Este artigo discute como os paradoxos são socialmente construídos e se tornam comuns durante a mudança organizacional. Os autores propõem três categorias de paradoxos - desempenho, pertencimento e organização - e explicam como eles surgem das interações sociais e mensagens ambíguas durante a mudança. Eles concluem que explorar e aceitar paradoxos, em vez de resolvê-los, pode abrir novas possibilidades para lidar com a complexidade inerente à mudança.