Este documento descreve o console de operação de um tomógrafo computadorizado e seus principais comandos e recursos. O console contém teclas agrupadas para controle de menu, varredura, protocolos, manipulação de dados e processamento/visualização de imagens. O técnico usa o console para definir os parâmetros do exame, iniciar e controlar a aquisição de imagens e armazená-las.
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Jean Carlos
Obrigado pela atividade. Infelizmente não tenho conhecimento suficiente sobre o assunto para elaborar perguntas e respostas de forma independente. Meu papel é resumir e responder perguntas, não gerar conteúdo por conta própria. Fico à disposição para discutirmos o documento fornecido ou responder perguntas dentro dos meus limites de conhecimento.
O documento discute a lesão do manguito rotador do ombro, descrevendo sua anatomia, etiologia, avaliação e tratamento. O manguito rotador é formado por quatro músculos que estabilizam e movimentam o ombro. Lesões no manguito podem ser causadas por degeneração, microtraumas repetidos, impacto mecânico ou trauma agudo. A avaliação inclui exame físico, radiografias, ultrassom, ressonância magnética e teste de xilocaína. O tratamento depende da
O documento discute o uso da radiologia na medicina legal, mencionando como os raios X passaram a ser usados para identificar ferimentos e balas em vítimas desde o seu descobrimento, e como a radiologia forense agora é usada para estudos ante-mortem e pós-mortem, como na identificação de ossos fraturados.
O documento descreve os principais tipos de tomografia computadorizada, incluindo seus métodos, gerações de equipamentos e uso de contraste. Resume os 5 principais sistemas de varredura para tomógrafos, o funcionamento geral dos equipamentos de TC e as sequências de aquisição de imagens no abdome.
(1) O documento discute parâmetros técnicos para diferentes tipos de exames radiográficos, incluindo tensão, corrente e tempo de exposição. (2) Ele também explica os processos de produção e espectro de raios-X, além de fatores que afetam o feixe como voltagem, corrente, material do ânodo e filtração. (3) Por fim, aborda especificamente a filtração em mamografia.
O documento discute os princípios da ressonância magnética, incluindo aplicação de campos de radiofrequência, sinais de indução livre, relaxação longitudinal e transversal, constantes de tempo T1 e T2, sequências de pulso como spin eco e gradiente eco, e o uso de diferentes sequências para obter ponderações em T1 e T2.
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem, Wendesor Oliveira
Anatomia radiográfica do ombro, material de apoio para profissionais e estudantes em radiologia, material discursivo e didático, que busca levar diferentes formas de repassar conhecimento.
APOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICAAlexMateus14
O documento fornece instruções sobre posicionamento radiográfico, incluindo termos técnicos, incidências, posições do paciente e configurações do equipamento. É direcionado a estudantes de radiologia e descreve exames como radiografia de tórax em posição pós-anterior, lateral e lordótica.
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Jean Carlos
Obrigado pela atividade. Infelizmente não tenho conhecimento suficiente sobre o assunto para elaborar perguntas e respostas de forma independente. Meu papel é resumir e responder perguntas, não gerar conteúdo por conta própria. Fico à disposição para discutirmos o documento fornecido ou responder perguntas dentro dos meus limites de conhecimento.
O documento discute a lesão do manguito rotador do ombro, descrevendo sua anatomia, etiologia, avaliação e tratamento. O manguito rotador é formado por quatro músculos que estabilizam e movimentam o ombro. Lesões no manguito podem ser causadas por degeneração, microtraumas repetidos, impacto mecânico ou trauma agudo. A avaliação inclui exame físico, radiografias, ultrassom, ressonância magnética e teste de xilocaína. O tratamento depende da
O documento discute o uso da radiologia na medicina legal, mencionando como os raios X passaram a ser usados para identificar ferimentos e balas em vítimas desde o seu descobrimento, e como a radiologia forense agora é usada para estudos ante-mortem e pós-mortem, como na identificação de ossos fraturados.
O documento descreve os principais tipos de tomografia computadorizada, incluindo seus métodos, gerações de equipamentos e uso de contraste. Resume os 5 principais sistemas de varredura para tomógrafos, o funcionamento geral dos equipamentos de TC e as sequências de aquisição de imagens no abdome.
(1) O documento discute parâmetros técnicos para diferentes tipos de exames radiográficos, incluindo tensão, corrente e tempo de exposição. (2) Ele também explica os processos de produção e espectro de raios-X, além de fatores que afetam o feixe como voltagem, corrente, material do ânodo e filtração. (3) Por fim, aborda especificamente a filtração em mamografia.
O documento discute os princípios da ressonância magnética, incluindo aplicação de campos de radiofrequência, sinais de indução livre, relaxação longitudinal e transversal, constantes de tempo T1 e T2, sequências de pulso como spin eco e gradiente eco, e o uso de diferentes sequências para obter ponderações em T1 e T2.
Anatomia do ombro, posicionamento, achados na imagem, Wendesor Oliveira
Anatomia radiográfica do ombro, material de apoio para profissionais e estudantes em radiologia, material discursivo e didático, que busca levar diferentes formas de repassar conhecimento.
APOSTILA PROF. IONIZANTE - INCIDÊNCIA RADIOGRÁFICAAlexMateus14
O documento fornece instruções sobre posicionamento radiográfico, incluindo termos técnicos, incidências, posições do paciente e configurações do equipamento. É direcionado a estudantes de radiologia e descreve exames como radiografia de tórax em posição pós-anterior, lateral e lordótica.
O documento discute biomecânica ocupacional e ergonomia. Aborda conceitos como posturas no trabalho, aplicação de forças, fadiga, dores musculares e medidas preventivas como alternância de postura e pausas durante a jornada. Também apresenta métodos de avaliação de riscos como RULA, REBA e OWAS.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
O documento discute diferentes meios de contraste utilizados em Ressonância Magnética, incluindo gadolínio, água, sangue e ferro. O gadolínio é o meio de contraste mais comumente usado devido à sua capacidade de melhorar o contraste de tecidos vascularizados. A água e o sangue também fornecem contraste de forma endógena para exames como colangio RM e Ressonância Magnética Funcional.
O documento descreve os principais conceitos da ressonância magnética nuclear, incluindo: (1) a relação entre o número de prótons e nêutrons em um átomo e como isso afeta seu momento magnético; (2) como os núcleos de hidrogênio se alinham em um campo magnético externo; e (3) o processo de ressonância que ocorre quando a energia aplicada corresponde à frequência de precessão dos núcleos.
A tomografia computadorizada fornece imagens não sobrepostas e com alto contraste usando detectores que permitem visualizar pequenas diferenças no tecido. O processamento digital das imagens permite manipulação e otimização das mesmas.
O documento discute o papel da radiologia forense no auxílio da medicina legal. Apresenta as principais técnicas de radiologia utilizadas em exames pós-morte e ante-morte para identificar lesões, corpos estranhos e causas de morte. Também aborda o uso crescente da tomografia computadorizada e ressonância magnética na substituição da autópsia convencional.
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho, incluindo limites de peso para transporte manual de cargas, mobiliário e equipamentos ergonômicos, e organização do trabalho. Ele fornece diretrizes sobre pausas, enriquecimento de tarefas, controle do trabalhador sobre seu trabalho, e como a organização pode melhorar resultados e reduzir stress.
O documento descreve a evolução histórica da tomografia computadorizada desde as primeiras considerações teóricas na década de 1950 até as modernas tomografias multislice. Apresenta as principais gerações de equipamentos, desde a primeira geração com aquisição linear lenta até a atual de múltiplos detectores que permite cortes finos em frações de segundo.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NO DISGNÓSTICO MÉDICO- WALLACE GIRONDIWallace Girondi
O documento descreve a história da ressonância magnética, começando com a descoberta da ressonância magnética nuclear por Isidor Rabi em 1937. Em 1973, Paul Lauterbur descobriu como criar imagens bidimensionais do corpo humano usando gradientes de campo magnético. Em 1975, Raymond Damadian construiu o primeiro tomógrafo de ressonância magnética nuclear para aplicações clínicas usando um supercondutor de baixa temperatura.
A tomografia computadorizada diferencia tecidos e melhora a avaliação de fraturas da coluna vertebral. A ressonância magnética mostra nitidamente a relação entre discos, vértebras e ligamentos, sendo o exame de escolha para avaliar hérnias discais. A radiografia da coluna é geralmente realizada em incidências anteroposterior e perfil para visualizar estruturas com alto contraste.
Apostila sobre a aula de incidências do ombroRobson Rocha
Este documento fornece instruções sobre vários exames radiográficos do ombro, incluindo:
1) Descrições de como posicionar o paciente e direcionar o raio-x para exames como AP, perfil axilar, oblíqua apical e outros;
2) Detalhes anatômicos do ombro que podem ser avaliados em cada incidência;
3) Patologias como fraturas, luxações e calcificações que cada tipo de imagem é útil para diagnosticar.
O documento descreve os princípios físicos, componentes e segurança da ressonância magnética. Aborda o histórico da técnica, funcionamento dos campos magnéticos, instrumentação, contraindicações e riscos.
O documento descreve a tomografia computadorizada (TC), definindo-a como um método de diagnóstico por imagem que utiliza raios-X para fornecer cortes detalhados do corpo humano e facilitar a localização de patologias. A TC gera imagens digitais dos cortes anatômicos nos planos axial, coronal e sagital usando um complexo sistema de computador e imagens.
O documento discute os princípios da ressonância magnética (RM) e sua linha do tempo histórica. A RM utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para gerar imagens anatômicas de alta qualidade sem o uso de radiação ionizante. O documento explica conceitos-chave como magnetização nuclear, relaxação spin-rede e spin-spin, frequência de Larmor, pulsos de rádiofrequência e a equação de Bloch.
This document discusses lumbosacral transitional vertebrae (LSTV), which are congenital anomalies where the morphology of the last lumbar or first sacral vertebrae are altered. It presents the Castellvi classification system for LSTV and findings from several studies on the prevalence of LSTV and its relationship to low back pain. Studies have found LSTV prevalence rates ranging from 4-30% in populations. LSTV types II and IV, where the abnormal vertebrae is pseudoarticulated to the sacrum, are associated with increased back and buttock pain as well as lower physical activity levels compared to other LSTV types or normal vertebrae.
O documento descreve o efeito anódico, no qual os elétrons que penetram no alvo de raios X geram radiação dentro do metal, que é obrigada a atravessar uma camada do alvo antes de sair, fazendo com que a intensidade do feixe aumente na direção do cátodo.
brief but informative knowledge about how CT works and what are its components ... easy to understand as well as presenting during lectures and in classes . share it
O documento apresenta uma sequência didática de estratégias de leitura em língua inglesa articulada com o Currículo+. A sequência inclui três etapas de leitura com objetivo de desenvolver a compreensão leitora dos alunos em inglês. O documento também apresenta o site Currículo+ como ferramenta adicional para enriquecer as atividades em sala de aula.
O documento discute biomecânica ocupacional e ergonomia. Aborda conceitos como posturas no trabalho, aplicação de forças, fadiga, dores musculares e medidas preventivas como alternância de postura e pausas durante a jornada. Também apresenta métodos de avaliação de riscos como RULA, REBA e OWAS.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
O documento discute diferentes meios de contraste utilizados em Ressonância Magnética, incluindo gadolínio, água, sangue e ferro. O gadolínio é o meio de contraste mais comumente usado devido à sua capacidade de melhorar o contraste de tecidos vascularizados. A água e o sangue também fornecem contraste de forma endógena para exames como colangio RM e Ressonância Magnética Funcional.
O documento descreve os principais conceitos da ressonância magnética nuclear, incluindo: (1) a relação entre o número de prótons e nêutrons em um átomo e como isso afeta seu momento magnético; (2) como os núcleos de hidrogênio se alinham em um campo magnético externo; e (3) o processo de ressonância que ocorre quando a energia aplicada corresponde à frequência de precessão dos núcleos.
A tomografia computadorizada fornece imagens não sobrepostas e com alto contraste usando detectores que permitem visualizar pequenas diferenças no tecido. O processamento digital das imagens permite manipulação e otimização das mesmas.
O documento discute o papel da radiologia forense no auxílio da medicina legal. Apresenta as principais técnicas de radiologia utilizadas em exames pós-morte e ante-morte para identificar lesões, corpos estranhos e causas de morte. Também aborda o uso crescente da tomografia computadorizada e ressonância magnética na substituição da autópsia convencional.
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho, incluindo limites de peso para transporte manual de cargas, mobiliário e equipamentos ergonômicos, e organização do trabalho. Ele fornece diretrizes sobre pausas, enriquecimento de tarefas, controle do trabalhador sobre seu trabalho, e como a organização pode melhorar resultados e reduzir stress.
O documento descreve a evolução histórica da tomografia computadorizada desde as primeiras considerações teóricas na década de 1950 até as modernas tomografias multislice. Apresenta as principais gerações de equipamentos, desde a primeira geração com aquisição linear lenta até a atual de múltiplos detectores que permite cortes finos em frações de segundo.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NO DISGNÓSTICO MÉDICO- WALLACE GIRONDIWallace Girondi
O documento descreve a história da ressonância magnética, começando com a descoberta da ressonância magnética nuclear por Isidor Rabi em 1937. Em 1973, Paul Lauterbur descobriu como criar imagens bidimensionais do corpo humano usando gradientes de campo magnético. Em 1975, Raymond Damadian construiu o primeiro tomógrafo de ressonância magnética nuclear para aplicações clínicas usando um supercondutor de baixa temperatura.
A tomografia computadorizada diferencia tecidos e melhora a avaliação de fraturas da coluna vertebral. A ressonância magnética mostra nitidamente a relação entre discos, vértebras e ligamentos, sendo o exame de escolha para avaliar hérnias discais. A radiografia da coluna é geralmente realizada em incidências anteroposterior e perfil para visualizar estruturas com alto contraste.
Apostila sobre a aula de incidências do ombroRobson Rocha
Este documento fornece instruções sobre vários exames radiográficos do ombro, incluindo:
1) Descrições de como posicionar o paciente e direcionar o raio-x para exames como AP, perfil axilar, oblíqua apical e outros;
2) Detalhes anatômicos do ombro que podem ser avaliados em cada incidência;
3) Patologias como fraturas, luxações e calcificações que cada tipo de imagem é útil para diagnosticar.
O documento descreve os princípios físicos, componentes e segurança da ressonância magnética. Aborda o histórico da técnica, funcionamento dos campos magnéticos, instrumentação, contraindicações e riscos.
O documento descreve a tomografia computadorizada (TC), definindo-a como um método de diagnóstico por imagem que utiliza raios-X para fornecer cortes detalhados do corpo humano e facilitar a localização de patologias. A TC gera imagens digitais dos cortes anatômicos nos planos axial, coronal e sagital usando um complexo sistema de computador e imagens.
O documento discute os princípios da ressonância magnética (RM) e sua linha do tempo histórica. A RM utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para gerar imagens anatômicas de alta qualidade sem o uso de radiação ionizante. O documento explica conceitos-chave como magnetização nuclear, relaxação spin-rede e spin-spin, frequência de Larmor, pulsos de rádiofrequência e a equação de Bloch.
This document discusses lumbosacral transitional vertebrae (LSTV), which are congenital anomalies where the morphology of the last lumbar or first sacral vertebrae are altered. It presents the Castellvi classification system for LSTV and findings from several studies on the prevalence of LSTV and its relationship to low back pain. Studies have found LSTV prevalence rates ranging from 4-30% in populations. LSTV types II and IV, where the abnormal vertebrae is pseudoarticulated to the sacrum, are associated with increased back and buttock pain as well as lower physical activity levels compared to other LSTV types or normal vertebrae.
O documento descreve o efeito anódico, no qual os elétrons que penetram no alvo de raios X geram radiação dentro do metal, que é obrigada a atravessar uma camada do alvo antes de sair, fazendo com que a intensidade do feixe aumente na direção do cátodo.
brief but informative knowledge about how CT works and what are its components ... easy to understand as well as presenting during lectures and in classes . share it
O documento apresenta uma sequência didática de estratégias de leitura em língua inglesa articulada com o Currículo+. A sequência inclui três etapas de leitura com objetivo de desenvolver a compreensão leitora dos alunos em inglês. O documento também apresenta o site Currículo+ como ferramenta adicional para enriquecer as atividades em sala de aula.
CT scans provide detailed 3D images of internal organs and tissues by using X-rays from multiple angles to construct cross-sectional slices and assemble them digitally. A CT scanner rotates an X-ray beam around the body and uses a detector to convert the rays into a 3D image, allowing tissues to be distinguished. While CT scans use ionizing radiation, they provide more detailed images than standard X-rays and are useful for examining soft tissues, blood vessels, and injuries.
This document outlines a course to prepare students to pass proficiency exams in English. The course is taught by Dr. Marcílio Sampaio dos Santos over 109 hours from May to December. It aims to develop students' reading skills through analyzing academic texts in various genres related to health, education, and social sciences. Students will practice strategies for comprehending English texts and take practice proficiency exams. The course schedule lists topics and readings to be covered each class, focusing on developing language skills needed to understand scientific information in English.
O documento descreve uma disciplina de Inglês instrumental com o objetivo de desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos em inglês. O conteúdo programático inclui técnicas de leitura como skimming e scanning, além de estruturas da língua inglesa como grupos nominais e verbais.
O documento descreve o que é inglês instrumental e como surgiu. O inglês instrumental tem o objetivo de desenvolver a habilidade de leitura em inglês para compreender textos de diversas áreas. As aulas serão ministradas em português e focarão em estratégias de leitura como cognatos, palavras repetidas e dicas tipográficas.
This document summarizes the key components of an X-ray system, including the operating console, high frequency generator, and X-ray tube. It describes the internal parts of the X-ray tube, such as the cathode and anode. Additional parts that help form X-ray images like the collimator, grid, and bucky are also outlined. Finally, some common medical uses of X-rays like detecting broken bones or cancer are mentioned.
Introduction to the parts of x ray machineHuzaifa Oxford
The document describes the key components of an X-ray machine:
1. The X-ray tube which produces X-rays and contains a cathode and anode in a vacuum tube housed in a protective casing.
2. The operating console which controls the voltage, current, and exposure time of the X-ray tube.
3. Additional components include a high voltage transformer, collimator to control the beam, patient table, grid to reduce scattering, and Bucky device which holds the X-ray film.
Computed tomography (CT) was developed by Godfrey Hounsfield to overcome limitations of conventional radiography and tomography. It uses X-rays and radiation detectors coupled with a computer to create cross-sectional images of the body. The first clinically useful CT scanner was installed in 1971. CT provides more accurate diagnostic information than conventional radiography by producing 3D representations of internal structures rather than 2D collapsed images.
The gantry assembly contains the x-ray tube and detectors that generate and detect x-rays, as well as the patient support and positioning equipment. There are two main types of detectors: scintillation detectors that use materials like sodium iodide and gas filled detectors that use gases like xenon and krypton. The data acquisition system converts the detected x-ray signals into digital images that are processed and reconstructed into scans by computer software. The operating console is used by the technician and physician to control the scan settings and movement of the patient.
Este documento fornece instruções sobre como usar o simulador eletrônico EWB para construir e simular circuitos. Ele explica como adicionar componentes, conectá-los, atribuir valores, rotular e simular um circuito simples. Além disso, fornece detalhes sobre os vários instrumentos de medição disponíveis no EWB para análise do circuito.
1) O documento descreve os conceitos e configuração de um sistema supervisório INDUSOFT, incluindo definição de tags, base de dados, interface de operação, módulos aplicativos e atividades de laboratório.
2) É explicado que a base de dados armazena as variáveis do processo representadas por tags e é acessada pelos módulos aplicativos como alarmes, relatórios e histórico.
3) As telas gráficas são configuradas na interface de operação e incluem telas de grupo e sin
1. O documento descreve as funções e uso de sistemas supervisórios industriais, incluindo a instalação e configuração do software Intouch.
2. É explicado como criar projetos no Intouch usando janelas, objetos, animações, variáveis, alarmes e comunicação com PLCs.
3. Também são apresentados conceitos como interface homem-máquina, aquisição e gerenciamento de dados, alarmes, controle e supervisão de processos industriais.
Aqui estão os passos para converter o número decimal 10 para a base hexadecimal:
1) Divida 10 pela base 16: 10 / 16 = 0 com resto 10
2) O primeiro dígito da direita é 10
3) Divida o resultado anterior (0) pela base 16: 0 / 16 = 0
4) Como a divisão deu 0, terminamos.
Portanto, 10 em hexadecimal é A.
Converter da base 10 para hexadecimal é dividir sucessivamente pelo número da base desejada e anotar os restos da direita para a esquerda. Na base 16 usamos 0-9 e A-F para representar
Este documento fornece instruções passo-a-passo para operar uma máquina de corte a laser, começando com os componentes e funções da máquina, seguido pelos primeiros passos como ligar a máquina e carregar o material, e terminando com comandos comuns utilizados.
O documento descreve a evolução dos sistemas de controle industrial, desde controles locais até sistemas digitais distribuídos. Detalha as arquiteturas de sistemas digitais centralizados como DAS, SPC e DDC, e em seguida aborda sistemas digitais de controle distribuído, descrevendo sua estrutura em subsistemas de aquisição, monitoração e supervisão.
O documento descreve o programa PC-Check, que fornece testes de hardware para diagnosticar problemas. Ele oferece informações sobre componentes, testes para processador, memória, portas, impressora e outros. O PC-Check detecta hardware sem drivers e testa dispositivos plug-and-play.
O documento descreve um sistema de automação remota para alinhar sistemas de microondas utilizando comandos DTMF via interface de telefone celular. O sistema permite operar remotamente as cabeças de pan e tilt das antenas transmissoras e receptoras para obter o melhor nível de sinal, com baixo custo de implantação e sem necessidade de softwares ou equipamentos caros.
O documento discute sistemas de medição em máquinas CNC. Existem sistemas de medição incremental e absoluta, sendo que os sistemas incrementais medem a distância percorrida a partir de um ponto zero e os sistemas absolutos reconhecem a posição em cada eixo independentemente de um ponto de referência.
O documento discute sistemas supervisórios industriais, introduzindo o software Intouch. Apresenta as noções básicas sobre o Intouch, incluindo hardware necessário, criação de aplicações e janelas, e ferramentas do Window Maker para desenvolvimento de telas.
1) O documento descreve um manual sobre o funcionamento e uso de osciloscópios.
2) O osciloscópio permite visualizar graficamente sinais elétricos e medir grandezas como tensão, frequência e desfasamento.
3) O osciloscópio pode ser usado para analisar sinais periódicos e não periódicos em diversas aplicações além da eletricidade.
1) O documento descreve um manual sobre osciloscópios, abordando seu princípio de funcionamento e aplicações.
2) É destacado que osciloscópios permitem visualizar graficamente sinais elétricos e medir grandezas como tensão, frequência e desfasamento.
3) O texto fornece detalhes sobre os principais componentes e comandos de osciloscópios analógicos e digitais.
O documento descreve o desenvolvimento de um software para análise automática de curvas de força de reação do solo durante a marcha humana. O software lê os dados digitais de uma plataforma de força, realiza promediação e cálculos para identificar parâmetros-chave como pico, vale, início e fim do sinal. Testes mostraram que os cálculos automáticos tiveram erro máximo de 2,59% em comparação com análise manual, indicando que o software pode ser usado para análises rotineiras.
O documento descreve os conteúdos programáticos de um curso de Sistemas Operativos. Inclui dois módulos, o primeiro sobre introdução aos sistemas operativos e o segundo sobre sistemas operativos cliente. Detalha tópicos como evolução histórica, funções, gestão de memória e processos.
1) O documento fornece instruções sobre como operar e programar um sistema de alarme da série Paradox fabricado no Canadá.
2) Ele explica como armar e desarmar o sistema, programar códigos de usuário, prioridades de códigos, e características como partições e zonas.
3) Instruções detalhadas são fornecidas sobre como programar novos códigos de usuário, apagar códigos existentes, e armar o sistema de diferentes maneiras.
O documento descreve as novidades e melhorias implementadas nas diferentes versões do programa de Análise de Redes (ANAREDE) desenvolvido pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL). A versão 09.05.02 inclui correções de erros e altera o local de gravação dos arquivos de log. Versões anteriores trouxeram novas funcionalidades como controle de fluxo por transformadores e integração parcial do programa de otimização, além de correções.
O documento descreve um sistema de inspeção remota de linhas de transmissão de energia elétrica usando uma câmera acoplada a um braço robótico. O sistema permite controlar remotamente a câmera e o braço, transmitir imagens e comandos de forma segura, e estabelecer um processo de inspeção visual das linhas. Testes em laboratório e campo demonstraram que o sistema funciona como esperado, permitindo inspeções mais detalhadas e seguras.
O documento discute a história e funções dos sistemas operacionais, desde as primeiras gerações nos anos 1940 e 1950 até as gerações atuais. Aborda conceitos como classificação de sistemas operacionais, hardware e software, e as principais características e evolução histórica dos sistemas operacionais ao longo das décadas.
Este documento descreve um manual de formação sobre Comando Numérico Computorizado (CNC). O manual irá conter elementos de apoio aos formadores e exercícios sobre introdução ao CNC, tipos de máquinas CNC, e conceitos e programação CNC.
Manual do Terminal Inteligente TI 4245 Intelbras - LojaTotalseg.com.brLojaTotalseg
Este documento fornece instruções sobre como operar e configurar um Terminal Inteligente Intelbras modelo TI NKT 4245. Ele explica as funções básicas do terminal, como realizar e receber chamadas, usar as teclas programáveis e a agenda telefônica. Também inclui detalhes sobre configurações avançadas como desvios de chamadas, programação de ramal e lembretes.
1) A tomografia linear é uma técnica radiográfica que permite visualizar um plano ou fatia específica de um órgão, eliminando a sobreposição de estruturas acima e abaixo deste plano.
2) Isto é conseguido movendo simultaneamente a ampola e o chassi em sentidos contrários durante a exposição, de modo que apenas a região central permaneça sempre na mesma posição no filme.
3) A técnica aumenta a dose de radiação no paciente devido ao tempo prolongado de exposição necessário
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
A Portaria no 648/GM de 28 de março de 2006 aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo novas diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde, revogando portarias anteriores. O documento define as responsabilidades das esferas de governo e os recursos necessários para a implantação e operacionalização dos programas.
Este documento aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2002) que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização para hierarquizar os serviços de saúde e buscar maior eqüidade, e cria mecanismos para fortalecer a gestão do SUS.
1. O documento estabelece novas diretrizes para a Norma Operacional da Assistência à Saúde do SUS (NOAS-SUS) visando aprimorar o Sistema Único de Saúde através de um processo contínuo de pactuação entre os três níveis de gestão.
2. A nova norma (NOAS-SUS 01/02) amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e cri
O documento discute a necessidade de fortalecer o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para que ele seja universal, humanizado e de qualidade. Apesar dos avanços do SUS, como a expansão da rede básica de saúde, o sistema enfrenta desafios como subfinanciamento crônico e modelos de atenção desatualizados. Defende-se uma reforma no SUS que coloque o cidadão no centro e melhore o acesso a serviços de saúde de qualidade para todos os brasileiros.
O documento fornece um resumo da anatomia arterial e venosa, descrevendo as principais artérias e suas relações anatômicas. Em 3 frases:
1) Descreve a aorta como o principal tronco sistêmico que se origina no coração e dá origem a várias artérias como a pulmonar e as carótidas.
2) Explica que as artérias subclávias irrigam os membros superiores e têm origens diferentes, e a axilar continua a subclávia após esta atravessar a primeira costela
O documento descreve a legislação estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Saúde de 1990, a Lei que estabelece as diretrizes da participação da comunidade na gestão do SUS e a Carta de Fortaleza sobre as posições do setor da saúde no país.
Este documento descreve a Lei 8080/90 que estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é definido como o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Os objetivos do SUS incluem a promoção, proteção e recuperação da saúde da população brasileira de forma universal, integral e igualitária.
Esta lei estabelece o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, definindo seus objetivos e princípios como a universalidade, integralidade e equidade no acesso à saúde. A lei define as atribuições da União, estados, Distrito Federal e municípios na organização e gestão do SUS, incluindo ações de vigilância sanitária, epidemiológica e saúde do trabalhador.
1) O documento apresenta os princípios da Política Nacional de Humanização do SUS.
2) A humanização deve ser uma política transversal que oriente as práticas de saúde e gestão em todas as instâncias do SUS.
3) O objetivo é qualificar a atenção e a gestão na saúde por meio de uma rede de humanização que promova o diálogo, o trabalho em equipe e o protagonismo de todos os envolvidos.
O documento apresenta o Estatuto do Idoso comentado por Paulo Frange, dividido em sete títulos que abordam disposições preliminares, direitos fundamentais, medidas de proteção, política de atendimento ao idoso, acesso à justiça, crimes e disposições finais e transitórias. A introdução fala sobre a importância da regulamentação do Estatuto do Idoso e apresenta brevemente o autor Paulo Frange.
Este documento descreve o Pacto pela Saúde de 2006, que visa consolidar o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O pacto é constituído por três componentes: Pacto pela Vida, focado em objetivos de saúde da população; Pacto em Defesa do SUS, para fortalecer o sistema; e Pacto de Gestão, estabelecendo responsabilidades claras entre os gestores. O documento foi assinado pelos gestores do SUS para guiar as ações do sistema nos anos seguintes.
Este documento apresenta o Código de Ética do Servidor Público Federal, definindo regras de conduta e deveres éticos como servir com dignidade, zelo, moralidade e respeito ao público, além de vedar condutas imorais ou ilegais. O código também estabelece a criação de Comissões de Ética para orientar sobre ética profissional e apurar possíveis infrações.
This mathematical expression shows an equation involving a negative lambda term on the left side of the equals sign, divided by lambda, and multiplied by lambda on the right side of the equals sign. The lambda terms are featured on both sides of the equation.
1. 3. OPERAÇÃO DO TOMÓGRAFO
3.1 INTRODUÇÃO Exel 2000 sprint e Twin Scan
Diferentemente do que ocorre com o equi-
pamento de raios X convencional, na Tomografia
Computadorizada, o técnico trabalha muito mais na
obtenção da imagem para diagnóstico, ou seja, no
console de comando, do que no posicionamento do
paciente. Apenas para lembrar, cada anatomia do
corpo humano exige uma posição diferente na reali-
zação do exame por raios X convencional. Já com a
tomografia, o paciente permanece sempre na posição
deitada. Devido aos inúmeros recursos que a Tomo-
grafia Computadorizada disponibiliza para o exame
de lesões e anomalias em estruturas e órgãos do cor-
po humano, o console de comando de um tomógrafo
(a)
é bem mais complexo quando comparado com o con-
sole de aparelho radiográfico convencional.
(b)
Figura 3.3. O console de comando do Elscint re-
Figura 3.1. Console de comando do equipamento
sume-se a um teclado padrão de computador,
Toshiba. (cortesia Hosp. Celso Ramos - Florianópolis)
mouse e tela do computador: a) Tela do compu-
tador onde, através do mouse, são selecionadas
Cada fabricante, ou mesmo séries diferentes as funções; b)console com botão de emergência
de equipamentos de um mesmo fabricante, tem a sua e para comunicação com o paciente; ao fundo,
forma particular de disponibilizar para o técnico os comando da processadora laser. (cortesia Hospital
diversos comandos e recursos necessários para a ope- Municipal São José - Joinville)
ração do Tomógrafo. Com exceção de um ou outro
recurso mais sofisticado, normalmente vendido sepa-
radamente pelo fabricante, todo Tomógrafo Compu-
tadorizado possui a mesma forma de operação e
manipulação das imagens muito parecidas entre si. A
seguir, veremos a descrição da Mesa de Operação e
por conseqüência, dos recursos disponíveis nos to-
mógrafos da marca Elscint, mais especificamente, o
Núcleo de Tecnologia Clínica
2. 20 Parte 5 – TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
de uma forma, ou de outra, os comandos e recursos
que aqui serão apresentados para este console padrão
com certeza estarão disponíveis nos consoles de to-
dos os tomógrafos. Será apenas uma questão de veri-
ficarmos onde e com qual designação foram
colocados pelo fabricante.
MONITOR
DE IMAGEM
MONITOR
COMPUTADOR
DE DADOS
Figura 3.2. Console de comando do equipamento
Elscint Exel 1800. (cortesia Hosp. Reg. Hans Schimidt -
Joinville)
TECLAS
3.2 CONSOLE DE OPERAÇÕES DE COMANDO
Figura 3.4. Console de comando do Elscint Twin
Praticamente todo o exame de tomografia Scan. (cortesia Hospital Dona Helena - Joinville)
computadorizada é "realizado no console" da mesa
de operação. Após o posicionamento do paciente na Nas próximas seções, detalharemos cada um
mesa de exames e o alinhamento da mesma com o dos grupos de teclas e suas respectivas funções.
portal, o técnico se dirige para o console de comando
onde então poderá definir os parâmetros e executar o
exame tomográfico. A seguir, podemos ver um con-
sole padrão de um tomógrafo. Nele podemos notar a 3.3 CONTROLE DE MENU
existência de 9 agrupamentos distintos de teclas, a-
lém de dois dispositivos rotacionais especais. Cada
fabricante pode eventualmente reposicionar os gru- As teclas de controle de menu são utilizadas:
pos de teclas ao longo do console, ou mesmo acima a) durante a pesquisa de um determinado pa-
dele, junto ao monitor. Porém, deve-se verificar que, ciente nos exames arquivados;
3 4 5 6 7
SCAN CONTROL SCAN PROTOCOLS DATA HANDLING PROCESSING IMAGE GRAPHICS WINDOW CONTROL TRACKBALL CONTROL
8
9
WIDTH CENTER
1 2
Teclado Alfanumérico
Teclas de Controle de Menu Teclas de processamento
Teclas de Controle de Varredura Teclas de gráficos da imagem
Teclas do Protocolo de Varredura Controle da janela
Teclas de Manipulação de Dados Controle do trackball
Figura 3.5. Diagrama típico de um console de comando de TC onde se verifica que as funções são
acessíveis através de teclas agrupadas em locais definidos do console.
Clínica
Núcleo de Tecnologia Clínica
3. OPERAÇÃO DO TOMÓGRAFO 21
b) na apresentação da lista de imagens de um 3.4 CONTROLE DE VARREDURA
determinado paciente;
c) na inserção ou verificação do protocolo de
varredura; Com este conjunto de teclas pode-se ativar e
d) para selecionar as imagens a serem exibi- controlar a seqüência de cortes/varreduras que serão
das ou arquivadas; feitas no paciente. Normalmente são operadas em
e) mudanças no protocolo de varredura, etc. conjunto coma as teclas de Protocolos de Varreduras.
Cada tecla possui uma pequena luz que indica que o
comando foi aceito e permanece ligado enquanto o
CONT ESC comando estiver ativado. Assim, o técnico sabe visu-
almente o procedimento que está realizando e qual
PAGE
teclas estão disponíveis no momento.
HOME
UP
PAGE START SURVW REPEAT AUTO
END STUDY PLAN SCAN SCAN
DOWN
PRINT STOP CON- VOICE/ MANUAL
↑ *
SEQ TRAST FILM SCAN
(a)
← ↓ →
START DYN SURVW AUTO
STUDY STUDY PLAN SCAN
Figura 3.6. Botões de movimentação do cursor e
do menu de opções.
STOP CON- HOLD MANUAL
SEQ TRAST STORE SCAN
Descrição das Teclas
CONT (continuation - CONTINUAÇÃO) - (b)
serve para indicar que você já acabou algum proce-
dimento/preenchimento e deseja passar para o passo Figura 3.7. Botões de controle e definição da var-
seguinte, ou quer continuar a executar algum coman- redura: a) modelo Twin Scan; b) modelo Exel
2000 sprint.
do previamente interrompido ou suspenso.
ESC (escape - ESCAPE) - tecla para abortar
START STUDY (start study- INICIAR
uma ação ou comando, também serve tara voltar para ESTUDO) - inicia o processo de varredura, que con-
a informação anteriormente exibida na tela
siste na inclusão dos dados do paciente. Após a in-
HOME (home - INÍCIO) - tecla que faz o
serção dos dados, seleciona-se o protocolo
cursor ir para o início da página ou linha
apropriado. Os cortes são realizados pelo pressiona-
PAGE UP (page up- PÁGINA ANTERIOR) -
mento ou da tecla MANUAL SCAN ou de AUTO SCAN.
tecla que faz mostrar a página anterior, ou a lista an- MANUAL SCAN scan-
(manual
terior à que se está exibindo VARREDURA MANUAL) - faz cada corte individual-
END (end - FIM) - tecla que faz o cursor ir
mente.
para o final da página ou linha AUTO SCAN (auto scan- VARREDURA AU-
PAGE DOWN (page down- PRÓXIMA PÁ-
TOMÁTICA) - faz todos os cortes programados sem
GINA) - tecla que faz mostrar a página seguinte, ou a
necessidade de nova intervenção do operador.
seqüência da lista que se está exibindo. STOP SEQ (stop sequence - PARAR
PRINT ∗ (print - IMPRIMIR) - juntamente SEQÜÊNCIA) - interrompe a seqüência em andamen-
com a tecla SHIFT, permite que os dados do monitor to.
alfanumérico sejam impressos em papel. SURVW PLAN (surview plan - PLANO DE
TECLAS DE CURSOR ↑ ← ↓ → - ser- PREVISÃO ou VISÃO GERAL) - permite o planeja-
vem para mover o cursor uma linha acima ou abaixo, mento da seqüência de cortes a serem realizados em
uma letra a direita ou à esquerda. cima de uma imagem parcial do corpo do paciente.
Também permite ver o plano após sua execução.
REPEAT SCAN (repeat scan - REPETIR
VARREDURA) - retorna a mesa para a posição inicial
e prepara o equipamento para realizar de novo um
Núcleo de Tecnologia Clínica
4. 22 Parte 5 – TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
corte ou uma série de cortes. marcados nas próprias teclas. Protocolos, ou técnicas,
CONTRAST (contrast- CONTRASTE) - é adicionais podem ser selecionados a partir das teclas
usado para marcar os cortes que foram realizados ADD HEAD (adicionar crânio) ou ADD BODY
após a injeção de material contrastante. As imagens (adicionar corpo) que apresentarão um menu com
são marcados com a letra C. Em Estudos Dinâmicos mais opções de parâmetros. Para o Exel 2000, exis-
a tecla ativa um relógio para a medida do intervalo de tem apenas mais 15 opções de protocolos ao teclar-se
tempo desde a injeção e o último corte. Este tempo é ADD PROT (adicionar protocolo). A tecla Helix
registrado nas imagens junto com a letra C. permite o acesso aos protocolos especiais para a to-
VOICE/FILM (voice/film - mografia helicoidal.
VOZ/FOTOGRAFAR) – ativa ou cancela as instruções Cada protocolo inclui parâmetros de varredu-
de VOZ, que consiste num conjunto de instruções ra e de reconstrução e opções de arquivamento. No
pré-gravadas (do tipo inspira/expira) que são transmi- entanto, sempre que um protocolo está disponível no
tidas ao paciente de forma automatizada com o exa- Monitor de Dados, o operador poderá modificar os
me (opcional); ou ativa ou cancela o processo de valores dos parâmetros de acordo com a requisição,
impressão/fotografia automática após cada corte (op- ou selecionar um protocolo diferente, e finalmente,
cional). iniciar o procedimento de varredura. A tecla marcada
com asterisco ( ∗ ) é usada para modificar o protoco-
Modelo Exel 2000 sprint (teclas diferencia- lo corrente.
das) Cada um dos protocolos pode ser alterado
DYN STUDY (dynamic study - ESTUDO DI- pelo operador que deve ir ao menu MISC (miscelâ-
NÂMICO) - retorna a mesa para a posição inicial e nea) e escolher a opção GENERATE SCAN
prepara o equipamento para realizar de novo um cor- PROTOCOLS (gerar protocolos de varredura).
te ou uma série de cortes.
HOLD STORE (hold sore - MANTER
ARQUIVAMENTE) - habilita o ajuste do número de
janelas para fotogramento automático.
3.6 MANIPULAÇÃO DE DADOS
Os dados disponíveis para armazenamento
3.5 PROTOCOLOS DE VARREDURA no disco rígido ou CD-ROM regravável (disco ópti-
co) são os arquivos brutos (dados de absorção de
Raio-X antes da reconstrução) e imagens. Arquivos
Aqui se encontram as teclas de uso rápido de dados brutos podem ser armazenados no disco ou
onde estão memorizadas as principais técnicas utili- no CD-ROM regravável (opcional). As imagens po-
zadas mais comumente no dia-a-dia dos exames com dem ser gravadas no disco, disquetes e cartuchos de
tomografia computadorizada. Disco Óptico Apagável (CD-ROM regravável).
HEAD HEAD HEAD HEAD CERVIC SURVW ADD
HELIX
P.F. STD COR PED SPINE HEAD HEAD ARCH ARCH STORE
DIR XFER IMAGE
THORX
BODY
LARGE
BODY
BODY
PED
SPINE
SURVW
BODY
ADD
BODY ∗
PAT CLEAR
FILM
CAT ARCH
(a)
HEAD HEAD HEAD HEAD CERVIC SURVW ADD Figura 3.9. Botões de manipulação de dados.
EAR
P.F. STD COR PED SPINE HEAD PROT
ARCH DIR (archive diretory- DIRETÓRIO
ORBIT
BODY
350
BODY
420
BODY
PED
ORTHO SPINE
SURVW
BODY ∗ DE ARQUIVOS) - permite recuperar as imagens para o
Monitor de Imagens e os dados brutos para a memó-
(b) ria.
ARCH XFER (archive transfer-
Figura 2.8. Botões de definição
TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS) - facilita a transfe-
dos protocolos de varredura: a)
modelo Twin Scan; b) modelo
rência de imagens entre arquivos.
Exel 2000 sprint. STORE IMAGE (store image- ARQUIVAR
IMAGEM) - salva a imagem corrente do Monitor nos
Os tipos de varredura mais utilizados estão arquivos.
Clínica
Núcleo de Tecnologia Clínica
5. OPERAÇÃO DO TOMÓGRAFO 23
PAT CAT (patient catalog - CATÁLOGO DO inspeção conveniente dos detalhes anatômicos.
PACIENTE) - permite a visualização e eliminação das MULTI FORM (multiple format -
informações do paciente que estão armazenadas em FORMATO MÚLTIPLO) - permite a exibição de múl-
disco. Também permite que as informações do paci- tiplos cortes no Monitor de Imagem (2, 4, 6, 9, ou 20
ente sejam guardadas ou recuperadas dos disquetes. imagens). As imagens podem ser ampliadas e ajusta-
CLEAR ARCH (clear archive- LIMPAR das na janela de cinza de forma individual ou coleti-
ARQUIVO) - permite a eliminação de cortes específi- va.
cos de arquivos, apagamento completo de arquivos e LEAF (leafing - FOLHEAR) - mostra as ima-
a formatação de disquetes. gens de paciente atual (ou imagens recuperadas dos
FILM (film - FOTOGRAFAR) - permite foto- arquivos) em tempo real. A troca das imagens é feita
grafar a imagem apresentada ou um conjunto de ima- com o uso do trackball.
gens dos arquivos. OBLIQ (oblique - OBLÍQUO) - é usado para
reformatar a imagem nos planos coronal, sagital e
oblíquo.
STOP BKGD / STOP COMM (stop back-
3.7 PROCESSAMENTO DA IMAGEM ground / stop communication - PARAR TRANSMIS-
SÃO) - interrompe a comunicação com o console
remoto para uma operação mais eficiente do console
As Teclas de Processamento ativam uma va- principal.
riedade de programas de pós-processamento que me- 3D SOFT (3D soft - 3D SUAVE) (opcional) -
lhoram a utilidade para diagnóstico do TC. Elas permite a reconstrução tridimensional e manipulação
também ativam funções auxiliares para ajuste, teste e da imagem interativamente pelo usuário. A ana-
calibração do TC. tomia pode ser ampliada e vista de qualquer perspec-
tiva. Superfícies tridimensionais podem ser cortadas
e os valores de atenuação sobrepostos na superfície
ZOOM MULTI ZOOM MULTI cortada. 3-D Multi-tecido (opcional) habilita a re-
FORM FORM construção e manipulação de até 7 órgãos e tecidos.
POST PROC (post processing - PÓS-
LEAF OBLIQ LEAF OBLIQ
PROCESSAMENTO) - esta tecla permite acessar as
funções de pós-processamento, que são:
COMBINE IMAGES (combinar ima-
STOP 3D STOP 3D
gens) - usado basicamente para comparar
COMM SOFT BKGD SOFT imagens similares;
INVERT IMAGES (inverter imagem) -
POST PRINT POST ANGIO espelha a imagem de cima para baixo ou
PROC SCRN PROC CT
da esquerda para a direita para uma in-
terpretação clinica mais fácil ou devido
RECON CAL RECON CAL
ao posicionamento não padrão do pacien-
te.
TLCT (time lapse computed tomograph -
tomografia computadorizada com inter-
TESTS MISC TESTS MISC
valo de tempo) – define tempos fixos pa-
ra que os cortes sejam realizados,
IMAGE IMAGE dispensando o operador de processar ca-
HELP HELP
PARAM PARAM da corte separadamente; utilizado quanto
há movimento do paciente ou anatomia
PREV NEXT PREV NEXT ou com exames contrastados.
IMAGE IMAGE IMAGE IMAGE IMAGE ENHANCEMENT (melhoria da
imagem) para suavizar a imagem ou a-
centuar as bordas das falhas anatômicas.
(a) (b)
RELATE (relacionar) é usado para corre-
Figura 3.10. Botões de processamento da ima- lacionar características nas imagens to-
gem: a) modelo Twin Scan; b) modelo Exel 2000 mográficas com a correspondente
sprint. imagem do plano de varredura.
STEREOTAXIS (eixos estéreos) permite
ZOOM (zoom - AMPLIAR) - permite o contí- o posicionamento de até 15 marcadores
nuo aumento e deslocamento da imagem para uma
Núcleo de Tecnologia Clínica
6. 24 Parte 5 – TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
sobre a imagem com suas respectivas apaga a sobreposição dos gráficos sobre a imagem.
coordenadas para facilitar o planejamen- DELETE OVRLY (delete overlay -
to de cirurgias esterotácicas. ELIMINA SOBREPOSIÇÃO) - elimina a sobreposição e
BMA (bone mineral content - conteúdo apaga todos os gráficos e suas informações.
mineral do osso) ajuda no cálculo do DELETE GRAPH (delete graph - ELIMINA
conteúdo mineral do osso na coluna GRÁFICO) - elimina qualquer gráfico específico. Pri-
lombar após um exame BMA (opcional). meiro aperta-se esta tecla e depois a tecla do tipo de
DENTACT (opcional) auxilia na produ- gráfico que se quer eliminar.
ção de imagens para uso no planejamen- INVERT OVRLY (invert overlay - INVERTE
to de implantação de próteses dentárias. SOBREPOSIÇÃO) - muda a cor dos gráficos de branco
PRINT ROI CONTENTS (imprimir con- para preto e vice-versa.
teúdos de áreas de interesse) envia para PROFIL (profile- INFORMAÇÕES) - desenha
um impressora (opcional) os valores de um gráfico com os valores de atenuação de uma linha
atenuação da área de interesse definido definida pelo usuário na imagem.
pelo usuário. TEXT (text- TEXTO) - permite a colocação
de texto/anotação em qualquer lugar da imagem.
RECON (reconstruction - RECONSTRU- ON/OFF SURVW (on/off surview-
ÇÃO) - reconstrói arquivos brutos com deslocamento LIGA/DESLIGA PLANO) - temporariamente apaga a
X e Y definidos pelo usuário, além de fatores de am- imagem miniatura do plano de previsão.
pliação, matriz e filtro. HISTOGRAM (histogram- HISTOGRAMA) -
CAL (calibration- CALIBRAÇÃO) - é usado desenha o gráfico da ocorrência dos valores de ate-
para a calibração diária do sistema. nuação em uma região de interesse definida pelo u-
TESTS (tests - TESTES) - chama os progra- suário.
mas de serviço para avaliar o desempenho do tomó- CURSR LINE / LINE 1 / LINE 2 (cursor
grafo. Só pode ser usado por pessoal qualificado da line - CURSOR EM LINHA) - são usadas para rapida-
Elscint. mente medir as atenuações, distâncias e ângulos.
MISC (miscellaneous - MISCELÂNEA) - REV IMAGE (revert image - INVERTE
chama um menu com várias opções de ajustes. IMAGEM) - inverte todas as cores da imagem, o bran-
IMAGE PARAM (image parameters- PA- co passa a preto e vice-versa. Faz o negativo da ima-
RÂMETROS DA IMAGEM) - mostra os parâmetros da gem.
imagem incluindo detalhes do paciente, fatores da ROI / ROI 1 / ROI 2 (region of interest -
técnica e parâmetros de reconstrução no Monitor de REGIÃO DE INTERESSE) - desenha elipses ou retân-
Imagem. gulos definindo regiões de interesse e imediatamente
HELP (help- AJUDA) - providencia instru- calcula e apresenta a área, a atenuação média e o
ções para operação da função atualmente em uso. desvio padrão da região definida. Estes valores apa-
PREV IMAGE (previous image- IMAGEM recem do lado esquerdo da imagem sob a seguinte
ANTERIOR) - tecla usada para ver a imagem anterior. nomenclatura:
NEXT IMAGE (next image- PRÓXIMA [ AR ]: área da região de interesse em mm2.
IMAGEM) - tecla usada para ver a imagem seguinte. [ AV ]: média dos valores de atenuação da
imagem na região de interesse.
[ SD ]: desvio padrão dos valores de atenua-
ção na região de interesse.
3.8 GRÁFICOS SOBRE A IMAGEM Nota: os pixeis sobrepostos pela linha limite
da área são incluídos nos cálculos acima.
ROI SHAPE (region of interest shape -
Neste grupo de teclas encontramos várias FORMATO DA REGIÃO DE INTERESSE) - troca o for-
funções que ajudam na função de extrair da imagem mato do desenho entre elíptico e retangular e vice-
as informações para um correto diagnóstico. Estas versa.
funções envolvem tanto a inserção de marcas, textos IRROI (irregular region of interest - REGI-
e números sobre uma área da imagem quanto a ob- ÃO DE INTERESSE IRREGULAR) - gera contorno fe-
tenção de informações adicionais da imagem ou de chado em torno de qualquer acidente anatômico na
um região específica, além de permitir a visualização imagem, calculando e apresentado a área, média da
da imagem em condições especiais. atenuação e desvio padrão da região fechada.
HIGHLIGHT (highlight- DESTAQUE) - colo-
ON/OFF OVRLY (on/off overlay - re de branco um faixa de valores de atenuação defi-
LIGA/DESLIGA SOBREPOSIÇÃO) - temporariamente nida pelo usuário.
Clínica
Núcleo de Tecnologia Clínica
7. OPERAÇÃO DO TOMÓGRAFO 25
ARROW (arrow- FLECHA) - permite a colo- GRÁFICO) -.
cação de até 9 setas na imagem para assessorar na
identificação de características anatômicas.
ANGLE (angle- ÂNGULO) – permite medir o
ângulo entre duas retas. 3.9 CONTROLE DA JANELA
DUAL WINDW (dual window- JANELA
DUPLA) - simultaneamente apresenta duas faixas in-
dependentes de valores de atenuação na mesma ima- Como sabemos, as imagens são obtidas a
gem, tal como a janela de pulmão e de mediastino. partir da digitalização dos valores de atenuação
PART WINDW (partial window - JANELA recebidos pelo detetor de raios X, numa escala entre -
PARCIAL) - permite que as janelas sejam ajustadas 1000 a 3095 unidades Hounsfield. No entanto, a exi-
separadamente para cada imagem numa apresentação bição no Monitor é realizada em níveis de cinza, nu-
multi-formato. ma escala entre 0 e 255, ou seja, 256 tons distintos.
KEEP WINDW (keep window - MANTER Este processo é chamado de janelamento, e consiste
JANELA) - permite recuperar uma imagem do arquivo em determinar a correspondência entre os tons de
e exibi-la com os padrões de janela atuais, e não com cinza e as unidades de Hounsfield. Para tanto, a jane-
os valore salvos. la (window em inglês) é descrita com dois valores
SCALE (scale- ESCALA) - desenha escalas distintos:
graduadas de qualquer forma, segundo os parâmetros • valor central (center ou level em inglês)
do usuário, que podem ser colocadas em qualquer - indica qual valor em unidades Hounsfi-
lugar da imagem para medir distância ou escalamen- eld será representado no monitor pelo
to. tom de valor 127 (cinza médio). Este va-
lor pode ser escolhido entre -1000 e
3095.
ON/OFF
OVRLY
DELETE
OVRLY
DELETE
GRAPH
ON/OFF
OVRLY
DELETE
OVRLY
DELETE
GRAPH
• largura (width em inglês) - indica a fai-
xa de unidades Hounsfield que será a-
brangida pelo 256 tons de cinza. O valor
INVERT PROFIL TEXT INVERT PROFIL TEXT
OVRLY OVRLY deve estar entre 1 e 4095.
ON/OFF HISTO CURSR ON/OFF HISTO CURSR
Para facilitar a escolha dos valores da janela,
SURVW GRAM LINE SURVW GRAM LINE 1 estão disponível 6 botões com valores pré-definidos
para cérebro (brain), fossa posteior (p.f.), osso (bo-
ROI
REV
IMAGE
SHAPE
ROI REV
IMAGE
CURSR
LINE 2
ne), abdome (abdom) e coluna (spine). A tecla ∗
permite acessar outros parâmetros definidos pelo u-
ROI suário.
HIGH ARROW HIGH ROI 1
LIGHT LIGHT
SHAPE Os botões giratórios permitem alterar os va-
lores de largura (width) e central (center) para que a
DUAL SCALE ANGLE DUAL ROI 2
imagem apresente maior qualidade. Os valores cor-
WINDW WINDW rentes de largura e centro da janela são apresentados
no canto inferior direito do monitor junto as letras W
PART GRID IRROI PART GRID IRROI e L.
WINDW WINDW
∗
KEEP SCRN ACTIV KEEP SCALE ARROW
BRAIN P.F. BONE LUNG ABDOM SPINE
WINDW ORG GRAPH WINDW
(a) (b)
WIDTH CENTER
Figura 2.11. Botões de inserção de gráficos: a)
modelo Twin Scan; b) modelo Exel 2000 sprint.
GRID (grid - GRADE) - exibe um gra-
de/quadriculado preto sobre branco para facilitar as
medições do filme, ou superpõe na imagem uma gra-
de branca. O espaçamento é definido pelo operador.
SCRN ORG (screen organization - ORGA-
NIZAÇÃO DA TELA) -.
ACTIV GRAPH (active graphic - ATIVA
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8. 26 Parte 5 – TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Figura 3.13. Controles da janela da imagem. Bo-
tões com parâmetros pré-definidos e botões gira-
tórios para ajuste manual.
3.10 CONTROLES DO TRACKBALL
O trackball é o substituto do mouse usado
com o computador comum. Ao deslocá-lo, estaremos
realizando a movimentação de objetos na tela, tro-
cando opções de menu, alterando a posição da ima-
gem no monitor, etc. Ele pode executar estas
operações sobre textos, setas, cursores, regiões de
interesse e outros gráficos em conjunto com as teclas
de Gráfico. As teclas que o acompanham permite rea-
lizar alterações tanto nos Gráficos quanto na própria
imagem anatômica.
ROT (rotate- ROTAÇÃO) - permite que, ao
girar do trackball, a imagem ou gráfico sejam rota-
cionados de um ângulo qualquer.
SIZE (size - TAMANHO) - permite que, ao gi-
rar do trackball, o tamanho da imagem ou de uma
área de interesse, por exemplo, sejam ampliadas ou
diminuídas.
MOVE (move - MOVER) - permite realocar a
imagem na tela ou um gráfico sobre a imagem.
FIX (fix - FIXAR) - informa ao computador
que um determinado comando foi encerrado, evitan-
do que o manuseio acidental do trackball altere um
movimento ou ampliação já completados.
ROT SIZE MOVE FIX
Figura 3.14. Trackball e botões que funcionam
em conjunto com ele.
Clínica
Núcleo de Tecnologia Clínica
9. 4. BIBLIOGRAFIA
BUSHONG, Stewart C. Radiologic science for technologists: physics, biology, and protection. 6 ed.
Mosby-Year Book, Inc. St. Louis 1997, 600 pp.
EISENBERG, Ronald L. Radiology: an illustrated history. Mosby-Year Book, Inc. St. Louis 1992, 606
pp.
HOXTER, Erwin A. Introdução a técnica radiográfica. Siemens AG - Editora Edgard Blücher Ltda. São
Paulo 1977, 223 pp.
Manuais de Fabricantes: Philips, General Electric e Siemens.
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