Este documento contém 10 textos de circunstância sobre vários assuntos como: 1) A concorrência entre conferências democráticas; 2) Ataques judiciais ao futebol e alegada corrupção nos clubes; 3) Vários casos de corrupção nas Forças Armadas portuguesas.
1. Grazia.tanta@gmail.com 3/12/2021 1
TEXTOS DE CIRCUNSTÂNCIA – 10
1 - A concorrência entre conferências
2 - Ataque judicial ao futebol. É a sério?
3 - O encravado Cravinho e os "casos" que, na tropa, são mais que muitos
4 - Marcelo, o Grande... e o próximo carnaval eleitoral
5 - Rendeiro e as instituições da paróquia
6 - Nota enviada a P--- sobre o militarismo e a NATO
7 – O domínio do eucaliptal
8 - Múmia falou!
9 - A reunião virtual da NATO foi um espetáculo…
10 - Medina e Moedas, a mesma luta, o mesmo lixo fedorento
vvvvvvvvvv ooooo vvvvvvvvvv
1 - A concorrência entre conferências
Um powerpoint que dá pelo nome de Biden (ou Zombiden se preferirem) vai organizar
uma Cimeira pela Democracia que reunirá representantes de 110 países e territórios,
não sendo fácil descortinar onde haverá democracia a sério.
É fácil ver ali um acto de propaganda made in USA (ou… a mão do Blinken), de
isolamento dos rivais Rússia e a China, onde também a democracia não é pujante; e a
utilização de um perigoso ambiente global de crispação que justifique a venda de
armas através de um artefacto dos tempos da Guerra Fria, chamado NATO.
Curiosamente, foi dado lugar na democrática Cimeira a um regime racista e genocida
que devemos designar por entidade sionista. Mais profícuo parece ser um Forum de
Cooperação China-África, a decorrer no Senegal e, no âmbito do qual os africanos irão
receber 1000 M de vacinas, 60% das quais doadas.
O que há no planeta não são democracias mas, “democracias” ancoradas em gangs
partidários nacionais, mais ou menos corruptos e, quase todos, repletos de
impenitentes mentirosos. Esses gangs decidem entre si quanto lhes cabe no saque do
PIB; quanto podem colocar em offshores; a boa vida que podem ter como
intermediários de grandes empresas; ou, como membros desses elementos centrais de
tráfico chamados escritórios de advogados. Claro, que se não envergonham do não
cumprimento de promessas aos povos, enganados, roubados, reprimidos e
anestesiados, via écran, por cinco horas diárias de propaganda ou imbecilidades.
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Não há democracia em nenhum regime político onde haja uma segregação entre
eleitos e eleitores; em que a representação seja indireta, entregue a pessoas escolhidas
no seio dos gangs partidários; e, todos inamovíveis por decisão popular, como
constitucionalmente conveniente. Para o efeito, convém manter as populações como
massas de ignorantes a quem compete trabalhar muito, por pouco dinheiro; e, desde
que seja o suficiente para amarrar toda a vida a prestações bancárias para pagar casa e
carro, as quais podem ser apropriadas pelos bancos, em caso de incumprimento.
NOV/2021
2 - Ataque judicial ao futebol. É a sério?
O futebol não nos empolga e, menos ainda, nos perturba o sono. Na vida, assistimos
ao vivo a um único jogo, de final de taça, no Jamor; e, há muitos anos.
A justiça anda muito empenhada nas trafulhices e vigarices do futebol. Depois do
Benfica, foi o Porto e agora o Braga não se sabendo até onde irão, pois os mais
pequenos ao venderem passes aos maiores, certamente também embolsarão algum.
Compram-se e vendem-se jogadores, sempre grandes craques, constantemente e, por
muitos milhões, merecedores de grande destaque nos pasquins da especialidade; a
maioria não chega ao estrelato e, rapidamente são transferidos, emprestados…
Num negócio que envolve tanto dinheiro, perante as ligações mafiosas que se vão
sabendo haverá por aí muitos dirigentes limpos nos clubes de maior gabarito?
Naqueles que compram e vendem jogadores, constantemente e, por muitos milhões?
Se a justiça acordou para esta área, terá de apresentar resultados concretos e rápidos e
não criar mais casos com epílogos para lá das calendas gregas ou repletos de
prescrições. NOV/2021
3 - O encravado Cravinho e os "casos" que, na tropa, são mais que muitos
Lembram-se, daqueles submarinos que não serviram para coisa alguma? Houve
corruptores condenados e corruptos inocentados. Recordar-se-ão que houve um
almirante medido na "estória”?
Lembram-se das espingardas que desapareceram do quartel dos comandos, anos
atrás?
Lembram-se que na Força Aérea foi descoberto um conluio que envolveu altas
patentes em negócios de abastecimento, há uns cinco anos?
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Lembram-se da palhaçada de Tancos, com lotes de armas desaparecidos e
reencontradas?
Agora surgiu a estória dos militares garimpeiros que comentámos há dias.
A corrupção em Portugal é endémica; resulta de um situação global de pobreza ou
mediania; resulta de um aparelho de justiça que empastela mais do que resolve; resulta
de uma legislação convenientemente confusa; resulta da presença de uma população
mansa que, por vezes rosna mas, nunca morde.
A corrupção em Portugal é endémica. No tempo do fascismo era branqueada e
ocultada. No pós-fascismo diverte a plebe, não sendo difícil encontrar o desabafo "no
lugar dele eu faria o mesmo!) NOV/2021
4 - Marcelo, o Grande... e o próximo carnaval eleitoral
Depois de uma vida política sem brilho e repleta de fracassos, ei-lo na ribalta!
Restam-lhe uns quatro anos de palco, de palavras de circunstância, muitos quilómetros
para percorrer, entre Seca e Meca, perante pequenas assembleias de basbaques em
disputa para a presença numa selfie com a presidencial figura ao centro.
Camões terá dito perante a inclusão de Portugal sob a tutela do rei de Espanha “morro
com a pátria!”. Marcelo poderá dizer “Sou presidente de um país que definha”… na
sequência da pesca à linha das empresas lusas interessantes, por parte de capitalistas
espanhóis.
Poucos ombrearam com Marcelo no débito de palavras de circunstância, durante anos,
em cenário televisivo; e, acompanhado com interesse pelos profissionais da venda de
livros.
É certo que o seu antecessor era um grunho tartamudo, antipático, distanciado, incapaz
de um abraço a quem tivesse perdido a sua casa num incêndio promovido pela
habitual incúria dos deveres estatais na gestão da floresta.
Marcelo, encontra-se perante uma classe política desavinda, de papagaios baços e
cinzentos, de um empresariato caraterizado pela dependência do favor político e de
apresentar um nível de educação inferior ao dos seus subalternos; dos seus
desprezados precarizados. E, trata de chamar os chefes do empresariato para ouvir o
que têm a dizer, na sequência da recusa da proposta de orçamento, pela maioria dos
frequentadores de um antigo mosteiro beneditino. Não é invejável ser prior de uma tão
rasca freguesia…
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Marcelo, como pai castigador vai chamar os filhotes, um a um, para ouvir as suas
queixas e as reivindicações de apoios monetários, legislação permissiva para eles,
punitiva para os trabalhadores; tudo num contexto de aplicação das suas qualidades de
verboso catedrático.
Parece que começará com uma tal IL, depois com um ventureco, prosseguindo a
ocupação de um dia de conversa, até ao final, em frente da barriga do Costa.
Portugal, no inclinado declive da decadência; demográfica, económica e política.
OUT/2021
5 - Rendeiro e as instituições da paróquia
O pobre Rendeiro, que emigrou para parte incerta, continua a evidenciar a putrefação
das instituições portuguesas, fintadas e aldrabadas desde 2010.
A justiça portuguesa passados dez anos da falência do BPP permitiu que Rendeiro
fugisse com mais de 400 milhões… para uma reforma condigna. E, Rendeiro ainda
conseguiu que elementos da sua coleção de arte, em vias de arresto pela chamada
Justiça portuguesa fossem vendidos em Londres; por exemplo, três obras de Frank
Stella, uma delas por cerca de $ 69000.
Rendeiro deve divertir-se bastante com as instituições da paróquia lusa. Entre a PJ e o
tribunal ninguém conseguiu um espaço para guardar as obras expostas no jardim do
ex-banqueiro; e, na realidade há 15 obras – à guarda da mulher do Rendeiro - que não
terão sido encontradas; e algumas das que sobraram do espólio… terão sido
falsificadas. No aldrabar é que está o ganho!
Uma confusão que não deixa de ser trivial com instituições portuguesas
Para animar este outono, prepara-se por aí mais um carnaval eleitoral, orquestrado
pelo impagável artista que dá pelo nome de Marcelo OUT/2021
6 - Nota enviada a P--- sobre o militarismo e a NATO
Saberás que damos mais importância às grandes estruturas político-económicas do
que às questões sectoriais, não é verdade? E, por isso, talvez ainda te lembres da
PAGAN1
, certo? Embora não tivesses participado em qualquer ação do grupo…
1
PAGAN – Plataforma Anti-Guerra, Anti-NATO (2009/2011) que executou a ções de esclarecimento e
mediáticas de chamamento para a participação em protestos contra a NATO e a sua cimeira, realizadas
em Lisboa, em 2010.
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E aí, nesse novembro de 2010, TODO o sistema político português estava sob escrutínio
pois ali, preparava-se um dos raros momentos centrados em algo que ia muito além do
que se passava em PT. O mundo iria notar que existia uma paróquia com 10 milhões no
sudoeste europeu, pendurada na Espanha.
De facto, não era uma coisa sectorial. A Cimeira da NATO, em 2010, com a presença de
Obama tinha de ter sucesso e daí que o governo Sócrates tivesse fechado a fronteira,
deixando do lado de fora centenas de ativistas antimilitaristas. Sócrates queria ficar
bem na fotografia mas, foi sol de pouca dura; em Abril de 2011 os banqueiros
mandaram-no embora.
Internamente, o governo, decidiu aprisionar alguns antimilitaristas no Monsanto
enquanto, confinava outros que desfilavam na Avenida da Liberdade, entoando
palavras de ordem anticapitalistas, contra a NATO e o militarismo, cercados por dois
cordões policiais fortemente armados. Livre dessa repressão policial circulava a
chamada esquerda (PC/BE) ansiosa de voltar às costumeiras procissões típicas da CGTP.
Por seu turno, o PS dava mais uma amostra da sua essência reacionária e subserviente.
O antimilitarismo não tem muitos adeptos em Portugal. No lado mais à direita do
espetro parlamentar subscreve-se tudo o que provém dos EUA/NATO; mesmo que seja
a ocupação da Base das Lajes pelos EUA, já sem a relevância estratégica de outros
tempos; ou o envio de dois aviões de guerra para defender um dos países bálticos
contra uma investida russa (!). E, do lado dos fãs do trotsko-estalinismo, o tema NATO
e o militarismo não são assuntos porque ainda vivem na saudade das glórias dos
massacres de Kronstadt e Ucrânia; e, suficientemente desfasados no tempo,
pretendendo um serviço militar obrigatório, por muito desajustado que isso hoje, seja.
7 – O domínio do eucaliptal
O desenvolvimento do eucalipto juntou duas questões. A desertificação das áreas
rurais em geral, sobretudo de não-minifúndio com o envelhecimento da população e a
emigração dos anos 60. Os suecos acharam interessante plantar eucaliptos por aqui,
dadas algumas semelhanças climáticas com o sul da Austrália, de onde veio a planta; e
criaram empresas de pasta de papel em zonas de litoral, com portos próximos (Figueira
da Foz, Aveiro, Viana do Castelo, Setúbal) de onde a pasta saía para as fábricas de
papel… na Suécia, onde ficava o grosso do valor acrescentado.
De facto, o eucalipto seca tudo à sua volta e sorve muita água e, não parece que os
eucaliptais das empresas de celulose… ardam. Elas cuidam dos seus eucaliptais com
rigor.
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A questão dos fogos é curiosa. Há uns 15 anos houve fogos devastadores na Galiza,
seguindo-se uma nova orgânica de zelo pela floresta e na atuação dos bombeiros.
Claro que, em Pt tudo continua muito artesanal, baseado no espírito de sacrifício dos
bombeiros, geridos por “associações”, em conjunto controladas por um tal Marta
Soares (PSD), há muitos anos.
O negócio das celuloses na parte mais alta da cadeia de valor, nada tem a ver com os
fogos cuja responsabilidade cabe aos “jeitosos”, aos ignorantes e aos intermediários no
fornecimento do material queimado nos fogos florestais… às celuloses.
Alguns anos atrás, o negócio dos “meios aéreos” no apoio ao combate aos fogos, era
controlado pelo PS/PSD, com Dias Loureiro e do seu seguidor António Costa, na
Administração Interna; ambos promoveram um outro negócio, o do SIRESP, ligado ao
gang BPN, segundo parece.
Os “verdes”, os ecologistas em geral, conhecem bem os aspetos técnicos do negócio
mas são politicamente naïves; falta-lhes mapear e compreender o sistema político–
económico. Assim, andam de caso em caso e, caem na inocência de procurar
“sensibilidade” junto dos governos e da classe política; esta, naturalmente, gosta de
retirar dividendos das situações mas, obviamente não quer mudar coisa alguma que
possa afetar a sua ligação umbilical ao “pote”. A observação de um dos primeiros
grupos ecologistas, na Alemanha, a partir dos anos 70 e, o seu desenvolvimento na
área política até hoje, revela os partidos ecologistas como vulgares reacionários.
OUT/21
8 - Múmia falou!
Cavaco escreveu (ou alguém por ele) pois como orador não é famoso, dado o seu
toque de tartamudo. E, como é seu timbre, considera-se um sábio, algo que os seus
antigos alunos nunca lhe reconheceram. E, como tal, o que dele emana no jornal
Expresso é um ódio de quem está fora do mundo; um fogo-fátuo de quem não tem o
savoir-faire do seu antecessor, Sampaio.
Cavaco zurze em toda a gente excepto no seu antigo ajudante Passos Coelho, o
conhecido e aplicado tradutor das medidas da troika, mainato da perceptora Angela
Merkel, que várias vezes o repreendeu. E, claro, não refere as nulidades inseridas na
governação Passos, como a Albuquerque ou o Mota Soares.
Portugal não é a Irlanda, sede de multinacionais que ali encontram cargas fiscais muito
benévolas, uma população instruída e falante de inglês; nem conseguiu os níveis de
escolaridade da Europa de Leste.
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Portugal saiu do fascismo com um atraso económico e educacional abissal que, em
grande parte ainda hoje é evidente.
Portugal é uma periferia europeia e ibérica que teve o azar de ver o desmoronar do
bloco de Leste, quando julgava ficar sozinho na então CEE, como o campeão dos
baixos salários.
A herança colonial foi constituída por empresas falidas, nacionalizadas e capitalizadas
pelo erário público, numa esperança falhada de reconstituição do tecido económico.
Cavaco procedeu às privatizações devolvendo empresas aos antigos magnatas do
regime fascista (Melos ou Champalimaud) e a empresas estrangeiras, iniciando o hoje
evidente domínio dos capitais espanhóis na economia portuguesa.
Predominam empresários com habilitações inferiores aos seus trabalhadores, coisa
única na Europa; mas sempre reclamando por dinheiro público, em trânsito para off-
shores, juntamente com o produto da corrupção da classe política; um país pobre com
elevada presença de altas cilindradas, algo que espantou os homens da troika, ao
chegarem a Portugal.
O reacionarismo de Cavaco é marcado pelo ódio; e isso é o que o faz designar a
esquerda do regime em Portugal como extrema-esquerda, quando de facto é
constituída por grupos sociais–democratas não assumidos como tal; e, onde os auto-
intitulados socialistas ou sociais-democratas são típicos partidos de direita. Daí que
tenha surgido recentemente uma direita fascizante, em torno da ventureca figura. Aqui,
nota das elevadas ideias da personagem. OUT/2021
9 - A reunião virtual da NATO foi um espetáculo…
O eventual sucessor de Merkel diz que a vitória dos talibans foi o "maior desastre da
NATO desde a sua criação".
De facto, na queda de Saigão em 1975 o protagonismo foi todo dos EUA e não dos
seus subalternos do governo vietnamita e de outros envolvidos, australianos, sul-
coreanos... Os EUA foram derrotados no terreno pelos vietnamitas que vinte anos antes
(coincidência no lapso de tempo…) tinham humilhado os generais franceses em Diem
Bien Phu.
A NATO não se envolveu no Vietnam. O intervencionismo guerreiro da prestimosa
instituição cuja coluna dorsal está no Pentágono estreou-se nos Balcãs facilitando
matanças, desuniões, antagonismos, para reproduzir o que há uns cem anos já se
chamava “balcanização”. A sua coroa balcânica de glória foi a criação e sustentação
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financeira de um protetorado chamado Kosovo, localização da base de Boldsteen, por
acaso (?), bem no centro da Península; e de integrar os países da área na ditosa NATO.
O brilhante Stoltenberg emendou o alemão acima referido, rematando que "foi o
fracasso das autoridades afegãs que levou à tragédia que hoje assistimos". Mais
claramente, a culpa do fracasso não foi do procurador Stoltenberg, nem do Pentágono
mas de um funcionário afegão da NATO que entornou a sopa. E, claro, que ninguém
acuse os mercenários portugueses da NATO de não cumprirem servilmente a ronda do
aeroporto de Kabul!
Desta vez, sem o dramatismo de Saigão, o Pentágono ordenou a retirada dos
funcionários afegãos que serviam os senhores da NATO e respetivas famílias; como em
tempos mais recuados, a criadagem acompanha os senhores.
Aparentemente, não precisam de voar agarrados ao trem de aterragem dos
helicópteros. Aliás o funcionário NATO de serviço como presidente do país – um tal
Ghani – até teve tempo e a autonomia suficiente para fugir e ser acolhido nos Emiratos
Árabes Unidos. Ele saberá bem o que os talibans fariam a tão elevado serventuário da
NATO…
Fica uma dúvida. Quem vai continuar o negócio da papoila após a saída dos súbditos
do Chewing Gum Kingdom, também conhecido por USA? Qual o impacto do eventual
aumento do preço do ópio? Na reunião NATO de sexta-feira isso estará implicitamente
na agenda?
Quem ainda tem a mania das grandezas é o tosco e despenteado Boris, rematando que
os talibãs "serão julgados pelas suas ações, não pelas suas palavras". Será que a Grã-
Bretanha vai voltar a querer controlar o passo de Khiber, num regresso ao século XIX?
AGO/2021
10 - Medina e Moedas, a mesma luta, o mesmo lixo fedorento
Medina sempre se revelou um inepto, uma pileca política; e, sem escrúpulos éticos.
Em junho de 2019, o tosco Medina prestou vassalagem à representação sionista em
Portugal, fornecendo dados de ativistas na defesa dos direitos dos palestinianos. E o
jornal Haaretz revelou ações da Mossad para referenciar ativistas em Portugal;
certamente com o apoio do Medina.
O Medina é um veterano. Também forneceu dados à China sobre dissidentes tibetanos.
E agora faz o mesmo quanto a opositores de Putin.
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Mas não pensemos que o candidato do PPD – Moedas - é melhor. Como comissário
europeu foi responsável pelo financiamento a empresas de armas israelitas na ordem
de centenas de milhões de euros (elementos colhidos em comunicado do Comité de
Solidariedade com a Palestina).
Medina e Moedas, a mesma luta, o mesmo lixo irreciclável.
Como diria Almada Negreiros – Morte aos Dantas, plim! (JUN/2021)
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