a escreverem reflexões sobre seus 30 artigo. Coube-me discorrer sobre o Artigo 7 da DUDH.
O documento discute os Direitos Humanos, definindo-os como um conjunto de leis que devem ser reconhecidas por todos os seres humanos, independentemente de sexo, etnia ou religião. No entanto, a igualdade de direitos ainda é negada para muitos grupos como mulheres, crianças, idosos e pessoas de diferentes etnias, que sofrem discriminação e violência. O documento também aborda a discriminação racial e casos como violência doméstica e aborto. Por fim, resume alguns artigos centrais da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Folhetim do Estudante - Ano IX - Número 65Valter Gomes
Boletim informativo educacional com textos e artigos que expressam o protagonismo estudantil em ações de investigação científica na área de Ciências Humanas
O documento discute a história dos direitos humanos desde a Idade Média até a Declaração Universal de 1948. Apresenta como os direitos humanos evoluíram de privilégios naturais para princípios universais de liberdade, igualdade, propriedade e segurança. Também aborda a expansão dos direitos para incluir direitos econômicos, sociais, de grupos e do meio ambiente. Define violência como atos que agridem esses direitos fundamentais.
O documento discute a história dos direitos humanos desde a Idade Média até a Declaração Universal de 1948. Apresenta como os direitos humanos evoluíram de privilégios naturais para princípios universais de liberdade, igualdade, propriedade e segurança. Também aborda a expansão dos direitos para incluir direitos econômicos, sociais, de grupos e do meio ambiente. Violência é definida como qualquer ato que limite os direitos fundamentais.
O documento discute a história dos direitos humanos desde a Idade Média até a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. O professor destaca que os direitos humanos emergiram com a noção moderna de indivíduo e a ideia de que todos nascem livres e iguais. A Revolução Francesa consagrou direitos civis como liberdade de expressão e religião. Após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas aprovaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
O documento discute os conceitos de cidadania e direitos humanos. A cidadania envolve tanto o exercício dos direitos quanto dos deveres do cidadão, como respeitar leis e não perturbar os outros. Os direitos humanos são mais amplos e incluem direitos civis, políticos e sociais. Embora variem entre países, devem ser universais por se referirem à dignidade humana.
1) O documento discute os Direitos Humanos, sua história e função de proteger indivíduos contra abusos de poder.
2) Ele explica como a globalização afeta os Direitos Humanos de forma positiva, por meio de maior comunicação, e de forma negativa, por meio de desigualdade no acesso à tecnologia.
3) A conclusão é que a globalização só promoverá a inclusão quando as pessoas comuns em todo o mundo puderem melhorar suas vidas.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
Os Direitos Humanos E A Globalizacao Sarina2821guest65df5d
Os Direitos Humanos são um conjunto de leis que garantem a dignidade e igualdade de todos os seres humanos. Sua origem remonta aos séculos XVIII e XIX, mas foram formalizados em 1948 na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Apesar de amplamente reconhecidos, ainda há resistência em algumas regiões devido a fatores religiosos e culturais. A globalização tem tanto benefícios como desafios para a promoção dos Direitos Humanos.
O documento discute os direitos humanos, definindo-os como direitos e liberdades inerentes a todos os seres humanos, independentemente de quem sejam ou onde vivam. Apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 como o documento fundador que protege esses direitos sob o direito internacional. Explica que a Declaração foi criada após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial para estabelecer novas formas de os países e pessoas se relacionarem.
O documento discute a situação das mulheres no mundo muçulmano. Primeiro, fornece um breve resumo sobre direitos humanos e direitos das mulheres. Em seguida, discute como as mulheres ocupam uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana, onde ainda são subjugadas. Por fim, compara a situação da mulher portuguesa versus a mulher afegã, destacando como esta última tem muito menos direitos e liberdades.
O documento descreve um evento no dia 10 de dezembro para marcar o Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O professor Francisco Louçã falará sobre a Declaração e como ela surgiu após a Segunda Guerra para promover a paz através dos direitos humanos. A Declaração estabeleceu que todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. Capa Nome da escola: E.B. 2,3 de D. Fernando II Disciplina: História A Título do trabalho: Os Direitos Humanos Nome do aluno: Bruno Filipe Marques Bancaleiro Ano/ Turma: 11ºA Professor: João Camacho
3. A escravatura representa uma prática económico-social em que uma pessoa detém direitos de propriedade sobre uma outra, o escravo, valendo o mesmo que dependência absoluta e incondicional do ser humano à vontade de outrem. Escravatura foi um facto do passado tornado problema com o passar do tempo. Nos dias de hoje, em pleno século XXI, ainda existe escravatura no mundo. No norte da Índia, há pais a vender os filhos por pequenas quantias de dinheiro, como por exemplo dez euros, esta quantia para nós parece ser pouco, mas para eles é uma fortuna. E estes quando se tornam escravos é até aos trinta anos de idade e muitos nem vivem até lá. Um bom exemplo é Aristóteles (o Filósofo) que também foi escravo. Este dizia que “Escravidão e escravo são tomados em dois sentidos diferentes: existe, com efeito, um escravo e uma escravidão conforme a lei”.
4. Contextualização Histórica Ao longo da história, há diversas ocorrências de escravatura sob diferentes formas, praticada por todas as civilizações conhecidas. No geral, a forma mais primária de escravatura deu-se à medida em que tribos com interesses divergentes guerrearam, resultando em prisioneiros de guerra. A escravatura foi uma prática generalizada durante a antiguidade clássica como direito de guerra e para colmatar a falta de mão-de-obra. Apesar de na Antiguidade ter havido comércio esclavagista, este tomou dimensões muito próprias nos séc.XV a XVIII com a ida maciça de escravos de África para a América. Algumas culturas com um forte senso patriarcal reservavam à mulher uma hierarquia social semelhante ao do escravo, negando-lhe direitos básicos que constituiriam a noção de cidadão. Estimava-se que havia dois milhões de escravos na Etiópia, no início da década de 1930, numa população estimada entre 8 e 16 milhões de pessoas. Os Direitos Humanos dizem-nos que: Artigo 4.º Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos. Artigo 5.º Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
5. Escravatura física na actualidade: tráfico de mulheres, crianças e homens. O tráfico de mulheres e crianças é uma forma moderna de escravatura. Todos os anos muitos milhares de mulheres são levadas de um país para outro, frequentemente da Europa de Leste para a Ocidental, como parte do comércio de seres humanos. Embora o principal objectivo deste comércio seja a exploração sexual, serve ainda como fonte de trabalho ilegal. O tráfico representa uma forma agravada de violência sexualizada que é incompatível com o princípio da igualdade entre sexos. As vítimas atingidas pela pobreza e exclusão social são particularmente vulneráveis aos traficantes, que têm como motivação o lucro e, em muitos casos, estão envolvidos no crime organizado. O tráfico de seres humanos é uma forma grave de crime organizado e constitui uma grave violação dos direitos humanos. O tráfico de crianças para fins sexuais enche as redes de pedófilos, tendo os números mais elevados na China e na Índia onde também são obrigadas a trabalhos forçados. Mais de 27 milhões de homens, mulheres e crianças vivem sob regime de escravatura ou em condições de escravatura. Os Direitos Humanos dizem-nos que: Artigo 12.º Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito a protecção da lei. Artigo 13.º 1. Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado. Artigo 23.º 1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.
6. Escravatura mental (intelectual ou emocional): Censura, manipulação, massificação, sociedade de consumo. Como escravatura mental entendo todo o tipo de aprisionamento e condicionamento involuntário da actividade intelectual e criativa. A escravatura dita mental pode-se revestir de diversas formas como seja a censura, onde o escritor vê a sua produção literária adulterada logo manipulada - não só através do texto de informação como também no texto literário – onde não só é aprisionada a mente do escritor como também a mente do leitor. Esta fica condicionada no seu pensamento à informação disponível e aceite como credível e verdadeira, aceitando-a como norma de conduta e de valores, sendo assim alterada, de uma forma muito subtil, a maneira de pensar de agir de toda uma sociedade, obrigando-a a adoptar valores pretendidos. Na nossa sociedade esses valores são os bens de consumo que nos são impostos por uma máquina publicitária extremamente agressiva que nos condiciona a adoptar um determinado estilo de vida onde para o qual pouco temos opções alternativas. Todos queremos conforto e bem estar, mas levado ao extremo que a nossa sociedade criou, tornamo-nos escravos das nossas próprias opções e das necessidades de consumo que a sociedade nos cria. O resultado prático desta escravatura de consumo é a crise económica actual. Os Direitos Humanos dizem-nos que: Artigo 18.º Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos. Artigo 19.º Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.
7. A droga e o álcool O que invariavelmente caracterizou a escravidão, foi a sujeição a trabalho obrigatório em benefício do proprietário, sem ter em conta o livre consentimento do trabalhador. Neste sentido a chamada escravidão voluntária, ou seja, a entrega ou venda de si próprio a outrem, leva à incapacidade para romper jamais os laços existentes, exactamente como qualquer relação de coisa ou animal ao seu proprietário. Hoje em dia a droga e o álcool, são como, grilhetas, ou seja, estes prendem qualquer pessoa. São vícios que aprisionam, que anulam as pessoas levando-as à desgraça e muitas vezes à morte. Na minha opinião a droga é pior do que o álcool. O que leva as pessoas a ir por estes maus caminhos é, muitas vezes, problemas pessoais e sociais, influência de amigos, a facilidade de acesso e obtenção … Os Direitos Humanos dizem que: Artigo 6.º Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento em todos os lugares da sua personalidade jurídica. Artigo 7.º Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual protecção da lei. Todos têm direito a protecção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
8. Liberdade Agir com liberdade é possível mesmo quando as circunstâncias externas e as limitações internas dificultam o processo. Basta usar a criatividade, “furar” os bloqueios e chegar a uma liberdade, se não ideal, ao menos possível, tendo em conta que só podemos ter a liberdade que somos capazes de gerir. Liberdade não é omnipotência. É preciso aceitar que temos limitações capazes de interferir na nossa liberdade, através da consciência da responsabilidade individual e cívica que a liberdade acarreta. O homem, pela sua própria natureza, está condicionado a buscar sempre o bem geral, mas tem de ter o cuidado de não cair em extremismos onde não respeita o direito e a escolha de opções de vida, de religião, de diferenças étnicas e de escolhas pessoais – como a pessoa com a qual vamos nos casar, a faculdade que iremos cursar, os amigos que teremos e os rumos que daremos à nossa vida – não está, de modo algum, condicionada.Os pensamentos são sempre livres, ainda que sejamos proibidos de exteriorizá-los. Os Direitos Humanos dizem que: Artigo 1.º Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. Artigo 3.º Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
9. Conclusão A escravatura tem evoluído de diversas formas e de maneira muito cruel na actualidade, tornando-se um fenómeno de gravidade e dimensão global. A nível internacional, a luta contra a escravatura está presente no artigo IV da “Carta Internacional dos Direitos do Homem”, de 1948 e na “Convenção do Conselho da Europa Relativa à Luta Contra o Tráfico de Seres Humanos” de Fevereiro de 2008. Na minha opinião, eu não sou a favor da escravatura. Penso que todas as pessoas tem os direitos iguais, não há diferenças. Penso que os traficantes que estão envolvidos na exploração de pessoas, deviam ser punidas, até vinte anos de prisão. Em 2003, a Noruega lançou o seu primeiro Plano de Acção de Combate ao Tráfico de Mulheres e Crianças. O referido plano contém medidas de protecção e assistência às vítimas, de prevenção do tráfico de seres humanos e de acção penal contra os organizadores. Os Direitos Humanos dizem que: Artigo 2.º Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.