Sumário
A - CONHECEM A ECONOMIA DO SOLAVANCO?
B - PORQUE ESTÁS MAIS POBRE, DEVIAS ESTAR MAIS ATIVO CONTRA “ELES”
C - ESTADO - NAÇÂO E DEMOCRACIA
D - O PROJETO AEROPORTUÁRIO DOS GANGS
E – COISAS QUE ACONTECEM EM PAÍSES DA TRETA
F – A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E O DESBASTE DA FLORESTA
A - A CRISE DO PAGAMENTO AOS PROFESSORES
B - QUERES UMA CASA PARA VIVER?
C – QUANDO UM PATETA, APANHA SOL NA CABEÇA, DÁ NISTO
D - A ESTÓRIA DO “EMBARRILADO”
Agrissênior Notícias _ Nº 509 an 03_fevereiro_2015.ok (1)Roberto Rabat Chame
1) O artigo discute a história da Petrobras sob três perspectivas: o mito da soberania nacional sobre o petróleo, a realidade da corrupção endêmica, e a atual crise financeira devido às dívidas.
2) Sob Lula e Dilma, a Petrobras foi usada para sustentar o projeto de poder do PT, PP e PMDB através da corrupção e indicações políticas, levando à atual crise da dívida bilionária.
3) A Petrobras já não representa mais a nação brasileira
Cooperação Chinesa – Entre o mito e a realidade, palestra do prof. Rui Teixei...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute sete mitos comuns sobre a cooperação da China com países da CPLP, América Latina e Caribe. Apresenta argumentos para mostrar que esses mitos não correspondem totalmente à realidade das relações econômicas e de investimento entre a China e esses países.
Este documento critica a burguesia portuguesa por sua incapacidade histórica de promover o desenvolvimento econômico de Portugal. Afirma que as políticas neoliberais implementadas sob a influência da UE apenas beneficiam grandes empresas e capital, não resolvendo os problemas estruturais da economia portuguesa. Também critica a má gestão dos fundos da UE e falta de investimento em educação, infraestrutura e inovação.
1) O documento discute as "veias abertas da América Latina", referindo-se à exploração econômica da região pelas potências europeias e norte-americanas ao longo da história.
2) A América Latina se especializou em "perder" no sistema capitalista internacional, fornecendo matérias-primas e recursos naturais que enriqueceram outros países, enquanto a região permaneceu subdesenvolvida.
3) A desigualdade entre os países ricos e a América Latina só aument
O volátil domínio da riqueza financeiraGRAZIA TANTA
0 - Introdução
1 – Como se constrói a riqueza financeira
2 - A (ir)relevância da riqueza financeira por adulto
3 - Onde se acumula a riqueza financeira?
4 - As desigualdades na distribuição da riqueza financeira
Base das lajes – o rentismo e a subserviência nunca acabam bemGRAZIA TANTA
Campeão Português 300, Moviflor 300, Minipreço 130, PSA – Mangualde 80+280, Lajes 500… e o programa segue dentro de momentos - TAP, BES, Segurança Social (600)… Falamos de despedimentos.
Isto chama-se retoma ou entropia?
2106 - Europa – um continente que se transforma em penínsulaGRAZIA TANTA
Habituámo-nos a considerar a Europa como um continente. E se a realidade política e económica a transformarem de dependência norte-americana em península asiática?
A - A CRISE DO PAGAMENTO AOS PROFESSORES
B - QUERES UMA CASA PARA VIVER?
C – QUANDO UM PATETA, APANHA SOL NA CABEÇA, DÁ NISTO
D - A ESTÓRIA DO “EMBARRILADO”
Agrissênior Notícias _ Nº 509 an 03_fevereiro_2015.ok (1)Roberto Rabat Chame
1) O artigo discute a história da Petrobras sob três perspectivas: o mito da soberania nacional sobre o petróleo, a realidade da corrupção endêmica, e a atual crise financeira devido às dívidas.
2) Sob Lula e Dilma, a Petrobras foi usada para sustentar o projeto de poder do PT, PP e PMDB através da corrupção e indicações políticas, levando à atual crise da dívida bilionária.
3) A Petrobras já não representa mais a nação brasileira
Cooperação Chinesa – Entre o mito e a realidade, palestra do prof. Rui Teixei...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute sete mitos comuns sobre a cooperação da China com países da CPLP, América Latina e Caribe. Apresenta argumentos para mostrar que esses mitos não correspondem totalmente à realidade das relações econômicas e de investimento entre a China e esses países.
Este documento critica a burguesia portuguesa por sua incapacidade histórica de promover o desenvolvimento econômico de Portugal. Afirma que as políticas neoliberais implementadas sob a influência da UE apenas beneficiam grandes empresas e capital, não resolvendo os problemas estruturais da economia portuguesa. Também critica a má gestão dos fundos da UE e falta de investimento em educação, infraestrutura e inovação.
1) O documento discute as "veias abertas da América Latina", referindo-se à exploração econômica da região pelas potências europeias e norte-americanas ao longo da história.
2) A América Latina se especializou em "perder" no sistema capitalista internacional, fornecendo matérias-primas e recursos naturais que enriqueceram outros países, enquanto a região permaneceu subdesenvolvida.
3) A desigualdade entre os países ricos e a América Latina só aument
O volátil domínio da riqueza financeiraGRAZIA TANTA
0 - Introdução
1 – Como se constrói a riqueza financeira
2 - A (ir)relevância da riqueza financeira por adulto
3 - Onde se acumula a riqueza financeira?
4 - As desigualdades na distribuição da riqueza financeira
Base das lajes – o rentismo e a subserviência nunca acabam bemGRAZIA TANTA
Campeão Português 300, Moviflor 300, Minipreço 130, PSA – Mangualde 80+280, Lajes 500… e o programa segue dentro de momentos - TAP, BES, Segurança Social (600)… Falamos de despedimentos.
Isto chama-se retoma ou entropia?
2106 - Europa – um continente que se transforma em penínsulaGRAZIA TANTA
Habituámo-nos a considerar a Europa como um continente. E se a realidade política e económica a transformarem de dependência norte-americana em península asiática?
Soberania, soberania nacional e subalternidade – para um enquadramento geopol...GRAZIA TANTA
Sumário
1 - Como se constrói a soberania
2 – Como se desenvolve uma soberania nacional
3 – Portugal, a construção de uma dependência
4 – Mudança de agulha - a subalternidade dentro da UE
5 – Subalternidade periférica num contexto geopolítico não previsto
6 - A subalternidade é a porta para todas as desigualdades
O documento relata operações policiais e militares em favelas no Rio de Janeiro para combater a violência dos traficantes de drogas. Mais de 20 mil agentes estão envolvidos na megaoperação e cercaram os acessos a complexos de favelas. Soldados com experiência em missões no Haiti estão entre os que atuam de forma coordenada em diversos pontos.
Portugal, os “mercados” e o empobrecimento generalizadoGRAZIA TANTA
1. O documento discute como o governo de Portugal, sob a coligação PS/PSD, tem implementado medidas de austeridade para agradar "os mercados" e a UE, levando ao empobrecimento geral da população.
2. A soberania de Portugal foi efetivamente transferida para Bruxelas e Frankfurt, e o governo age apenas como uma comissão que implementa as ordens recebidas por estas instituições e "os mercados".
3. O governo recebe metas de déficit anuais da UE e é responsável por encontrar medidas internas para at
O pec – programa de empobrecimento colectivo e o bloqueio económico e políticoGRAZIA TANTA
Sumário
1 - Um plano de fundo
2 - As especificidades do reino socratóide
2.1 – As debilidades da inútil burguesia portuguesa
2.2 – A História recente
3 – O famoso PEC
3.1- O RSI ou Regime de Supressão de Indigentes
3.2- Subsídio de desemprego
3.3- Perseguição aos desempregados
3.4- Apoios para manutenção do emprego ou aos desempregados
3.5- O papel do congelamento do IAS (Indexante dos Apoios Sociais)
3.6- O aumento da carga fiscal
3.7- Rendimentos de gestores de empresas com prejuízos
3.8- Pagamento de prémios a gestores
3.9 - Eliminação dos benefícios fiscais associados a seguros de vida e acidentes pessoais
3.10 - As privatizações
3.11 - Os intocáveis na gestão do Estado socratóide
1) As reservas minerais do Brasil, especialmente em Carajás, estão sendo exploradas a taxas sem precedentes para atender à demanda global, especialmente da China.
2) Dentro de apenas 200 anos as reservas de Carajás poderão se esgotar, deixando um legado de destruição ambiental e dependência econômica para as gerações futuras.
3) Os governos brasileiros não têm um plano para reduzir a dependência do minério ou garantir a sustentabilidade econômica quando as reservas acabarem.
A evolução da riqueza na Europa (2000/19)GRAZIA TANTA
O documento analisa a evolução da riqueza na Europa e no mundo entre 2000 e 2019. Apresenta dados mostrando que os maiores níveis de crescimento da riqueza ocorreram entre 2000-2008, antes da crise financeira. Após 2008, observou-se uma forte redução dos níveis de crescimento em todo o mundo, especialmente na Europa. Alguns países como China e Índia tiveram taxas de crescimento mais altas que a média global no período 2008-2019.
Notas sobre a deriva fascizante em cursoGRAZIA TANTA
1. O documento discute os riscos crescentes de deriva fascista em vários países, com governos aumentando o controle sobre cidadãos e reprimindo protestos. 2. Há uma relação promíscua entre classes políticas e capitalistas que ameaça os núcleos familiares através da tributação excessiva e da precarização dos trabalhadores. 3. O nacionalismo é usado para dividir as pessoas e justificar mais controle e sacrifícios, enquanto a apatia pública permite a continuação destes abusos.
O documento descreve uma operação policial em uma favela no Rio de Janeiro que foi filmada por um helicóptero da polícia e transmitida na TV. A operação resultou na morte de um traficante procurado, porém as imagens mostraram tiros sendo disparados indiscriminadamente pela polícia, colocando civis em perigo. A reabertura do caso pela promotoria pode revelar abusos policiais contra moradores das favelas.
O documento discute diversos tópicos políticos e econômicos do Brasil e da América Latina, incluindo: 1) A instalação de bases militares dos EUA na Colômbia e corrida armamentista na região; 2) O aumento de lucros dos magnatas do capital financeiro durante a crise; 3) Demissões em massa na Embraer.
O documento resume os assuntos e questões abordados em uma aula de sexta-feira: fases do capitalismo, ordem e nova ordem mundial, comércio internacional, globalização e blocos econômicos. Os alunos devem anotar observações e tirar dúvidas durante a resolução de questões do Enem, Vunesp, Unicamp, Strix e Consultec.
Partido Comunista Revolucionário - Manifesto do segundo turno PBMaurício Linhares
O documento discute a candidatura de Ricardo Coutinho ao governo da Paraíba nas eleições de segundo turno. Defende que Coutinho representa a mudança desejada pelo povo paraibano e tem um histórico positivo como prefeito de João Pessoa. Também destaca compromissos de Coutinho em fortalecer estatais, investir em educação e saúde caso eleito governador.
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)Edenilson Morais
Caderno de atividades da segunda aula do curso de História de Mato Grosso
Período Imperial
Concurso DETRAN-MT 2015
Professor Edenilson Morais
Mestres da História
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 2-GRAZIA TANTA
Os bancos souberam:
reconverter os empresários em construtores e gestores de imobiliário hipotecado aos bancos;
acenar às famílias com crédito para casa própria, substituindo-se a um Estado ausente da política de habitação;
O sistema financeiro pretende
continuar na posse do aparelho de Estado e dos domésticos políticos culturalmente indigentes que sequestraram a democracia;
condenar várias gerações à inanição, ao empobrecimento, à emigração ou a uma morte antecipada.
A longa marcha das desigualdades – 3 Portugal, desastre periférico e pasto...GRAZIA TANTA
1 - O documento descreve a situação econômica e política de Portugal no período entre 1995-2017, marcado por crises sucessivas, aumento da dívida pública e privatizações falhadas.
2 - O país ficou mais pobre e dependente de capitais externos, com o sistema político dominado por políticos corruptos.
3 - A população enfrentou maior carga tributária e redução nos serviços públicos em meio à intervenção da "Troika" para estabilizar as finanças.
Quando a equipe econômica do país deixou de lado a busca do superávit primário e passou a priorizar ações populistas visando a reeleição da presidente Dilma, nosso país viu-se à beira do abismo e decolou ladeira abaixo na medida em que os indicadores econômicos foram aparecendo e a desconfiança do mercado foi tornando-se concreta e as agências internacionais foram retirando, uma a uma, o grau de investimento do nosso país.
O documento contém 13 questões sobre temas históricos e geopolíticos. As questões abordam tópicos como a Guerra Fria, a bipolaridade mundial, o surgimento do termo subdesenvolvimento, as características do capitalismo neoliberal, a teoria do valor-trabalho, as revoluções industriais, os efeitos da globalização e os países mais poderosos no cenário geopolítico atual.
O documento critica os governos militares no Brasil entre 1964 e 1985, alegando que eles trouxeram muitos problemas ao país ao implementarem projetos de infraestrutura e desenvolvimento econômico que alteraram profundamente a sociedade brasileira e tiraram a liberdade das pessoas. Apesar disso, reconhece que os militares aumentaram a oferta de empregos e reduziram a criminalidade, mas argumenta que os políticos atuais pensam apenas em ajudar o povo.
Entre roteiros e manifestos, uma classe política pestilentaGRAZIA TANTA
Setenta políticos e acadêmicos portugueses propuseram uma reestruturação parcial da dívida pública portuguesa, reduzindo as taxas de juro e estendendo os prazos de pagamento. O autor critica fortemente esta proposta, argumentando que uma parcela significativa da dívida portuguesa é ilegítima e que uma reestruturação efetiva exigiria cortes substanciais nos valores devidos ("haircut"), não apenas alongamento dos prazos. Ele também acusa os setenta de defenderem os interesses do capital financeiro em
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta 45 questões de múltipla escolha sobre Ciências Humanas e suas Tecnologias.
2) As questões cobrem tópicos como movimentos sociais, história da Europa pós-guerra, coronelismo no Brasil, pensamento de Maquiavel, democracia e meios de comunicação.
3) A resolução traz as respostas corretas para cada uma das 45 questões.
Este documento discute como os governos têm gerido mal as finanças públicas em Portugal, priorizando os interesses dos capitalistas em detrimento do povo. A dívida pública portuguesa está aumentando rapidamente, colocando um fardo pesado nos cidadãos. Além disso, os serviços em Portugal são mais caros do que em outros países da UE, tornando a situação financeira do país ainda mais difícil.
Empresários portugueses incapazes, inúteis, nocivos e batoteirosGRAZIA TANTA
O documento descreve as declarações do presidente da Confederação Empresarial Portuguesa (CIP), António van Zeller, pedindo mais apoios do Estado para as empresas portuguesas, incluindo proteção em concursos públicos e o congelamento do salário mínimo. Van Zeller também disse que as empresas portuguesas devem deixar de "ser limpinhas" e cumprir todas as regras, sugerindo que a "batota" pode ser necessária para salvar a economia. O documento critica fortemente os empresários portugueses, descrevendo
Soberania, soberania nacional e subalternidade – para um enquadramento geopol...GRAZIA TANTA
Sumário
1 - Como se constrói a soberania
2 – Como se desenvolve uma soberania nacional
3 – Portugal, a construção de uma dependência
4 – Mudança de agulha - a subalternidade dentro da UE
5 – Subalternidade periférica num contexto geopolítico não previsto
6 - A subalternidade é a porta para todas as desigualdades
O documento relata operações policiais e militares em favelas no Rio de Janeiro para combater a violência dos traficantes de drogas. Mais de 20 mil agentes estão envolvidos na megaoperação e cercaram os acessos a complexos de favelas. Soldados com experiência em missões no Haiti estão entre os que atuam de forma coordenada em diversos pontos.
Portugal, os “mercados” e o empobrecimento generalizadoGRAZIA TANTA
1. O documento discute como o governo de Portugal, sob a coligação PS/PSD, tem implementado medidas de austeridade para agradar "os mercados" e a UE, levando ao empobrecimento geral da população.
2. A soberania de Portugal foi efetivamente transferida para Bruxelas e Frankfurt, e o governo age apenas como uma comissão que implementa as ordens recebidas por estas instituições e "os mercados".
3. O governo recebe metas de déficit anuais da UE e é responsável por encontrar medidas internas para at
O pec – programa de empobrecimento colectivo e o bloqueio económico e políticoGRAZIA TANTA
Sumário
1 - Um plano de fundo
2 - As especificidades do reino socratóide
2.1 – As debilidades da inútil burguesia portuguesa
2.2 – A História recente
3 – O famoso PEC
3.1- O RSI ou Regime de Supressão de Indigentes
3.2- Subsídio de desemprego
3.3- Perseguição aos desempregados
3.4- Apoios para manutenção do emprego ou aos desempregados
3.5- O papel do congelamento do IAS (Indexante dos Apoios Sociais)
3.6- O aumento da carga fiscal
3.7- Rendimentos de gestores de empresas com prejuízos
3.8- Pagamento de prémios a gestores
3.9 - Eliminação dos benefícios fiscais associados a seguros de vida e acidentes pessoais
3.10 - As privatizações
3.11 - Os intocáveis na gestão do Estado socratóide
1) As reservas minerais do Brasil, especialmente em Carajás, estão sendo exploradas a taxas sem precedentes para atender à demanda global, especialmente da China.
2) Dentro de apenas 200 anos as reservas de Carajás poderão se esgotar, deixando um legado de destruição ambiental e dependência econômica para as gerações futuras.
3) Os governos brasileiros não têm um plano para reduzir a dependência do minério ou garantir a sustentabilidade econômica quando as reservas acabarem.
A evolução da riqueza na Europa (2000/19)GRAZIA TANTA
O documento analisa a evolução da riqueza na Europa e no mundo entre 2000 e 2019. Apresenta dados mostrando que os maiores níveis de crescimento da riqueza ocorreram entre 2000-2008, antes da crise financeira. Após 2008, observou-se uma forte redução dos níveis de crescimento em todo o mundo, especialmente na Europa. Alguns países como China e Índia tiveram taxas de crescimento mais altas que a média global no período 2008-2019.
Notas sobre a deriva fascizante em cursoGRAZIA TANTA
1. O documento discute os riscos crescentes de deriva fascista em vários países, com governos aumentando o controle sobre cidadãos e reprimindo protestos. 2. Há uma relação promíscua entre classes políticas e capitalistas que ameaça os núcleos familiares através da tributação excessiva e da precarização dos trabalhadores. 3. O nacionalismo é usado para dividir as pessoas e justificar mais controle e sacrifícios, enquanto a apatia pública permite a continuação destes abusos.
O documento descreve uma operação policial em uma favela no Rio de Janeiro que foi filmada por um helicóptero da polícia e transmitida na TV. A operação resultou na morte de um traficante procurado, porém as imagens mostraram tiros sendo disparados indiscriminadamente pela polícia, colocando civis em perigo. A reabertura do caso pela promotoria pode revelar abusos policiais contra moradores das favelas.
O documento discute diversos tópicos políticos e econômicos do Brasil e da América Latina, incluindo: 1) A instalação de bases militares dos EUA na Colômbia e corrida armamentista na região; 2) O aumento de lucros dos magnatas do capital financeiro durante a crise; 3) Demissões em massa na Embraer.
O documento resume os assuntos e questões abordados em uma aula de sexta-feira: fases do capitalismo, ordem e nova ordem mundial, comércio internacional, globalização e blocos econômicos. Os alunos devem anotar observações e tirar dúvidas durante a resolução de questões do Enem, Vunesp, Unicamp, Strix e Consultec.
Partido Comunista Revolucionário - Manifesto do segundo turno PBMaurício Linhares
O documento discute a candidatura de Ricardo Coutinho ao governo da Paraíba nas eleições de segundo turno. Defende que Coutinho representa a mudança desejada pelo povo paraibano e tem um histórico positivo como prefeito de João Pessoa. Também destaca compromissos de Coutinho em fortalecer estatais, investir em educação e saúde caso eleito governador.
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)Edenilson Morais
Caderno de atividades da segunda aula do curso de História de Mato Grosso
Período Imperial
Concurso DETRAN-MT 2015
Professor Edenilson Morais
Mestres da História
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 2-GRAZIA TANTA
Os bancos souberam:
reconverter os empresários em construtores e gestores de imobiliário hipotecado aos bancos;
acenar às famílias com crédito para casa própria, substituindo-se a um Estado ausente da política de habitação;
O sistema financeiro pretende
continuar na posse do aparelho de Estado e dos domésticos políticos culturalmente indigentes que sequestraram a democracia;
condenar várias gerações à inanição, ao empobrecimento, à emigração ou a uma morte antecipada.
A longa marcha das desigualdades – 3 Portugal, desastre periférico e pasto...GRAZIA TANTA
1 - O documento descreve a situação econômica e política de Portugal no período entre 1995-2017, marcado por crises sucessivas, aumento da dívida pública e privatizações falhadas.
2 - O país ficou mais pobre e dependente de capitais externos, com o sistema político dominado por políticos corruptos.
3 - A população enfrentou maior carga tributária e redução nos serviços públicos em meio à intervenção da "Troika" para estabilizar as finanças.
Quando a equipe econômica do país deixou de lado a busca do superávit primário e passou a priorizar ações populistas visando a reeleição da presidente Dilma, nosso país viu-se à beira do abismo e decolou ladeira abaixo na medida em que os indicadores econômicos foram aparecendo e a desconfiança do mercado foi tornando-se concreta e as agências internacionais foram retirando, uma a uma, o grau de investimento do nosso país.
O documento contém 13 questões sobre temas históricos e geopolíticos. As questões abordam tópicos como a Guerra Fria, a bipolaridade mundial, o surgimento do termo subdesenvolvimento, as características do capitalismo neoliberal, a teoria do valor-trabalho, as revoluções industriais, os efeitos da globalização e os países mais poderosos no cenário geopolítico atual.
O documento critica os governos militares no Brasil entre 1964 e 1985, alegando que eles trouxeram muitos problemas ao país ao implementarem projetos de infraestrutura e desenvolvimento econômico que alteraram profundamente a sociedade brasileira e tiraram a liberdade das pessoas. Apesar disso, reconhece que os militares aumentaram a oferta de empregos e reduziram a criminalidade, mas argumenta que os políticos atuais pensam apenas em ajudar o povo.
Entre roteiros e manifestos, uma classe política pestilentaGRAZIA TANTA
Setenta políticos e acadêmicos portugueses propuseram uma reestruturação parcial da dívida pública portuguesa, reduzindo as taxas de juro e estendendo os prazos de pagamento. O autor critica fortemente esta proposta, argumentando que uma parcela significativa da dívida portuguesa é ilegítima e que uma reestruturação efetiva exigiria cortes substanciais nos valores devidos ("haircut"), não apenas alongamento dos prazos. Ele também acusa os setenta de defenderem os interesses do capital financeiro em
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta 45 questões de múltipla escolha sobre Ciências Humanas e suas Tecnologias.
2) As questões cobrem tópicos como movimentos sociais, história da Europa pós-guerra, coronelismo no Brasil, pensamento de Maquiavel, democracia e meios de comunicação.
3) A resolução traz as respostas corretas para cada uma das 45 questões.
Este documento discute como os governos têm gerido mal as finanças públicas em Portugal, priorizando os interesses dos capitalistas em detrimento do povo. A dívida pública portuguesa está aumentando rapidamente, colocando um fardo pesado nos cidadãos. Além disso, os serviços em Portugal são mais caros do que em outros países da UE, tornando a situação financeira do país ainda mais difícil.
Empresários portugueses incapazes, inúteis, nocivos e batoteirosGRAZIA TANTA
O documento descreve as declarações do presidente da Confederação Empresarial Portuguesa (CIP), António van Zeller, pedindo mais apoios do Estado para as empresas portuguesas, incluindo proteção em concursos públicos e o congelamento do salário mínimo. Van Zeller também disse que as empresas portuguesas devem deixar de "ser limpinhas" e cumprir todas as regras, sugerindo que a "batota" pode ser necessária para salvar a economia. O documento critica fortemente os empresários portugueses, descrevendo
O documento discute os efeitos da desregulamentação financeira e das políticas neoliberais na crise econômica global desde 2008. Aponta como os governos têm transferido o poder estatal para instituições internacionais enquanto a riqueza se concentra nas mãos de poucos. Também critica as políticas de austeridade em Portugal que têm aumentado os sacrifícios do povo para beneficiar bancos e grandes empresas. Defende a continuação da luta contra estas medidas até a eleição de um governo que defenda os interesses do povo portugu
Qimonda a armadilha do investimento estrangeiroGRAZIA TANTA
O documento discute o investimento estrangeiro e as deslocalizações de empresas, argumentando que: (1) as multinacionais buscam maximizar lucros através de redução de custos, incluindo salários e direitos trabalhistas; (2) a produção é segmentada em diferentes países para aproveitar vantagens comparativas; (3) isso torna os trabalhadores vulneráveis às decisões das empresas sobre onde produzir.
O documento discute três tópicos principais:
1) A Coudelaria de Alter do Chão e seu papel no programa Revive de recuperação do patrimônio histórico. A concessão foi dada ao grupo Vila Galé que investirá 8 milhões de euros na recuperação.
2) O ballet em Alter do Chão e as apresentações das alunas no final do ano letivo.
3) Estatísticas sobre o desemprego em Alter do Chão e no distrito de Portalegre entre janeiro e julho de 2018.
O documento discute a situação dos guetos e marginalização de ciganos em Portugal. Aponta que ciganos vivem à margem da economia formal, mas contribuem para setores como música. São empurrados para bairros sociais isolados e estigmatizados, enquanto políticos e empresas se beneficiam da economia paralela em que ciganos assumem maior risco.
O capitalismo predatório e a estupidez patriótica 1GRAZIA TANTA
Este documento discute o capitalismo predatório e como agências de classificação de risco como a Moody's facilitam a especulação contra países endividados. Critica como medidas de austeridade impostas pela "troika" do FMI/BCE/UE promovem a privatização barata de ativos públicos. Também questiona a indignação hipócrita de políticos que antes defendiam o mercado, mas agora criticam a Moody's.
O Pib, o Imi e outros modos de mercantilização da vidaGRAZIA TANTA
O documento discute vários modos como a vida das pessoas tem sido mercantilizada através da inclusão no PIB e da punção fiscal excessiva. Aponta como o PIB não inclui atividades fora do mercado e como os governos procuram constantemente novas formas de cobrar mais impostos, chegando a níveis insustentáveis que afetam negativamente a economia. Também critica a extensão da burocracia e do controle estatal sobre as vidas individuais em busca de mais receitas fiscais.
O documento discute as limitações do PIB e do "mercado" em capturar o que é realmente importante para a vida humana. Afirma que o "mercado" trata as pessoas como instrumentos para acumular capital ao invés de beneficiá-las, e que o PIB só considera transações comerciais ao invés de atividades essenciais como cozinhar. Também critica o sistema financeiro por criar dívidas sem lastro em poupanças reais.
Reflexões sobre a intervenção do estado na actual crise do capitalismoGRAZIA TANTA
1. O documento reflete sobre o papel do Estado na crise capitalista atual, notando que há convergência entre direita e esquerda no apoio à intervenção estatal para apoiar os capitais privados, embora possa não beneficiar os trabalhadores.
2. A capacidade de previsão das instituições do capitalismo tem sido hilariamente ineficaz, forçando medidas "socialistas" de nacionalização e apoios sociais para evitar agitação social.
3. Projeções demográficas para Portugal em 2060 mostram uma população resident
1. O documento discute vários tópicos relacionados à situação socioeconômica em Portugal, incluindo o empobrecimento dos trabalhadores, salários baixos de enfermeiros, e o poder dos mercados financeiros.
2. Critica a confraria da toga (sistema jurídico) por ter regalias excessivas e processos lentos, enquanto trabalhadores da saúde tem riscos maiores.
3. Defende Rui Pinto, hacker preso por revelar crimes de corruptos, e alega que deveria ser contratado
O Srº Ministro das fFnanças meteu-se com Salazarpr_afsalbergaria
O artigo critica as declarações do Ministro das Finanças, Vitor Gaspar, sobre Salazar. Afirma que Salazar conseguiu equilibrar as finanças de Portugal em uma situação muito mais difícil, sem depender de empréstimos internacionais, ao contrário do que defende Gaspar. Também critica as políticas atuais de austeridade e dependência externa, que não resolveram a crise financeira de Portugal.
Este documento pede que seja reencaminhado para conscientizar as pessoas sobre medidas para cortar gastos do governo e combater a corrupção, listando 35 sugestões como reduzir mordomias de políticos, número de deputados e funcionários públicos, e perseguir enriquecimento ilícito.
O sistema financeiro como elemento dominante no capitalismo atualGRAZIA TANTA
1 - O documento discute o poder global do sistema financeiro e seu domínio sobre Estados-nação, empresas e indivíduos através da coleta e uso de dados e da concessão de crédito.
2 - Apresenta estatísticas sobre o crédito total concedido ao setor não financeiro (famílias, Estados e empresas) em alguns países europeus e zonas econômicas entre 1995 e 2020.
3 - Destaca os casos de Portugal, onde o crédito chegou a 3,6 vezes o PIB em 2012, e da Alemanha, com est
O autor critica duramente a incompetência e irresponsabilidade dos dirigentes europeus na condução da crise econômica. Aponta vários exemplos de decisões erradas tomadas que agravaram a situação, como a imposição da austeridade em Portugal e a nacionalização precipitada do BPN. Defende medidas alternativas que poderiam ter sido tomadas.
1. O documento discute como os seres humanos são vistos primariamente como instrumentos do capital sob o capitalismo, com trabalhos frequentemente inúteis e alienantes.
2. Também analisa como o capitalismo visa acumular capital infinitamente através da especulação financeira, criando crises frequentes.
3. Finalmente, aponta que a pandemia revelou a incapacidade dos governos em lidar com a crise e como as pessoas ficaram passivas diante disso.
Este artigo descreve como a globalização está reestruturando o trabalho humano em uma escala global através da deslocalização de empresas e trabalho barato. Ele usa o exemplo da produção agrícola de frutos vermelhos no sudoeste de Portugal, onde grandes empresas estrangeiras empregam imigrantes em condições precárias para obter mão de obra barata e sazonal. Embora isso tenha trazido sucesso econômico para alguns, também resultou na degradação das condições de trabalho e na exploração de trabalhadores imigrantes sem proteções leg
(Des)globalização do trabalho publico 2016.07.14Elisio Estanque
Este artigo descreve como a globalização levou a uma "desglobalização" do trabalho através da terceirização e subcontratação. Isso criou uma classe precária de trabalhadores migrantes sem direitos ou proteções. O exemplo dado é da indústria de frutos vermelhos em Odemira, Portugal, que emprega muitos trabalhadores nepaleses, indianos e tailandeses em condições precárias e ilegais. Embora economicamente lucrativo, isso levou a problemas sociais e degradou as condições de trabalho.
Portugal esfarela ao sol. É apenas um sítio, virado para o Atlântico, um Cabo Cadaveral.
Seria aconselhável que os elencos autárquicos fossem bem mais pequenos; que as assembleias tivessem reais poderes e que fosse a população a escolher os seus representantes, de modo direto e, não os partidos .
Ucrânia – Uma realidade pobre e volátil.pdfGRAZIA TANTA
1 - O que é historicamente a Ucrânia?
2 - O discreto papel dos EUA na manipulação da classe política ucraniana
3 - A demografia da Ucrânia; um país de …sucesso
As desigualdades entre mais pobres e menos pobres.docGRAZIA TANTA
Os países com grandes saldos positivos no comércio externo são a Alemanha, a China e a Rússia; os que acumulam grandes deficits são os EUA e o seu acólito Grã-Bretanha
Balofas palavras em dia de fuga para as praias.pdfGRAZIA TANTA
1 – MRS em seu esplendor no último 10 de junho
2 – A deificação de Portugal é uma elevação sem conteúdo
3 – O habitual verbo oco de MRS
4 - MRS e a arraia-miúda
5 – Periferia geográfica e de conhecimento
As balas da guerra parecem beliscar pouco as transações de energia.pdfGRAZIA TANTA
O documento fornece estatísticas sobre as exportações de energia da Rússia após a invasão da Ucrânia, mostrando que a Rússia continuou a vender grandes quantidades de petróleo, gás natural, derivados de petróleo e carvão para países da Europa e Ásia, incluindo membros da OTAN. O autor critica os líderes da UE e da OTAN por sua incapacidade de impedir as vendas de energia russa e dependência contínua dos recursos energéticos da Rússia.
União Europeia – diferenciações nos dinamismos sectoriais.pdfGRAZIA TANTA
0 – Preâmbulo
1 - Agricultura, floresta e pesca
2 - Indústrias extrativas, transformadoras, produção e distribuição eletricidade, gás…
3 – Construção
4 - Comércio por grosso, retalho, transportes, alojamento
5 – Informação e comunicação
6 – Actividades financeiras e de seguros
7 – Actividades imobiliárias
8 – Actividades de consultoria, científicas e técnicas, administrativas e serviços de apoio
9 - Administração Pública, Defesa, Educação, Atividades de saúde humana e apoio social
10 - Actividades artísticas, de espectáculos, recreativas e outras de serviços, dos agregados domésticos e de organizações e entidades extraterritoriais
As desigualdades provenientes da demografia na EuropaGRAZIA TANTA
Este documento analisa as desigualdades demográficas na União Europeia entre 1995-2021. Aponta que alguns países como Espanha, França e Alemanha tiveram crescimento populacional, enquanto outros como Romênia e Bulgária perderam quase 3 milhões de habitantes. Também destaca que a crise financeira acentuou as desigualdades regionais e levou a mais migração para a UE.
1) O documento discute o conceito de "BideNato", referindo-se à aliança entre os EUA e a Europa liderada pela Casa Branca e Pentágono.
2) A Europa está em declínio e tende a ser vista como uma península asiática sob influência dos EUA, que usam a NATO para evitar o isolamento geopolítico em relação a outras potências como China e Rússia.
3) A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, é apontada como símbolo da decadência europeia
NATO in the wake of Hitler - Drang nach Osten.pdfGRAZIA TANTA
1. The document discusses NATO expansionism and militarism as dangers to humanity. It argues that the US uses NATO to dominate Europe, install military bases near Russia, and promote the arms industry.
2. It claims the war in Ukraine will prolong US/NATO dominance over Europe and allow more weapons sales. However, this escalates tensions and endangers European lives and economies to serve US interests.
3. Militarism poses great risks and the document advocates demilitarization and reducing US/NATO aggression towards Russia to promote peace in Europe.
0 – Introduction
1 – Without an economy, there is no thriving military power
2 - US military proliferation on the planet
2.1 - East and Oceania
2.2 – Europe
2.3 - Middle East
2.4 – Africa
2.5 – America
3 – USA, a fated evildoer
EUA – Um perigo enorme para a Humanidade.pdfGRAZIA TANTA
O documento discute a proliferação militar dos EUA no mundo e como isso revela os limites do seu poder. Apresenta uma lista incompleta de instalações militares dos EUA por região, com a maior concentração no Oriente e Oceania (40% do total) e na Europa (60% na Alemanha e Itália).
A NATO na senda de Hitler – Drang nach Osten.pdfGRAZIA TANTA
A actual fascização dos poderes, brota, sob formas descuidadas e enganosas, de uma “informação” que se propaga, com superficialidades ou mentiras e, aceites por gente acéfala, com vidas precárias, desatentos manipulados pela grande maioria dos media que, na sua grande maioria, são infectas lixeiras. Ninguém se deverá admirar se a escalada militar conduzir a uma guerra devastadora na Europa, tomada como arena de treino do Pentágono.
Nato, Ucrânia e a menoridade política dos chefes da UEGRAZIA TANTA
Este documento discute a história e situação atual da NATO e da Ucrânia. A NATO foi criada originalmente para proteger a Europa Ocidental dos EUA contra a URSS, mas continua sob forte influência dos EUA. A Ucrânia nunca teve unidade política e está dividida entre o oeste católico e o leste pró-Rússia. Recentemente, a Rússia anexou a Crimeia e apoiou separatistas no leste da Ucrânia em resposta à crescente influência ocidental.
2201 a precariedade suprema no capitalismo do século xxiGRAZIA TANTA
O documento descreve a precariedade crescente no capitalismo do século XXI, com mais pessoas vivendo em condições precárias e sem proteções sociais adequadas. Grandes massas da população enfrentam baixos salários, desemprego, dívidas e privação de direitos políticos. Os governos priorizam os interesses das grandes empresas em detrimento das necessidades da população.
Speculative electricity prices in the EUGRAZIA TANTA
Summary
1 - Electricity prices in the EU - 2016 (2nd semester) and 2021 (1st semester)
2 – The tax puncture widens the inequalities inserted in the prices
3 - Remuneration and electricity prices
Eleições em portugal o assalto à marmitaGRAZIA TANTA
As leis são teias de aranha pelas quais as grandes moscas passam e as pequenas ficam presas”.
(Honoré de Balzac)
No dia 30 de janeiro do ano corrente, um conjunto de pessoas, na generalidade de fraca valia cultural, técnica ou ética, apresentam-se para um concurso eleitoral...
Os especulativos preços da energia elétrica na ueGRAZIA TANTA
1 - Preços da energia elétrica na UE – 2016 (2º semestre) e 2021 (1º semestre)
2 – A punção fiscal amplia as desigualdades inseridas nos preços
3 - Remunerações e preços da eletricidade
Human beings, servants of the financial systemGRAZIA TANTA
1 - The uncontrolled expansion of the financial system
2 - The power and size of the financial sector
3 - Financial sector liabilities and their evolution
4 - Financial liabilities and minimum wages
Seres humanos, servos do sistema financeiroGRAZIA TANTA
O documento discute o crescimento descontrolado do sistema financeiro e seu poder sobre as pessoas. Ele analisa a evolução dos passivos financeiros em países da UE entre 1995-2020, mostrando um aumento constante e irregularidade crescente, tornando o sistema mais frágil e instável. Alguns países como Luxemburgo, Chipre e Malta têm passivos desproporcionais ao PIB, indicando especulação.
Este documento contém 10 textos de circunstância sobre vários assuntos como: 1) A concorrência entre conferências democráticas; 2) Ataques judiciais ao futebol e alegada corrupção nos clubes; 3) Vários casos de corrupção nas Forças Armadas portuguesas.
1. grazia.tanta@gmail.com 7/03/2018 1
TEXTOS DE CIRCUNSTÂNCIA - 2
Sumário
A - CONHECEM A ECONOMIA DO SOLAVANCO?
B - PORQUE ESTÁS MAIS POBRE, DEVIAS ESTAR MAIS ATIVO CONTRA “ELES”
C - ESTADO - NAÇÂO E DEMOCRACIA
D - O PROJETO AEROPORTUÁRIO DOS GANGS
E – COISAS QUE ACONTECEM EM PAÍSES DA TRETA
F – A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E O DESBASTE DA FLORESTA
((((((((((((((( -- )))))))))))))))
A - CONHECEM A ECONOMIA DO SOLAVANCO ?
Na paróquia lusa vive-se de surtos investidores, de para-arranca ou do arranca para
logo parar. O que não para é o crescimento da punção fiscal enquanto os rendimentos
do trabalho patinam.
1 - No surto do final dos anos 90 foi a Expo-98. E o Parque das Nações que estava
projetado para ser um negócio lucrativo conduziu ao fecho da Parque-Expo,
recentemente, com um prejuízo superior a € 200 M; e que entretanto cobrava o
abastecimento de água aos moradores, explorados com taxas exorbitantes.
2 - A construção da Ponte Vasco da Gama, ficou fora do local mais conveniente
(Barreiro-Chelas) e sem ferrovia, por influência de um motard e colecionador de
mapas antigos travestido de ministro (Ferreira do Amaral). Ficou célebre e com
direito a Guiness a grande feijoada inaugural promovida por Guterres. Feijão e
circo, uma inovação lusa.
3 – Seguiu-se a febre investidora dos dez estádios de futebol para ancorar a economia
do evento – um campeonato de futebol - e eles aí estão, muitos deles
imprestáveis, com relva não pisada.
4 – Também aconteceu a penúltima dança em torno dos locais para o novo aeroporto
de Lisboa, da Ota para Alcochete e de Alcochete, num voo curto que durou uns
dez anos, para o Montijo; dentro da lógica improvisada que carateriza as
governanças. E a plataforma logística do Poceirão deu em nada.
2. grazia.tanta@gmail.com 7/03/2018 2
Agora vive-se a euforia dos portos e das dragagens
5 - Sines, não fora a visão dos singapuranos continuaria sem contentores. Projeta-se
uma ligação ferroviária a Madrid, na esperança que os madrilenos esqueçam
Algeciras, Bilbao, Valência ou Barcelona na sua ligação ao mar; tudo isso, num
contexto global que se avizinha, algo depressivo, em torno do Brexit e das
sanções que Trump vai distribuindo, como as cartas de um baralho.
6 - Em Setúbal vão dragar junto à margem norte do estuário 6 M m3 para albergar dois
enormes Panamax em simultâneo; à parte os enormes efeitos ambientais, não
sabemos que crescimentos de tráfego (e quais) justificam tal obra. A megalomania
tem uma longa história; em tempos recuados houve um plano para que Faro
movimentasse 500000 t de carga!
7 - Como as dragagens estão na moda, depois de abandonada a ideia peregrina de
movimentar contentores na Trafaria, os ditos irão ser transferidos para o Barreiro,
ao fundo do mar da Palha, com enormes e regulares dragagens a fazer, com
impactos brutais na fauna.
Com tanta fartura, o pobre – que irá pagar a euforia - desconfia. Alguns empresários
da obra pública, bem instalados no municiamento das governanças, rejubilam. Talvez
se deva incluir na festa a empresa de consultadoria que tem como sócias Ana Paula
Vitorino (ministra) e Lídia Sequeira (chefe do porto de Setúbal).
E assim vai Portugal – diz o Fausto – alguns vão bem e muitos mal
B - PORQUE ESTÁS MAIS POBRE, DEVIAS ESTAR MAIS ATIVO CONTRA
“ELES”
O que acabou com o poder de compra dos tugas foi:
1. Um encargo de 800 € anuais/pessoa com a dívida pública para colmatar as burlas
bancárias e dos seus clientes de topo; no entanto, há muita gente a acreditar que
a dívida é reestruturável quando ela "apenas" é uma forma de domínio do capital
financeiro global sobre o povo em geral1
. Uma dívida que se eterniza e abrangerá
gerações deixa de o ser; passa a ser base para uma renda!
2. O que retira poder de compra é um aumento, face a 2010, de 44% da receita
fiscal com o IRS e outro tanto com o IVA, com as remunerações do trabalho a
crescerem menos de 2%. Que fazem os sindicatos na chamada Concertação
Social? Esta serve apenas para legitimar o saque dos trabalhadores.
1
http://grazia-tanta.blogspot.pt/2016/12/como-o-sistema-financeiro-captura.html
http://grazia-tanta.blogspot.pt/2017/01/como-o-sistema-financeiro-captura.html
http://grazia-tanta.blogspot.pt/2017/01/como-o-sistema-financeiro-captura_14.html
http://grazia-tanta.blogspot.pt/2016/11/a-divida-como-troca.html
http://grazia-tanta.blogspot.pt/2016/11/reestruturar-divida-publica-nada.html
3. grazia.tanta@gmail.com 7/03/2018 3
3. Há muitos problemas estruturais - o regime político corrupto, uma classe política
homogénea e oligárquica, um empresariato de ignorantes, a ausência de um
sistema financeiro, um aparelho de Estado inútil que não para financiar os ditos
empresários e uma total ausência de democracia bem evidente na própria
Constituição2
.
4. Portugal é apenas um corredor por onde passam os fluxos dos negócios das
multinacionais e os capitais mafiosos. Já o Eça dizia que Portugal é apenas um
sítio enquanto a Lapónia nem sítio é. Do ponto de vista global, Portugal é tomado
como um apêndice barato de Espanha (onde a hora de trabalho é paga a 16
dólares contra 9 em Portugal).
5. E desenganem-se quantos acham que um encerramento autárcico, com o
regresso de fronteiras traria a bem aventurança eterna. Com uma moeda própria,
em constante desvalorização, a inflação comeria os nossos rendimentos e,
certamente os combativos (?) ditos sindicatos saberiam dar porrada nos
trabalhadores para que a economia "nacional" se aguentasse… como aconteceu
em 1975, com a “batalha da produção”. O modelo do baixo salário, da moeda
própria, de uma falsa "soberania nacional” acabou após o falhanço da adaptação
ao modelo produtivista keynesiano, quando o projeto ancorado na indústria
química e na metalúrgica pesada - que era o sonho do Caetano - se afogou com a
reabertura do Canal do Suez em 1973.
6. De modo mais lato, estratégico, ou se monta uma união dos povos europeus,
democrática, sem oligarquias partidárias, por natureza corruptas (ou a caminho da
corrupção), baseada na satisfação das necessidades das pessoas e não no
demente crescimento do PIB e nas desigualdades que conhecemos, às mãos do
binómio burocratas europeus - classe política nacional ou...serão montados
regimes musculados para garantir a perenidade do capitalismo.
C - ESTADO-NAÇÂO E DEMOCRACIA
1. Um estado-nação exige fronteiras e um aparelho para as defender - o Estado. Os
Estados exercem poder, particularmente sobre aqueles que dizem defender -
através de polícias, tribunais, dos apoios aos empresários (são eles que criam
…empregos e desemprego), da repressão sobre o trabalho, da obrigação do
pagamento da sua (do Estado) dívida e das mordomias auto-outorgadas pela
classe política.
2. O Estado é o instrumento essencial da corrupção, legitima a lógica da hierarquia e
da obediência e assume-se como fonte da legitimidade que "por acaso" é
2
Sobre o Caráter da Constituição, vejam-se, entre outros:
http://www.slideshare.net/durgarrai/a-constituio-crp-e-alguns-dos-seus-princpios-oligrquicos
http://www.slideshare.net/durgarrai/sobre-a-constituio-crp-uma-assembleia-da-repblica-democrtica
http://grazia-tanta.blogspot.pt/2015/05/um-modelo-democratico-para-os-municipios.html
http://grazia-tanta.blogspot.pt/2016/01/presidente-da-republica-figura.html
4. grazia.tanta@gmail.com 7/03/2018 4
construída por uma classe política em relação promíscua com os ditos
empresários e refletindo as vontades de outras oligarquias (nacionais ou
plurinacionais) sobre a plebe doméstica.
3. Nenhum Estado na História foi construtor de democracia. Só existem Estados
mais ou menos opressores, mais ou menos corruptos.
4. No século XIX surgiu a ideia de "um Estado a cada povo" o que era pensado para
a Europa do Leste mesmo que ali, as misturas fossem de tal ordem que só com
brutais deslocações isso seria possível e, jamais de forma pacífica. Isso observou-
se pelo conteúdo do termo “balcanização” – fragmentação extrema entre
pequenas e hostis entidades e, recentemente após o desmembramento da
Jugoslávia.
5. Hoje, a esmagadora maioria dos estados-nação são pluriculturais, pluri-étnicos e
pluri-religiosos e o princípio exarado no século XIX não é aplicável. O caso mais
sinistro dessa aplicação foi a criação da entidade sionista e a sua continuidade,
em terras palestinianas.
6. Portugal é um caso raro de relativa homogeneidade. Porque, sendo periférico,
estabilizou há séculos as suas fronteiras; e depois, porque a Espanha se virou
sempre mais para o Mediterrâneo (Itália) e as Américas do que para a raia seca, a
Oeste.
7. Por outro lado, o que diferencia de relevante, um espanhol, um turco ou um
senegalês? Como dizia Spinoza, todos somos iguais nas coisas essenciais - todos
precisamos de comer, de ter abrigo, educação, saúde e paz. E, nada disso se
consegue isoladamente, apenas em cooperação; e, de forma pacífica, jamais sob
coação.
8. No contexto do ponto anterior, que sentido fará, um dia, o "meu" Estado me
obrigar a guerrear as pessoas de outro local qualquer, que não conheço, nem me
fizeram mal algum? Porque têm o azar é terem riquezas cobiçadas pelos “meus”
capitalistas? Recordemos o internamento durante a II Guerra de 100000
japoneses étnicos nascidos nos EUA ou as mudanças na antiga Jugoslávia e os
ódios entretanto gerados após as partilhas entre aquela longa mistura de culturas
ou ainda, o drama do rohingyas num Myanmar que tem dezenas de etnias.
9. Hoje sabemos que as raças não existem, que somos todos da espécie homo
sapiens com 2 a 4% de genes neanderthalensis... o que não traz dissemelhanças
nenhumas. Precisamos antes de ser solidários para a resolução das
necessidades comuns, com decisões em conjunto, democraticamente, sem
chefes, autoridades ou ungidos, ignorando fronteiras ou nacionalidades,
convivendo numa paleta de religiões, tradições, culturas, cores de pele, orientação
sexual, etc.
10. A História tem sido muito marcada por conflitos, guerras, exploração,
discriminações ou ofensas ambientais. E o estado-nação, criação do século XVI,
5. grazia.tanta@gmail.com 7/03/2018 5
tem o seu enterro marcado3
no âmbito da densificação da matriz de relações entre
os seres humanos, que se não confinam a espartilhos fronteiriços e pertenças
nacionais, impostos por capitalistas e seus agentes políticos; sobretudo numa
Europa já muito integrada apesar de retalhada em muitos pequenos talhões.
11. Quanto à UE, como oligarquia, como super-estado e, para mais com pendores
homogeneizadores e autocráticos, que morra para que se desenvolva uma União
dos Povos da Europa, com as caraterísticas acima definidas. Faremos de bom
grado o enterro dos seus oligarcas políticos ou financeiros.
D - O PROJETO AEROPORTUÁRIO DOS GANGS
1. Em regra, qualquer projeto lançado pelos governos envolve bestialidade e
“negócios”; é regra do capitalismo em geral a simbiose entre classe política,
finança e grandes empórios globais, como a Vinci.
2. Cerca de 50 anos após o primeiro equacionamento da construção de um novo
aeroporto, surge a decisão (até ver) final – maior capacidade para o Aeroporto de
Lisboa, um anexo no Montijo e, mais distanciado no tempo, um novo aeroporto, de
raiz.
3. Tanta fartura de capacidade aeroportuária tem subjacente a continuidade (se não
mesmo um maior volume) da enorme bolha turística-imobiliária ainda em curso o
que permite a “criação de postos de trabalho”, chavão de propaganda que … por
acaso… é sempre omisso quanto a qualificações e salários de quantos os irão
preencher.
4. Não há bolhas que não rebentem, como se viu recentemente no descalabro da
banca portuguesa; e, como se viu e ainda se vê, quem a está a pagar (via dívida
pública). Quando as redes mundiais do turismo inventarem um novo destino de
moda, como será?
5. Para favorecer e cumprir os deveres da velha mancebia governo-empresas de
obras públicas programam-se investimentos enormes e com um valor entre o
ignoto e o duvidoso. A Vinci através da ANA terá sempre o investimento
assegurado; satisfazem os interesses dos seus acionistas e delegarão nos
governos portugueses de turno a apresentação da fatura aos indígenas.
6. Depois da transformação do território da paróquia lusa, na área europeia com
mais quilómetros de autoestradas por km2
e da criação das famosas parcerias
público-privadas para garantir lucros a amigos e conhecidos (da obra pública e da
área financeira) é preciso inventar um novo surto de negócios. Cavaco, Guterres e
Sócrates foram muito ativos nessas áreas e Costa também quer ficar no retrato.
3
https://grazia-tanta.blogspot.pt/2017/11/o-futuro-precario-do-estado-nacao-1.html
https://grazia-tanta.blogspot.pt/2017/12/o-futuro-precario-do-estado-nacao-2.html
https://grazia-tanta.blogspot.pt/2018/01/o-futuro-precario-do-estado-nacao-3.html
https://grazia-tanta.blogspot.pt/2018/01/o-futuro-precario-do-estado-nacao-4.html
6. grazia.tanta@gmail.com 7/03/2018 6
7. Depois do abandono da via ferroviária para um mini-operador na área dos
passageiros (Fertagus) e da carga (uma transnacional), a saloia governança de
serviço borrifa-se no TGV e numa ligação decente até Madrid, como parte de um
acesso à Europa transpirenaica; para não falar na descapitalização da CP (Xi
Jiping irá em breve tomar conta do resto que seja rentável?).
8. Em termos de aeroportos já existe um mono em Beja, ao qual nunca deram
serventia decente; como também não se percebe a razão de ser de tantas bases
aéreas militares (incluindo ou não a do Montijo).
E – COISAS QUE ACONTECEM EM PAÍSES DA TRETA
1. A Cimpor pertenceu em tempos a um "empresário" português de topo - Teixeira
Duarte - que a vendeu à brasileira Camargo Correia que precisava de cimento
para os eventos farónicos da Copa do futebol e dos Olímpicos e cujo efetivo
rescaldo dá pelo nome de ... Bolsonaro.
2. Agora passa para um poderoso grupo turco porque ao que parece nenhum dos
fabulosos e patriotas magnatas lusos se chegou à frente.
3. Como habitualmente se diz, Portugal é apenas um corredor atravessado pelas
redes das multinacionais e onde vivem uns 10 M de indígenas espoliados por
empresários de merda alimentados pelos favores da classe política que cobra (e
bem) as devidas comissões.
F – A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E O DESBASTE DA FLORESTA
1. No tempo do fascismo existia a Pide para vasculhar a vida de toda a gente; no
regime pós-fascista actual existe a tentacular AT – Autoridade Tributária que, para
além do crescente saque fiscal recolhe informação sobre os consumos das
pessoas, as suas contas bancárias (tornadas obrigatórias), os seus registos na
Segurança Social, no SNS e, ainda através de vários cruzamentos de bases de
dados, a nossa utilização das autoestradas, da hotelaria, etc. Sem esquecer as
multas e as coimas, estas últimas, um termo repescado nos tempos medievais
pelo regime pós-fascista;
2. O NIF é atribuído à nascença, com a primeira fralda, coisa que não ocorreria à
tenebrosa Pide; e é-nos solicitado mais vezes esse código do que o nosso nome.
Habituem-se à ideia de que cada um de nós não passa de um conjunto de nove
dígitos, a porta aberta para todas as devassas estatais, bancárias e empresariais;
para todos os perigos de imposição de impostos, taxas e contribuições, penhoras
e hipotecas, num mundo pilhado pelas empresas globais de recolha de dados,
como ainda pelas empresas de serviços informáticos que enformam ou fazem a
manutenção das bases de dados.
3. Já quanto a empresas e empresários, a AT é mais tolerante, mostrou-se menos
expedita na recolha de dados sobre os movimentos com os offshores - pelo
7. grazia.tanta@gmail.com 7/03/2018 7
menos no tempo do Núncio (PSD); como é mais branda em para obviar às fugas e
à gestão fraudulenta nas empresas uma vez que aí participam advogados que,
por coincidência (?), são os mesmos que elaboram a legislação relevante, por
encomenda dos governos.
4. Qualquer comparação com a Pide, envergonharia os criminosos daquela polícia
como meros amadores.
Há poucos anos passaram a designar a velha Direção-Geral dos Impostos, por
Autoridade Tributária, para vincar o caráter intratável e repressivo do regime pós-
fascista para com a plebe. O actual regime, não podia aceitar que uma Direção-
Geral dos Impostos, com tão largas prerrogativas no escrutínio e espoliação
fizesse lembrar uma Direção-Geral de Segurança, epíteto com que o padrinho do
actual PR batizou a velha Pide. O Big Brother acompanha-vos mais do que os
anjos da guarda.
5. Esta longa introdução serve para comentar a entrega à AT da comunicação sobre
as ações e obrigações introduzidas para a limpeza das florestas depois dos
desastrosos incêndios ocorridos recentemente em Portugal. Na mensagem
enviada apontam-se as obrigações da plebe relativas a todo o coberto vegetal sob
a ameaça das habituais coimas que podem atingir € 10000 para as pessoas e €
120000 para as empresas. Trata-se de mais uma demonstração das caraterísticas
totalitárias e cleptocráticas do Estado pós-fascista, a utilização da máquina da
punção fiscal para ações de limpeza da floresta a que o regime nunca deu
relevância; não esqueçamos que em breve haverá eleições…
6. A recente preocupação do regime com os fogos incorpora uma tirada desajustada
e mesmo hilariante que transcrevemos:
“Corte os ramos das árvores até 4 metros acima do solo e mantenha as copas
afastadas pelo menos 4 metros umas das outras (10 metros no caso de pinheiros
e eucaliptos).”
Será que o legislador nunca viu um pinhal ou eucaliptal? Quantos casos haverá
em que as copas daquelas árvores se poderão situar a mais de 10 m umas das
outras? Será que está implícito na fatwa emanada da AT uma radical
desflorestação da paróquia com a sua substituição por campos de golfe ou
aldeamentos turísticos?
Este e outros textos em:
http://grazia-tanta.blogspot.com/
http://www.slideshare.net/durgarrai/documents
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