Este documento fornece instruções passo-a-passo para operar uma máquina de corte a laser, começando com os componentes e funções da máquina, seguido pelos primeiros passos como ligar a máquina e carregar o material, e terminando com comandos comuns utilizados.
O documento descreve as responsabilidades e direitos dos trabalhadores em minas, incluindo comunicar riscos à segurança, interromper tarefas perigosas, e ser informado sobre riscos. Também cobre a organização dos locais de trabalho, como projetar postos de trabalho ergonomicamente e estabelecer regras de trânsito.
Este documento fornece diretrizes sobre Análise de Segurança do Trabalho (AST), definindo-a como uma ferramenta que identifica riscos e determina ações preventivas para garantir segurança em tarefas. A AST deve ser aplicada em atividades críticas como trabalhos não rotineiros ou com histórico de acidentes. O documento descreve os passos da AST, incluindo identificação de etapas, riscos, ações preventivas, possíveis falhas e ações corretivas.
Este documento fornece recomendações técnicas e procedimentos de segurança para escavações a céu aberto. Aborda riscos comuns, sistemas de proteção, características dos solos e do escoramento, além de procedimentos como sinalização e legislação aplicável. O objetivo é garantir a segurança dos trabalhadores e a estabilidade das escavações.
O documento descreve os tipos de perfuratrizes usadas na escavação de rocha, incluindo perfuratrizes percussivas, rotativas, percussivo-rotativas e furo-abaixo. Detalha também os sistemas de avanço, locomoção e lubrificação dessas máquinas, assim como a operação de perfuratriz manual.
O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração (CIPAMIN), incluindo sua organização, atribuições dos membros, treinamento requerido e outras informações relevantes.
1) O documento discute a história da regulamentação da segurança de máquinas e equipamentos agrícolas e florestais no Brasil, incluindo as primeiras normas regulamentadoras rurais de 1985.
2) Também aborda normas internacionais como a Convenção 184 da OIT sobre segurança e saúde na agricultura.
3) Por fim, apresenta o projeto atual de nova Norma Regulamentadora Rural sobre máquinas, equipamentos e implementos agrícolas.
Este documento fornece instruções de segurança para o corte com serra circular de bancada. Ele descreve os EPIs necessários, como capacete e óculos de segurança, e procedimentos como desligar a serra antes de trocar o disco ou fazer ajustes. Também instrui manter a área limpa e organizada e usar dispositivos para remover serragem em vez das mãos.
1. O documento discute os requisitos de segurança para vasos de pressão de acordo com a NR-13, incluindo documentação, inspeções, dispositivos de segurança e classificação de riscos.
2. É destacada a importância da documentação completa dos vasos de pressão, como prontuários, registros de segurança e relatórios de inspeção.
3. A inspeção periódica de vasos deve ocorrer a cada intervalo máximo de anos, dependendo da categoria do vaso e do tipo de inspeção, para garantir a segurança.
O documento descreve as responsabilidades e direitos dos trabalhadores em minas, incluindo comunicar riscos à segurança, interromper tarefas perigosas, e ser informado sobre riscos. Também cobre a organização dos locais de trabalho, como projetar postos de trabalho ergonomicamente e estabelecer regras de trânsito.
Este documento fornece diretrizes sobre Análise de Segurança do Trabalho (AST), definindo-a como uma ferramenta que identifica riscos e determina ações preventivas para garantir segurança em tarefas. A AST deve ser aplicada em atividades críticas como trabalhos não rotineiros ou com histórico de acidentes. O documento descreve os passos da AST, incluindo identificação de etapas, riscos, ações preventivas, possíveis falhas e ações corretivas.
Este documento fornece recomendações técnicas e procedimentos de segurança para escavações a céu aberto. Aborda riscos comuns, sistemas de proteção, características dos solos e do escoramento, além de procedimentos como sinalização e legislação aplicável. O objetivo é garantir a segurança dos trabalhadores e a estabilidade das escavações.
O documento descreve os tipos de perfuratrizes usadas na escavação de rocha, incluindo perfuratrizes percussivas, rotativas, percussivo-rotativas e furo-abaixo. Detalha também os sistemas de avanço, locomoção e lubrificação dessas máquinas, assim como a operação de perfuratriz manual.
O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração (CIPAMIN), incluindo sua organização, atribuições dos membros, treinamento requerido e outras informações relevantes.
1) O documento discute a história da regulamentação da segurança de máquinas e equipamentos agrícolas e florestais no Brasil, incluindo as primeiras normas regulamentadoras rurais de 1985.
2) Também aborda normas internacionais como a Convenção 184 da OIT sobre segurança e saúde na agricultura.
3) Por fim, apresenta o projeto atual de nova Norma Regulamentadora Rural sobre máquinas, equipamentos e implementos agrícolas.
Este documento fornece instruções de segurança para o corte com serra circular de bancada. Ele descreve os EPIs necessários, como capacete e óculos de segurança, e procedimentos como desligar a serra antes de trocar o disco ou fazer ajustes. Também instrui manter a área limpa e organizada e usar dispositivos para remover serragem em vez das mãos.
1. O documento discute os requisitos de segurança para vasos de pressão de acordo com a NR-13, incluindo documentação, inspeções, dispositivos de segurança e classificação de riscos.
2. É destacada a importância da documentação completa dos vasos de pressão, como prontuários, registros de segurança e relatórios de inspeção.
3. A inspeção periódica de vasos deve ocorrer a cada intervalo máximo de anos, dependendo da categoria do vaso e do tipo de inspeção, para garantir a segurança.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento e as responsabilidades dos empregadores e empregados.
O documento descreve os conceitos e métodos de medição de rugosidade superficial. Explica que a rugosidade é caracterizada por irregularidades na superfície de um material e divide essas irregularidades em erros macrogeométricos e microgeométricos. Também define e compara parâmetros comuns de medição de rugosidade como Ra, Ry, Rz e R3Z.
O documento fornece informações sobre a operação segura de tratores de rodas, abordando tópicos como partes do trator, riscos, legislação, procedimentos de operação e inspeção. O objetivo é revisar conceitos e comportamentos para operar tratores de rodas com segurança de acordo com normas regulamentadoras.
[1] A análise preliminar de risco descreve os riscos e medidas preventivas associadas à movimentação e içamento de peças de concreto e outros materiais utilizando equipamentos como guindastes e guindautos. [2] São identificados riscos como quedas, ruído, poeira e acidentes, e são propostas medidas como utilização de EPIs, isolamento e sinalização das áreas de trabalho, treinamento dos funcionários e inspeção dos equipamentos. [3] A análise também inclui procedimentos a serem seguidos em caso de emergência
O documento fornece instruções sobre segurança ao usar discos de corte e desbaste. Ele aborda questões como apertar o disco moderadamente, verificar a compatibilidade de RPM entre a máquina e o disco, usar ângulo correto, proteção obrigatória e inspeção de flanges.
Este documento fornece uma lista de verificação para auditoria de conformidade legal em segurança e saúde no trabalho rural, baseada na NR 31. A lista contém itens sobre obrigações e responsabilidades, preservação da saúde ocupacional, serviço especializado em segurança e saúde do trabalho rural, comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural e agrotóxicos.
Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo disciplinar os preceitos de segurança e saúde no ambiente de trabalho mineiro, aplicando-se a minerações subterrâneas, a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral. Cabe à empresa zelar pelo cumprimento das normas de segurança, e aos trabalhadores comunicarem riscos e terem direito a parar trabalhos em situações perigosas.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 22 sobre segurança e saúde ocupacional na mineração. A NR 22 estabelece requisitos para proporcionar condições seguras e saudáveis de trabalho em atividades de mineração a céu aberto e subterrânea. O documento inclui uma lista de documentos complementares, perguntas e respostas comentadas sobre a aplicação da NR 22 e comentários gerais.
Ordem de serviço segurança do trabalho (modelo)Roberto Silva
Este documento fornece instruções de segurança para funcionários. Ele descreve os riscos associados às atividades, os EPI's obrigatórios, recomendações como atenção ao manusear máquinas e comunicar irregularidades, e procedimentos em caso de acidentes como comunicar à direção dentro de 24 horas.
O documento discute requisitos de segurança para mineração, incluindo a responsabilidade da empresa de elaborar um Programa de Gerenciamento de Riscos que aborde riscos físicos, químicos e outros. Também cobre responsabilidades dos trabalhadores de zelar por sua própria segurança e comunicar riscos, além de requisitos para transporte vertical de pessoas e planos de emergência.
[1] O documento discute assédio moral e sexual no ambiente de trabalho, definindo os conceitos, identificando formas de ocorrência e consequências; [2] Apresenta diretrizes para prevenir e combater esses tipos de violência por meio de treinamentos, denúncias e promoção de um ambiente de respeito e ética; [3] Tem como objetivo conscientizar sobre esses temas e contribuir para a construção de uma cultura organizacional mais saudável e inclusiva.
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10Joaquim Machado
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de esmerilhadeiras e lixadeiras, destacando as principais diferenças entre os equipamentos, características técnicas, dicas de segurança e prevenção de acidentes, como usar equipamentos de proteção individual e armazenar discos de forma adequada.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPRBarnabe
O documento descreve o processo de fresamento, definindo-o como uma operação de usinagem que remove material através de uma ferramenta policortante chamada fresa. Detalha os principais componentes e tipos de máquinas fresadoras, as operações fundamentais de fresamento, tipos de fresas e seus usos, além de métodos de fixação de peças e cálculos de usinagem.
O documento discute os principais riscos associados à soldagem, incluindo os tipos de solda, composição dos fumos metálicos gerados, efeitos à saúde e formas de monitoramento e controle de exposições. É realizada uma avaliação ambiental e biológica em soldadores, encontrando níveis elevados de metais como ferro, manganês e zinco. Recomenda-se controle rigoroso da ventilação e limites zero para agentes cancerígenos na exposição a fumos.
O documento discute as normas de segurança para máquinas e equipamentos no Brasil. Ele apresenta a história da Norma Regulamentadora NR-12, seu processo de revisão entre 2009-2010 que resultou em uma nova versão publicada em 2010, e a criação de uma comissão para acompanhar sua implementação.
O documento descreve o processo de traçagem, que envolve marcar as linhas e pontos que delimitam o formato final de uma peça após a usinagem. A traçagem é realizada usando instrumentos como graminhos, esquadros e punções sobre a superfície da peça para prevenir erros na usinagem. O texto detalha os materiais, etapas e métodos utilizados na traçagem.
A NR-12 trata da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, definindo seus principais objetivos como trazer informações sobre boas práticas, adequar máquinas existentes e promover a concepção de novas máquinas com segurança intrínseca. Compete ao empregador adotar medidas de proteção como coletivas, administrativas ou individuais, e aos trabalhadores cumprir orientações de segurança e comunicar falhas. A norma não se aplica a máquinas movidas por força humana ou animal ou expostas em museus.
O documento fornece uma introdução ao software de desenho assistido por computador AutoCAD, descrevendo suas principais ferramentas e comandos, incluindo linhas, arcos, círculos e modos de atração para pontos notáveis de objetos.
[1] Este documento é um tutorial sobre como usar o software de projeto de circuitos impressos Intelligent Schematic Input System. [2] O tutorial ensina como criar componentes, colocá-los na placa, marcar ligações, usar ferramentas como roteador automático. [3] O objetivo é deixar o usuário apto a operar o software de forma plena em aproximadamente 2 horas.
1) O documento descreve os modos de operação, botões e menus do painel do robô ABB IRC5, incluindo a seleção de modos manuais e automáticos, funções dos botões programáveis e do joystick, menus de entrada/saída, jogging e editor de programas.
2) É explicado como definir novas ferramentas (TCP) e objetos de trabalho (work objects) através da seleção de métodos e pontos de medição no menu de jogging.
3) Diferentes visualizações de entrada e saída são acess
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento e as responsabilidades dos empregadores e empregados.
O documento descreve os conceitos e métodos de medição de rugosidade superficial. Explica que a rugosidade é caracterizada por irregularidades na superfície de um material e divide essas irregularidades em erros macrogeométricos e microgeométricos. Também define e compara parâmetros comuns de medição de rugosidade como Ra, Ry, Rz e R3Z.
O documento fornece informações sobre a operação segura de tratores de rodas, abordando tópicos como partes do trator, riscos, legislação, procedimentos de operação e inspeção. O objetivo é revisar conceitos e comportamentos para operar tratores de rodas com segurança de acordo com normas regulamentadoras.
[1] A análise preliminar de risco descreve os riscos e medidas preventivas associadas à movimentação e içamento de peças de concreto e outros materiais utilizando equipamentos como guindastes e guindautos. [2] São identificados riscos como quedas, ruído, poeira e acidentes, e são propostas medidas como utilização de EPIs, isolamento e sinalização das áreas de trabalho, treinamento dos funcionários e inspeção dos equipamentos. [3] A análise também inclui procedimentos a serem seguidos em caso de emergência
O documento fornece instruções sobre segurança ao usar discos de corte e desbaste. Ele aborda questões como apertar o disco moderadamente, verificar a compatibilidade de RPM entre a máquina e o disco, usar ângulo correto, proteção obrigatória e inspeção de flanges.
Este documento fornece uma lista de verificação para auditoria de conformidade legal em segurança e saúde no trabalho rural, baseada na NR 31. A lista contém itens sobre obrigações e responsabilidades, preservação da saúde ocupacional, serviço especializado em segurança e saúde do trabalho rural, comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural e agrotóxicos.
Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo disciplinar os preceitos de segurança e saúde no ambiente de trabalho mineiro, aplicando-se a minerações subterrâneas, a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral. Cabe à empresa zelar pelo cumprimento das normas de segurança, e aos trabalhadores comunicarem riscos e terem direito a parar trabalhos em situações perigosas.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 22 sobre segurança e saúde ocupacional na mineração. A NR 22 estabelece requisitos para proporcionar condições seguras e saudáveis de trabalho em atividades de mineração a céu aberto e subterrânea. O documento inclui uma lista de documentos complementares, perguntas e respostas comentadas sobre a aplicação da NR 22 e comentários gerais.
Ordem de serviço segurança do trabalho (modelo)Roberto Silva
Este documento fornece instruções de segurança para funcionários. Ele descreve os riscos associados às atividades, os EPI's obrigatórios, recomendações como atenção ao manusear máquinas e comunicar irregularidades, e procedimentos em caso de acidentes como comunicar à direção dentro de 24 horas.
O documento discute requisitos de segurança para mineração, incluindo a responsabilidade da empresa de elaborar um Programa de Gerenciamento de Riscos que aborde riscos físicos, químicos e outros. Também cobre responsabilidades dos trabalhadores de zelar por sua própria segurança e comunicar riscos, além de requisitos para transporte vertical de pessoas e planos de emergência.
[1] O documento discute assédio moral e sexual no ambiente de trabalho, definindo os conceitos, identificando formas de ocorrência e consequências; [2] Apresenta diretrizes para prevenir e combater esses tipos de violência por meio de treinamentos, denúncias e promoção de um ambiente de respeito e ética; [3] Tem como objetivo conscientizar sobre esses temas e contribuir para a construção de uma cultura organizacional mais saudável e inclusiva.
Apresentação esmerilhadeiras e lixadeiras rev out 10Joaquim Machado
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de esmerilhadeiras e lixadeiras, destacando as principais diferenças entre os equipamentos, características técnicas, dicas de segurança e prevenção de acidentes, como usar equipamentos de proteção individual e armazenar discos de forma adequada.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPRBarnabe
O documento descreve o processo de fresamento, definindo-o como uma operação de usinagem que remove material através de uma ferramenta policortante chamada fresa. Detalha os principais componentes e tipos de máquinas fresadoras, as operações fundamentais de fresamento, tipos de fresas e seus usos, além de métodos de fixação de peças e cálculos de usinagem.
O documento discute os principais riscos associados à soldagem, incluindo os tipos de solda, composição dos fumos metálicos gerados, efeitos à saúde e formas de monitoramento e controle de exposições. É realizada uma avaliação ambiental e biológica em soldadores, encontrando níveis elevados de metais como ferro, manganês e zinco. Recomenda-se controle rigoroso da ventilação e limites zero para agentes cancerígenos na exposição a fumos.
O documento discute as normas de segurança para máquinas e equipamentos no Brasil. Ele apresenta a história da Norma Regulamentadora NR-12, seu processo de revisão entre 2009-2010 que resultou em uma nova versão publicada em 2010, e a criação de uma comissão para acompanhar sua implementação.
O documento descreve o processo de traçagem, que envolve marcar as linhas e pontos que delimitam o formato final de uma peça após a usinagem. A traçagem é realizada usando instrumentos como graminhos, esquadros e punções sobre a superfície da peça para prevenir erros na usinagem. O texto detalha os materiais, etapas e métodos utilizados na traçagem.
A NR-12 trata da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, definindo seus principais objetivos como trazer informações sobre boas práticas, adequar máquinas existentes e promover a concepção de novas máquinas com segurança intrínseca. Compete ao empregador adotar medidas de proteção como coletivas, administrativas ou individuais, e aos trabalhadores cumprir orientações de segurança e comunicar falhas. A norma não se aplica a máquinas movidas por força humana ou animal ou expostas em museus.
O documento fornece uma introdução ao software de desenho assistido por computador AutoCAD, descrevendo suas principais ferramentas e comandos, incluindo linhas, arcos, círculos e modos de atração para pontos notáveis de objetos.
[1] Este documento é um tutorial sobre como usar o software de projeto de circuitos impressos Intelligent Schematic Input System. [2] O tutorial ensina como criar componentes, colocá-los na placa, marcar ligações, usar ferramentas como roteador automático. [3] O objetivo é deixar o usuário apto a operar o software de forma plena em aproximadamente 2 horas.
1) O documento descreve os modos de operação, botões e menus do painel do robô ABB IRC5, incluindo a seleção de modos manuais e automáticos, funções dos botões programáveis e do joystick, menus de entrada/saída, jogging e editor de programas.
2) É explicado como definir novas ferramentas (TCP) e objetos de trabalho (work objects) através da seleção de métodos e pontos de medição no menu de jogging.
3) Diferentes visualizações de entrada e saída são acess
O documento descreve a composição típica de um controle numérico computadorizado (CNC), incluindo seus principais componentes como fonte de alimentação, CPU, teclado, painel de controle, placas de memória e acionamentos dos motores. Também explica conceitos como dados de máquina, velocidades, limites e como um CNC funciona para controlar uma máquina ferramenta.
Este documento descreve os procedimentos para referenciar, programar e operar um torno CNC Centur 30D. Inclui instruções para ligar a máquina, referenciar os eixos, a ferramenta e a peça a ser usinada, e simular e executar o programa de usinagem.
Belém 91-3299-0800 / contato@totalseg.com.br
Manaus 92-3622-8080 / contato.am@totalseg.com.br
www.totalseg.com.br
O Prisma SUPER FÁCIL é o novo relógio de ponto da Henry desenvolvido para atender as necessidades de pequenas e médias empresas. São quatro modelos, todos homologados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, segundo normas da Portaria 1510/2009. Possui a tecnologia 8X e conta com muitos de seus recursos, dentre eles, o Web Server embarcado que dispensa a instalação de softwares de configuração. Com a opção de comunicação Serial, TCP/IP e USB via pen drive, a coleta de dados é rápida e fácil. Este equipamento permite cadastramento de até 15 mil colaboradores e sua memória armazena até oito milhões de registros, o que prolonga a vida útil. Sua bobina de 300 metros imprime até 8.500 comprovantes (tickets) e faz do Prisma SUPER FÁCIL econômico até em sua utilização.
Com as novas exigências de qualidade, flexibilidade e produtividade, impostas pelo
mercado, toma-se necessário a utilização de máquinas automatizadas por parte das
indústrias que desejam ser competitivas. Toda indústria, almeja cada vez mais por
velocidade, controle dos processos, redução de custo, aumento de qualidade, entre
outros. Essa modificação na visão industrial teve início com a Revolução Industrial no
século XVIII (ARAÚJO, 2006). Dois séculos depois, Henry Ford mudou o mundo com
a produção em série nos Estados Unidos. Isso demonstra que a automação vem
aumentando a cada dia. Por meio da automação, a indústria reduz o custo com
empregados, aumenta a velocidade dos procedimentos, aumenta a segurança dos
operadores, melhora a qualidade dos produtos e torna o sistema eficaz e eficiente. O
sistema fica mais independente das variações da mão de obra, aperfeiçoando sua
capacidade.
Os benefícios teóricos de utilizar robôs em uma indústria são numerosos e vão desde o
aumento da produtividade, a melhoria e a consistência na qualidade final do produto (a
qual também minimiza a necessidade de operações adicionais), a menor demanda de
contratação de mão de obra especializada, que é difícil de encontrar, a confiabilidade no
processo, a facilidade na programação e uso dos robôs, a operação em ambientes difíceis
e perigosos ou em tarefas desagradáveis e repetitivas para o ser humano e, finalmente,
a capacidade de trabalho sem descanso por longos períodos.
Entretanto, na prática, a aplicação de robôs na indústria requer uma solução confiável e
robusta que desempenhe de forma consistente as funções predeterminadas. Ou seja, ao
existir um problema a resolver, este deveria ser resolvido com um êxito próximo a
100%, em 100% do tempo, de tal forma que se tenha a confiança que o sistema
robotizado realiza o trabalho para o qual foi designado. Qualquer porcentagem de êxito
menor que esta, frequentemente não é aceita.
O documento discute a história, desenvolvimento e aplicações da tecnologia CNC (Controle Numérico Computadorizado). Começou com máquinas controladas numericamente na década de 1950 e se expandiu para a indústria aeroespacial na década de 1970. Atualmente, o CNC é usado em diversas indústrias e oferece vantagens como precisão e redução de desperdícios, embora exija alto investimento inicial.
O documento discute a história, desenvolvimento e aplicações da tecnologia CNC (Controle Numérico Computadorizado). Começou com máquinas controladas numericamente na década de 1950 e se expandiu para a indústria aeroespacial na década de 1970. Atualmente, o CNC é usado em diversas indústrias e oferece vantagens como precisão e redução de desperdícios, embora exija alto investimento inicial.
O documento fornece instruções sobre como configurar e usar corretamente o sistema WALK.e para gestão e controle de produção. Ele explica os 10 passos principais para configuração do sistema, incluindo cadastros, engenharia, estratégias, pedidos, produção e relatórios.
Com as novas exigências de qualidade, flexibilidade e produtividade, impostas pelo
mercado, toma-se necessário a utilização de máquinas automatizadas por parte das
indústrias que desejam ser competitivas. Toda indústria, almeja cada vez mais por
velocidade, controle dos processos, redução de custo, aumento de qualidade, entre
outros. Essa modificação na visão industrial teve início com a Revolução Industrial no
século XVIII (ARAÚJO, 2006). Dois séculos depois, Henry Ford mudou o mundo com
a produção em série nos Estados Unidos. Isso demonstra que a automação vem
aumentando a cada dia. Por meio da automação, a indústria reduz o custo com
empregados, aumenta a velocidade dos procedimentos, aumenta a segurança dos
operadores, melhora a qualidade dos produtos e torna o sistema eficaz e eficiente. O
sistema fica mais independente das variações da mão de obra, aperfeiçoando sua
capacidade.
Os benefícios teóricos de utilizar robôs em uma indústria são numerosos e vão desde o
aumento da produtividade, a melhoria e a consistência na qualidade final do produto (a
qual também minimiza a necessidade de operações adicionais), a menor demanda de
contratação de mão de obra especializada, que é difícil de encontrar, a confiabilidade no
processo, a facilidade na programação e uso dos robôs, a operação em ambientes difíceis
e perigosos ou em tarefas desagradáveis e repetitivas para o ser humano e, finalmente,
a capacidade de trabalho sem descanso por longos períodos.
Entretanto, na prática, a aplicação de robôs na indústria requer uma solução confiável e
robusta que desempenhe de forma consistente as funções predeterminadas. Ou seja, ao
existir um problema a resolver, este deveria ser resolvido com um êxito próximo a
100%, em 100% do tempo, de tal forma que se tenha a confiança que o sistema
robotizado realiza o trabalho para o qual foi designado. Qualquer porcentagem de êxito
menor que esta, frequentemente não é aceita.
Este documento descreve um manual de formação sobre Comando Numérico Computorizado (CNC). O manual irá conter elementos de apoio aos formadores e exercícios sobre introdução ao CNC, tipos de máquinas CNC, e conceitos e programação CNC.
O documento discute Controle Numérico Computadorizado (CNC) e Impressoras 3D. CNCs usam computadores para controlar máquinas-ferramentas de forma precisa através de eixos. Impressoras 3D criam objetos em 3D através de métodos como deposição de filamento fundido ou sinterização a laser de pó. Ambas as tecnologias permitem a automação da fabricação.
Este documento fornece instruções sobre o funcionamento e configuração de um registrador eletrônico de ponto (REP). Ele descreve como fixar o dispositivo na parede, suas especificações técnicas, telas e menus, e como configurar a rede, senha e horário. Também explica como cadastrar empregadores e funcionários usando um software de gerenciamento no PC.
Curso microcontroladores pic no mp lab 8RogerMasters
Este documento apresenta uma apostila sobre microcontroladores PIC16F877A. Resume os principais tópicos abordados nas aulas: 1) Características e periféricos do PIC16F877A; 2) Organização da memória e registradores; 3) Ambiente de desenvolvimento MPLAB; 4) Organização de um programa; 5) Primeiro programa para acionar um motor de passo.
O documento fornece requisitos de sistema e configurações recomendadas para rodar o software Edgecam. Ele lista requisitos mínimos de hardware como processador, memória RAM, espaço em disco e placas de vídeo compatíveis. Também especifica sistemas operacionais suportados e detalha etapas para instalação e tradução do software.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para configurar e programar um PLC Siemens S7 300 para controlar entradas e saídas digitais. Inclui informações sobre segurança, hardware requerido, configuração no SIMATIC Manager, variáveis suportadas e ambientes de programação.
O documento fornece uma introdução sobre microprocessadores, descrevendo suas principais funções e componentes. Em 3 frases:
1) Um microprocessador é responsável por executar instruções armazenadas na memória para realizar operações como cálculos e entrada/saída de dados.
2) Ele possui barramentos para transferir dados e endereços, além de sinais de controle para ler, gravar, interromper e resetar o processamento.
3) As características como número de bits, velocidade do relógio e capacidade de endereç
O documento descreve as principais características e componentes de máquinas CNC, incluindo os sistemas de eixos, comandos numéricos computadorizados, linguagem de programação e sistemas de coordenadas. É explicado que as máquinas CNC usam programas de computador para controlar automaticamente a usinagem de peças e incluem pelo menos três eixos de movimento.
Este documento apresenta o ambiente de desenvolvimento PL7 Junior para os autómatos da série TSX 37, descrevendo o software, linguagens de programação, configuração do hardware, definição de variáveis, estrutura de um programa e comunicação com o PLC.
1. O documento fornece instruções técnicas sobre como programar CLPs e IHMs usando o software TRPGMS01.
2. É explicado como criar um novo projeto, adicionar contatos, temporizadores, contadores e configurar saídas de pulso. Também são descritas funções como Step, memórias retentivas e configuração de cartões de expansão.
3. Finalmente, há instruções sobre como iniciar um projeto na IHM TRPMIU, ajustar data e hora, usar funções históricas e criar
2. OPERADOR DE
MÁQUINA DE
CORTE A LASER
Neste e-book, você vai aprender o principal,
para operar uma máquina de corte a laser. Irá
conhecer os componentes principais das
máquinas da séries 3000 (3030, 3040 e 3060)
da marca TRUMPF, e suas funções.
Conhecerá os primeiros passos para já
começar a operar, de uma forma muito bem
explicada e prática. Ao término da leitura você
estará apto para operar uma máquina deste
porte. Este material é ideal para quem já atua
em indústria no ramo de estamparia e que
aprender uma forma de como trabalhar com
uma máquina deste tipo.
Boa leitura
3. SUMÁRIO01
02
03
CONHECENDO A MÁQUINA........05
Os componentes............................
Partes da máquina.........................
Divisão do painel............................
Controles de comando...................
Comandos da máquina..................
Descrição dos comandos...............
Teclas de atalhos...........................
Layout da tela................................
Símbolos da linha de comando.....
PRIMEIROS PASSOS PARA
OPERAR.......................................17
Iniciando a operação.....................
Check-list......................................
Ligando a máquina........................
Abastecendo a máquina................
Decompondo ficheiros...................
Chamando programa.....................
Verificando bico de corte................
Examinando o corte.......................
OUTROS COMANDOS USADOS
COM FREQUÊNCIA......................29
Comandos mais utilizados...........
Criando um plano de produção...
06
07
08
09
10
11
12
14
15
18
19
20
23
24
25
27
28
30
31
4. SUMÁRIO
04
05
Parando a máquina/abortando
um programa..............................
Programas nativos da
máquina......................................
Cp_trim_off.................................
Operação manual.......................
Executando a troca de palete
manualmente..............................
Carregar chapa tc sheet load.....
Apagando programa NC............
Mudando o ponto zero, para
iniciar um programa...................
Desligando a máquina...............
TRABALHANDO EM TODA A
MÁQUINA....................................43
Recursos remotos e locais.........
Alterando idioma.........................
DICIONÁRIO DO OPERADOR...46
Vocabulário do operador............
Símbolos e advertências...........
AUTOR........................................51
34
35
36
37
38
39
40
41
42
44
45
47
50
6. 6
OS COMPONENTES
Neste capitulo iremos conhecer os componentes de uma máquina de
corte a laser, e suas respectivas funções, iremos conhecer o painel de
controle, que é onde um operador de máquina de corte a laser,
consegue controlar á máquina e consequentemente executar o seu
trabalho através dos comandos disponíveis.
Saber Quais são os três grupos pelos quais se dividem o painel de
controle que são eles: Elementos de comandos da máquina, onde o
operador controla os comandos dá própria máquina, elementos de
controles de comandos, onde é controlado os comandos de atividade
da operação e por fim o monitor, onde o operador consegue se
comunicar com a máquina, através de sua interface gráfica.
Afinal não seria possível começar a cortar um material sem nem ao
menos conhecer os componentes e saber para que serve cada um deles,
e como usá-los de forma correta, e em qual situação usá-los.
Com base nesses conhecimentos você já poderá partir para a próxima
etapa, que é o objetivo deste material, que é saber os principais
comandos de uma máquina deste tipo, para começar a operar de forma
segura.
Veja a ilustração abaixo
7. 7
1 Armário elétrico com gerador RF
2 Unidade laser
3 Armário elétrico
4 Unidade de refrigeração
5 Esteira longitudinal
6 Gaveta de pó compacto
7 Trocador de palete
8 Pedestal de comando do trocador
de palete
9 Esteira transversal com caçamba
para sucata
10 Palete
11 Painel de comando
12 Máquina básica
13 Porta de segurança
PARTES DA MÁQUINA
8. DIVISÃO DO PAINEL
1. Botões de comando da máquina
2. Tela
3. Botões de controle de comando
11. 11
1 Liga/desliga a máquina
2 Teclas p/ movimentação
3 Barreira de luz interrompida
4 Pára avanço
5 Reset
6 Liga/desliga o laser
7 Reset do laser
8 Potenciômetro de avanço
9 Estabelecer posição inicial
10 Potenciômetro da pressão do gás de corte
11 Start
12 Chave de bloqueio do raio
13 Chave do modo de serviço
14 Iniciar o programa
15 Liga/desliga o laser
16 Obturador aberto/fechado
17 Emergência
18 Laser teste
1 Diagnósticos
2 Manutenção / startup
3 Ferramentas (desmarcado)
4 Programação
5 Ajuste
6 Produção
7 Apagar atrás
8 Escape (sair)
9 Enter
10 Bloco de números
11 Página acima
12 Rápido
13 Página abaixo
14 Softkeys
15 Focus menu
16 Sair do Windows
17 Ajuda
18 Focus
19 Cursor e comutador
20 Lupa
COMANDOS DA MÁQUINA
CONTROLE DOS COMANDOS
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS
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TECLAS DE ATALHO
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Ajustes manual
Elementos de comutação e de produção
Deslocamento do ponto zero
Administração de programas NC
Administração de arquivo
TC_SHEET_TECH – Tecnologia da chapa
TC_SHEET_LOAD – Carregar chapa
Tabela tecnológica
Microjuntas
Entrada flexível
-1-2-1
-1-1-4
-1-1-3
-1-3-1
-1-3-2
-1-1-5-5
-1-1-5-3
-1-1-5-1
-1-1-5-9
-1-1-6
13. Plano de produção
Livro de manutenção
Backup de dados
Diagnóstico à distância
Mostragem – Ajustando o idioma
-1-3-6
-1-5-7
-1-5-2
-2-5
1-5-6
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
Teclas de atalho:
14. 14
LAYOUT DA TELA
1 Linha de mensagem
2 Linha de estado
3 Barra de menu
4 Área de trabalho
5 Barra de Softkeys
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Símbolos e abreviações que são usados na máquina para
a comunicação com o operador, indicando os ajustes
atuais da máquina e do comando que são mostrados na
linha de estado:
Laser está pronto para o uso
Mal funcionamento
Raio laser desligado e obturador fechado
Raio laser desligado e obturador aberto
Raio laser ligado e obturador fechado
Raio laser ligado e obturador aberto
Raio laser desligado e bloqueio do raio ativo
Laser no modo de serviço
Posição de referência estabelecida
Fora da posição de referência
RESET executado
SIMBOLOS DA LINHA DE COMANDO
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Read-in block active
Feed block active
Read-in block and feed block active
Máquina no submodo de movimentação JOG
(Atividade AJUSTE).
Máquina no submodo AUTOMÁTICO (Área de
controle PRODUÇÃO)
Máquina no submodo MDA (Manual Data
Automatic, área de controle AJUSTE)
Ciclo ligado, o comando executa um ciclo
Dados sendo processados; entrada do
operador ou alterações de tela não podem ser
executados.
Comunicação via rede está ativa (apenas para
sistemas com comando TC-CELL)
Comunicação via rede não está ativa (apenas
para sistemas com comando TC-CELL).
O gráfico é calculado a partir do programa NC
18. 18
INICIANDO A OPERAÇÃO
Para que um operador possa iniciar o corte de m material é preciso que
ele siga as seguintes etapas:
1. Fazer o check-list
2. Ligar a máquina
3. Abastecer a máquina com o material requisitado na OP (ordem de
produção), OF (ordem de fabricação) ou na OS (ordem de serviço),
conferindo o material verificando seu código e verificando suas
dimensões com o auxilio de instrumentos de medida a fim de
averiguar se corresponde com o material solicitado em algum
desses documentos
4. Decompor o programa solicitado nos documentos citados acima
5. Chamar o programa
6. Verificar se o bico de corte que está no cabeçote, corresponde ao
solicitado no programa, e pressionar o botão de start
7. Após o corte da primeira peça, verificar se o corte está saindo sem
rebarbas e se está saindo com as dimensões solicitada no plano de
produção, e se necessário fazer os ajustes utilizando os controles de
comandos, e repetindo o processo até que o corte esteja saindo
perfeito.
Logo adiante iremos ver em detalhes como é realizado cada um desses
processos
19. 19
O Curso de Powermill é ideal para
iniciantes que desejam
compreender as características e
os recursos básicos oferecidos
pela ferramenta CAM, que é
utilizada mundialmente na
elaboração de programas CNC.
Com o curso, o aluno estará
capacitado a desenvolver
programação CNC baseando-se
em modelos 3d.
OUTRO CURSO RECOMENDADO PARA
ÁREA INDUSTRIAL E PROGRAMAÇÃO
CNC
21. 21
AUTOR
Sandro Marques, nascido em município de Campinas- SP.
Operador de corte a laser,
formado em técnico em Mecatrônica SENAI/PR
e-mail: sandro@lcstecno.com.br