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O ENSINO
ESTRUTURADO
Lisboa, 19 de Abril 2008
 Ensino estruturado como aspecto pedagógico mais importante do
modelo TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Communication
Handicapped Children)
 Modelo TEACCH surgiu na sequência de projecto de investigação
 Eric Shopler e colaboradores, década de 70, na Carolina do Norte
 Filosofia: ajudar a criança com PEA a evoluir no seu crescimento,
desempenhos e capacidades adaptativas, de forma a atingir o máximo de
autonomia
 Utilizado em Portugal desde 1996
O ENSINO ESTRUTURADO
 Foco no ensino de capacidades de comunicação, organização e prazer na
partilha social
Centra-se nas áreas, habitualmente, fortes nas pessoas com PEA –
interesses especiais, processamento visual e rotinas funcionais
Adaptado às necessidades individuais de cada aluno e a diferentes níveis
de desenvolvimento
Princípios e estratégias que, tendo por base a estruturação do espaço,
tempo, materiais e actividades, promovem a aprendizagem e a autonomia
dos alunos com PEA
 Manter um ambiente calmo e previsível
 Promover um ambiente estruturado e uma organização externa
 Fornecer uma informação clara e objectiva das rotinas
 Propor tarefas que o aluno seja capaz de realizar
 Atender à sensibilidade do aluno aos estímulos sensoriais
 Proporcionar o “lugar seguro” e a “pessoa segura”
 Promover a autonomia
ATRAVÉS DO ENSINO ESTRUTURADO É POSSIVEL:
O PORQUÊ DO ENSINO ESTRUTURADO
 Alteração das capacidades do input sensorial
 Dificuldade em gerir imprevistos
 Limitação na capacidade de abstracção e simbolismo
 Memória sequencial pobre
 Rotinas, preocupações, estereotipias e rituais
 Dificuldade na generalização
RAZÕES PARA USAR O ENSINO ESTRUTURADO
Ajuda a criança com autismo a:
1- compreender
2- acalmar
3- aprender melhor
4- atingir autonomia
5- controlar o comportamento
 Minimiza as dificuldades de organização e sequencialização
 Proporciona segurança e confiança
 Ajuda o aluno a capitalizar as suas competências
 Recurso pedagógico especializado, das escolas ou agrupamentos de escolas,
para alunos com PEA
Podem ser criadas em qualquer nível de ensino
 Todos os alunos têm turma de referência que frequentam
 As UEEA’s devem ser criadas em função:
... da diferenciação pedagógica necessária na resposta educativa a oferecer
aos alunos com PEA
... do número de alunos com PEA de 1 ou mais concelhos, de acordo com a
sua localização e alternativas de transporte
... da existência de um espaço físico
... da garantia da continuidade (processos de transição entre ciclos)
UNIDADES DE ENSINO ESTRUTURADO - UEEA
 A constituição das UEEA deverá ter em conta o número de alunos, o seu nível
funcional e o horário de funcionamento mas deve resultar do trabalho de uma
equipa alargada que deve incluir:
 as famílias
 os orgãos de gestão dos agrupamentos de escolas
os docentes de educação especial
Para um grupo de 6 alunos, considera-se conveniente:
... 2 docentes com formação especializada do Quadro de Educação Especial do
Agrupamento
... 2 auxiliares de acção educativa, do Quadro do Agrupamento
os docentes do grupo turma
outros técnicos (psicólogos, terapeutas de áreas específicas)
 serviços da comunidade
UNIDADES DE ENSINO ESTRUTURADO - UEEA
 Promover a participação dos alunos com pea nas actividades curriculares e
de enriquecimento curricular junto das pares da turma a que pertencem
Implementar e desenvolver um modelo de ensino estruturado
Aplicar e desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinar que
facilitem os processos de aprendizagem, autonomia e adaptação ao contexto
escolar
Proceder às adequações curriculares necessárias
Organizar o processo de transição para a vida pós-escolar
Adoptar opções educativas flexíveis pressupondo uma avaliação constante
do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento
e participação da família
OBJECTIVOS DAS UEEA
 Todos os alunos que apresentem perturbações no
espectro do autismo
 Independentemente do grau de alteração do
comportamento ou de outras co-morbilidades
A QUEM SE DESTINAM AS UEEA
 Respostas adequadas e continuadas ao longo dos ciclos
 Organizar e planear as transições
 Preparar o aluno e a família possibilitando:
Momentos de transição gradual
Cooperação e articulação entre os intervenientes envolvidos
 Informação clara e antecipatória
PROCESSOS DE TRANSIÇÃO ENTRE CICLOS
 Competências académicas e sociais que permitam autonomia
 Criar condições para enquadrar os jovens no mercado de trabalho
 Muito importante:
Planear e organizar
Atender aos interesses pessoais do aluno
Criar condições para que possa descobrir as suas capacidades e
competências
Promover a participação da família
Estabelecer uma rede de parcerias
Assegurar colaboração entre a escola e o futuro local de emprego
PROCESSOS DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA
PÓS-ESCOLAR
UEEA - EB1 Sofia de Carvalho - Algés
 Forma de organizar o espaço
 Estruturado de forma clara e bem definida
 Compreender a função de cada área
 Utilizar de forma autónoma
 Delimitação clara das diferentes áreas
 Perceber o que se espera dele em cada situação
 Diferentes áreas – transição, reunião, aprender, trabalhar, brincar, trabalhar
em grupo, computador
ESTRUTURA FÍSICA
PLANTA TIPO DE UMA UEEA
Organização do Espaço
6. Trab. Grupo
1. Área de Transição
4. Trabalhar
5. Brincar 7. Computador
3. Aprender
2. Reunião
Local onde se encontram os horários individuais (concretos, fotos, imagens,
palavras) que irão orientar as actividades
 Informa ao aluno: “Onde?”, “Quando?” e “O Quê?”
Confere previsibilidade e antecipa alterações de rotina
 Noção de sequência temporal
 Facilita a compreensão de instruções verbais
 Confere autonomia relativamente ao adulto
Área de Transição
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
 Previne a resistência à mudança
 Previne problemas de comportamento
 Informação visual depende do nível de funcionamento do aluno
(tridimensional / palavra; imagem / palavra; palavra; check-list)
 Aluno dirige-se a esta zona da sala para consultar o seu horário individual
Área de Transição
Área de Transição
O horário informa o aluno do
que vai fazer ao longo do dia
 Espaço de ensino individualizado
 Livre de estímulos distractores
 Atenção e concentração
 Introdução de novas competências e consolidação de aprendizagens
 Estratégias demonstrativas, pistas visuais ou verbais, ajudas físicas, reforços
positivos
 Interesses dos alunos
 Aluno segue plano de trabalho
 Símbolos apresentados correspondem aos que estão nas caixas de trabalho
Área de Aprender
Área de Aprender
O aluno retira o primeiro símbolo do plano de trabalho
e, das caixas de trabalho colocadas à sua esquerda,
retira a correspondente ao símbolo que tem na mão,
fixa-o na caixa de trabalho, ficando dois símbolos iguais lado a lado.
O aluno realiza a tarefa, coloca-a dentro da caixa de trabalho e
arruma-a num local que corresponda a “acabado” à sua direita.
Procede de igual modo até terminar o plano de trabalho.
 Área de trabalho individual e autónomo onde o aluno realiza as tarefas que já
domina
 O gabinete de trabalho permite ao aluno…
… focalizar a atenção nos aspectos importantes da tarefa
… autonomizar-se do adulto
 Plano de trabalho fornece ao aluno várias informações: quantas actividades
deve fazer, quais, em que sequência
 Tarefas organizadas individualmente
 Rotinas funcionais - direita / esquerda; cima / baixo – princípio, meio e fim
Área de Trabalhar
Área de Trabalhar
 Área para desenvolver actividades que promovam a comunicação, e a
interacção social
 Pode realizar-se em vários momentos do dia
 Pode trabalhar-se...
...calendário, tempo, mapa de presenças
...explorar objectos, imagens, sons
...aprender, cantar, mimar canções
...aprender a escolher
...aprender a estar sentado
...relatar experiências
...generalizar aprendizagens conjuntamente
Área de Reunião
Área de Reunião
 Área na qual todo o grupo poderá desenvolver actividades em conjunto
 Prioriza-se o desenvolvimento de actividades expressivas, jogos de grupo,
entre outras
 Todos devem participar desenvolvendo formas de interacção e de partilha
com os seus pares (inclusivé alguns colegas da turma), aprendendo a esperar
e a dar a vez, a escolher e a generalizar aprendizagens
Área de Trabalho de Grupo
Área de Trabalho
de Grupo
 Local de pausa, descanso, relaxamento, recompensa, aprender a brincar,
trabalhar o jogo simbólico
 Promove a escolha e o desenvolvimento de actividades sozinho, com o adulto
e / ou com os pares
 Possibilita a reprodução de actividades da vida diária (efectuar compras,
apanhar um meio de transporte)
 Actividades e material diversificados (música, livros, sofás, tapetes, almofadas,
e outros)
 “Inclusão inversa” onde pares da escola desenvolvem actividades que podem
servir de modelo
Área de Brincar (Lazer)
Área de Brincar (Lazer)
 Espaço para o trabalho autónomo, dependente ou em parceria aprendendo a
dar a vez, a esperar e a partilhar
Usado para aprender / consolidar conhecimentos ou para o lazer
 As tic podem ser utilizadas para ultrapassar possíveis dificuldades de produção
gráfica, generalização de aprendizagens, de atenção e de motivação
 Pode contribuir também para melhorar a coordenação óculo-manual, o acesso
a conceitos, a manifestação de conhecimentos e para a utilização de meios
aumentativos e / ou alternativos de linguagem
Área do Computador
Área do Computador
Organiza o tempo, facilita a interiorização de conceitos e a
comunicação
 Noção de sequência, informando-o das tarefas e actividades que irá
desenvolver ao longo do período representado - prever e antecipar
 Minimizar as dificuldades na memorização sequencial de
acontecimentos
 Ansiedade e comportamentos desadequados
 Flexibilidade e aceitação da alteração da rotina
Capacidade para trabalhar e funcionar com autonomia
ORGANIZAÇÃO DO TEMPO
Horário Individual
 Em função de cada aluno
 Adaptado a vários níveis de funcionalidade
 Dividir o dia em partes
 Dar um nome a cada parte
 Seleccionar um tipo de horário
 Seleccionar a forma do horário
 Decidir como usar o horário
COMO CRIAR UM HORÁRIO
TIPOS DE HORÁRIO
Objectos reais
Partes de objectos reais
Miniaturas
Fotografias
Imagens desenhadas
Pictogramas
Palavras escritas
COM A PALAVRA
ESCRITA
INDEPENDENTEMENTE
DO NÍVEL FUNCIONAL
DO ALUNO
Devem ser de cima para baixo ou da esquerda para a direita
Podem ser feitos com objectos reais ou só com a palavra
O aluno pode cumprir o horário retirando o cartão e levando-o para o local
indicado no mesmo, ou assinala no horário escrito a sequência pela qual
realiza as tarefas ao longo do dia
Horários podem ajudar a organizar os acontecimentos diários
Problemas na linguagem
receptiva da criança podem
dificultar a compreensão no que
tem de fazer
Ansiedade diminui se souber o que vai fazer a seguir
Transição independente entre actividades facilitada
 Indica as tarefas a realizar em determinada área
 Em função do perfil e nível de desenvolvimento de cada aluno
 De cima / baixo ou esquerda / direita – noção de princípio, meio e fim;
Visualização das tarefas a realizar - o que fazer, quanto fazer, quando
acabar
 Fundamental para que o aluno ganhe autonomia relativamente ao
adulto
Plano de Trabalho
Plano de Trabalho
Plano de trabalho
Ler página 7 do livro de leitura
Copiar o texto da página 12 do livro de leitura
Responder às questões do texto
Fazer o desenho da menina do texto
Posso abanar o fio 2 minutos
Fazer o numero 4 , 5 e 6 do livro de matemática
Hora do recreio
Plano de Trabalho
Plano de Trabalho
Cartão de Transição
 É um objecto ou cartão que orienta o aluno a dirigir-se à área de transição
de forma independente e sem ajudas verbais
 No final do plano de trabalho
 Entregue pelo adulto
 No final do horário há um local onde o aluno coloca o cartão de transição
Cartão com o nome do aluno
Símbolo do horário
Objectos
Outra pista visual adequada ao nível de funcionalidade do aluno
Cartão de Transição
Escola de Vide - Sala de Ensino Regular
O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
Escola de Vide - Sala de Ensino Regular
O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
Escola de Alcobaça - Sala de Ensino Regular
O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
Escola do Botulho - Sala de Ensino Regular
O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
Escola de Manteigas - Sala de Ensino Regular
O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
Relação Entre Défices Específicos e Estratégias
Educativas Propostas pelo Modelo TEACCH
DÉFICES ESTRATÉGIAS
Cognitivos
Atenção
Organização
Generalização
Ensino individualizado 1:1
Estruturação física
Clarificação do objectivo da tarefa
Sequência de actividades
Facilita a generalização
Áreas fortes e interesses
Sensoriais
Inconsistência
Hiper / hipo
sensibilidade
Ensino individualizado 1:1
Suporte visual
Redução de estímulos distractores
DÉFICES ESTRATÉGIAS
Comunicacionais
Compreensão/Expressão
Reciprocidade
Interpretação literal
Informação visual
Estimula a generalização
Facilita a linguagem receptiva
Trabalha conceitos em contextos naturais
Comportamentais
Previsibilidade
Medos
Compreensão
Estruturação física
Informação visual
Rotinas e regras explícitas
Redução de estímulos distractores
Sociais
Empatia
Reciprocidade
Contacto visual
Promove a ligação com a comunidade
Adequa os requisitos sociais a cada criança
Estimula actividades da vida diária
AVALIAÇÃO DAS UEEA’S
 ESTRUTURAÇÃO FÍSICA: Gabinete de trabalho individual; área de trabalho de grupo
 ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL: O material é adequado, os índices visuais explicitam
a utilização possível do material e são de acesso fácil para os alunos
 HORÁRIOS: Cada aluno utiliza sistematicamente um horário, os horários estão
adaptados ao nível de cada aluno (objectos, pictogramas, palavras …)
 PLANO DE ACTIVIDADES: É utilizado por cada aluno, está adaptado ao nível de cada
um (esquerda para a direita, cores, formas, números …)
 COMUNICAÇÃO – SOCIALIZAÇÃO: Os sistemas de comunicação não verbais são
utilizados pelos alunos que não têm comunicação verbal e por certos alunos que têm
algumas dificuldades verbais
 PLANO EDUCATIVO INDIVIDUAL: Com a colaboração dos pais, tendo em conta a
idade cronológica do aluno, visando as competências gerais e funcionais
 ARTICULAÇÃO ESCOLA / FAMÍLIA: Elaboração e discussão do PEI, trabalhos para
casa
 HORÁRIO DOS TÉCNICOS: É estabelecido em função dos objectivos dos alunos,
indica a cada técnico com que criança vai interagir em cada momento do dia
 INTEGRAÇÃO SOCIAL PROFISSIONAL: São propostas aos alunos actividades no
meio circundante, os alunos têm ocasião de participar em certas actividades com os outros
alunos da escola
 TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA: Está prevista uma reunião de planificação
com a família para prever a vida profissional e residencial do aluno, foi estabelecido
protocolo de articulação a prever a transição
Cotação entre: ok, a melhorar, ausente
 PROGRAMAS DE INTERVENÇÃO: Nas actividades quotidianas do aluno na escola,
em casa, em todos os casos possíveis
NÃO DESISTIR...
...RESISTIR
PROGRAMA
EDUCATIVO
INDIVIDUAL
Lisboa, 19 de Abril 2008
 ... É o documento que fixa e fundamenta as respostas
educativas e respectivas formas de avaliação
... Documenta as necessidades educativas especiais
da criança / jovem, baseadas na observação e
avaliação e nas informações complementares
disponibilizadas pelos participantes no processo
O PEI...
 É aprovado por deliberação do conselho pedagógico e
inclui os dados do processo individual do aluno,
conclusões do relatório de avaliação e as adequações no
processo de ensino e de aprendizagem, com indicação
das metas, das estratégias, recursos humanos e materiais
e formas de actuação
 Integra os indicadores de funcionalidade obtidos por
referência à CIF-CJ em termos que permitam identificar o
perfil concreto de funcionalidade: actividade e
participação, factores ambientais, funções do corpo
MODELO DO PEI
Deve constar, entre outros:
A identificação do aluno
O resumo da história escolar e outros antecedentes relevantes
A caracterização dos indicadores de funcionalidade e do nível de
aquisições e dificuldades do aluno
Os factores ambientais que funcionam como facilitadores ou como
barreiras à participação e à aprendizagem
Definição das medidas educativas a implementar
Discriminação dos conteúdos, objectivos gerais e específicos a atingir e
das estratégias e recursos humanos e materiais a utilizar
Nível de participação do aluno nas actividades educativas da escola
Distribuição horária das diferentes actividades previstas
Identificação dos técnicos responsáveis
Definição do processo de avaliação da implementação do PEI
A data e assinatura dos participantes na elaboração e dos responsáveis
pelas respostas educativas a aplicar
MODELO DO PEI
ELABORAÇÃO DO PEI
 Na educação pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básico o PEI é
elaborado, conjuntamente, pelo docente do grupo ou turma,
pelo docente de educação especial, pelos encarregados de
educação e, se necessário, pelos serviços de psicologia, sendo
submetido à aprovação do conselho pedagógico e homologado
pelo conselho executivo
Nos 2º e 3º ciclos e em todas as modalidades não sujeitas a
monodocência, o PEI é elaborado pelo director de turma, pelo
docente de educação especial, pelos encarregados de educação
e, se necessário, pelos serviços de psicologia, sendo submetido à
aprovação do conselho pedagógico e homologado pelo conselho
executivo
COORDENAÇÃO DO PEI
 O coordenador do PEI é o educador de infância, o professor do
1º ciclo ou o director de turma, a quem esteja atribuído o grupo
ou turma que o aluno integra
A aplicação do PEI necessita de autorização expressa do
encarregado de educação, excepto quando os pais ou
encarregados de educação não exerçam o seu direito de
participação
PRAZOS DE APLICAÇÃO DO PEI
 A elaboração do PEI deve decorrer no prazo máximo
de 60 dias após a referenciação dos alunos com nee de
carácter prolongado
É o único documento válido para efeitos de
distribuição de serviço docente e não docente e
constituição de turmas
ACOMPANHAMENTO DO PEI
 Deve ser revisto a qualquer momento e, obrigatoriamente, no
final de cada nível de educação e ensino e no fim de cada ciclo
do ensino básico
A avaliação da implementação das medidas educativas deve
assumir carácter de continuidade, sendo obrigatória pelo menos
em cada um dos momentos de avaliação sumativa interna da
escola
Deve ser elaborado um relatório no final de cada ano lectivo,
expressando os resultados obtidos pelo aluno com a aplicação
das medidas estabelecidas
 O relatório anterior deverá ser elaborado conjuntamente pelo
educador de infância, professor do 1º ciclo ou director de turma
pelo docente de educação especial, pelo psicólogo e pelos
técnicos que acompanham o processo educativo do aluno e
aprovado pelo conselho pedagógico e pelo encarregado de
educação
O relatório deverá explicitar a necessidade de o aluno
continuar a beneficiar de adequações no processo de ensino e
de aprendizagem e propor alterações necessárias
ACOMPANHAMENTO DO PEI
MEDIDAS EDUCATIVAS
Adequação do Processo de Ensino e de Aprendizagem
 Integra medidas educativas que visam promover a
aprendizagem e a participação dos alunos com nee de
carácter permanente
Apoio pedagógico personalizado
 Adequações curriculares individuais
Adequações no processo de matrícula
Adequações no processo de avaliação
Currículo específico individual
Tecnologias de apoio
 Reforço das estratégias utilizadas no grupo ou turma aos
níveis da organização, espaço e actividades
O estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas
na aprendizagem
A antecipação e o reforço da aprendizagem de conteúdos
leccionados no seio do grupo ou da turma
O reforço e desenvolvimento de competências específicas
APOIO PEDAGÓGICO PERSONALIZADO
Têm como padrão o currículo comum respeitando
orientações curriculares, não pondo em causa a
aquisição das competências terminais de ciclo e as
competências essenciais das disciplinas
Podem consistir na introdução de áreas curriculares
específicas e de objectivos e conteúdos intermédios
ADEQUAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUAIS
Crianças e jovens com neecp gozam de condições especiais de
matrícula, podendo frequentar o JI ou escola
independentemente da sua área de residência
Podem beneficiar do adiamento da matrícula no 1º ano de
escolaridade obrigatória, por um ano, não renovável
Nos 2º e 3º ciclos pode efectuar-se a matrícula por disciplina
As crianças e jovens com pea podem matricular-se e
frequentar escolas com ueea independentemente da sua área
de residência
ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE MATRÍCULA
 Podem ser: alterações no tipo de provas, dos
instrumentos de avaliação e certificação e nas
condições de avaliação
ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Substitui as competências definidas para cada nível
de educação e ensino propondo alterações
significativas no currículo comum
Introdução, substituição ou eliminação de objectivos
e conteúdos
Conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social
do aluno e dá prioridade ao desenvolvimento de
actividades funcionais centradas nas actividades da
vida diária
CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL
Dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar
a funcionalidade e a reduzir a incapacidade do aluno
TECNOLOGIAS DE APOIO
PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO
PIT
 Sempre que o aluno apresente nee de carácter
permanente que o impeçam de adquirir as
aprendizagens e competências definidas no currículo, a
escola deve complementar o PEI com um PIT destinado
a promover a transição para a vida pós-escolar
 Permite avaliar o comportamento e as competências escolares e pré-
escolares
 Especialmente adequado para crianças até aos 7 anos de idade
 7 áreas do desenvolvimento: Imitação, Percepção, Motricidade Fina,
Motricidade Global, Coordenação Óculo-Manual, Desempenho Cognitivo e
Cognição Verbal
 Determinar as Áreas Fortes e as Áreas Fracas do aluno
 Permite também o estabelecimento das competências emergentes em
cada uma das áreas avaliadas
PEP-R
Perfil Psico Educativo - Revisto
 Escala de comportamento que permite a identificação
de comportamentos característicos do autismo
 Fornece informações sobre o grau de desorganização e
de desvio dos comportamentos presentes na criança,
localiza os domínios precisos nos quais esses
comportamentos se manifestam
 Avalia 4 grandes áreas: Relações e Afecto, Jogo e
Interacção com o material, Respostas Sensoriais e
Linguagem
PEP-R
Perfil Psico Educativo - Revisto
ITEM EMERGÊNCIAS FALHAS
IMITAÇÃO
Imita o som dos animais
Joga às escondidas
Imita com objectos sonoros
Imita movimentos globais
Repete dígitos
PERCEPÇÃO Revela interesse no livro da linguagem
MOT. FINA Faz uma taça com plasticina Toca com o polegar nos outros dedos em
sequência
MOT. GLOBAL Chuta a bola
Atira a bola
Apanha a bola
COM Copia um triângulo
Pinta dentro dos limites
Copia 7 letras
Copia um losango
DC
Aponta partes do corpo num boneco e em si
mesmo
Identifica formas geométricas
Identifica cores
Identifica letras
Escreve o seu nome
Reconhece imagens
Tem noção de quantidade
Identifica tamanhos (grande e pequeno)
Mima a função de objectos
Demonstra a função dos objectos
Lê e segue ordens
CV
Nomeia formas geométricas
Nomeia cores
Pede ajuda
Nomeia letras e objectos
Repete frases curtas e simples
Utiliza o plural
Utiliza pronomes
Nomeia grande e pequeno
Identificação (nome e género)
Resolve problemas na 2ª pessoa
Lê (palavras curtas, com alguns erros, 1 frase,
com compreensão)
ITEM ADEQUADO LIGEIRO
RELAÇÃO
 Reacção ao medo  Contacto visual
 Cooperação
 Tolerância a interrupções
 Motivação pelos reforços
sociais
MATERIAIS
 Motivação por
recompensas concretas
 Exploração do ambiente
 Exame do material
 Capacidade de atenção
SENSORIAL
 Sensibilidade visual e
auditiva
 Interesse gustativo
 Interesse pelas texturas
 Interesse olfactivo
 Gestos estereotipados
LINGUAGEM
 Tagarelice /
balbuciação
 Utilização das palavras
 Inteligibilidade das
palavras
 Entoação e inflexão
 Ecolália imediata e
diferida
 Utilização dos pronomes
ÁREA COGNITIVA
COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
Adquirido Emergent
e
Não
Adquirido
Aumentar o período de
atenção/concentração
Fica atento durante
5 minutos a:
Ouvir ler uma história em grupo  Disponibilizar
símbolos do /
Boardmaker
 Disponibilizar
materiais
didácticos
 Disponibilizar
material visual
e com imagens
 Disponibilizar
jogos
didácticos no
computador
 Estimular a
memória
visual
 Implicar nas
rotinas de sala
de TEACCH e
da sala de aula
 Implicar nos
trabalhos de
grupo
 Rever
constantemen
te conceitos
anteriormente
trabalhados
Ouvir ler uma história individualmente
Cantar canções
Realizar uma actividade em grupo
Fica sentado à mesa durante a realização de uma actividade
de grupo
Fica sentado à mesa durante a realização de uma actividade
individual
Executa uma tarefa sem interrupções
Diminui o tempo de execução de uma tarefa
Inicia, desenvolve e conclui uma tarefa sem interferência do
adulto
Estabelece contacto visual por um período de 5 segundos
ÁREA DA SOCIALIZAÇÃO / COMPORTAMENTO
COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
S QS ÀSV R N
Desenvolver competências
sociais
Diz palavras de saudação e
cortesia
Bom dia / boa tarde  Dar objectos/
materiais
preferidos a outro,
de forma a que a
criança tenha de
os solicitar
 Chamar a atenção
para os colegas,
quer em situações
de maior
espontaneidade
(ex: olha, o colega
cortou o cabelo),
quer em contexto
mais estruturado
(ex: vamos ouvir o
colega cantar)
 Disponibilizar
currículos visuais e
rotinas de “como
fazer”, permitindo
à criança maior
organização na
manipulação de
materiais
Até amanhã
Olá
Obrigado
Desculpe
Por favor
Outras
Controla-se numa situação de espera
ÁREA DA AUTONOMIA
COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
NÃO
AF AV PV SA
Desenvolver competências
ao nível da higiene pessoal.
Lava e limpa as mãos  Disponibilizar
símbolos do /
Boardmaker –
Currículos
Funcionais
Lava e limpa a cara
Lava as mãos depois de utilizar o W.C.
Lava as mãos antes da refeição
Vai à casa de banho sozinho
Utiliza o W.C. limpando-se e puxando o autoclismo
Assoa-se
Puxa pelo lenço
Coloca-o no nariz
Faz força
Limpa o nariz
Guarda o lenço
ÁREA DA IMITAÇÃO
COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
Adquirido Emergent
e
Não
Adquiri
do
Desenvolver pré-requisitos da comunicação
social
Adequa a atenção partilhada  Trabalhar a
partilha e
utilização de
gestos
 Solicitar ao
aluno para
apontar
Adequa o apontar
Partilha gestos sociais
Desenvolver capacidades de imitação
Imita sequências de ritmos
Imita acções com objectos
Imita movimentos de motricidade global
Imita posições
Imita o som de animais
Imita sons do quotidiano
Desenvolver capacidades de manipulação
de objectos e materiais por imitação /
demonstração
Manipula um caleidoscópio por imitação
ÁREA DA PERCEPÇÃO
COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
Adquirid
o
Emergen
te
Não
Adquiri
do
Desenvolver competências de percepção
e integração sensorial
Detecta e orienta-se para uma fonte
sonora (sino, matraca, apito…)
 Disponibilizar
material vário
 Fazer jogos de
sons
 Desenvolver
actividades e
música e canto
Diminui o tempo de resposta a sons
ÁREA MOTORA – MOTRICIDADE GLOBAL E FINA
COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
Adquirid
o
Emergen
te
Não
Adquiri
do
Desenvolver o equilíbrio estático
Mantém o equilíbrio, quando parado, de
olhos fechados a pés juntos
 Executar
sessões de
movimento ao
ar livre e no
recinto
polivalente
 Manipular
bolas com as
duas mãos
 Utilizar
diversos
materiais nos
jogos de
movimento
 Fazer jogos de
passagem de
bolas com as
mãos e com os
pés
Mantém o equilíbrio, quando parado, de
olhos fechados sobre um pé
Desenvolver o equilíbrio dinâmico
Anda sobre uma trave (banco sueco)
para a frente
Anda sobre uma trave (banco sueco)
para trás
Anda com os olhos fechados para trás
Rola o corpo de forma controlada
Corre em espaço delimitado sem choca
com os colegas
Corre contornando obstáculos
Desenvolver a coordenação de
movimentos amplos implicando força e
direcção
Chuta uma bola parada
Chuta uma bola em movimento
Chuta a bola para um alvo
Atira a bola com a mão para um alvo
Apanha uma bola com as duas mãos
Enfia, atirando, argolas numa estaca
ÁREA ACADÉMICA – LEITURA/ESCRITA
COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
Adquirido Emergente Não
Adquirido
Adquirir competências
necessárias à leitura
desenvolvendo
mecanismos de
descodificação e
extracção de significado
do material escrito
Reconhece o nome dos colegas
 Disponibilizar
símbolos do /
Boardmaker
 Disponibilizar
outros materiais
didácticos
 Disponibilizar
muito material
visual e com
imagens
 Disponibilizar
jogos didácticos
no computador
 Estimular a
memória visual
 Implicar nas
rotinas de sala
de aula e de
escola
Associa palavras a imagens
Lê frases associando as palavras às suas
imagens
Ordena frases associando as palavras à imagem
Faz a divisão silábica de palavras
Lê frases simples sem associação a imagens
Ordena frases simples sem associação a
imagens
Lê textos simples
Lê com compreensão
Responde a perguntas
orais sobre o lido como:
Quem é?
O que é?
Quem são?
O que são?
De quem é?
Onde está?
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ÁREA DA COMUNICAÇÃO/LINGUAGEM
COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
Adquirid
o
Emergen
te
Não
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do
Aumentar o léxico activo e passivo. Atribui rótulos
lexicais a entidades
Cores  Disponibiliz
ar símbolos
do /
Boardmake
r
 Disponibiliz
ar outro
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didáctico
 Disponibiliz
ar jogos
didácticos
no
computado
r
Números
Letras
Objectos de uso corrente
Animais
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Partes do corpo
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Transportes
Mobiliário referente às diversas
partes da casa/escola
Meses do ano
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ÁREA ACADÉMICA - MATEMÁTICA
COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
AVALIAÇÃO
ESTRATÉGIAS
Adquirido Emergente Não
Adquirido
Desenvolver o raciocínio lógico, o
cálculo mental e a capacidade de
resolver problemas
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Identifica os números até …  Disponibilizar símbolos
do / Boardmaker
 Disponibilizar materiais
didácticos
 Disponibilizar material
visual e com imagens
 Disponibilizar jogos
didácticos no
computador
 Disponibilizar um relógio
digital
 Disponibilizar
reproduções de notas e
moedas
 Estimular a memória
visual
 Implicar nas rotinas de
sala de aula
 Implicar nos trabalhos
de grupo
 Rever constantemente
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trabalhados
 Dividir as tarefas mais
complexas em tarefas
mais pequenas
Nomeia os números até …
Faz contagem progressiva até 500
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Identifica os números até …
Nomeia os números até …
Faz contagem progressiva até …
Ordena os números até …
Escreve os números até …
Escreve os números que vêm antes e
depois de um número dado
Faz contagem decrescente de 20 a 0
Efectua o algoritmo da adição sem
transporte sem concretização
Efectua o algoritmo da subtracção
simples sem concretização
Decompõe números
Preenche lacunas (4 + ___ = 10)
Escreve números por extenso
Escreve números de:
2 em 2
3 em 3
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  • 2.  Ensino estruturado como aspecto pedagógico mais importante do modelo TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped Children)  Modelo TEACCH surgiu na sequência de projecto de investigação  Eric Shopler e colaboradores, década de 70, na Carolina do Norte  Filosofia: ajudar a criança com PEA a evoluir no seu crescimento, desempenhos e capacidades adaptativas, de forma a atingir o máximo de autonomia  Utilizado em Portugal desde 1996 O ENSINO ESTRUTURADO
  • 3.  Foco no ensino de capacidades de comunicação, organização e prazer na partilha social Centra-se nas áreas, habitualmente, fortes nas pessoas com PEA – interesses especiais, processamento visual e rotinas funcionais Adaptado às necessidades individuais de cada aluno e a diferentes níveis de desenvolvimento Princípios e estratégias que, tendo por base a estruturação do espaço, tempo, materiais e actividades, promovem a aprendizagem e a autonomia dos alunos com PEA
  • 4.  Manter um ambiente calmo e previsível  Promover um ambiente estruturado e uma organização externa  Fornecer uma informação clara e objectiva das rotinas  Propor tarefas que o aluno seja capaz de realizar  Atender à sensibilidade do aluno aos estímulos sensoriais  Proporcionar o “lugar seguro” e a “pessoa segura”  Promover a autonomia ATRAVÉS DO ENSINO ESTRUTURADO É POSSIVEL:
  • 5. O PORQUÊ DO ENSINO ESTRUTURADO  Alteração das capacidades do input sensorial  Dificuldade em gerir imprevistos  Limitação na capacidade de abstracção e simbolismo  Memória sequencial pobre  Rotinas, preocupações, estereotipias e rituais  Dificuldade na generalização
  • 6. RAZÕES PARA USAR O ENSINO ESTRUTURADO Ajuda a criança com autismo a: 1- compreender 2- acalmar 3- aprender melhor 4- atingir autonomia 5- controlar o comportamento  Minimiza as dificuldades de organização e sequencialização  Proporciona segurança e confiança  Ajuda o aluno a capitalizar as suas competências
  • 7.  Recurso pedagógico especializado, das escolas ou agrupamentos de escolas, para alunos com PEA Podem ser criadas em qualquer nível de ensino  Todos os alunos têm turma de referência que frequentam  As UEEA’s devem ser criadas em função: ... da diferenciação pedagógica necessária na resposta educativa a oferecer aos alunos com PEA ... do número de alunos com PEA de 1 ou mais concelhos, de acordo com a sua localização e alternativas de transporte ... da existência de um espaço físico ... da garantia da continuidade (processos de transição entre ciclos) UNIDADES DE ENSINO ESTRUTURADO - UEEA
  • 8.  A constituição das UEEA deverá ter em conta o número de alunos, o seu nível funcional e o horário de funcionamento mas deve resultar do trabalho de uma equipa alargada que deve incluir:  as famílias  os orgãos de gestão dos agrupamentos de escolas os docentes de educação especial Para um grupo de 6 alunos, considera-se conveniente: ... 2 docentes com formação especializada do Quadro de Educação Especial do Agrupamento ... 2 auxiliares de acção educativa, do Quadro do Agrupamento os docentes do grupo turma outros técnicos (psicólogos, terapeutas de áreas específicas)  serviços da comunidade UNIDADES DE ENSINO ESTRUTURADO - UEEA
  • 9.  Promover a participação dos alunos com pea nas actividades curriculares e de enriquecimento curricular junto das pares da turma a que pertencem Implementar e desenvolver um modelo de ensino estruturado Aplicar e desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinar que facilitem os processos de aprendizagem, autonomia e adaptação ao contexto escolar Proceder às adequações curriculares necessárias Organizar o processo de transição para a vida pós-escolar Adoptar opções educativas flexíveis pressupondo uma avaliação constante do processo de ensino e de aprendizagem do aluno e o regular envolvimento e participação da família OBJECTIVOS DAS UEEA
  • 10.  Todos os alunos que apresentem perturbações no espectro do autismo  Independentemente do grau de alteração do comportamento ou de outras co-morbilidades A QUEM SE DESTINAM AS UEEA
  • 11.  Respostas adequadas e continuadas ao longo dos ciclos  Organizar e planear as transições  Preparar o aluno e a família possibilitando: Momentos de transição gradual Cooperação e articulação entre os intervenientes envolvidos  Informação clara e antecipatória PROCESSOS DE TRANSIÇÃO ENTRE CICLOS
  • 12.  Competências académicas e sociais que permitam autonomia  Criar condições para enquadrar os jovens no mercado de trabalho  Muito importante: Planear e organizar Atender aos interesses pessoais do aluno Criar condições para que possa descobrir as suas capacidades e competências Promover a participação da família Estabelecer uma rede de parcerias Assegurar colaboração entre a escola e o futuro local de emprego PROCESSOS DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA PÓS-ESCOLAR
  • 13. UEEA - EB1 Sofia de Carvalho - Algés
  • 14.  Forma de organizar o espaço  Estruturado de forma clara e bem definida  Compreender a função de cada área  Utilizar de forma autónoma  Delimitação clara das diferentes áreas  Perceber o que se espera dele em cada situação  Diferentes áreas – transição, reunião, aprender, trabalhar, brincar, trabalhar em grupo, computador ESTRUTURA FÍSICA
  • 15. PLANTA TIPO DE UMA UEEA Organização do Espaço 6. Trab. Grupo 1. Área de Transição 4. Trabalhar 5. Brincar 7. Computador 3. Aprender 2. Reunião
  • 16. Local onde se encontram os horários individuais (concretos, fotos, imagens, palavras) que irão orientar as actividades  Informa ao aluno: “Onde?”, “Quando?” e “O Quê?” Confere previsibilidade e antecipa alterações de rotina  Noção de sequência temporal  Facilita a compreensão de instruções verbais  Confere autonomia relativamente ao adulto Área de Transição ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
  • 17.  Previne a resistência à mudança  Previne problemas de comportamento  Informação visual depende do nível de funcionamento do aluno (tridimensional / palavra; imagem / palavra; palavra; check-list)  Aluno dirige-se a esta zona da sala para consultar o seu horário individual Área de Transição
  • 18. Área de Transição O horário informa o aluno do que vai fazer ao longo do dia
  • 19.  Espaço de ensino individualizado  Livre de estímulos distractores  Atenção e concentração  Introdução de novas competências e consolidação de aprendizagens  Estratégias demonstrativas, pistas visuais ou verbais, ajudas físicas, reforços positivos  Interesses dos alunos  Aluno segue plano de trabalho  Símbolos apresentados correspondem aos que estão nas caixas de trabalho Área de Aprender
  • 21. O aluno retira o primeiro símbolo do plano de trabalho e, das caixas de trabalho colocadas à sua esquerda, retira a correspondente ao símbolo que tem na mão, fixa-o na caixa de trabalho, ficando dois símbolos iguais lado a lado. O aluno realiza a tarefa, coloca-a dentro da caixa de trabalho e arruma-a num local que corresponda a “acabado” à sua direita. Procede de igual modo até terminar o plano de trabalho.
  • 22.  Área de trabalho individual e autónomo onde o aluno realiza as tarefas que já domina  O gabinete de trabalho permite ao aluno… … focalizar a atenção nos aspectos importantes da tarefa … autonomizar-se do adulto  Plano de trabalho fornece ao aluno várias informações: quantas actividades deve fazer, quais, em que sequência  Tarefas organizadas individualmente  Rotinas funcionais - direita / esquerda; cima / baixo – princípio, meio e fim Área de Trabalhar
  • 24.  Área para desenvolver actividades que promovam a comunicação, e a interacção social  Pode realizar-se em vários momentos do dia  Pode trabalhar-se... ...calendário, tempo, mapa de presenças ...explorar objectos, imagens, sons ...aprender, cantar, mimar canções ...aprender a escolher ...aprender a estar sentado ...relatar experiências ...generalizar aprendizagens conjuntamente Área de Reunião
  • 26.  Área na qual todo o grupo poderá desenvolver actividades em conjunto  Prioriza-se o desenvolvimento de actividades expressivas, jogos de grupo, entre outras  Todos devem participar desenvolvendo formas de interacção e de partilha com os seus pares (inclusivé alguns colegas da turma), aprendendo a esperar e a dar a vez, a escolher e a generalizar aprendizagens Área de Trabalho de Grupo
  • 28.  Local de pausa, descanso, relaxamento, recompensa, aprender a brincar, trabalhar o jogo simbólico  Promove a escolha e o desenvolvimento de actividades sozinho, com o adulto e / ou com os pares  Possibilita a reprodução de actividades da vida diária (efectuar compras, apanhar um meio de transporte)  Actividades e material diversificados (música, livros, sofás, tapetes, almofadas, e outros)  “Inclusão inversa” onde pares da escola desenvolvem actividades que podem servir de modelo Área de Brincar (Lazer)
  • 29. Área de Brincar (Lazer)
  • 30.  Espaço para o trabalho autónomo, dependente ou em parceria aprendendo a dar a vez, a esperar e a partilhar Usado para aprender / consolidar conhecimentos ou para o lazer  As tic podem ser utilizadas para ultrapassar possíveis dificuldades de produção gráfica, generalização de aprendizagens, de atenção e de motivação  Pode contribuir também para melhorar a coordenação óculo-manual, o acesso a conceitos, a manifestação de conhecimentos e para a utilização de meios aumentativos e / ou alternativos de linguagem Área do Computador
  • 32. Organiza o tempo, facilita a interiorização de conceitos e a comunicação  Noção de sequência, informando-o das tarefas e actividades que irá desenvolver ao longo do período representado - prever e antecipar  Minimizar as dificuldades na memorização sequencial de acontecimentos  Ansiedade e comportamentos desadequados  Flexibilidade e aceitação da alteração da rotina Capacidade para trabalhar e funcionar com autonomia ORGANIZAÇÃO DO TEMPO Horário Individual
  • 33.  Em função de cada aluno  Adaptado a vários níveis de funcionalidade  Dividir o dia em partes  Dar um nome a cada parte  Seleccionar um tipo de horário  Seleccionar a forma do horário  Decidir como usar o horário COMO CRIAR UM HORÁRIO
  • 34. TIPOS DE HORÁRIO Objectos reais Partes de objectos reais Miniaturas Fotografias Imagens desenhadas Pictogramas Palavras escritas COM A PALAVRA ESCRITA INDEPENDENTEMENTE DO NÍVEL FUNCIONAL DO ALUNO
  • 35. Devem ser de cima para baixo ou da esquerda para a direita
  • 36. Podem ser feitos com objectos reais ou só com a palavra
  • 37. O aluno pode cumprir o horário retirando o cartão e levando-o para o local indicado no mesmo, ou assinala no horário escrito a sequência pela qual realiza as tarefas ao longo do dia
  • 38. Horários podem ajudar a organizar os acontecimentos diários Problemas na linguagem receptiva da criança podem dificultar a compreensão no que tem de fazer
  • 39. Ansiedade diminui se souber o que vai fazer a seguir
  • 40. Transição independente entre actividades facilitada
  • 41.  Indica as tarefas a realizar em determinada área  Em função do perfil e nível de desenvolvimento de cada aluno  De cima / baixo ou esquerda / direita – noção de princípio, meio e fim; Visualização das tarefas a realizar - o que fazer, quanto fazer, quando acabar  Fundamental para que o aluno ganhe autonomia relativamente ao adulto Plano de Trabalho
  • 43. Plano de trabalho Ler página 7 do livro de leitura Copiar o texto da página 12 do livro de leitura Responder às questões do texto Fazer o desenho da menina do texto Posso abanar o fio 2 minutos Fazer o numero 4 , 5 e 6 do livro de matemática Hora do recreio Plano de Trabalho
  • 45. Cartão de Transição  É um objecto ou cartão que orienta o aluno a dirigir-se à área de transição de forma independente e sem ajudas verbais  No final do plano de trabalho  Entregue pelo adulto  No final do horário há um local onde o aluno coloca o cartão de transição Cartão com o nome do aluno Símbolo do horário Objectos Outra pista visual adequada ao nível de funcionalidade do aluno
  • 47. Escola de Vide - Sala de Ensino Regular O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
  • 48. Escola de Vide - Sala de Ensino Regular O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
  • 49. Escola de Alcobaça - Sala de Ensino Regular O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
  • 50. Escola do Botulho - Sala de Ensino Regular O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
  • 51. Escola de Manteigas - Sala de Ensino Regular O ENSINO ESTRUTURADO NAS SALAS DO REGULAR
  • 52. Relação Entre Défices Específicos e Estratégias Educativas Propostas pelo Modelo TEACCH DÉFICES ESTRATÉGIAS Cognitivos Atenção Organização Generalização Ensino individualizado 1:1 Estruturação física Clarificação do objectivo da tarefa Sequência de actividades Facilita a generalização Áreas fortes e interesses Sensoriais Inconsistência Hiper / hipo sensibilidade Ensino individualizado 1:1 Suporte visual Redução de estímulos distractores
  • 53. DÉFICES ESTRATÉGIAS Comunicacionais Compreensão/Expressão Reciprocidade Interpretação literal Informação visual Estimula a generalização Facilita a linguagem receptiva Trabalha conceitos em contextos naturais Comportamentais Previsibilidade Medos Compreensão Estruturação física Informação visual Rotinas e regras explícitas Redução de estímulos distractores Sociais Empatia Reciprocidade Contacto visual Promove a ligação com a comunidade Adequa os requisitos sociais a cada criança Estimula actividades da vida diária
  • 54. AVALIAÇÃO DAS UEEA’S  ESTRUTURAÇÃO FÍSICA: Gabinete de trabalho individual; área de trabalho de grupo  ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL: O material é adequado, os índices visuais explicitam a utilização possível do material e são de acesso fácil para os alunos  HORÁRIOS: Cada aluno utiliza sistematicamente um horário, os horários estão adaptados ao nível de cada aluno (objectos, pictogramas, palavras …)  PLANO DE ACTIVIDADES: É utilizado por cada aluno, está adaptado ao nível de cada um (esquerda para a direita, cores, formas, números …)  COMUNICAÇÃO – SOCIALIZAÇÃO: Os sistemas de comunicação não verbais são utilizados pelos alunos que não têm comunicação verbal e por certos alunos que têm algumas dificuldades verbais  PLANO EDUCATIVO INDIVIDUAL: Com a colaboração dos pais, tendo em conta a idade cronológica do aluno, visando as competências gerais e funcionais
  • 55.  ARTICULAÇÃO ESCOLA / FAMÍLIA: Elaboração e discussão do PEI, trabalhos para casa  HORÁRIO DOS TÉCNICOS: É estabelecido em função dos objectivos dos alunos, indica a cada técnico com que criança vai interagir em cada momento do dia  INTEGRAÇÃO SOCIAL PROFISSIONAL: São propostas aos alunos actividades no meio circundante, os alunos têm ocasião de participar em certas actividades com os outros alunos da escola  TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA: Está prevista uma reunião de planificação com a família para prever a vida profissional e residencial do aluno, foi estabelecido protocolo de articulação a prever a transição Cotação entre: ok, a melhorar, ausente  PROGRAMAS DE INTERVENÇÃO: Nas actividades quotidianas do aluno na escola, em casa, em todos os casos possíveis
  • 58.  ... É o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respectivas formas de avaliação ... Documenta as necessidades educativas especiais da criança / jovem, baseadas na observação e avaliação e nas informações complementares disponibilizadas pelos participantes no processo O PEI...
  • 59.  É aprovado por deliberação do conselho pedagógico e inclui os dados do processo individual do aluno, conclusões do relatório de avaliação e as adequações no processo de ensino e de aprendizagem, com indicação das metas, das estratégias, recursos humanos e materiais e formas de actuação  Integra os indicadores de funcionalidade obtidos por referência à CIF-CJ em termos que permitam identificar o perfil concreto de funcionalidade: actividade e participação, factores ambientais, funções do corpo MODELO DO PEI
  • 60. Deve constar, entre outros: A identificação do aluno O resumo da história escolar e outros antecedentes relevantes A caracterização dos indicadores de funcionalidade e do nível de aquisições e dificuldades do aluno Os factores ambientais que funcionam como facilitadores ou como barreiras à participação e à aprendizagem Definição das medidas educativas a implementar Discriminação dos conteúdos, objectivos gerais e específicos a atingir e das estratégias e recursos humanos e materiais a utilizar Nível de participação do aluno nas actividades educativas da escola Distribuição horária das diferentes actividades previstas Identificação dos técnicos responsáveis Definição do processo de avaliação da implementação do PEI A data e assinatura dos participantes na elaboração e dos responsáveis pelas respostas educativas a aplicar MODELO DO PEI
  • 61. ELABORAÇÃO DO PEI  Na educação pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básico o PEI é elaborado, conjuntamente, pelo docente do grupo ou turma, pelo docente de educação especial, pelos encarregados de educação e, se necessário, pelos serviços de psicologia, sendo submetido à aprovação do conselho pedagógico e homologado pelo conselho executivo Nos 2º e 3º ciclos e em todas as modalidades não sujeitas a monodocência, o PEI é elaborado pelo director de turma, pelo docente de educação especial, pelos encarregados de educação e, se necessário, pelos serviços de psicologia, sendo submetido à aprovação do conselho pedagógico e homologado pelo conselho executivo
  • 62. COORDENAÇÃO DO PEI  O coordenador do PEI é o educador de infância, o professor do 1º ciclo ou o director de turma, a quem esteja atribuído o grupo ou turma que o aluno integra A aplicação do PEI necessita de autorização expressa do encarregado de educação, excepto quando os pais ou encarregados de educação não exerçam o seu direito de participação
  • 63. PRAZOS DE APLICAÇÃO DO PEI  A elaboração do PEI deve decorrer no prazo máximo de 60 dias após a referenciação dos alunos com nee de carácter prolongado É o único documento válido para efeitos de distribuição de serviço docente e não docente e constituição de turmas
  • 64. ACOMPANHAMENTO DO PEI  Deve ser revisto a qualquer momento e, obrigatoriamente, no final de cada nível de educação e ensino e no fim de cada ciclo do ensino básico A avaliação da implementação das medidas educativas deve assumir carácter de continuidade, sendo obrigatória pelo menos em cada um dos momentos de avaliação sumativa interna da escola Deve ser elaborado um relatório no final de cada ano lectivo, expressando os resultados obtidos pelo aluno com a aplicação das medidas estabelecidas
  • 65.  O relatório anterior deverá ser elaborado conjuntamente pelo educador de infância, professor do 1º ciclo ou director de turma pelo docente de educação especial, pelo psicólogo e pelos técnicos que acompanham o processo educativo do aluno e aprovado pelo conselho pedagógico e pelo encarregado de educação O relatório deverá explicitar a necessidade de o aluno continuar a beneficiar de adequações no processo de ensino e de aprendizagem e propor alterações necessárias ACOMPANHAMENTO DO PEI
  • 66. MEDIDAS EDUCATIVAS Adequação do Processo de Ensino e de Aprendizagem  Integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participação dos alunos com nee de carácter permanente Apoio pedagógico personalizado  Adequações curriculares individuais Adequações no processo de matrícula Adequações no processo de avaliação Currículo específico individual Tecnologias de apoio
  • 67.  Reforço das estratégias utilizadas no grupo ou turma aos níveis da organização, espaço e actividades O estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem A antecipação e o reforço da aprendizagem de conteúdos leccionados no seio do grupo ou da turma O reforço e desenvolvimento de competências específicas APOIO PEDAGÓGICO PERSONALIZADO
  • 68. Têm como padrão o currículo comum respeitando orientações curriculares, não pondo em causa a aquisição das competências terminais de ciclo e as competências essenciais das disciplinas Podem consistir na introdução de áreas curriculares específicas e de objectivos e conteúdos intermédios ADEQUAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUAIS
  • 69. Crianças e jovens com neecp gozam de condições especiais de matrícula, podendo frequentar o JI ou escola independentemente da sua área de residência Podem beneficiar do adiamento da matrícula no 1º ano de escolaridade obrigatória, por um ano, não renovável Nos 2º e 3º ciclos pode efectuar-se a matrícula por disciplina As crianças e jovens com pea podem matricular-se e frequentar escolas com ueea independentemente da sua área de residência ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE MATRÍCULA
  • 70.  Podem ser: alterações no tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação e nas condições de avaliação ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
  • 71. Substitui as competências definidas para cada nível de educação e ensino propondo alterações significativas no currículo comum Introdução, substituição ou eliminação de objectivos e conteúdos Conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social do aluno e dá prioridade ao desenvolvimento de actividades funcionais centradas nas actividades da vida diária CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL
  • 72. Dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a funcionalidade e a reduzir a incapacidade do aluno TECNOLOGIAS DE APOIO
  • 73. PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO PIT  Sempre que o aluno apresente nee de carácter permanente que o impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo, a escola deve complementar o PEI com um PIT destinado a promover a transição para a vida pós-escolar
  • 74.  Permite avaliar o comportamento e as competências escolares e pré- escolares  Especialmente adequado para crianças até aos 7 anos de idade  7 áreas do desenvolvimento: Imitação, Percepção, Motricidade Fina, Motricidade Global, Coordenação Óculo-Manual, Desempenho Cognitivo e Cognição Verbal  Determinar as Áreas Fortes e as Áreas Fracas do aluno  Permite também o estabelecimento das competências emergentes em cada uma das áreas avaliadas PEP-R Perfil Psico Educativo - Revisto
  • 75.  Escala de comportamento que permite a identificação de comportamentos característicos do autismo  Fornece informações sobre o grau de desorganização e de desvio dos comportamentos presentes na criança, localiza os domínios precisos nos quais esses comportamentos se manifestam  Avalia 4 grandes áreas: Relações e Afecto, Jogo e Interacção com o material, Respostas Sensoriais e Linguagem PEP-R Perfil Psico Educativo - Revisto
  • 76. ITEM EMERGÊNCIAS FALHAS IMITAÇÃO Imita o som dos animais Joga às escondidas Imita com objectos sonoros Imita movimentos globais Repete dígitos PERCEPÇÃO Revela interesse no livro da linguagem MOT. FINA Faz uma taça com plasticina Toca com o polegar nos outros dedos em sequência MOT. GLOBAL Chuta a bola Atira a bola Apanha a bola COM Copia um triângulo Pinta dentro dos limites Copia 7 letras Copia um losango DC Aponta partes do corpo num boneco e em si mesmo Identifica formas geométricas Identifica cores Identifica letras Escreve o seu nome Reconhece imagens Tem noção de quantidade Identifica tamanhos (grande e pequeno) Mima a função de objectos Demonstra a função dos objectos Lê e segue ordens CV Nomeia formas geométricas Nomeia cores Pede ajuda Nomeia letras e objectos Repete frases curtas e simples Utiliza o plural Utiliza pronomes Nomeia grande e pequeno Identificação (nome e género) Resolve problemas na 2ª pessoa Lê (palavras curtas, com alguns erros, 1 frase, com compreensão)
  • 77. ITEM ADEQUADO LIGEIRO RELAÇÃO  Reacção ao medo  Contacto visual  Cooperação  Tolerância a interrupções  Motivação pelos reforços sociais MATERIAIS  Motivação por recompensas concretas  Exploração do ambiente  Exame do material  Capacidade de atenção SENSORIAL  Sensibilidade visual e auditiva  Interesse gustativo  Interesse pelas texturas  Interesse olfactivo  Gestos estereotipados LINGUAGEM  Tagarelice / balbuciação  Utilização das palavras  Inteligibilidade das palavras  Entoação e inflexão  Ecolália imediata e diferida  Utilização dos pronomes
  • 78. ÁREA COGNITIVA COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS Adquirido Emergent e Não Adquirido Aumentar o período de atenção/concentração Fica atento durante 5 minutos a: Ouvir ler uma história em grupo  Disponibilizar símbolos do / Boardmaker  Disponibilizar materiais didácticos  Disponibilizar material visual e com imagens  Disponibilizar jogos didácticos no computador  Estimular a memória visual  Implicar nas rotinas de sala de TEACCH e da sala de aula  Implicar nos trabalhos de grupo  Rever constantemen te conceitos anteriormente trabalhados Ouvir ler uma história individualmente Cantar canções Realizar uma actividade em grupo Fica sentado à mesa durante a realização de uma actividade de grupo Fica sentado à mesa durante a realização de uma actividade individual Executa uma tarefa sem interrupções Diminui o tempo de execução de uma tarefa Inicia, desenvolve e conclui uma tarefa sem interferência do adulto Estabelece contacto visual por um período de 5 segundos
  • 79. ÁREA DA SOCIALIZAÇÃO / COMPORTAMENTO COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS S QS ÀSV R N Desenvolver competências sociais Diz palavras de saudação e cortesia Bom dia / boa tarde  Dar objectos/ materiais preferidos a outro, de forma a que a criança tenha de os solicitar  Chamar a atenção para os colegas, quer em situações de maior espontaneidade (ex: olha, o colega cortou o cabelo), quer em contexto mais estruturado (ex: vamos ouvir o colega cantar)  Disponibilizar currículos visuais e rotinas de “como fazer”, permitindo à criança maior organização na manipulação de materiais Até amanhã Olá Obrigado Desculpe Por favor Outras Controla-se numa situação de espera
  • 80. ÁREA DA AUTONOMIA COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS NÃO AF AV PV SA Desenvolver competências ao nível da higiene pessoal. Lava e limpa as mãos  Disponibilizar símbolos do / Boardmaker – Currículos Funcionais Lava e limpa a cara Lava as mãos depois de utilizar o W.C. Lava as mãos antes da refeição Vai à casa de banho sozinho Utiliza o W.C. limpando-se e puxando o autoclismo Assoa-se Puxa pelo lenço Coloca-o no nariz Faz força Limpa o nariz Guarda o lenço
  • 81. ÁREA DA IMITAÇÃO COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS Adquirido Emergent e Não Adquiri do Desenvolver pré-requisitos da comunicação social Adequa a atenção partilhada  Trabalhar a partilha e utilização de gestos  Solicitar ao aluno para apontar Adequa o apontar Partilha gestos sociais Desenvolver capacidades de imitação Imita sequências de ritmos Imita acções com objectos Imita movimentos de motricidade global Imita posições Imita o som de animais Imita sons do quotidiano Desenvolver capacidades de manipulação de objectos e materiais por imitação / demonstração Manipula um caleidoscópio por imitação
  • 82. ÁREA DA PERCEPÇÃO COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS Adquirid o Emergen te Não Adquiri do Desenvolver competências de percepção e integração sensorial Detecta e orienta-se para uma fonte sonora (sino, matraca, apito…)  Disponibilizar material vário  Fazer jogos de sons  Desenvolver actividades e música e canto Diminui o tempo de resposta a sons
  • 83. ÁREA MOTORA – MOTRICIDADE GLOBAL E FINA COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS Adquirid o Emergen te Não Adquiri do Desenvolver o equilíbrio estático Mantém o equilíbrio, quando parado, de olhos fechados a pés juntos  Executar sessões de movimento ao ar livre e no recinto polivalente  Manipular bolas com as duas mãos  Utilizar diversos materiais nos jogos de movimento  Fazer jogos de passagem de bolas com as mãos e com os pés Mantém o equilíbrio, quando parado, de olhos fechados sobre um pé Desenvolver o equilíbrio dinâmico Anda sobre uma trave (banco sueco) para a frente Anda sobre uma trave (banco sueco) para trás Anda com os olhos fechados para trás Rola o corpo de forma controlada Corre em espaço delimitado sem choca com os colegas Corre contornando obstáculos Desenvolver a coordenação de movimentos amplos implicando força e direcção Chuta uma bola parada Chuta uma bola em movimento Chuta a bola para um alvo Atira a bola com a mão para um alvo Apanha uma bola com as duas mãos Enfia, atirando, argolas numa estaca
  • 84. ÁREA ACADÉMICA – LEITURA/ESCRITA COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS Adquirido Emergente Não Adquirido Adquirir competências necessárias à leitura desenvolvendo mecanismos de descodificação e extracção de significado do material escrito Reconhece o nome dos colegas  Disponibilizar símbolos do / Boardmaker  Disponibilizar outros materiais didácticos  Disponibilizar muito material visual e com imagens  Disponibilizar jogos didácticos no computador  Estimular a memória visual  Implicar nas rotinas de sala de aula e de escola Associa palavras a imagens Lê frases associando as palavras às suas imagens Ordena frases associando as palavras à imagem Faz a divisão silábica de palavras Lê frases simples sem associação a imagens Ordena frases simples sem associação a imagens Lê textos simples Lê com compreensão Responde a perguntas orais sobre o lido como: Quem é? O que é? Quem são? O que são? De quem é? Onde está? Onde foi? Para que serve? Outras: Como te chamas? Quantos anos tens? Onde moras?
  • 85. ÁREA DA COMUNICAÇÃO/LINGUAGEM COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS Adquirid o Emergen te Não Adquiri do Aumentar o léxico activo e passivo. Atribui rótulos lexicais a entidades Cores  Disponibiliz ar símbolos do / Boardmake r  Disponibiliz ar outro material didáctico  Disponibiliz ar jogos didácticos no computado r Números Letras Objectos de uso corrente Animais Alimentos Partes do corpo Peças de vestuário Transportes Mobiliário referente às diversas partes da casa/escola Meses do ano Dias da semana Estações do ano Zonas comerciais Dados pessoais Adjectivos Outras entidades
  • 86. ÁREA ACADÉMICA - MATEMÁTICA COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS Adquirido Emergente Não Adquirido Desenvolver o raciocínio lógico, o cálculo mental e a capacidade de resolver problemas Adquirir competências, conceitos e noções matemáticas Identifica os números até …  Disponibilizar símbolos do / Boardmaker  Disponibilizar materiais didácticos  Disponibilizar material visual e com imagens  Disponibilizar jogos didácticos no computador  Disponibilizar um relógio digital  Disponibilizar reproduções de notas e moedas  Estimular a memória visual  Implicar nas rotinas de sala de aula  Implicar nos trabalhos de grupo  Rever constantemente conceitos anteriormente trabalhados  Dividir as tarefas mais complexas em tarefas mais pequenas Nomeia os números até … Faz contagem progressiva até 500 Ordena os números até 500 Escreve os números até 500 Identifica os números até … Nomeia os números até … Faz contagem progressiva até … Ordena os números até … Escreve os números até … Escreve os números que vêm antes e depois de um número dado Faz contagem decrescente de 20 a 0 Efectua o algoritmo da adição sem transporte sem concretização Efectua o algoritmo da subtracção simples sem concretização Decompõe números Preenche lacunas (4 + ___ = 10) Escreve números por extenso Escreve números de: 2 em 2 3 em 3 4 em 4 5 em 5 10 em 10 Identifica a dezena Identifica as moedas de uso corrente Identifica as notas de uso corrente