3. Tecnoprudência
Há que diz que a escola deve fazer que as crianças se acostumem a usar as
novas tecnologias, para evitar que no futuro haja o comportamento de alguns
adultos de hoje.
“É um fato que muitos adultos têm
medo de computadores, mas
achamos que isso não será o caso
com crianças que nasceram depois
da introdução dos computadores
pessoais: estes últimos tornaram-se
tão comuns quanto aviões. Quantas
pessoas têm hoje medo de voar de
avião?” (SETZER, 1998)
4. Tecnoprudência
Se as novas tecnologias ajudam no desenvolvimento do
raciocínio do estudante...
Setzer (1998) adverte que as novas tecnologias ajudam no
desenvolvimento do raciocínio lógico-simbólico. Porém tem resultado
defasado no desenvolvimento da criatividade, e das competências
artísticas e humanas.
5. Se as novas tecnologias ajudam no desenvolvimento do
raciocínio do estudante...
Setzer (1998) adverte que as novas tecnologias ajudam no
desenvolvimento do raciocínio lógico-simbólico. Porém tem resultado
defasado no desenvolvimento da criatividade, e das competências
artísticas e humanas.
Tecnoprudência
6. “O professor o eixo da Educação, é o professor que pode
avaliar a forma como trabalhar com uma turma, o ritmo a
impor, as revisões a fazer, os meios auxiliares a recorrer.
O computador é um destes meios e não o centro do
processo.“(Alves, 1987)
Tecnoprudência
Instalando-se as novas tecnologias, aprimora-se muito a
educação.
7. O usuário quase não tem que prestar atenção, por que ele poderá alterar qualquer
coisa, mover parágrafos ou frases, e obter uma impressão estética somente com a
escolha de comandos e ícones corretos. Ele nem necessita mais prestar atenção
à ortografia e à gramática, pois corretores automáticos detectarão a maior parte
dos erros, sugerindo correções. O resultado dessa falta de necessidade de prestar
atenção é, em nossa opinião, um convite ao exercício de indisciplina. (SETZER,
1998)
As novas tecnologias aprimoram a qualidade do trabalho.
Tecnoprudência
8. Tecnoprudência
Conclusão
As novas tecnologias podem ser de grande proveito para a educação caso
sejam usadas prudentemente como meios para desenvolver as capacidades
que elas são capazes de ajudar. Não obstante, deve-se buscar uma formação
integral do ser humano e não basta as novas tecnologias para formá-lo, e esta
pode ser inclusive nociva à algumas facetas da formação humana como um
todo.
9. Tecnoprudência
SETZER, Valdemar W. Um revisão de argumentos a favor do uso de
computadores na educação elementar. Depto. de Ciência da Computação,
Instituto de Matemática e Estatística da USP. São Paulo: 1990. Disponível
em: <http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/wq_pmv/index.htm> Acesso
em 11mar. 2013.
ALVES, A.S. Os Computadores e a educação. Aspetos gerais. Nominus, n.
5. Maio 1987. Disponível em:
<http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/wq_pmv/index.htm> Acesso em
11mar. 2013.
10. Tecnoprudência
SETZER, Valdemar W. Um revisão de argumentos a favor do uso de
computadores na educação elementar. Depto. de Ciência da Computação,
Instituto de Matemática e Estatística da USP. São Paulo: 1990. Disponível
em: <http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/wq_pmv/index.htm> Acesso
em 11mar. 2013.
ALVES, A.S. Os Computadores e a educação. Aspetos gerais. Nominus, n.
5. Maio 1987. Disponível em:
<http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/wq_pmv/index.htm> Acesso em
11mar. 2013.