Este documento fornece diretrizes para a elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) na Etec "Dona Escolástica Rosa", definindo suas normas, modalidades, estrutura e processo de desenvolvimento. O TCC é um requisito obrigatório para obtenção do diploma técnico e deve ter início no 2o módulo, concluindo-se no final do 3o módulo. Os alunos devem escolher um tema relevante à sua área de formação e o trabalho deve envolver pesquisa
Este documento é uma permissão de trabalho em altura que requer respostas a perguntas sobre localização, atividades, equipamentos de proteção individual, análise de riscos e autorização da supervisão para garantir a segurança da equipe durante o trabalho.
A carta propõe serviços de inspeção elétrica através de termografia para detectar problemas como mau contato, oxidação ou sobrecarga. Detalha o processo de inspeção que inclui cadastro das áreas, uso de câmera térmica para identificar pontos quentes, registro de imagens e relatórios com recomendações. A termografia permite inspecionar rapidamente grandes quantidades de equipamentos de forma preventiva e preditiva.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 11 sobre transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais no ambiente de trabalho. Ele fornece orientações sobre os cuidados necessários com equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores industriais, além de sinais de segurança para movimentação de carga. Por fim, aponta Normas Técnicas da ABNT sobre inspeção de cabos de aço utilizados em içamento.
1) O documento discute acidentes causados durante a movimentação de cargas, apresentando uma análise estatística de 385 casos.
2) As principais causas de acidentes incluem equipamentos inadequados, inspeções incompletas, capacidades subavaliadas, e falta de planejamento.
3) Ao longo da história, diferentes métodos foram usados para mover cargas, desde esforço humano até equipamentos modernos, cada um com seus riscos.
A cementação é um tratamento termoquímico que introduz carbono na superfície do aço para aumentar sua dureza e resistência. Existem diferentes tipos como a cementação sólida, gasosa, líquida, sob vácuo e a plasma, cada uma com suas vantagens e desvantagens em termos de controle, uniformidade, limpeza e custo do processo.
O documento discute conceitos básicos de impermeabilização, como o processo de tornar um substrato impermeável à água. Explica que a impermeabilização protege as estruturas contra infiltração de água e vapores para dar durabilidade às construções. Também aborda como projetar corretamente a impermeabilização, considerando fatores como qualidade dos materiais, execução e substrato.
Este documento fornece um resumo da análise preliminar de riscos de uma determinada fábrica ou setor. Ele lista potenciais fontes de riscos, medidas de controle necessárias e equipamentos de proteção individual. Responsáveis devem assinar para aprovar o trabalho e garantir a segurança.
Nbr 14787 espaço confinado, prevencao de acidentes, procedimentos e medidas d...Ane Costa
1. O documento estabelece requisitos mínimos para proteger trabalhadores contra riscos em espaços confinados, como tanques, poços e dutos.
2. É necessário um programa geral para controlar e proteger trabalhadores nestes espaços, incluindo treinamento, equipamentos de segurança e permissões de entrada.
3. A avaliação do local é necessária para identificar riscos atmosféricos, físicos, químicos, biológicos e mecânicos antes da entrada ser permitida.
Este documento é uma permissão de trabalho em altura que requer respostas a perguntas sobre localização, atividades, equipamentos de proteção individual, análise de riscos e autorização da supervisão para garantir a segurança da equipe durante o trabalho.
A carta propõe serviços de inspeção elétrica através de termografia para detectar problemas como mau contato, oxidação ou sobrecarga. Detalha o processo de inspeção que inclui cadastro das áreas, uso de câmera térmica para identificar pontos quentes, registro de imagens e relatórios com recomendações. A termografia permite inspecionar rapidamente grandes quantidades de equipamentos de forma preventiva e preditiva.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 11 sobre transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais no ambiente de trabalho. Ele fornece orientações sobre os cuidados necessários com equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores industriais, além de sinais de segurança para movimentação de carga. Por fim, aponta Normas Técnicas da ABNT sobre inspeção de cabos de aço utilizados em içamento.
1) O documento discute acidentes causados durante a movimentação de cargas, apresentando uma análise estatística de 385 casos.
2) As principais causas de acidentes incluem equipamentos inadequados, inspeções incompletas, capacidades subavaliadas, e falta de planejamento.
3) Ao longo da história, diferentes métodos foram usados para mover cargas, desde esforço humano até equipamentos modernos, cada um com seus riscos.
A cementação é um tratamento termoquímico que introduz carbono na superfície do aço para aumentar sua dureza e resistência. Existem diferentes tipos como a cementação sólida, gasosa, líquida, sob vácuo e a plasma, cada uma com suas vantagens e desvantagens em termos de controle, uniformidade, limpeza e custo do processo.
O documento discute conceitos básicos de impermeabilização, como o processo de tornar um substrato impermeável à água. Explica que a impermeabilização protege as estruturas contra infiltração de água e vapores para dar durabilidade às construções. Também aborda como projetar corretamente a impermeabilização, considerando fatores como qualidade dos materiais, execução e substrato.
Este documento fornece um resumo da análise preliminar de riscos de uma determinada fábrica ou setor. Ele lista potenciais fontes de riscos, medidas de controle necessárias e equipamentos de proteção individual. Responsáveis devem assinar para aprovar o trabalho e garantir a segurança.
Nbr 14787 espaço confinado, prevencao de acidentes, procedimentos e medidas d...Ane Costa
1. O documento estabelece requisitos mínimos para proteger trabalhadores contra riscos em espaços confinados, como tanques, poços e dutos.
2. É necessário um programa geral para controlar e proteger trabalhadores nestes espaços, incluindo treinamento, equipamentos de segurança e permissões de entrada.
3. A avaliação do local é necessária para identificar riscos atmosféricos, físicos, químicos, biológicos e mecânicos antes da entrada ser permitida.
O documento contém vários certificados de conclusão de curso de brigada de incêndio nível intermediário realizado pela empresa REAL TRANSPORTES URBANOS LTDA entre os dias 22 e 24 de novembro de 2022. Os certificados atestam a participação de 16 funcionários que cumpriram 20 horas de treinamento em conformidade com normas regulamentadoras.
A NR10 estabelece regras de segurança para instalações e serviços elétricos no Brasil, visando proteger trabalhadores e usuários. Ela exige procedimentos como manutenção de registros elétricos, elaboração de planos de trabalho, treinamento e uso de EPIs. A NR10 foi atualizada para incluir novos requisitos como bloqueios, análise de riscos e equipamentos anti-inflamáveis.
ERGONOMIA NO AMBIENTE INDUSTRIAL: Uma abordagem do ponto de vista da engenh...Vic Fernandes
Palestra apresentada para os alunos de graduação em engenharia no 10º Interculte Unijorge 2015 (www.unijorge.edu.br) a convite da Coordenação do curso de Engenharia Mecânica. Agradecimentos ao Prof. Coordenador Frederico Andrade
Nbr16329 betoneiras estacionárias - requisitos de segurançaRodrigo Trevizan
Esta Norma estabelece requisitos e medidas de segurança, os quais devem ser aplicados por projetistas, conforme ABNT NBR ISO 12100, fabricantes e fornecedores de betoneiras estacionárias para mistura de concreto e argamassa para utilização em obras de construção civil.
Os requisitos contidos nesta Norma consideram o uso do equipamento previsto como definido na ABNT NBR ISO 12100. Esta Norma considera o acesso à betoneira por todos os lados com os riscos abordados na Seção 5, estabelecendo as medidas de segurança para o operador e outras pessoas expostas.
Esta Norma não se aplica às máquinas:
a) betoneiras acionadas por qualquer força diferente da energia elétrica;
b) betoneiras com volume nominal do tambor, ou cuba, superior a 500 L.
Esta Norma se aplica a todas as máquinas novas fabricadas após a sua publicação.
Para equipamentos usados, deve-se buscar a adequação em 36 meses a partir da vigência desta Norma.
As principais causas de acidentes com betoneiras incluem descargas elétricas, agarramento por partes móveis, tombamento e atropelamento durante a movimentação da máquina. O documento fornece orientações de segurança para operadores, incluindo o uso de EPIs adequados e procedimentos de manutenção e operação seguros.
Este documento fornece orientações sobre um treinamento de Requisitos de Atividades Críticas (RAC) para içamento de carga. O guia do instrutor apresenta informações sobre o programa de treinamento, o papel do instrutor, orientações para uso do material e navegação no curso. O curso é dividido em unidades que abordam conceitos, equipamentos, riscos, plano de içamento, tipos de amarração, normas e regulamentos. Há também dinâmicas de abertura e encerramento e templates a serem preenchidos com informações
Na atualidade, o profissional pedreiro está inserido em um mercado de trabalho mais consolidado do que acontecia antigamente. Este mercado que lhe fornece a possibilidade de executar novas técnicas exige que seu conhecimento seja mais aprofundado e atualizado quanto a alguns aspectos essenciais, como: saber ler e interpretar um projeto, entender especificações técnicas relacionadas com alguns tipos de alvenarias e ter noções do controle de qualidade de seu serviço na obra.
Apesar de ainda nos dias de hoje o pedreiro não possuir grande destaque na hierarquia de uma obra, é um oficial que é muito respeitado tendo até recebido homenagens de governantes.
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
O documento discute a segurança na operação de empilhadeiras, definindo o objetivo do curso de habilitar operadores e identificar riscos. Ele também descreve os componentes e controles de uma empilhadeira, procedimentos de inspeção e operação segura, e equipamentos de proteção individual necessários.
Movimentação de Materiais - Cuidados de RotinaBruno Ferreira
O documento discute as normas regulamentadoras 11 e 18, que estabelecem requisitos de segurança para transporte, movimentação e armazenagem de materiais (NR 11), e condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção (NR 18), incluindo proteções contra quedas, choques elétricos e soterramento.
O documento descreve os processos de galvanização, incluindo a galvanização a fogo, metalização e galvanização eletrolítica. A galvanização a fogo envolve mergulhar peças aquecidas em um banho de zinco fundido para formar uma camada protetora. A metalização projeta partículas de zinco fundido na superfície. A galvanização eletrolítica deposita zinco em uma superfície usando uma corrente elétrica. Todos os métodos formam uma camada de zinco que protege o
Este documento fornece um checklist para autoavaliação de segurança e saúde no trabalho. Ele lista requisitos legais em diferentes normas regulamentadoras e pede comprovação de que esses requisitos estão sendo atendidos na empresa, como treinamentos de funcionários, equipamentos de proteção, comissão interna, entre outros.
Este documento é uma Ordem de Serviço que estabelece as obrigações, atividades, riscos, equipamentos de proteção individual, treinamentos, procedimentos em caso de acidentes, proibições e punições para um Auxiliar de Serviços Gerais diurno da empresa Qualy Serviços Gerais Ltda.
O documento discute os principais tipos de materiais cerâmicos, incluindo suas propriedades, estrutura, classificação e processos de fabricação. É descrito o processamento de vidros e cerâmicas cristalinas, envolvendo etapas como conformação, secagem e queima. Exemplos de aplicações avançadas como cerâmicas piezoelétricas e de alta temperatura também são apresentados.
O documento lista e descreve vários tipos de guindastes, incluindo guindastes portáteis com pneus, guindastes industriais, guindastes veiculares com pneus, guindastes para terrenos irregulares com pneus, guindastes veiculares de esteira, guindastes veiculares de esteira do tipo derrick, e guindastes de carga pesada com lanças trelicadas.
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve os principais tipos de agentes químicos e suas características, assim como os efeitos à saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
O documento discute as principais informações sobre treinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo, incluindo os principais tipos de plataformas, requisitos de segurança, operação, manutenção e capacitação.
O documento fornece instruções sobre a limpeza, manutenção e operação segura de uma betoneira. Recomenda-se limpar a máquina diariamente e engraxar os componentes mecânicos semanalmente. Também enfatiza a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual.
Tem por objetivo estabelecer critérios e procedimentos para a avaliação da exposição ocupacional ao calor que implique sobrecarga térmica ao trabalhador, com consequente risco potencial de dano à saúde. Possibilita a determinação do índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo, tanto com a utilização de equipamento convencional, quanto com equipamento eletrônico. Foram feitas modificações na tabela para determinação de taxas metabólicas e incluídos anexos contendo informações complementares, visando otimizar a estimativa da taxa metabólica decorrente da atividade física do trabalhador.
Este documento apresenta um projeto de automação residencial desenvolvido por alunos do curso de Edificação da ETEC de São Vicente. O projeto compara duas residências, uma sem automação e outra com sistemas automatizados de iluminação e aquecimento solar, demonstrando vantagens da automação como economia de energia e aumento de conforto e funcionalidade. Equipamentos como lâmpadas LED, sensores de presença e aquecedor solar são apresentados como itens utilizados no projeto automatizado.
Este documento trata da logística reversa aplicada à reciclagem de lixo eletrônico, apresentando um estudo de caso da empresa Oxil Manufatura Reversa. A monografia discute a importância da logística reversa para o desenvolvimento sustentável e a legislação sobre resíduos sólidos no Brasil. Por fim, detalha os processos e serviços de logística reversa oferecidos pela Oxil para a destinação correta de lixo eletrônico.
O documento contém vários certificados de conclusão de curso de brigada de incêndio nível intermediário realizado pela empresa REAL TRANSPORTES URBANOS LTDA entre os dias 22 e 24 de novembro de 2022. Os certificados atestam a participação de 16 funcionários que cumpriram 20 horas de treinamento em conformidade com normas regulamentadoras.
A NR10 estabelece regras de segurança para instalações e serviços elétricos no Brasil, visando proteger trabalhadores e usuários. Ela exige procedimentos como manutenção de registros elétricos, elaboração de planos de trabalho, treinamento e uso de EPIs. A NR10 foi atualizada para incluir novos requisitos como bloqueios, análise de riscos e equipamentos anti-inflamáveis.
ERGONOMIA NO AMBIENTE INDUSTRIAL: Uma abordagem do ponto de vista da engenh...Vic Fernandes
Palestra apresentada para os alunos de graduação em engenharia no 10º Interculte Unijorge 2015 (www.unijorge.edu.br) a convite da Coordenação do curso de Engenharia Mecânica. Agradecimentos ao Prof. Coordenador Frederico Andrade
Nbr16329 betoneiras estacionárias - requisitos de segurançaRodrigo Trevizan
Esta Norma estabelece requisitos e medidas de segurança, os quais devem ser aplicados por projetistas, conforme ABNT NBR ISO 12100, fabricantes e fornecedores de betoneiras estacionárias para mistura de concreto e argamassa para utilização em obras de construção civil.
Os requisitos contidos nesta Norma consideram o uso do equipamento previsto como definido na ABNT NBR ISO 12100. Esta Norma considera o acesso à betoneira por todos os lados com os riscos abordados na Seção 5, estabelecendo as medidas de segurança para o operador e outras pessoas expostas.
Esta Norma não se aplica às máquinas:
a) betoneiras acionadas por qualquer força diferente da energia elétrica;
b) betoneiras com volume nominal do tambor, ou cuba, superior a 500 L.
Esta Norma se aplica a todas as máquinas novas fabricadas após a sua publicação.
Para equipamentos usados, deve-se buscar a adequação em 36 meses a partir da vigência desta Norma.
As principais causas de acidentes com betoneiras incluem descargas elétricas, agarramento por partes móveis, tombamento e atropelamento durante a movimentação da máquina. O documento fornece orientações de segurança para operadores, incluindo o uso de EPIs adequados e procedimentos de manutenção e operação seguros.
Este documento fornece orientações sobre um treinamento de Requisitos de Atividades Críticas (RAC) para içamento de carga. O guia do instrutor apresenta informações sobre o programa de treinamento, o papel do instrutor, orientações para uso do material e navegação no curso. O curso é dividido em unidades que abordam conceitos, equipamentos, riscos, plano de içamento, tipos de amarração, normas e regulamentos. Há também dinâmicas de abertura e encerramento e templates a serem preenchidos com informações
Na atualidade, o profissional pedreiro está inserido em um mercado de trabalho mais consolidado do que acontecia antigamente. Este mercado que lhe fornece a possibilidade de executar novas técnicas exige que seu conhecimento seja mais aprofundado e atualizado quanto a alguns aspectos essenciais, como: saber ler e interpretar um projeto, entender especificações técnicas relacionadas com alguns tipos de alvenarias e ter noções do controle de qualidade de seu serviço na obra.
Apesar de ainda nos dias de hoje o pedreiro não possuir grande destaque na hierarquia de uma obra, é um oficial que é muito respeitado tendo até recebido homenagens de governantes.
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
O documento discute a segurança na operação de empilhadeiras, definindo o objetivo do curso de habilitar operadores e identificar riscos. Ele também descreve os componentes e controles de uma empilhadeira, procedimentos de inspeção e operação segura, e equipamentos de proteção individual necessários.
Movimentação de Materiais - Cuidados de RotinaBruno Ferreira
O documento discute as normas regulamentadoras 11 e 18, que estabelecem requisitos de segurança para transporte, movimentação e armazenagem de materiais (NR 11), e condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção (NR 18), incluindo proteções contra quedas, choques elétricos e soterramento.
O documento descreve os processos de galvanização, incluindo a galvanização a fogo, metalização e galvanização eletrolítica. A galvanização a fogo envolve mergulhar peças aquecidas em um banho de zinco fundido para formar uma camada protetora. A metalização projeta partículas de zinco fundido na superfície. A galvanização eletrolítica deposita zinco em uma superfície usando uma corrente elétrica. Todos os métodos formam uma camada de zinco que protege o
Este documento fornece um checklist para autoavaliação de segurança e saúde no trabalho. Ele lista requisitos legais em diferentes normas regulamentadoras e pede comprovação de que esses requisitos estão sendo atendidos na empresa, como treinamentos de funcionários, equipamentos de proteção, comissão interna, entre outros.
Este documento é uma Ordem de Serviço que estabelece as obrigações, atividades, riscos, equipamentos de proteção individual, treinamentos, procedimentos em caso de acidentes, proibições e punições para um Auxiliar de Serviços Gerais diurno da empresa Qualy Serviços Gerais Ltda.
O documento discute os principais tipos de materiais cerâmicos, incluindo suas propriedades, estrutura, classificação e processos de fabricação. É descrito o processamento de vidros e cerâmicas cristalinas, envolvendo etapas como conformação, secagem e queima. Exemplos de aplicações avançadas como cerâmicas piezoelétricas e de alta temperatura também são apresentados.
O documento lista e descreve vários tipos de guindastes, incluindo guindastes portáteis com pneus, guindastes industriais, guindastes veiculares com pneus, guindastes para terrenos irregulares com pneus, guindastes veiculares de esteira, guindastes veiculares de esteira do tipo derrick, e guindastes de carga pesada com lanças trelicadas.
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve os principais tipos de agentes químicos e suas características, assim como os efeitos à saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
O documento discute as principais informações sobre treinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo, incluindo os principais tipos de plataformas, requisitos de segurança, operação, manutenção e capacitação.
O documento fornece instruções sobre a limpeza, manutenção e operação segura de uma betoneira. Recomenda-se limpar a máquina diariamente e engraxar os componentes mecânicos semanalmente. Também enfatiza a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual.
Tem por objetivo estabelecer critérios e procedimentos para a avaliação da exposição ocupacional ao calor que implique sobrecarga térmica ao trabalhador, com consequente risco potencial de dano à saúde. Possibilita a determinação do índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo, tanto com a utilização de equipamento convencional, quanto com equipamento eletrônico. Foram feitas modificações na tabela para determinação de taxas metabólicas e incluídos anexos contendo informações complementares, visando otimizar a estimativa da taxa metabólica decorrente da atividade física do trabalhador.
Este documento apresenta um projeto de automação residencial desenvolvido por alunos do curso de Edificação da ETEC de São Vicente. O projeto compara duas residências, uma sem automação e outra com sistemas automatizados de iluminação e aquecimento solar, demonstrando vantagens da automação como economia de energia e aumento de conforto e funcionalidade. Equipamentos como lâmpadas LED, sensores de presença e aquecedor solar são apresentados como itens utilizados no projeto automatizado.
Este documento trata da logística reversa aplicada à reciclagem de lixo eletrônico, apresentando um estudo de caso da empresa Oxil Manufatura Reversa. A monografia discute a importância da logística reversa para o desenvolvimento sustentável e a legislação sobre resíduos sólidos no Brasil. Por fim, detalha os processos e serviços de logística reversa oferecidos pela Oxil para a destinação correta de lixo eletrônico.
COMERCIALIZAÇÃO DE HAMBÚRGUER E ALMÔNDEGA PRODUZIDOS Á PARTIR DE APARAS DE TILÁPIA.
O nosso TCC tem como objetivo comercializar a almôndega e hambúrguer de peixe na nossa cidade, Teodoro Sampaio - SP. Devido à facilidade na obtenção da matéria-prima, a turma anterior do curso TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA desenvolveu a receita da almôndega e do hambúrguer na escola ETEC PROFESSORA NAIR LUCCAS RIBEIRO, que devido a sua viabilidade e baixo custo foi aprovada para ser apresentada na FETEPS 2012 (Feira Tecnológica do Centro Paula Souza) utilizando partes não aproveitadas da tilápia, do frigorifico de peixe, que se encontra na cidade de Euclides da Cunha Paulista- SP que utiliza a baixa temperatura para ter uma maior conservação do produto, nosso produto tem como objetivo crescer por termos uma região favorável na criação de pescado. A viabilidade do produto será bem concedida por motivo de gosto e de saúde, ou seja, vamos mudar o cardápio e o pensamento que as pessoas têm do peixe e dos seus produtos para começarmos a utilizar o rio que temos em nossa região. A produção das tilápias atualmente vem crescendo se destacando por estar em franca expansão no cenário brasileiro do agronegócio devido ao grande crescimento, dentre as características apresentam manejo simples rusticidade e boa adaptação climáticas e qualidade do filé se destacando no mercado consumidor brasileiro.
Este documento apresenta as normas para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) na Faculdade de Tecnologia de São Bernardo do Campo. Ele descreve as regras de formatação, citações, estrutura e elementos do TCC de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O manual visa orientar estudantes na produção de trabalhos acadêmicos científicos.
Modelo de Capa e contracapa Cadêmica - ABNTCarolina Luz
Faculdade Ruy Barbosa
Bacharelado Em Psicologia
Nome e Sobrenome do Autor
TÍTULO
(SUBTÍTULO)
Salvador/BA
ANO
-----
Nome e Sobrenome do Autor
TÍTULO
(SUBTÍTULO)
Trabalho realizado em cumprimento às exigências da Disciplina “NOME DA DISCIPLINA” para obtenção de créditos parciais no curso de Psicologia da Faculdade Ruy Barbosa.
Orientador: NOME DO (A) PROFESSOR (A)
Salvador/BA
ANO
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de acordo com as normas, incluindo conceitos de pesquisa, redação do texto, formatação, elementos obrigatórios pré e pós-textuais e referências bibliográficas.
Este guia resume as normas da ABNT para a elaboração de trabalhos acadêmicos como monografias, dissertações e teses no Centro Universitário Senac. Apresenta a estrutura desses trabalhos incluindo elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais e fornece orientações sobre citações, referências e apresentação. Tem como objetivo padronizar a formação desses trabalhos nos cursos de graduação e pós-graduação do Centro Universitário Senac.
Os três documentos fornecem exemplos de cronogramas de pesquisa com atividades divididas por meses ou períodos. Eles detalham as etapas de elaboração de projetos, pesquisa bibliográfica, coleta e análise de dados, redação de capítulos e relatórios finais.
O documento discute o Teorema do Ângulo Externo e suas consequências para triângulos. Ele define ângulos externos e afirma que todo ângulo externo mede mais do que qualquer ângulo interno não adjacente. Também apresenta corolários e proposições sobre ângulos internos agudos, retas paralelas, congruência de lados e ângulos, e a desigualdade triangular.
Apostila de especialidades de marketing parte 2 marketing esportivogiovani1
O documento discute marketing esportivo, definindo-o como uma ferramenta para se comunicar com públicos-alvo usando o esporte e a emoção que ele gera. Explora vantagens como impactar consumidores relaxados e ser visto como parceiro, não apenas anunciante. Também aborda como eventos esportivos atraem bilhões de espectadores e como o marketing esportivo envolve sentimentos poderosos de adrenalina e alegria.
Este documento apresenta as normas para trabalhos técnico-científicos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O manual descreve as regras de apresentação, estrutura e elementos de trabalhos acadêmicos como teses, dissertações e artigos científicos. Além disso, fornece orientações sobre citações, referências bibliográficas e elaboração de projetos de pesquisa.
Normas da-abnt-versao-2013 - créditos ao autor da obraPatricia Alves
1. Este documento apresenta as normas da ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos, incluindo projetos de pesquisa e monografias. 2. São detalhados os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais que devem compor esses trabalhos, como capa, folha de rosto, resumo, sumário, citações e referências. 3. Instruções sobre formatação, numeração, tabelas, figuras e estrutura geral dos documentos são fornecidas para garantir a adequação às normas técnic
1. O documento apresenta orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nas escolas técnicas do Centro Paula Souza.
2. São descritos os diferentes tipos de produtos que podem compor o TCC, como monografia, protótipo com manual técnico, maquete com memorial descritivo e artigo científico.
3. São detalhadas as estruturas, elementos e normas de formatação, citação e referências bibliográficas para cada tipo de produto.
O documento discute diversos fatores que influenciam a motivação no trabalho, incluindo necessidades humanas, estabelecimento de metas, recompensas, autonomia e reconhecimento. Também aborda teorias sobre motivação como a hierarquia de necessidades de Maslow e a teoria dos dois fatores de Herzberg.
O documento discute o crescimento do mercado esportivo no Brasil, impulsionado pelos investimentos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016. Grandes grupos internacionais estão investindo no país e o faturamento da indústria esportiva brasileira deve dobrar até 2016. Além disso, o documento fornece dados sobre o número de praticantes e torcedores de esportes no Brasil.
Normalização de trabalhos acadêmicos treinamento aesa2Gildo Crispim
O documento apresenta as normas da ABNT para formatação e estruturação de trabalhos acadêmicos. Aborda aspectos como apresentação, diagramação, tratamento da bibliografia, normas específicas, formato, margens, espaçamento, paginação, numeração progressiva, lista de ilustrações, lista de tabelas, sumário e demais elementos pré e pós-textuais.
Dois triângulos são semelhantes em três casos: 1) Possuem dois ângulos congruentes (AA), 2) Possuem dois lados congruentes e o ângulo entre eles igual (LAL), 3) Possuem três lados correspondentes proporcionais (LLL).
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior. Ele define os princípios, fundamentos e procedimentos que devem ser observados na organização dos cursos de licenciatura, incluindo a constituição de competências profissionais, a articulação entre teoria e prática, e a avaliação dos cursos com foco nas competências.
026 2011 - regulamento tcc cursos de graduaçãoallaymer
Este documento regulamenta o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nos cursos de graduação da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), definindo suas diretrizes, objetivos, organização, atribuições e critérios de avaliação.
Este documento regulamenta o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nos cursos de graduação da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), definindo suas diretrizes, objetivos, organização, atribuições e critérios de avaliação.
Regulamento do trabalho_de_conclusao_de_cursoKeneston Coelho
I. Este regulamento estabelece as diretrizes para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o curso de Engenharia de Produção no IFMG Campus Congonhas. II. O TCC é composto por duas etapas, TCC 1 e TCC 2, e tem como objetivo desenvolver habilidades de pesquisa e resolução de problemas de forma integrada. III. São definidas as atribuições dos coordenadores, professores orientadores e alunos no processo de desenvolvimento e avaliação do TCC.
Os Coordenadores dos Cursos de Graduação em Administração e o Desafio para a ...CRA-BA
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em administração no Brasil, estabelecendo suas competências, habilidades, conteúdos e estrutura curricular. Os coordenadores dos cursos enfrentam o desafio de adequar os currículos às diretrizes de forma flexível.
O documento aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), definindo diretrizes para a criação, estrutura, administração e corpo docente desses cursos.
Este documento estabelece as diretrizes para o estágio curricular na Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Ele define estágio como atividades de aprendizagem social, profissional e cultural realizadas na comunidade. O estágio visa oferecer ao estudante a oportunidade de vivenciar situações reais de trabalho e analisar criticamente as condições observadas. O documento também descreve a coordenação e supervisão do estágio, os requisitos para os envolvidos e as normas para acompanhamento e avaliação.
Manual de trabalho de conclusao de curso 2014 2Poli Costa
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Centro Universitário UNA. Ele descreve o planejamento e cronograma do TCC, incluindo a estrutura de orientação, as etapas de desenvolvimento do projeto e os critérios de avaliação. O TCC tem como objetivo aplicar os conhecimentos adquiridos pelos alunos ao longo do curso por meio de uma pesquisa original sob a orientação de professores.
O documento apresenta as normas e diretrizes para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Curso de Graduação em Enfermagem da UNINORTE. É definido que o TCC deve ser um trabalho de pesquisa individual ou em grupo, sob orientação de professor, versando sobre temas relacionados à enfermagem. São também descritas as etapas da disciplina de TCC e as responsabilidades dos orientadores e da comissão de TCC.
Este documento descreve as diretrizes e regulamentos para o Projeto Interdisciplinar (PROINTER) aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia da Universidade Anhanguera-Uniderp. O PROINTER tem como objetivo integrar os conhecimentos dos diversos semestres e desenvolver competências profissionais nos estudantes. O regulamento estabelece as responsabilidades dos coordenadores de curso, tutores e estudantes no desenvolvimento do PROINTER, bem como as etapas, critérios de avaliação e entregas esperadas.
O documento trata de:
1) Um encontro entre professores da Unesp e gestores da Secretaria Municipal de Educação de Marília para planejar formações continuadas;
2) Resoluções da Unesp sobre cursos de especialização e extensão;
3) Considerações sobre a administração escolar e a figura do diretor.
I. Esta resolução estabelece normas para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
II. São definidas modalidades aceitas para o TCC, orientação do aluno, competências de orientadores e orientandos, avaliação e arquivamento dos trabalhos.
III. O documento tem o objetivo de estimular a curiosidade e o espírito questionador do acadêmico, fundamentais para o desenvolvimento da ciência.
I. Este documento define as diretrizes e normas do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios da UNISINOS, incluindo seus objetivos, estrutura, corpo docente e discente, administração e organização acadêmica.
II. Estabelece as atribuições do Coordenador e do Colegiado do Programa, o regime didático, os requisitos para o grau de Mestre e disposições gerais.
III. Tem como objetivo formar profissionais que aliem pesquisa à prática, capac
I. O documento estabelece as diretrizes para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos alunos de Direito da Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro;
II. Inclui seções sobre modalidades de TCC, coordenação, orientadores, orientandos, planejamento de atividades, projeto, monografia, banca examinadora e defesa;
III. Tem como objetivos propiciar demonstração de habilitação, aprofundamento temático, estímulo à produção cientí
O documento discute sistematizações dos grupos de trabalho do PROEJA FIC sobre 1) material didático, 2) monitoramento, acompanhamento e avaliação, 3) regime de colaboração, 4) acesso e permanência, 5) formação de professores e 6) currículo integrado. As considerações incluem definições de conceitos-chave, sugestões de ações e entraves enfrentados.
Este manual fornece orientações sobre a realização de Trabalhos de Investigação Aplicada (TIA) na Academia Militar "Marechal Samora Machel". Ele abrange as competências dos professores orientadores e estudantes, o processo de orientação, a elaboração do projeto de pesquisa e o TIA, e os critérios de avaliação. O objetivo é padronizar os procedimentos para a conclusão de curso de forma a desenvolver competências acadêmicas e científicas essenciais.
Esta resolução estabelece as diretrizes e procedimentos para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nos cursos de graduação da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), definindo as etapas, responsabilidades dos professores orientadores e alunos, critérios de avaliação e outras regulamentações.
1. MANUAL DE NORMAS E ORIENTAÇÕES PARA
ELABORAÇÃO DE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
- TCC -
3ª Edição
2013
2. APRESENTAÇÃO
Estas diretrizes têm por objetivo padronizar a apresentação dos
Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) das Habilitações
Técnicas de Nível Médio da Etec “Dona Escolástica Rosa”.
O documento está baseado nas recomendações da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em conformidade com o
Regulamento Geral do Centro Estadual de Educação Tecnológica
Paula Souza, e destina-se aos alunos e professores dos cursos de
Administração, Logística, Secretariado, Contabilidade, Nutrição e
Dietética, Segurança do Trabalho, Metalurgia e Portos.
Nesta terceira edição, estamos ampliando algumas informações,
detalhando e exemplificando alguns itens com o intuito de contribuir
para o melhor entendimento de todos os envolvidos no processo.
Aprovado pelo Conselho de Escola em 28/03/2013
3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Ensino Técnico
REGULAMENTO GERAL
CAPÍTULO I – Conceituação e Objetivos
Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui-se numa
atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um
objeto de estudo pertinente à profissão, desenvolvida mediante
orientação, controle e avaliação docente, cuja exigência é requisito
essencial e obrigatório para obtenção do diploma de técnico.
§1º - Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam
e interrelacionam os componentes curriculares com as experiências
cotidianas, dentro e fora da escola, possibilitando o aprimoramento
de competências e habilidades do aluno relacionadas à atividade
profissional a que se refere.
§2º - A apresentação escrita do trabalho é obrigatória para todas as
habilitações e deverá prezar pela organização, clareza e domínio na
abordagem do tema, com referencial teórico adequado.
§3º - Conforme a natureza e o perfil do técnico que pretende formar,
cada Habilitação Profissional definirá, por meio de regulamento
específico, os produtos que poderão compor o TCC, quais sejam:
1) Protótipo com Manual Técnico;
2) Maquete com Memorial Descritivo;
3) Outros.
§4º - Preferencialmente, o TCC deverá ser elaborado e
desenvolvido em equipe.
§5º - O processo de elaboração do TCC terá inicio no 2º módulo,
devendo ser concluído no final do 3º módulo. Para os cursos com 4
módulos, o TCC terá início no 3º módulo, devendo ser concluído no
4º módulo.
Art. 2º - São objetivos do TCC:
I. Contextualizar os currículos;
II. Promover a efetiva interdisciplinaridade no
desenvolvimento do trabalho;
III. Promover a interação da teoria e da prática do
trabalho e da educação;
IV. Possibilitar o acompanhamento e o controle das
práticas desenvolvidas pelos alunos, na própria escola
ou nas instituições parceiras, permitindo a verificação
do desempenho dos alunos, segundo as competências
estabelecidas no Plano de curso;
V. Proporcionar experiências práticas específicas aos
alunos por meio do desenvolvimento de projetos,
promovendo a integração com o mundo do trabalho e o
convívio sócio-profissional;
1
4. VI. Propiciar ao aluno o domínio das bases norteadoras
da profissão de forma ética e compatível com a
realidade social, desenvolvendo valores inerentes à
cultura do trabalho;
VII. Promover a autonomia na atividade de produção de
conhecimento científico;
VIII. Possibilitar o aprimoramento de competências e
habilidades do aluno, que lhe facultem o ingresso na
atividade profissional relacionada a habilitação.
CAPÍTULO II – Da Regulamentação
Art. 3º - Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão regidos por
regulamento próprio da U.E., aprovado pelo Conselho de Escola,
atendidas as disposições da Unidade de Ensino Médio e Técnico –
CETEC.
§1º - o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso da U.E.
deverá fazer parte do Projeto Político Pedagógico da escola e definir
basicamente:
I. Modalidades de trabalhos e objetivos;
II. Normas para desenvolvimento do TCC;
III. Normas para definição do cronograma de
apresentação dos trabalhos, prazos para entrega dos
trabalhos e para divulgação da composição das Bancas
de Validação e outros;
IV. Critérios de avaliação;
V. Instrumentos para orientação, controle e avaliação
dos trabalhos.
CAPÍTULO III – Da Organização Administrativa e Didática
Art. 4º - O Coordenador Pedagógico será responsável pela
qualificação da ação do coletivo da escola, vinculando e articulando
o trabalho ao Projeto Político pedagógico.
§1º - Compete ao Coordenador Pedagógico:
I. Articular-se com a Direção da U.E., Coordenadores
de Área e responsáveis pelos departamentos
envolvidos para compatibilizar diretrizes, organização e
desenvolvimento dos trabalhos;
II. Convocar, sempre que necessário, os docentes e
os Coordenadores de Área para discutir questões
relativas à organização, planejamento, desenvolvimento
e avaliação do TCC;
III. Acompanhar o processo de constituição da Banca
de Validação e de definição do cronograma de
apresentação dos trabalhos a cada período letivo.
Art. 5º - O Coordenador de Área será responsável pela
operacionalização e permanente avaliação das atividades docentes.
§1º - Compete ao Coordenador de Área:
2
5. I. Delimitar as áreas de conhecimento do TCC em
conjunto com os professores da habilitação;
II. Atualizar, em conjunto com a equipe escolar,
regulamentações específicas complementares do TCC
da Habilitação Profissional;
III. Promover parcerias com empresas e instituições da
área profissional para o enriquecimento tecnológico dos
trabalhos dos alunos.
CAPÍTULO IV – Da Orientação
Art. 6º - A orientação dos trabalhos, entendida como processo de
acompanhamento didático-pedagógico, será responsabilidade dos
professores com aulas atribuídas nos componentes curriculares
específicos do TCC, de forma articulada e integrada aos demais
componentes curriculares da habilitação.
§1º - Os docentes do Componente Curricular específico do TCC
terão como principais atribuições:
I. Definir a estrutura do TCC, segundo orientações da
Unidade de Ensino Médio e Técnico;
II. Orientar especificamente o desenvolvimento de
cada trabalho, no que se refere à problematização,
delimitação do tema, construção de referenciais
teóricos, fontes de pesquisa, cronograma de atividades,
identificação de recursos tec.;
III. Informar aos alunos sobre as normas,
procedimentos e critérios de avaliação;
IV. Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos,
segundo cronograma estabelecido;
V. Avaliar o TCC em suas diferentes etapas (avaliação
parcial e final);
VI. Preencher a Ficha de Avaliação do TCC de cada
aluno de sua turma para composição do prontuário;
VII. Encaminhar os trabalhos aprovados à Banca de
Validação (opcional). Caso seja feita opção pela Banca
de Validação, caberá, ainda, aos docentes dos
Componentes Curriculares do TCC:
a. Organizar o processo de constituição da Banca de
Validação e definir o cronograma de apresentação de
trabalhos;
b. Divulgar, por meio de documentos internos datados
e assinados, a relação de alunos, respectivos temas dos
trabalhos e composição da Banca de Validação;
c. Presidir a Banca de Validação dos trabalhos da sua
turma;
d. Elaborar a ata da Banca de Validação, constando
os pareceres emitidos sobre cada trabalho, devidamente
3
6. assinada por todos os integrantes, para composição do
prontuário do aluno.
CAPÍTULO V – Da Avaliação
Art. 7º - A avaliação do TCC envolve a apreciação:
I. do desenvolvimento do TCC;
II. do trabalho escrito;
III. da demonstração do produto e/ou materiais
resultantes do trabalho realizado, quando for o caso.
CAPÍTULO VI – Da Banca de Validação
Art. 8º - A Banca de Validação não é obrigatória. A equipe escolar
poderá decidir pela submissão ou não dos trabalhos à Banca de
Validação.
Art. 9º - Caso a equipe escolar opte pela realização da Banca de
Validação, esta terá como composição básica o Professor
Responsável pelo Componente Curricular Desenvolvimento do
TCC, como seu presidente, e mais dos professores da U.E.
§1º - Os critérios para composição da Banca de Validação dos
trabalhos serão definidos no regulamento específico de cada
Habilitação Profissional.
§2º - A critério da Coordenação de Área, poderá, ainda, integrar a
Banca de Validação docente de outra instituição de ensino ou
profissional do setor produtivo considerado autoridade na temática
do TCC a ser apreciado.
Art. 10º - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da U.E.
São Paulo, 23 de fevereiro de 2011.
Coordenadoria do Ensino Técnico – CETEC – CENTRO PAULA
SOUZA
4
7. NORMAS E ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC – DA
ETEC “DONA ESCOLÁSTICA ROSA”
A ETEC “Dona Escolástica Rosa” institui as presentes normas,
que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à
normalização das ações relacionadas com a atividade do TCC,
atendendo ao Artigo 3º do Regulamento Geral e em conformidade
com as disposições da Coordenadoria de Ensino Técnico – CETEC.
Normas para desenvolvimento do TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – é requisito essencial
e obrigatório para obtenção do diploma de técnico. Trata-se de uma
atividade escolar de sistematização do conhecimento sobre um
objeto de estudo pertinente à área de formação profissional.
O processo de elaboração do TCC tem início no 2º Módulo,
devendo ser concluído no final do 3º Módulo.
Modalidades de Trabalho
As modalidades de TCC variam, evidentemente, em função das
particularidades de cada curso. Mas o TCC deverá envolver
necessariamente uma pesquisa empírica, que somada à pesquisa
bibliográfica dará o embasamento prático e teórico necessário para
o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá
contemplar uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local
de estágio supervisionado, ou por meio de visitas técnicas e
entrevistas com profissionais da área.
O desenvolvimento do TCC pautar-se-á em pressupostos
interdisciplinares.
Escolha do Tema
A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das
atribuições profissionais da categoria, sendo de livre escolha do
aluno. O professor orientador também pode propor temas, mas
sempre lembrando que a definição final é da equipe que irá
desenvolvê-lo.
O importante é que o aluno escolha o tema de seu trabalho
levando em consideração os seguintes aspectos:
1. Tendências, preferências pessoais e profissionais. O trabalho
a ser desenvolvido deverá permitir o alcance do objetivo curricular e
o aprimoramento da formação profissional, fomentando a
qualificação do aluno para o mundo do trabalho. O entusiasmo, a
5
8. dedicação, o empenho, a perseverança e a decisão para superar
obstáculos dependem, naturalmente, do ajustamento do perfil do
pesquisador ao tema escolhido. A observância deste aspecto
impulsionará sobremaneira o desenvolvimento do trabalho.
2. Aptidão: não basta gostar do tema, é preciso ter aptidão, ser
capaz de desenvolvê-lo. Aptidão, neste caso, poderá ser entendida
como base cultural e científica adequada (experiência na área de
conhecimento, relação direta com o currículo da habilitação etc.).
Temas de caráter filosófico exigem aptidão ou capacidade para
abstração, enquanto que assuntos de caráter científico exigem
correspondentes conhecimentos básicos e específicos.
3. Tempo: na escolha do tema, o tempo deve ser um fator a ser
considerado. O tempo disponível para realização do trabalho deve
ser compatível com o nível de dificuldade (complexidade) do tema
selecionado.
4. Recursos: o fator econômico deve ser ponderado, uma vez que o
desenvolvimento de determinadas pesquisas exige a realização de
viagens e/ou a aquisição de alguns materiais/equipamentos. O
aluno deverá analisar a facilidade de acesso às fontes de pesquisa
e a existência ou não de material bibliográfico disponível e atual.
5. Relevância: o tema deve ser escolhido de maneira que o estudo
realizado possa trazer uma contribuição efetiva na solução de algum
problema. Deverá contemplar certo grau de inovação seja na
abordagem, seja no produto final.
6. Patrocínio: é de responsabilidade do grupo a busca de
patrocínio, sendo oferecido pela unidade ofícios/carta de
apresentação mediante requerimento.
Estrutura Física do TCC
(O Trabalho escrito)
PARTE PRÉ-TEXTUAL – Identificação e Resumo
PARTE TEXTUAL – O texto é a parte do trabalho onde o
conteúdo é apresentado e desenvolvido. Consiste em: Introdução,
Desenvolvimento (Revisão da literatura, Metodologia, Resultados,
Discussão) e Conclusão.
PARTE REFERENCIAL – Anexos, Apêndices e Bibliografia.
6
9. I. PRÉ-TEXTUAIS
Capa (obrigatório)
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo em língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Sumário (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
CAPA (modelo em anexo)
Nome da Instituição – logotipo do Centro Paula Souza e redigido
logo abaixo ETEC DONA ESCOLÁSTICA ROSA centralizado, caixa
alta, negrito, letra tamanho 14;
Nome do Curso – caixa alta, centralizado, negrito, tamanho de letra
14;
Autor(es) - centralizado, caixa alta, letra tamanho 14;
Título - centralizado, caixa alta, negrito, na metade da folha, letra
tamanho 14;
Subtítulo, se houver – abaixo do título, caixa alta, negrito, letra
tamanho 14;
Local (cidade) – Local da instituição onde deve ser apresentado;
centralizado, caixa alta, aproximadamente 3cm da borda inferior,
letra tamanho 12;
Ano do depósito (entrega) – centralizado, sob o local, fonte 12.
FOLHA DE ROSTO (modelo em anexo)
Ela segue o formato da CAPA, com a inclusão da natureza, do
objetivo e do orientador do trabalho. Os elementos devem figurar
na seguinte ordem:
Nome completo dos autores – em caixa alta, 5cm da borda
superior, letra tamanho 12, centrado, em negrito.
7
10. Título principal do trabalho – em caixa alta, 11cm da borda
superior, letra tamanho 14, centrado, em negrito.
Subtítulo (se houver) – abaixo do título, letra tamanho 14,
centrado, em negrito.
Natureza do trabalho e objetivo; nome da instituição a que é
submetido; área profissional; Nome do orientador e, se houver,
do co-orientador – letras minúsculas, letra tamanho 12, recuado à
direita.
Local (cidade) da instituição – centrado, caixa alta, letra tamanho
12, negrito.
Ano de depósito (entrega) – centrado, caixa alta, letra tamanho
12, negrito.
ERRATA (opcional)
Deve aparecer logo após a folha de rosto, contendo a lista de folhas
e linhas em que ocorre erros, seguida da devida correção.
Exemplo:
Folha Linha Onde se lê Leia-se
56 7 capacitadora capacitação
87 5 estadual federal
FOLHA DE APROVAÇÃO (modelo em anexo)
Elemento obrigatório, que deverá conter:
Autor(es);
Título por extenso;
Subtítulo (se houver);
Data de aprovação;
Conceito;
Nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca
de Validação;
Local/Ano.
DEDICATÓRIA E AGRADECIMENTOS (opcional)
Recomendamos utilizar a mesma fonte do corpo do trabalho,
tamanho 12, podendo esta ser em itálico, alinhado a 6 cm da
margem esquerda, espaçamento simples, digitado acima da
margem inferior, sem aspas.
8
11. EPÍGRAFE (opcional)
Epígrafe é a transcrição de um pensamento, seguida de indicação
de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo de trabalho.
É transcrita sem aspas e deve seguir as mesmas normas da
dedicatória e do agradecimento, podendo o texto ser alinhado à
direita.
RESUMO EM LÍNGUA VERNÁCULA
Elemento obrigatório, constituído por um único parágrafo conciso e
objetivo, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das
palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-
chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028.
RESUMO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA (opcional)
Consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação
internacional:
Inglês Abstract
Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do
trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na língua.
Como citada na descrição acima o resumo ou abstract deve conter
no máximo 500 palavras.
SUMÁRIO (modelo em anexo)
O sumário é o índice geral, que além de indicar a página onde se
encontra cada assunto, constitui um resumo dos tópicos abordados
no trabalho, facilitando sua localização no texto. Portanto, deve
conter os títulos das partes, capítulos e seções do trabalho – Títulos
em negrito e caixa alta.
II. TEXTUAIS
Introdução
Desenvolvimento
Revisão
Metodologia
Resultados
Discussão
Conclusão
9
12. Sugestão de Estrutura dos Elementos Textuais
Resumo
Introdução
Contendo: Delimitação do Tema, Problema de
Pesquisa ou Questões Norteadoras, Objetivos
Introdução (Geral e Específicos), Justificativa, uma breve
descrição da Metodologia, descrição da estrutura
geral do trabalho.
Fundamentação Teórica (podendo estar em um
ou mais capítulos)
Método
Contendo: Delineamento da Pesquisa, População-
Desenvolvimento alvo/Amostra (no caso de levantamentos) ou
unidade de análise (em estudos de caso ou
pesquisa-ação), técnicas de coleta de dados
utilizadas, técnicas de análise dos dados utilizadas.
Apresentação e Análise dos Resultados
Conclusão ou Considerações Finais
Contendo: resgate dos objetivos e síntese dos
Conclusão resultados alcançados, contribuições e importância
dos resultados, limitações do trabalho, sugestões
para pesquisas futuras.
Referências Bibliográficas
Introdução
É a apresentação do assunto a ser tratado através de uma definição
objetiva do tema e a finalidade da pesquisa, justificando a escolha
do assunto, a metodologia empregada, a delimitação precisa das
fronteiras da pesquisa em relação ao campo e períodos abrangidos.
Deve fornecer esclarecimentos sobre o ponto de vista sob o qual o
assunto será tratado. Deve-se cuidar para não antecipar na
Introdução os resultados do trabalho o que anula de imediato o
interesse pela leitura integral do texto. É através da leitura da
Introdução que o examinador colhe a primeira imagem do trabalho.
Desenvolvimento
Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e
pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que
variam em função da abordagem do tema e do método conforme
descritos nas seções a seguir.
10
13. Revisão da literatura
É o levantamento teórico (bibliográfico e webgráfico) com análise da
literatura relevante, já publicada na área, que serve de base à
investigação do trabalho proposto. A revisão da literatura não é uma
simples transcrição de pequenos textos, mas uma discussão sobre
as idéias, fundamentos, problemas e sugestões dos vários autores
pertinentes e selecionados, demonstrando que os trabalhos foram
efetivamente examinados e criticados. Quando não houver
necessidade de um capítulo exclusivo para a revisão da literatura
ela pode ser incluída na Introdução.
Metodologia
A palavra Metodologia vem do Grego:
META - que significa caminho;
LOGOS - discurso, estudo.
Portanto, a Metodologia confere os caminhos necessários para se
chegar ao estudo, sistematiza as fases da pesquisa e o
conhecimento obtido.
A metodologia deve seguir a seqüência cronológica de
desenvolvimento do trabalho, devendo o autor demonstrar
capacidade de síntese e clareza.
Resultados
Os Resultados obtidos devem ser apresentados em ordem
cronológica, estejam ou não de acordo com o ponto de vista do
pesquisador. Podem ser acompanhados por tabelas, figuras,
gráficos, etc. para maior facilidade de exposição.
Discussão
Recomenda-se que seja uma objetiva consideração dos resultados
apresentados anteriormente e que conduza às principais
conclusões.
Neste item o autor tem maior liberdade de expressão, o que coloca
em evidência a sua maturidade intelectual.
Na Discussão dos resultados, o autor deve:
• Relacionar causas e efeitos;
• elucidar contradições, teorias e princípios relativos ao trabalho;
• indicar a aplicabilidade dos resultados obtidos e suas limitações;
• sugerir novas pesquisas, a partir das experiências adquiridas no
desenrolar do trabalho, visando sua complementação.
11
14. Considerações finais ou Conclusão
A conclusão e descobertas do autor devem ser apresentadas de
maneira lógica, clara e concisa, fundamentada nos resultados e na
discussão anteriormente abordada.
O autor deve ainda reafirmar de maneira sintética a idéia principal e
os pormenores importantes do corpo do trabalho, respondendo à
indagação levantada pelo problema e aos objetivos do trabalho.
III. PÓS-TEXTUAIS
Referências (obrigatório)
Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)
Glossário (opcional)
REFERÊNCIAS (obrigatório) – conjunto padronizado de
informações retiradas do material consultado.
COMO APRESENTAR REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Livros:
- com um só autor:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do
Direito.
São Paulo: Ícone, 1995.
- com mais autores:
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES,
Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos,
dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press,
2002.
Artigo de revista:
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e
Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.
Artigo e/ou matéria de revista, boletim, etc. em meio eletrônico
MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico
aplicados ao Direito Brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 52,
nov. 2001.
Disponível em: <http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=246>.
Acesso em: 20 set. 2003.
12
15. Normas Técnicas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
informação e documentação – referências – elaboração. Rio de
Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação – citações em
documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2000.
______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos
acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
Artigos da Internet
RATLIFF, J. Waiting for the Future in Sunshine City. Computer-
MediatedCommunication Magazine, v.1. n.6, p.3. Oct.1994.
Disponível em:
http://www.december.com/cmc/mag/1994/oct/sunshine.html. Acesso
em: 8 dez. 2008, 18h30.
Para mais informações, consultar a norma da ABNT
específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002.
Anexo(s) (opcional);
É um texto/ documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração para o trabalho. Por
exemplo: uma norma técnica, um certificado de qualidade, um
documento de garantia etc. – São identificados por letras
maiúsculas e travessão, seguido do título.
Exemplo:
ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células
Apêndice(s) (opcional);
É um texto/ documento elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração para o trabalho. Por
exemplo: um questionário, um roteiro de entrevista, um relatório,
uma correspondência, um desenho etc. – São identificados por
letras maiúsculas e travessão, seguida do título.
Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação das células aos quatro dias de evolução.
Glossário (opcional):
Relação de termos técnicos utilizados no trabalho, com respectivos
significados.
13
16. APRESENTAÇÃO GRÁFICA
1. Papel:
Formato: o recomendado é o A4 (210 x 297 mm), branco.
2. Margens
a. Superior 3cm
b. Inferior 2cm
c. Esquerda 3cm
d. Direita 2cm
3. Parágrafo
Os textos devem ser justificados, digitados com espaçamento entre
linhas de 1,5 e com recuo na primeira linha de 1,25.
4. Fontes
Recomenda-se o uso do tipo Times New Roman ou Arial.
Quanto ao Tamanho da Fonte:
14 - títulos (caixa alta)
14 - subtítulos
12 - texto
10 - notas de rodapé, citações longas, tabelas, quadros e
ilustrações
5. Títulos
Os títulos das divisões principais ou secções primárias devem ser
digitados em letras maiúsculas e negrito (ex.: 1 INTRODUÇÃO),
numerados em arábico, sem pontuação, iniciando-se o texto após
dois espaços. Esses títulos de secção principal devem começar em
uma folha, não pode haver texto acima deles.
Os títulos das secções secundárias (1.1) e terciárias (1.1.1) devem
ser digitados em negrito, com pontuação, letra maiúscula nas
iniciais das secções secundárias (1.1 Secção Secundária) e
apenas na primeira palavra para as secções terciárias (1.1.1
Secção terciária).
Os títulos que recebem indicativos numéricos devem ficar alinhados
à esquerda. Os títulos que não recebem indicativos numéricos como
agradecimento, dedicatória, resumo, sumário e outros devem ser
centralizados.
6. Paginação:
* Contagem a partir da folha de rosto;
* Numeração a partir da introdução;
* Algarismos arábicos;
* Posição: canto superior direito da folha;
* Havendo apêndice e anexo, a numeração é contínua.
14
17. Explicando: Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser
contadas, porém não numeradas. A numeração deve ser indicada a
partir da INTRODUÇÃO, que poderá ser, por exemplo 9, se foram
utilizadas oito folhas anteriormente
7. Quantidade de páginas: mínimo de 20 – máximo de 50 -
excluindo-se elementos pré-textuais, apêndices e anexos.
8. Impressão: tinta cor preta, em apenas um lado do papel.
9. Nº de volumes: 2 (dois), além de uma cópia em arquivo
eletrônico (CD) – devidamente identificado (Semestre/Ano,
Habilitação, Título, Integrantes, Turma (arquivo em .pdf e em .doc, e
também uma cópia do arquivo do Banner).
10. Encadernação: em espiral.
11. Termo de autenticidade, Termo de Autorização e Termo de
Divulgação de Imagem – deverão ser entregues na mesma data
da entrega final dos trabalhos (modelos no site da escola).
Obs: Para pesquisas com seres humanos, será necessário anexar
(o)s Termo(s) de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), no
diário de bordo (orientações sobre o TCLE no item 6 do anexo).
A questão do plágio
O plágio consiste na apropriação ou cópia de uma obra sem
autorização do autor ou sem a indicação da verdadeira origem.
Reproduzir um texto, ainda que em pequenas partes, sem citar sua
fonte, também é plágio.
Portanto, haverá plágio no TCC sempre que uma das ações abaixo
estiver presente:
Copiar uma fonte palavra por palavra sem indicar que é
uma citação e sem fazer referência ao autor;
Efetuar paráfrase, ou seja, não fazer uma cópia da fonte
diretamente, mas mudar umas poucas palavras em cada
frase ou reformular levemente um parágrafo, sem dar
crédito ao autor original;
Usar de um elemento como um gráfico ou uma fotografia
sem a devida citação;
Apresentar um texto que alguma outra pessoa escreveu.
15
18. Em suma, originalidade, assim como redação e conclusões próprias
são imprescindíveis no TCC. E, no caso do aproveitamento de
citações alheias, estas devem estar corretamente sinalizadas e
identificadas.
Como Apresentar Citações
Em um trabalho científico devemos ter sempre a preocupação de
fazer referências precisas às idéias, frases ou conclusões de outros
autores, isto é, citar a fonte (livro, revista e todo tipo de material
produzido gráfica ou eletronicamente) de onde são extraídos esses
dados.
Citações Curtas
As citações curtas, com até 3 linhas, deverão ser apresentadas no
texto entre aspas e ao final da transcrição, faz-se a citação.
Exemplo:
É neste cenário, que "[...] a AIDS nos mostra a extensão que uma
doença pode tomar no espaço público. Ela coloca em evidência de
maneira brilhante a articulação do biológico, do político, e do social."
(HERZLICH e PIERRET, 2007,p.7).
Citações Longas
As citações longas com mais de 3 linhas, deverão ser apresentadas
em negrito, separadas do texto por um espaço. O trecho transcrito é
feito em espaço simples de entrelinhas, fonte tamanho 10, com
recuo de 4 cm da margem esquerda. Ao final da transcrição, faz-se
a citação.
Exemplo:
[...] para compreender o desencadeamento
da abundante retórica que fez com que a
AIDS se construísse como 'fenômeno
social', tem-se frequentemente atribuído o
principal papel à própria natureza dos
grupos mais atingidos e aos mecanismos
de transmissão. Foi construído então o
discurso doravante estereotipado, sobre o
sexo, o sangue e a morte [...]. (HERZLICH e
PIERRET, 2007, p.30).
16
19. ORGANIZAÇÃO, REGRAS E PRAZOS VIGENTES
Para as TODAS as habilitações da ETEC Dona Escolástica
Rosa e Classes Descentralizadas, as equipes terão a
composição de no máximo cinco (5) integrantes.
As mudanças de tema poderão ocorrer somente no 2º
módulo, no decorrer da disciplina de PTCC, até o
quinquagésimo dia a partir da data de início do semestre
letivo (caso contrário, o trabalho será desenvolvido
individualmente).
As mudanças na estrutura da equipe (número de
integrantes) poderão ocorrer na disciplina de DTCC até o
trigésimo dia a partir da data de início do semestre letivo.
DIÁRIO DE BORDO
Cada equipe deverá ter um diário de bordo, que começara a ser
desenvolvido no componente curricular de PTCC, dando
continuidade em DTCC. Há um impresso modelo, podendo ser
complementado pela equipe, ou por orientação do professor. O
preenchimento deverá ser semanal, e contará como instrumento de
avaliação pelos docentes para os componentes curriculares de
PTCC e DTCC.
Obs: O diário de bordo não substitui a ficha de acompanhamento
semanal do professor e deverá ser manuscrito, podendo ser
solicitado pelo professor a qualquer momento.
A BANCA DE VALIDAÇÃO
A Banca de Validação do TCC será constituída de 03 (três)
membros;
O professor orientador exercerá a função de presidente da
Banca e de moderador na apreciação dos trabalhos;
Caberá ao professor orientador convidar os membros para a
composição da Banca;
Poderão integrar a Banca professores da U.E, docentes de
outra instituição ou profissional do setor produtivo considerado
autoridade na temática do TCC a ser apreciado;
Sempre que possível, os membros da Banca serão definidos
levando-se em consideração a sua formação específica e o
tema do TCC;
A Banca de Validação só poderá realizar seus trabalhos com a
presença dos três membros;
17
20. Os trabalhos realizados em equipe poderão ser apresentados
por apenas um ou dois componentes, mas todos ficarão à
disposição da Banca para responderem aos questionamentos;
O dia e o horário de apresentação ocorrerão, impreterivelmente,
conforme o agendado;
Cada trabalho será apresentado no tempo máximo de 20
minutos, seguidos de mais 10 minutos de pronunciamento pelos
membros da Banca;
A ordem e a distribuição do tempo entre os membros da Banca
serão definidas pelo presidente ou acordada entre os seus
membros;
Caberá ao professor-orientador atribuir a menção final ao TCC.
Aos membros da Banca caberá colocar um parecer, avaliando
de acordo com os critérios estipulados neste Regulamento;
As menções de TCC serão divulgadas juntamente com as
menções dos outros componentes curriculares ao final do
semestre.
Somente participarão da Banca de Validação os alunos que
obtiverem menção satisfatória pelo(s) professor(es) de DTCC
na última avaliação do trabalho completo.
A APRESENTAÇÃO ORAL
A apresentação do trabalho nada mais é do que contar, oralmente,
como o trabalho foi idealizado, como foi realizado e que
contribuições ele trouxe para o aluno/equipe.
Alguns alunos ficam nervosos, antes e durante a apresentação do
trabalho, o que é natural, afinal de contas é uma experiência nova.
Mas fique consciente de que, após o trabalho realizado, terá
segurança sobre o seu conteúdo, já que estudou bastante sobre o
assunto.
A apresentação oral será através de Feira – com
apresentação de Banner – onde cada equipe irá expor,
dentro do seu período de aula, o trabalho para o público e
para a Banca de Validação;
Cada equipe irá confeccionar o banner no modelo padrão,
que deverá conter obrigatoriamente as seguintes
informações:
o Título do trabalho
o Componentes da equipe
o Orientado(res)
o Objetivo
o Metodologia
o Resultados obtidos
o Conclusão
o Referências
18
21. Cada equipe ficará responsável por trazer o banner no dia e
horário agendado para a apresentação oral, e terá a sua
disposição um suporte para o mesmo.
A equipe também ficará responsável por deixar a disposição
do público no dia e horário agendado para a apresentação
oral, o Diário de Bordo para apreciação.
Após a apresentação, os membros da Banca farão comentários e
solicitarão, provavelmente, esclarecimentos sobre algum tópico de
seu trabalho. Também não é momento para nervosismo, pois as
questões versarão sobre o assunto pesquisado.
AVALIAÇÃO
DTCC
A avaliação do TCC compreende:
I. Avaliação contínua do processo de elaboração do TCC pelo
Professor Responsável do componente curricular
II. Avaliação do trabalho escrito pelos docentes da Habilitação
Profissional, dentro do âmbito de cada componente curricular
III. Apreciação dos trabalhos pela Banca de Validação
A avaliação do TCC contará com as seguintes etapas, no
mínimo:
• duas etapas de acompanhamento, obedecendo ao cronograma
estabelecido pela equipe escolar;
• uma etapa referente à avaliação prévia do trabalho completo.
Estratégias e Instrumentos de Avaliação:
Pesquisa documentada sobre o cenário da área
Fase profissional
Inicial Observação docente
Portfólio
Diário de Bordo
Fase
Produtos parciais (capítulos do trabalho escrito)
Intermediária
Apresentações orais
Trabalho escrito
Fase Final
Apresentação oral
19
22. Critérios de Avaliação do TCC
Trabalho escrito
Pertinência e atualidade do tema;
Relevância das informações;
Resolução de problemas;
Coerência e consistência teórico-metodológica;
Pesquisa cuidadosa;
Nível de abrangência: profundidade, originalidade e
aplicabilidade;
Argumentação e reflexão criteriosas;
Utilização de termos técnicos e da modalidade padrão da
língua portuguesa;
Elementos visuais (gráficos, tabelas, quadros, figuras, fotos)
pertinentes, oportunos, identificados e referenciados;
Formatação do trabalho.
Apresentação Oral
Domínio do conteúdo;
Problema bem delimitado e coerente com os objetivos;
Método bem definido, com as fases de pesquisa sintetizadas
e claras;
Resultados, discussão e conclusão coerentes entre si e com o
problema proposto;
Aplicabilidade no mercado;
Grau de inovação, originalidade;
Segurança e conhecimento nas respostas às perguntas
realizadas;
Postura e Expressão vocal: dicção e linguagem;
AVALIAÇÃO CRÍTICA DE TRABALHO CIENTÍFICO
(PEREIRA, M. G. Epidemiologia – teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A. 1995. p.322)
I. TÍTULO
1. O título é claro, exato e conciso, evitando palavras
desnecessárias e sem abreviaturas?
II. RESUMO
2. Contempla, em poucas linhas, o que foi feito, como foi feito, os
resultados obtidos e as suas implicações?
20
23. III. DEFINIÇÃO DO TEMA PARA ESTUDO
3. O problema foi definido adequadamente?
4. É feita a ligação do problema com os trabalhos, publicações já
feitas sobre o assunto?
5. O objetivo da investigação está descrito?
IV. DESENHO DA INVESTIGAÇÃO
6. Qual o tipo de estudo?
7. O tipo de estudo é apropriado para alcançar o objetivo da
investigação? Que limitação inerente ao método pode ter afetado os
resultados?
8. O método foi aplicado corretamente?
9. Os aspectos éticos foram adequadamente conduzidos?
V. AMOSTRA (características do grupo estudado)
10. O grupo é adequado para alcançar o objetivo?
11.A amostra foi constituída de forma criteriosa e os critérios foram
explicitados no trabalho?
12. O tamanho da amostra foi dimensionado adequadamente?
VI. AFERIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
13. Os indicadores e os procedimentos utilizados são os mais
apropriados?
14. As variáveis foram definidas adequadamente?
15. Houve preparação (pré-teste) dos instrumentos de coleta de
dados?
16. Qual a confiabilidade das informações?
VII. ANÁLISE ESTATÍSTICA
17. As técnicas estatísticas, se empregadas, são adequadas ao
problema?
18. Foram usadas de forma correta?
VIII. CONSISTÊNCIA INTERNA DOS RESULTADOS
19. Os números das tabelas e dos demais itens estão apresentados
de forma correta (soma, relação etc.)?
20. Há coerência entre os dados apresentados nas tabelas e nos
gráficos?
IX. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
21. As eventuais diferenças encontradas foram devidamente
categorizadas.
22. Os resultados encontrados foram discutidos e comparados aos
de pesquisas e publicações anteriores?
21
24. X. CONCLUSÕES
23. As conclusões estão justificadas frente os resultados
apresentados?
24. As conclusões são relevantes em relação ao problema e aos
objetivos do estudo?
XI. ESTILO
25. O estilo é claro e direto, sem repetição desnecessária?
26. O uso dos termos técnicos e do idioma é correto?
XII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
27. Elas são atuais e oportunas?
28. Estão apresentadas corretamente?
22
25. PROJETO DE TCC
Orientações para os Segundos Módulos dos cursos técnicos:
PROJETO - São associadas a esse termo diferentes acepções:
intenção (propósito, objetivo, o problema a resolver); esquema
(design); metodologia (planos, procedimentos, estratégias,
desenvolvimento). Assim, podem ser concebidas a atividade
intelectual de elaboração do projeto e as atividades múltiplas de sua
realização. (BOUTINET,1990).
O projeto de TCC deve ser elaborado durante o 2º módulo
dos cursos técnicos (componente: Planejamento de TCC) e
entregue ao final do semestre para o professor orientador
na data definida pela escola.
O projeto de TCC se constitui num passo importante para a
construção e o desenvolvimento do trabalho que virá a
seguir - o TCC propriamente dito.
A organização do projeto de TCC está embasada nas
Normas ABNT para trabalhos técnicos, devendo respeitar
os itens a seguir:
Estrutura Básica do Projeto de TCC:
1. Introdução
DELIMITAÇÃO DO TEMA
PROBLEMATIZAÇÃO
HIPÓTESE(S)
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
2. Fundamentação teórica referenciada
3. Metodologia
4. Cronograma
5. Referências (mínimo 3, sendo pelo menos 2 bibliográficas)
Obs: Na data definida pela escola, entregar uma cópia impressa do
projeto de TCC encadernado (espiral), juntamente com a ficha de
cadastro de TCC (modelo no site da escola). Ficará a critério do
professor orientador a solicitação de uma cópia em arquivo (.doc,
.pdf) do projeto de TCC.
23
26. Considerações finais / Outras Instruções
Os Trabalhos de Conclusão de Curso são obrigatoriamente
elaborados por todos os alunos matriculados nos Cursos
Técnicos, devendo ser desenvolvidos preferencialmente em
equipe.
A equipe deve ser constituída por no máximo cinco integrantes.
O TCC é uma atividade interdisciplinar, envolvendo todos os
professores que ministram aulas nos segundos e terceiros
módulos.
Os integrantes de um mesmo grupo poderão ter menções
diferentes nas disciplinas de PTCC e DTCC.
Os prazos definidos no cronograma pela escola e pelo professor
orientador devem ser rigorosamente observados pelos alunos de
2º e 3º módulos de todas as habilitações.
Caberá a equipe constituída pelo Professor Orientador,
Coordenador de Área e Coordenador Pedagógico, organizar
semestralmente a apresentação pública dos Trabalhos de
Conclusão de Curso.
A apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso
deverá ocorrer até a antepenúltima semana letiva do semestre.
Os orientadores entregarão cópia dos TCCs aos professores
convidados da Banca para conhecimento e apreciação, os quais
terão dez dias para efetuarem a leitura.
A Biblioteca pode ser utilizada durante as aulas de PTCC e DTCC
para estudos e pesquisa. Para isso, pede-se que o professor
orientador comunique, por escrito, os responsáveis pela Biblioteca
(ver Anexo). Da mesma forma, os Laboratórios de Informática,
que devem ser agendados antecipadamente na Sala de
Coordenação.
Os alunos que realizarem estágio desenvolvendo um trabalho
pertinente à profissão, poderão usar sua experiência no estágio
para desenvolvimento do projeto de TCC, seguindo no todo as
normas estabelecidas neste Manual.
Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da U.E., com
apoio da coordenação pedagógica, coordenação de curso e
professor(es) orientador(es).
24
29. 2. Modelo de Capa
NOME DO CURSO
NOME(S) DO(S) AUTOR(ES)
TÍTULO DO TRABALHO
SANTOS - SP
JUNHO / 2013
27
30. 3. MODELO DE FOLHA DE ROSTO
FULANO DE TAL - 05
CICRANO DE TAL – 12
(turma)
TÍTULO DO TRABALHO
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Etec “Dona Escolástica
Rosa”, do Centro Estadual de Educação
Tecnológica Paula Souza, como
requisito para a obtenção do diploma de
Técnico de Nível Médio em
.................................. sob a orientação
do(a) Professor(a) ..................................
SANTOS - SP
JUNHO / 2013
28
31. 4. Modelo de Folha de Aprovação
Autor (es)
TÍTULO DO TRABALHO
Aprovada em : ______ / _______ / _________
Conceito: ______________________________
Banca de Validação:
_________________________________ - Presidente da
Banca
Professor.....................................
ETEC “Dona Escolástica Rosa”
Orientador
___________________________________
Professor .........................................
ETEC “Dona Escolástica Rosa”
____________________________________
Professor ............................................
ETEC “Dona escolástica Rosa”
SANTOS – SP
2013
29
33. 6. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)*
*A Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) 196/96
assegura os direitos dos sujeitos ao participar de uma pesquisa: “O
respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se
processe após consentimento livre e esclarecido dos sujeitos,
indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus representantes legais
manifestem a sua anuência à participação na pesquisa”.
O modelo do TCLE é de responsabilidade do pesquisador e seu
conteúdo deve responder a dois critérios fundamentais:
1. Assegurar ao pesquisador a autonomia para publicação
dos resultados alcançados pela pesquisa.
2. Assegurar aos sujeitos que serão submetidos à pesquisa o
direito de se manifestar e apoiar (ou não) o que está sendo
apresentado como proposta.
Obs: Modelo de TCLE no site da escola
7. Os outros modelos estão disponíveis para download no site da
ETEC Dona Escolástica Rosa (www.escolasticarosa.com.br)
(Aluno/TCC)
31
34. COMO CONSTRUIR FLUXOGRAMAS
FLUXOGRAMA
• Objetivo:
descrever a
sequência (fluxo)
de atividades.
Possibilidades de uso do Fluxograma:
1-Gráfico que representa o curso do trabalho realizado em cada
unidade de um órgão ou empresa, isto é, representa a situação
de relacionamento entre elas e as tarefas realizadas.
2-Gráfico que representa o curso ou caminho percorrido por certo
elemento (por exemplo: determinado documento), através das
várias unidades da empresa, bem como o tratamento que cada
unidade vai dispensando a ele. O fluxograma auxilia o
tratamento de organização, quer na fase de prospecção, quer
na de planejamento, pois:
a) Permite compreender ou estabelecer com clareza e
facilidade as relações por vezes intrincadas e emaranhadas
entre as unidades simples ou complexas de trabalho.
b) Possibilita identificar na empresa em estudo as etapas que
podem ser eliminadas ou que devem ser alteradas.
c) Estabelece nos dois casos acima a ordem do processo,
evitando-se retrabalho ou descontinuidade.
d) Permite identificar e suprimir os movimentos inúteis de um
elemento qualquer (um requerimento, por exemplo).
32
35. Simbologia do Fluxograma
O fluxograma utiliza um conjunto de símbolos que representam as
fases dos processos.
A simbologia básica (suficiente e necessária) para representar as
etapas de um processo qualquer é constituída por:
OPERAÇÃO (retângulo): representação de uma fase ou etapa do
processo que registra tanto a etapa quanto o responsável pela sua
execução.
DECISÃO (losango): representa o ponto em que uma decisão tem
que ser tomada. Registra-se a decisão na forma de pergunta, de
maneira que a resposta seja SIM ou NÃO.
SENTIDO DO FLUXO (linha dirigida): representa o sentido e a
ordem entre as fases do processo.
LIMITES (oblongo): Representa o inicio e o final do processo.
33
36. Exemplo de um Fluxograma
COMO CONSTRUIR CONOGRAMAS
O que é um Cronograma? Para que serve?
O cronograma é a disposição gráfica do tempo que será gasto na
realização de um trabalho ou projeto, de acordo com as atividades a
serem cumpridas. Serve para auxiliar no gerenciamento e controle
deste trabalho, permitindo de forma rápida a visualização de seu
andamento.
Atividades/
Períodos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Respons.
Levantamento
1 de literatura
X
Montagem do
2 Projeto
X
Coleta de
3 X X X
dados
Tratamento dos
4 dados
X X X X
Elaboração do
5 Relatório Final
X X X
Revisão do
6 texto
X
Entrega do
7 Trabalho
X
(Recomenda-se trabalhar com períodos quinzenais)
34
37. O cronograma é um instrumento de planejamento e controle
semelhante a um diagrama, em que são definidas e detalhadas
minuciosamente as atividades a serem executadas durante um
período estimado de tempo. Permite verificar o tempo que cada
atividade vai consumir e a concordância das atividades.
Para o nível gerencial, um cronograma é um artefato de controle
importante para levantamento dos custos de um projeto e o estudo
da viabilidade de execução.
35