[1] O documento analisa a pertinência de um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares e discute os desafios e benefícios de sua implementação. [2] O modelo avalia quatro domínios ao longo de quatro anos para fornecer uma visão holística e identificar pontos fortes e fracos para melhoria contínua. [3] No entanto, há constrangimentos iniciais como falta de formação e ferramentas para facilitar a coleta de dados conforme exigido pelo modelo.
Este documento discute a importância da existência de um Modelo de Avaliação para Bibliotecas Escolares (MAABE) em Portugal. A sociedade está em constante mudança devido à tecnologia e a escola precisa ajudar os estudantes a desenvolver competências para a vida. O MAABE fornece uma estrutura para avaliar o impacto da biblioteca escolar e identificar áreas para melhoria contínua, envolvendo toda a comunidade escolar no processo.
Este documento discute a importância de um Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares (MAABE) para melhorar os serviços das bibliotecas e promover o sucesso educativo dos alunos. O MAABE é dividido em quatro domínios avaliados ao longo de quatro anos para fornecer flexibilidade. No entanto, a aplicação completa do modelo pode sobrecarregar as bibliotecas devido à grande quantidade de dados necessários para a avaliação.
Este documento descreve o plano de ação de uma biblioteca escolar para melhorar o processo de ensino-aprendizagem através de três frases:
1. Analisa os fatores inovadores da biblioteca e identifica seu papel ativo na ligação com a escola e o currículo.
2. Delinea medidas como melhorar a interação com professores e alunos e adaptar os recursos às novas tecnologias.
3. Descreve a implementação de um modelo de autoavaliação para coletar evidências que melhorem o desenvolvimento de
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, notando desafios na sua implementação devido à necessidade de envolvimento de múltiplos agentes.
2) A avaliação é vista como um instrumento importante de melhoria contínua, mas o modelo é complexo e oneroso para as bibliotecas portuguesas.
3) É necessário sensibilizar a comunidade escolar para que o processo de avaliação seja útil e conduza a mudanças que melhorem o apoio da biblioteca à apre
O documento discute um Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares (MABE). O MABE avalia quatro domínios essenciais: apoio curricular, leitura, projetos e atividades, e gestão. O modelo fornece indicadores e fatores críticos para cada domínio e visa medir o impacto da biblioteca na escola e identificar áreas para melhoria. A aplicação do MABE permite que cada escola avalie a eficácia dos serviços da biblioteca e o progresso em relação aos objetivos educ
1) O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu impacto no processo educativo.
2) Foi desenvolvido um Modelo de Auto-Avaliação para fornecer uma ferramenta de melhoria contínua e identificar áreas de sucesso e melhoria.
3) A avaliação deve considerar diversos domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão para garantir a qualidade do trabalho da biblioteca escolar.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhoria contínua. O modelo descreve o processo de autoavaliação, envolvendo a escola através do diretor e professores, e sua integração na avaliação geral da escola. A autoavaliação deve identificar pontos fortes e fracos para melhorar os serviços da biblioteca e seu impacto no ensino.
Este documento discute o processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. A biblioteca aplicou o modelo de auto-avaliação e avaliou o seu domínio forte, verificando que os professores estavam menos envolvidos do que o esperado. No ano seguinte, a biblioteca prepara-se para avaliar outro domínio e os professores mostraram mais vontade de se envolver com a biblioteca após ver os resultados da auto-avaliação anterior.
Este documento discute a importância da existência de um Modelo de Avaliação para Bibliotecas Escolares (MAABE) em Portugal. A sociedade está em constante mudança devido à tecnologia e a escola precisa ajudar os estudantes a desenvolver competências para a vida. O MAABE fornece uma estrutura para avaliar o impacto da biblioteca escolar e identificar áreas para melhoria contínua, envolvendo toda a comunidade escolar no processo.
Este documento discute a importância de um Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares (MAABE) para melhorar os serviços das bibliotecas e promover o sucesso educativo dos alunos. O MAABE é dividido em quatro domínios avaliados ao longo de quatro anos para fornecer flexibilidade. No entanto, a aplicação completa do modelo pode sobrecarregar as bibliotecas devido à grande quantidade de dados necessários para a avaliação.
Este documento descreve o plano de ação de uma biblioteca escolar para melhorar o processo de ensino-aprendizagem através de três frases:
1. Analisa os fatores inovadores da biblioteca e identifica seu papel ativo na ligação com a escola e o currículo.
2. Delinea medidas como melhorar a interação com professores e alunos e adaptar os recursos às novas tecnologias.
3. Descreve a implementação de um modelo de autoavaliação para coletar evidências que melhorem o desenvolvimento de
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, notando desafios na sua implementação devido à necessidade de envolvimento de múltiplos agentes.
2) A avaliação é vista como um instrumento importante de melhoria contínua, mas o modelo é complexo e oneroso para as bibliotecas portuguesas.
3) É necessário sensibilizar a comunidade escolar para que o processo de avaliação seja útil e conduza a mudanças que melhorem o apoio da biblioteca à apre
O documento discute um Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares (MABE). O MABE avalia quatro domínios essenciais: apoio curricular, leitura, projetos e atividades, e gestão. O modelo fornece indicadores e fatores críticos para cada domínio e visa medir o impacto da biblioteca na escola e identificar áreas para melhoria. A aplicação do MABE permite que cada escola avalie a eficácia dos serviços da biblioteca e o progresso em relação aos objetivos educ
1) O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu impacto no processo educativo.
2) Foi desenvolvido um Modelo de Auto-Avaliação para fornecer uma ferramenta de melhoria contínua e identificar áreas de sucesso e melhoria.
3) A avaliação deve considerar diversos domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão para garantir a qualidade do trabalho da biblioteca escolar.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhoria contínua. O modelo descreve o processo de autoavaliação, envolvendo a escola através do diretor e professores, e sua integração na avaliação geral da escola. A autoavaliação deve identificar pontos fortes e fracos para melhorar os serviços da biblioteca e seu impacto no ensino.
Este documento discute o processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. A biblioteca aplicou o modelo de auto-avaliação e avaliou o seu domínio forte, verificando que os professores estavam menos envolvidos do que o esperado. No ano seguinte, a biblioteca prepara-se para avaliar outro domínio e os professores mostraram mais vontade de se envolver com a biblioteca após ver os resultados da auto-avaliação anterior.
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...luinog
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar os serviços oferecidos e contribuir para os resultados da escola. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão a cada ano letivo, envolvendo toda a comunidade escolar. A ligação entre a biblioteca, a escola e o sucesso educativo depende do empenho de todos os agentes.
Análise do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolaresmariaantoniadocarmo
O documento analisa um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares composto por quatro domínios. Discutem-se os conceitos envolvidos e a pertinência da autoavaliação para identificar áreas de sucesso e melhoria. Também se destaca a importância de adaptar o modelo à realidade de cada escola e a necessidade de competências do bibliotecário para implementar o processo de avaliação de forma contínua.
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2Gloria Lopes
1) O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares, com o objetivo de avaliar e melhorar os serviços prestados.
2) O modelo baseia-se em evidências sistematicamente coletadas para demonstrar o impacto das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
3) No entanto, também apresenta desafios potenciais na implementação prática, como a necessidade de conciliar a avaliação contínua com as demais responsabilidades das
S2 T2 Analise Critica Ao Modelo De Autoavaliacao Eunice Pinho V1 10 Novbiblioteclar
1) O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares.
2) O modelo centra-se nos resultados e impacto da biblioteca em quatro domínios: apoio curricular, leitura, projetos e abertura à comunidade.
3) A auto-avaliação é vista como um processo de melhoria contínua que gera reflexão e mudanças, ao invés de ser um fim em si mesma.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares como um instrumento para avaliar a eficácia dos serviços prestados e o impacto no processo de ensino-aprendizagem. O modelo permite identificar áreas de sucesso e de melhoria contínua para apoiar o sucesso escolar dos alunos.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares em Portugal. O modelo visa a avaliação contínua das bibliotecas para promover melhorias por meio da coleta sistemática de evidências sobre seus pontos fortes e fracos. O modelo é flexível para se adaptar à realidade de cada escola e envolve a comunidade escolar no processo de autoavaliação.
O Modelo De Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar[1]franciscarolla
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares para melhorar os serviços, identificar áreas para desenvolvimento e demonstrar o valor da biblioteca. Ele fornece um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular e literacia, e detalha uma metodologia para a coleta de evidências e a avaliação. A auto-avaliação é vista como um processo reflexivo para promover a mudança.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios divididos em subdomínios e fornece perfis de desempenho para cada um. A aplicação do modelo envolve a comunidade escolar e tem como objetivo identificar pontos fortes, fracos e ações de melhoria para apoiar o sucesso educativo.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar para medir seu desempenho e identificar áreas de melhoria. Ele propõe um modelo de autoavaliação com quatro domínios analisados (apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e atividades, gestão) usando evidências coletadas através de questionários e observações. A avaliação visa melhorar os serviços da biblioteca e reconhecer seu papel no sucesso educacional.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE) desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O MAABE fornece um quadro de referência para bibliotecas escolares avaliarem sistematicamente seu impacto no processo de ensino-aprendizagem e definirem estratégias de melhoria. O documento explica como o MAABE é organizado em domínios, indicadores e níveis de desempenho para guiar a coleta de evidências e a identificação de ações de ap
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, abordando sua estrutura, objetivos, e aplicação prática. É dividido em seções sobre o modelo como instrumento pedagógico, a pertinência de avaliação, organização estrutural, integração na realidade escolar, e competências necessárias do bibliotecário.
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo é organizado em quatro domínios principais com indicadores, fatores críticos de sucesso e perfis de desempenho. A aplicação do modelo requer a participação de toda a comunidade escolar através de questionários e entrevistas. O coordenador da biblioteca deve liderar o processo de autoavaliação com o objetivo de melhoria contínua.
1. O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal.
2. A autora aponta algumas fragilidades do modelo, como a excessiva ênfase em resultados quantitativos e a exaustividade de indicadores.
3. No entanto, também reconhece pontos fortes, como a estrutura completa do modelo e seu potencial como instrumento pedagógico.
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be Na Escolaguest529a4c
Este documento discute a importância da auto-avaliação da biblioteca escolar para melhorar os serviços prestados e o seu impacto educativo. Apresenta um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. O modelo baseia-se em indicadores, evidências e ações de melhoria para avaliar o desempenho da biblioteca.
Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares Cristiana Lopes
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade do serviço. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados a cada ano: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores e ferramentas para coletar evidências e elaborar relatórios que identifiquem pontos fortes e fracos para um plano de melhoria.
Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1 ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em P...margaridaalbuquerque
O documento discute o papel das bibliotecas escolares no contexto da educação contemporânea. Defende que as bibliotecas devem estar integradas no currículo escolar e apoiar o sucesso educativo dos alunos. Também descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares portuguesas, que avalia quatro domínios como articulação curricular, leitura, projetos e gestão.
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beguest7716cf
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discute a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e a necessidade de adaptação do modelo à realidade de cada escola. Também destaca as competências exigidas ao professor bibliotecário para aplicar com sucesso o modelo, como a comunicação e liderança, mas reconhece que o processo depende do envolvimento de toda a comunidade escolar.
El documento presenta información sobre redes sociales. Explica que una red social es una estructura social donde hay individuos relacionados entre sí de diferentes formas como amistad o intercambios. Luego resume brevemente la historia de las redes sociales, mencionando algunos de los sitios pioneros como Classmates.com y cómo se hicieron populares sitios como MySpace y Facebook. Finalmente, describe los pasos básicos para crear un perfil y conectarse con otros en una red social.
A Mordomias é uma empresa portuguesa que oferece serviços domésticos e pessoais aos funcionários de empresas clientes durante o horário de trabalho, como lavagem de carros e reparação de pequenos problemas, para aumentar a qualidade de vida e produtividade dos funcionários. Os serviços incluem tarefas como lavandaria, catering e transporte e visa reduzir o absentismo e aumentar a satisfação dos funcionários. A empresa oferece estes serviços através de um representante único no local de trabalho do cliente.
PlanificaçãO Da Montagem Do Filme A Revolta Das LetrasAnaSAnaO
Este documento apresenta os detalhes da planificação de um filme sobre "A Revolta das Letras", incluindo 14 slides com imagens, efeitos, legendas e música. A história gira em torno de um grupo de letras que declara greve depois que as crianças começam a substituir letras por outros símbolos em mensagens online.
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...luinog
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar os serviços oferecidos e contribuir para os resultados da escola. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão a cada ano letivo, envolvendo toda a comunidade escolar. A ligação entre a biblioteca, a escola e o sucesso educativo depende do empenho de todos os agentes.
Análise do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolaresmariaantoniadocarmo
O documento analisa um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares composto por quatro domínios. Discutem-se os conceitos envolvidos e a pertinência da autoavaliação para identificar áreas de sucesso e melhoria. Também se destaca a importância de adaptar o modelo à realidade de cada escola e a necessidade de competências do bibliotecário para implementar o processo de avaliação de forma contínua.
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2Gloria Lopes
1) O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares, com o objetivo de avaliar e melhorar os serviços prestados.
2) O modelo baseia-se em evidências sistematicamente coletadas para demonstrar o impacto das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
3) No entanto, também apresenta desafios potenciais na implementação prática, como a necessidade de conciliar a avaliação contínua com as demais responsabilidades das
S2 T2 Analise Critica Ao Modelo De Autoavaliacao Eunice Pinho V1 10 Novbiblioteclar
1) O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares.
2) O modelo centra-se nos resultados e impacto da biblioteca em quatro domínios: apoio curricular, leitura, projetos e abertura à comunidade.
3) A auto-avaliação é vista como um processo de melhoria contínua que gera reflexão e mudanças, ao invés de ser um fim em si mesma.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares como um instrumento para avaliar a eficácia dos serviços prestados e o impacto no processo de ensino-aprendizagem. O modelo permite identificar áreas de sucesso e de melhoria contínua para apoiar o sucesso escolar dos alunos.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares em Portugal. O modelo visa a avaliação contínua das bibliotecas para promover melhorias por meio da coleta sistemática de evidências sobre seus pontos fortes e fracos. O modelo é flexível para se adaptar à realidade de cada escola e envolve a comunidade escolar no processo de autoavaliação.
O Modelo De Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar[1]franciscarolla
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares para melhorar os serviços, identificar áreas para desenvolvimento e demonstrar o valor da biblioteca. Ele fornece um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular e literacia, e detalha uma metodologia para a coleta de evidências e a avaliação. A auto-avaliação é vista como um processo reflexivo para promover a mudança.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios divididos em subdomínios e fornece perfis de desempenho para cada um. A aplicação do modelo envolve a comunidade escolar e tem como objetivo identificar pontos fortes, fracos e ações de melhoria para apoiar o sucesso educativo.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar para medir seu desempenho e identificar áreas de melhoria. Ele propõe um modelo de autoavaliação com quatro domínios analisados (apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e atividades, gestão) usando evidências coletadas através de questionários e observações. A avaliação visa melhorar os serviços da biblioteca e reconhecer seu papel no sucesso educacional.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE) desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O MAABE fornece um quadro de referência para bibliotecas escolares avaliarem sistematicamente seu impacto no processo de ensino-aprendizagem e definirem estratégias de melhoria. O documento explica como o MAABE é organizado em domínios, indicadores e níveis de desempenho para guiar a coleta de evidências e a identificação de ações de ap
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, abordando sua estrutura, objetivos, e aplicação prática. É dividido em seções sobre o modelo como instrumento pedagógico, a pertinência de avaliação, organização estrutural, integração na realidade escolar, e competências necessárias do bibliotecário.
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo é organizado em quatro domínios principais com indicadores, fatores críticos de sucesso e perfis de desempenho. A aplicação do modelo requer a participação de toda a comunidade escolar através de questionários e entrevistas. O coordenador da biblioteca deve liderar o processo de autoavaliação com o objetivo de melhoria contínua.
1. O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal.
2. A autora aponta algumas fragilidades do modelo, como a excessiva ênfase em resultados quantitativos e a exaustividade de indicadores.
3. No entanto, também reconhece pontos fortes, como a estrutura completa do modelo e seu potencial como instrumento pedagógico.
ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be Na Escolaguest529a4c
Este documento discute a importância da auto-avaliação da biblioteca escolar para melhorar os serviços prestados e o seu impacto educativo. Apresenta um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. O modelo baseia-se em indicadores, evidências e ações de melhoria para avaliar o desempenho da biblioteca.
Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares Cristiana Lopes
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade do serviço. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados a cada ano: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores e ferramentas para coletar evidências e elaborar relatórios que identifiquem pontos fortes e fracos para um plano de melhoria.
Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1 ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em P...margaridaalbuquerque
O documento discute o papel das bibliotecas escolares no contexto da educação contemporânea. Defende que as bibliotecas devem estar integradas no currículo escolar e apoiar o sucesso educativo dos alunos. Também descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares portuguesas, que avalia quatro domínios como articulação curricular, leitura, projetos e gestão.
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beguest7716cf
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discute a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e a necessidade de adaptação do modelo à realidade de cada escola. Também destaca as competências exigidas ao professor bibliotecário para aplicar com sucesso o modelo, como a comunicação e liderança, mas reconhece que o processo depende do envolvimento de toda a comunidade escolar.
El documento presenta información sobre redes sociales. Explica que una red social es una estructura social donde hay individuos relacionados entre sí de diferentes formas como amistad o intercambios. Luego resume brevemente la historia de las redes sociales, mencionando algunos de los sitios pioneros como Classmates.com y cómo se hicieron populares sitios como MySpace y Facebook. Finalmente, describe los pasos básicos para crear un perfil y conectarse con otros en una red social.
A Mordomias é uma empresa portuguesa que oferece serviços domésticos e pessoais aos funcionários de empresas clientes durante o horário de trabalho, como lavagem de carros e reparação de pequenos problemas, para aumentar a qualidade de vida e produtividade dos funcionários. Os serviços incluem tarefas como lavandaria, catering e transporte e visa reduzir o absentismo e aumentar a satisfação dos funcionários. A empresa oferece estes serviços através de um representante único no local de trabalho do cliente.
PlanificaçãO Da Montagem Do Filme A Revolta Das LetrasAnaSAnaO
Este documento apresenta os detalhes da planificação de um filme sobre "A Revolta das Letras", incluindo 14 slides com imagens, efeitos, legendas e música. A história gira em torno de um grupo de letras que declara greve depois que as crianças começam a substituir letras por outros símbolos em mensagens online.
La Unión Soviética se formó después de la Revolución Bolchevique de 1917 liderada por Lenin, que estableció el primer estado comunista. Bajo el liderazgo de Stalin, la URSS experimentó una dictadura totalitaria marcada por el culto a la personalidad, el terror y el control absoluto de la cultura. Stalin implementó planes quinquenales para colectivizar la agricultura y desarrollar la industria, pero a costa del sufrimiento de millones de personas.
El documento describe las alianzas entre políticos y paramilitares en Colombia, con el objetivo de mantener el poder. Históricamente, los partidos tradicionales han utilizado grupos paramilitares para eliminar opositores políticos. A finales de los 90, los grupos paramilitares se unieron en bloques nacionales y expandieron su influencia. Políticos locales formaron alianzas con ellos para ganar elecciones. En 2006, muchos congresistas elegidos tenían vínculos con paramilitares. Aunque algunos fueron condenados, sus redes siguen controlando el
Este documento presenta la materia de construcción de una red de área local impartida por el maestro Gabriel Flores González al grupo 602. Explica cómo elaborar cables de red cruzados y directos, la diferencia entre ellos, y cómo se utilizan. También describe factores ambientales importantes a considerar como la temperatura, ruido y vibración, e identifica condiciones necesarias como espacios adecuados para equipos, suministro de energía y alejar la red de ruido y materiales peligrosos.
Internet es un conjunto descentralizado de redes interconectadas que utilizan protocolos TCP/IP para funcionar como una red lógica global. Sus orígenes se remontan a 1969 con la primera conexión entre universidades en California y Utah como parte de ARPANET. Internet fue inventado por muchas personas incluyendo a Leonard Kleinrock y sus amigos, y sirve para buscar y compartir información, noticias, imágenes y videos, y completar tareas escolares de manera necesaria en la actualidad.
Un disco duro virtual ofrece espacio de almacenamiento en los servidores de una empresa, permitiendo a los usuarios guardar archivos de forma segura y privada. Proporciona funciones como subida y descarga múltiple de archivos, previsualización de contenido, y compatibilidad con programas de aceleración de descargas. Sin embargo, depende de la memoria RAM del sistema o de emuladores de CD/DVD, en lugar de un disco físico.
El documento habla sobre el cultivo del plátano. Explica las etapas de cultivo, siembra y cosecha de junio a julio, la cosecha de enero a marzo después del cultivo, y la quema de la caña de azúcar para quitarle la hoja seca.
Nazir Ahmad Zeerak has over 10 years of experience working for various national and international organizations in Afghanistan, starting as a cashier and working his way up to managerial roles. He currently works as a Logistics Coordinator for Save the Children International, where he is responsible for procurement and ensuring supplies are obtained in an ethical and cost-effective manner according to the organization's procedures. Zeerak received a bachelor's degree from Malaee University and has skills in program management, project planning, contract management, and system administration.
O documento discute como as novas tecnologias, como computadores, DVDs e televisão, estão sendo usadas na educação escolar, principalmente para pesquisa, jogos educativos e entretenimento com fins educativos. Também reconhece que as novas tecnologias digitais trazem desafios e oportunidades para as escolas, exigindo que os professores inovem suas práticas pedagógicas para acompanhar a revolução tecnológica.
Este documento discute o ensino pós-obrigatório em Portugal, incluindo seu objetivo de preparar estudantes para a vida ativa e fornecer orientação profissional. Ele também descreve a organização do ensino secundário, que dura três anos, é gratuito e oferece cursos científicos, tecnológicos, artísticos e profissionais.
O documento descreve um trabalho prático para criar uma mini-série web de ação semanal com duração de 8 dias e um site usando um CMS como Joomla ou Wordpress. O site permitiria a divulgação de conteúdos e interação com espectadores, como downloads dos episódios, um banco de dados da história, e envolvimento nas redes sociais. As influências incluem séries como IQ-145, FlashForward e Fringe.
Um gato mágico convida o leitor a testemunhar truques ilusionistas, como ler mentes e adivinhar cartas escolhidas, através de olhares penetrantes e concentração, surpreendendo e entreteendo o público com seus poderes mágicos antes de se despedir.
La materia es lo que forma todos los objetos que nos rodean y se compone de sustancias diferentes como el agua, el aire o el hierro. La materia tiene propiedades como la masa y el volumen y puede presentarse en tres estados: sólido, líquido y gas, cambiando de un estado a otro cuando se calienta o enfría.
Jack, un apasionado de la naturaleza, se enfrentó a su padre cuando este decidió demoler un bosque para construir condominios. En un sueño, Jack visitó un futuro sin naturaleza y conoció a su yo del futuro, quien le contó que una epidemia solo podía curarse con oxígeno de un árbol. Al despertar, Jack inició una campaña para crear conciencia ambiental y detener la deforestación.
El documento describe un podcast como un archivo de audio digital, generalmente en formato MP3, al que los usuarios pueden acceder de forma automática a través de una suscripción. Los podcasts ofrecen contenido diverso como programas, música, clases o novelas habladas de forma gratuita. Los usuarios pueden escuchar los podcasts cuando y donde quieran una vez descargados.
O documento descreve o plano de ação de uma biblioteca escolar para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O plano inclui 1) analisar os fatores inovadores da biblioteca e identificar áreas de melhoria, e 2) delineiar medidas para alterar com sucesso a biblioteca de forma a apoiar melhor o currículo escolar e desenvolver literacias essenciais nos alunos.
O documento discute a aplicação de um novo modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os quatro domínios do modelo: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. Também descreve os objetivos da biblioteca em promover o prazer de ler e apoiar o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares considerando sua natureza como instrumento pedagógico e de melhoria, pertinência, organização estrutural e funcional, integração na realidade escolar e as competências do professor bibliotecário. O modelo visa avaliar o impacto da biblioteca no sucesso escolar dos alunos e no desenvolvimento de competências ao longo da vida. No entanto, sua aplicação completa pode ser difícil devido aos muitos desafios nas escolas reais.
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares considerando sua natureza como instrumento pedagógico e de melhoria, pertinência, organização estrutural e funcional, integração na realidade escolar e as competências do professor bibliotecário. O modelo visa avaliar o impacto da biblioteca no sucesso escolar dos alunos e no desenvolvimento de competências para a vida, embora sua aplicação completa seja um grande desafio dada a realidade das escolas portuguesas.
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares considerando sua estrutura, conceitos, pertinência, integração na escola e competências necessárias do professor bibliotecário. Discute como o modelo serve como instrumento pedagógico e de melhoria ao definir parâmetros de atuação e promover uma biblioteca com impacto positivo no ensino. No entanto, reconhece que sua aplicação completa na prática escolar pode ser um desafio devido à ampla gama de tarefas e responsabilidades exig
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e discute sua implementação.
2) Apesar de reconhecer as virtudes do modelo, a autora acha sua implementação difícil devido à necessidade de envolvimento de professores e direção.
3) O modelo é estruturado em quatro domínios e pretende melhorar o desempenho da biblioteca através da coleta sistemática de evidências.
O documento discute um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo avalia quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão. O modelo visa melhorar o trabalho da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. A aplicação do modelo requer flexibilidade e envolvimento de toda a escola.
Sessão 2 análise crítica ao modelo de avaliaçãoguest1d174ffe
Este documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele descreve como o modelo pode melhorar os serviços da biblioteca e o impacto no aprendizado dos alunos, ao identificar pontos fortes e fracos. Também aborda como implementar o modelo na prática e as competências necessárias do bibliotecário escolar.
Este documento discute a implementação de um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele reflete sobre os desafios de aplicar o modelo devido a falta de tempo e envolvimento de outros agentes educativos. Também reconhece que o processo pode promover mudanças positivas nas práticas educativas e na integração da biblioteca na vida escolar.
O documento analisa um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Discute como o modelo fornece um instrumento para avaliar o trabalho da biblioteca e seu impacto na escola e nas aprendizagens dos alunos. Também aborda como o modelo pode identificar áreas de sucesso e que precisam de melhoria, e como a aplicação do modelo envolve toda a comunidade escolar.
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. Resume os principais conceitos do modelo como valor, qualidade e eficácia, e discute sua organização estrutural e funcional. Também aborda a importância da integração do modelo na realidade de cada escola e biblioteca, e as competências necessárias do professor bibliotecário para aplicar o modelo de forma eficaz.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar como um processo de reflexão para melhorar a prática. A autoavaliação deve levar à identificação de pontos fortes e fracos e à elaboração de um plano de desenvolvimento com o objetivo de melhorar o desempenho da biblioteca. A avaliação é vista como uma responsabilidade de toda a comunidade escolar e deve resultar em mudanças concretas.
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares (BE) em Portugal. O modelo é baseado em indicadores temáticos e fatores críticos de sucesso para avaliar quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. O objetivo é melhorar o papel da BE no sistema escolar e no processo educativo ao longo de um período de quatro anos.
O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares (BEs) para melhorar os serviços prestados. A auto-avaliação baseia-se em quatro domínios como apoio ao currículo, leitura, projetos e gestão. Embora o modelo proposto possa não ser perfeito, acredita-se que a auto-avaliação ajude a BE a ter maior impacto nos alunos e a se afirmar como espaço essencial para a aprendizagem.
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados a cada ano, níveis de desempenho, etapas do processo de avaliação e envolvimento de diferentes partes interessadas. A auto-avaliação visa melhorar continuamente a biblioteca e apoiar o sucesso educacional dos alunos.
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados a cada ano, níveis de desempenho, etapas do processo de avaliação e envolvimento de diferentes partes interessadas. A auto-avaliação visa melhorar continuamente a biblioteca e apoiar o sucesso educativo dos alunos.
IntegraçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Na Escola Tarefa 1 Sessao3Margarida Mota
Este documento discute a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) como um processo importante para medir o impacto da BE no aprendizado dos alunos, identificar pontos fortes e fracos, e planejar melhorias futuras de acordo com o projeto educativo da escola. O documento descreve as etapas do processo de auto-avaliação da BE, incluindo a seleção de domínios a serem avaliados, aplicação de instrumentos de medição, gestão de evidências, e comunicação de resultados.
1) O documento reflete sobre uma sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e como os instrumentos deste modelo ajudam a avaliar o desempenho das bibliotecas.
2) O autor sugere melhorias aos questionários utilizados pelo modelo, como tornar as perguntas mais diretas e compreensíveis para alunos mais novos.
3) Também defende que o questionário para professores deveria focar-se na autonomia destes na biblioteca, em vez de avaliar competências, e no envolvimento
1) O documento reflete sobre uma sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e como os instrumentos deste modelo ajudam a avaliar o desempenho das bibliotecas.
2) O autor sugere melhorias aos questionários utilizados pelo modelo, como tornar as perguntas mais diretas e compreensíveis para alunos mais novos.
3) Também defende que o questionário para professores deveria focar-se na autonomia destes na biblioteca, em vez de avaliar competências, e que o en
Este documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele apresenta um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. O processo de avaliação envolve coletar evidências, analisar dados e comunicar resultados para melhorar o trabalho da biblioteca.
Semelhante a Tarefa 2 2ª Semana AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Da Be (20)
AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA à PresençA De ReferêNcias A Respeito ...becrepombais
O documento analisa relatórios de avaliação de seis escolas pela IGE, evidenciando pouca ênfase dada às bibliotecas escolares/centros de recursos educativos. A maioria das referências descrevem espaços físicos e integração na Rede de Bibliotecas Escolares. Dois relatórios não mencionam bibliotecas. O relatório da Escola da Charneca da Caparica tem mais referências à biblioteca.
O documento descreve iniciativas e atividades realizadas por uma biblioteca escolar. Distingue entre enunciados descritivos e avaliativos, e propõe melhorias aos descritivos transformando-os em avaliativos.
AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA à PresençA De ReferêNcias A Respeito ...becrepombais
O documento analisa relatórios de avaliação de seis escolas pela IGE, evidenciando pouca ênfase dada às bibliotecas escolares/centros de recursos educativos. A maioria das referências descrevem espaços físicos e integração na Rede de Bibliotecas Escolares. Dois relatórios não mencionam bibliotecas. O relatório da Escola da Charneca da Caparica tem mais referências à biblioteca.
7ª Semana 2ª Tarefa Distinguir Enunciados Gerais De EspecíFicosbecrepombais
O documento analisa dois enunciados gerais e propõe alterações para torná-los mais específicos. O enunciado 3 sobre reforçar o trabalho articulado é considerado muito vago e é proposto um enunciado mais detalhado sobre reforçar a cooperação entre departamentos através de reuniões regulares. O enunciado 4 sobre produzir instrumentos de apoio é generalista e é proposto um enunciado focado na produção desses instrumentos por professores e equipe para apoiar a pesquisa autônoma dos alunos
7ª Semana 1ª Tarefa Distinguir DescriçãO De AvaliaçãObecrepombais
O documento descreve iniciativas e atividades realizadas por uma biblioteca escolar. Distingue entre enunciados descritivos e avaliativos, e propõe melhorias aos enunciados descritivos transformando-os em avaliativos.
6ª Semana Modelo De AvaliaçãO Externa Da Ige Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebecrepombais
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com 6 domínios principais: 1) Contexto e caracterização da escola, 2) Projeto educativo, 3) Organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativos, 6) Resultados. Cada domínio contém vários subdomínios e indicadores para avaliar a integração, recursos, serviços e impacto da biblioteca na escola.
A biblioteca escolar deve deixar de depender do orçamento anual e do professor bibliotecário abrir e atender a biblioteca, e deve aumentar a articulação com escolas do 1o CEB e JI sem espaço para biblioteca e realizar formação dos docentes sobre a missão da biblioteca para um trabalho mais colaborativo.
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar em quatro áreas principais: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Recursos humanos, 3) Instalações físicas, 4) Equipamentos tecnológicos. Fornece detalhes sobre como cada área foi avaliada através de questionários, registos e análise de documentos. As conclusões indicam que a biblioteca cumpre os normativos definidos e que os recursos são adequados, embora existam oportunidades de melhoria no futuro
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar em quatro áreas principais: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Recursos humanos, 3) Instalações físicas, 4) Equipamentos tecnológicos. Fornece detalhes sobre como cada área é avaliada através de questionários, registos e análise de documentos. As conclusões indicam que a biblioteca cumpre a maioria dos critérios, mas precisa de melhorar a formação da equipa e a disponibilidade de recursos
A biblioteca escolar deve deixar de depender do orçamento anual e do professor bibliotecário abrir e atender a biblioteca durante o almoço, e deve aumentar a articulação com escolas do 1o CEB e JI sem espaço para biblioteca, e começar a informatizar o acervo e realizar formação de docentes sobre a missão da biblioteca.
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar em quatro áreas principais: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Recursos humanos, 3) Instalações físicas, 4) Equipamentos tecnológicos. Fornece detalhes sobre como cada área é avaliada através de questionários, registos e análise de documentos. As conclusões indicam que a biblioteca cumpre a maioria dos requisitos, mas precisa de melhorar a formação da equipa e a disponibilidade de recursos
Este comentário elogia o trabalho de Jaqueline Almeida por ter criado um PowerPoint elucidativo para autoavaliação, com objetivos claros e de fácil compreensão para o público-alvo, bem estruturado e visualmente apelativo. O trabalho pode ser usado para informar claramente os envolvidos no processo sobre ele.
Este documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar, incluindo os objetivos da avaliação, os domínios a serem avaliados e os métodos de coleta de dados. O plano visa determinar se a biblioteca está cumprindo sua missão de promover o sucesso educativo dos alunos, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento da leitura e alfabetização. Dados serão coletados de professores, alunos e registros para avaliar os recursos, processos, resultados e impacto da biblioteca nessas á
Este documento descreve o processo de autoavaliação da biblioteca escolar de um agrupamento. A autoavaliação analisa quatro domínios (apoio curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, gestão) através de indicadores, perfis de desempenho e instrumentos de coleta de dados. O objetivo é avaliar o impacto da biblioteca no ensino e identificar pontos fortes e fracos para melhoria contínua.
2ª Semana ComentáRio Ao Trabalho Da Colega Maria AntóNia Do Carmobecrepombais
O comentário elogia o trabalho da colega Maria Antónia por explorar os pontos do modelo de auto-avaliação de forma bem feita e apontar frontalmente alguns constrangimentos à sua implementação, como a sobrecarga de trabalho e burocracia que podem limitar a exequibilidade do modelo, especialmente com os recursos atuais das bibliotecas.
2ª Parte ComentáRio Ao Trabalho Executado Pela Sandra Nunesbecrepombais
O documento discute o trabalho de Sandra Nunes sobre bibliotecas escolares. Ele reconhece que as bibliotecas estão passando por mudanças para se adaptar aos tempos modernos, o que causa resistência. Sandra focou nos objetivos de promover uma cultura colaborativa entre a biblioteca e a comunidade escolar para enriquecer o conhecimento dos alunos. Recolher evidências será útil para avaliar o progresso e traçar novas metas para ajudar a biblioteca a se tornar um espaço integrador do ensino. Embora a mudança
Comentario Ao Trabalho De Fernanda Jacinto Por Manuel PatríCiobecrepombais
O documento analisa o trabalho de Fernanda Jacinto sobre bibliotecas escolares. O autor concorda com a análise e destaca a importância das bibliotecas serem espaços de apoio à mudança pedagógica, mas não de usurpar o papel dos professores. Também concorda com a ideia de formar mais formadores para promover as bibliotecas, em vez de depender de poucos funcionários.
1) O documento apresenta uma tabela para analisar as competências, pontos fortes e desafios de um professor bibliotecário. 2) Identifica como pontos fortes a formação do professor e a permanência na biblioteca por 4 anos, mas aponta fraquezas como a falta de conhecimentos em TIC. 3) Entre os desafios, refere-se a promover o trabalho em parceria com a comunidade escolar e a implementar formação específica na área.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Tarefa 2 2ª Semana AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Da Be
1. ANÁLISE CRÍTICA AO MODELO DE AUTO-AVALIÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares
O fenómeno globalização veio introduzir paradigmas em todas as áreas da vivência do ser
humano, tanto a nível social, económico, educacional, tecnológico, ambiental,... Todos os dias
somos bombardeados com mudanças a que temos que nos adaptar de uma forma célere, senão
mesmo vertiginosa, a todas estas inovações e progressos, por vezes nem sequer temos tempo de
avalizar o impacto que elas tiveram na nossa vida.
A permanente evolução dos meios de comunicação e informação permitem-nos aceder quase
imediatamente às mutações ocorridas, logo, como profissionais de uma área tão sensível e
essencial à formação global do ser humano, a educação dos futuros homens, temos uma
responsabilidade acrescida, pois se não nos actualizarmos permanentemente poderemos colocar
em risco o sucesso educativo dos nossos alunos.
Como professora bibliotecária, recém colocada nesta função, considero que este é o momento
ideal para a implementação de um modelo de avaliação da BE/CRE, a mudança está no auge da
sua implementação neste espaço, ora para podermos aferir a eficácia da mudança de práticas
bem como, do seu contributo e envolvência no processo e para o sucesso educativo é
imprescindível implementar um sistema de auto-avaliação, não para fazer a avaliação tradicional
sobretudo à gestão, mas sim o impacto que tem na comunidade educativa e da análise dos
resultados obtidos provir às adaptações ou alterações a incluir na sua intervenção e nas parcerias
a realizar. O que está em estudo não é apenas a qualidade e quantidade da coçecção e dos
recursos à disposição dos utilizadores, mas sim o impacto que esses recursos têm na construção
do conhecimento, na autonomia que proporcionam na aquisição de competências e a capacitação
do sujeito para a formação permanente e ao longo da vida.
Por outro lado, com aconteceu a semana passada, aquando da avaliação externa do agrupamento,
como professora bibliotecária fui chamada a prestar informações sobre o funcionamento da BE/
CRE e sua intervenção/ eficiência em todos os órgãos, escolas e junto de toda a comunidade. É
pertinente a sua implementação pois da própria auto-avaliação do agrupamento a auto-avaliação
da BE/CRE fará parte integrante e setrá objecto de avaliação por parte do IGE.
Temos de “arregaçar as mangas” e adaptarmo-nos a esta nova realidade e exigência que dará “os
seus frutos”, não já, mas será percursora de um serviço de qualidade e, gradualmente toda a
comunidade irá valorizar bem como, interiorizar da imprescindibilidade do mesmo e por fim,
reconhecer e destacar o trabalho do professor bibliotecário e da equipa.
O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos implicados.
2. A RBE refere que “...a biblioteca escolar (BE) constitui um contributo essencial para o sucesso
educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino aprendizagem” , mas para atingirmos
este objectivo é necessária a concretização de de diversos factores e condições e os vários
estudos internacionais têm vindo a demonstrar que temos de ter em atenção essas condicionantes
se pretendemos cumprir religiosamente a missão adstrita à BE/CRE. Os factores atinentes: aos
níveis de colaboração entre o professor bibliotecário e os restantes docentes não só no
respeitante às necessidades de determinados recursos (adequação da colecção e recursos
tecnológicos), mas também no referente ao desenvolvimento de actividades conjuntas para o
sucesso educativo dos alunos, a acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados e a relevar
ainda nesses estudos a contribuição positiva da BE/CRE, no ensino/aprendizagem bem como
uma relação entre qualidade do trabalho da e com a BE/CRE e os resultados escolares dos
alunos.
No nosso país a mudança na BE é recente e ainda não possuímos dados estatísticos e
comparativos para avaliarmos de forma inequívoca essa contribuição, no entanto, o caminho está
aberto e neste momento o modelo define metodologias e estratégias para o obtenção desses
resultados que serão primordiais a uma estruturação e definição das medidas a adoptar para
atingirmos a supremacia do serviço prestado na BE/CRE.
As mudanças provocam sempre receios e constrangimentos, tudo o que é novo e desconhecido
causa-nos alguns receios, mas apesar de sentir, pessoalmente, algumas dificuldades na sua
aplicação pois, além de ser nova no cargo não tenho, concerteza como muitos outros colegas,
muitos outros professores com horas suficientes atribuidas ao desempenho de funções na equipa
e, ainda falta de pessoal não docente em número suficiente para responder às necessidades
exigidas na BE/CRE. Apercebi-me que o modelo tem alguma complexidade e exigência de
intervenção de terceiros, o que pode dificultar a recolha de dados.
Esta avaliação será útil e enriquecedora uma vez que, o seu objectivo é apenas regulador e tem
essencialmente uma finalidade formativa que pretende apenas abordar e analisar de forma
qualitativa os processos e os resultados obtidos, no sentido de identificar as necessidades e
fragilidades com objectivo da melhoria e de demonstrar de forma clara e inequívoca a
importância da BE/CRE no seio escolar e no processo educativo.
Uma outra vantagem deste modelo é a sua flexibilidade de adapatação à realidade inerente a
cada escola ou agrupamento, se assim não ocorresse, os dados obtidos poderiam não reflectir a
fidedignidade que se pretende pois, aplicar critérios generalistas a realidades e contextos
diferentes não serão a resposta pretendidad por este modelo. A salientar ainda, o facto de se
pretender integrar a aplicação do modelo na gestão da BE/CRE, claro que se refere que o
objectivo não é sobrecarregar de trabalho a equipa, no entanto, é o que vai acontecer a curto
prazo, não estão ainda criadas as condições para que estes procedimentos sejam implementados
na rotina da gestão funcional, sabemos que se estão a dar apenas os primeiros passos nesta
modalidade, não devemos criar demasiadas expectativas facilitista da sua naplicação.
Sem dúvida que a auto-avaliação pretende e virá a ser um instrumento pedagógico regulador da
qualidade do serviço da BE/CRE depois de vencidas todas as barreiras e constrangimento e será
dado um salto qualitativo e integrante da construção do conhecimento dos alunos e reflectir-se-á
nos prórpios resultados académicos, mas como já referi essa visibilidade não será a curto, mas a
longo prazo, ainda temos um longo caminha a percorrer até atingirmos a eficiência que se
pretende e, como diz o velho ditado “Roma e Pavia não se fizeram num dia”, sejamos pacientes,
incisivos, persistentes, flexíveis, colaboradores... e os resultados obtidos nesta auto-avaliação
indicar-nos-ão os caminhos e as metas a atingir.
3. Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
O modelo de auto-avaliação será aplicado a quatro domínios, que por sua vez, se dividem em
subdomínios, com vários indicadores e cada um deles encaminha-nos para um conjunto
diversificado de factores atinentes ao sucesso e optimização da biblioteca escolar em cada um
dos subdomínios. Todos eles correspondem a elementos facilitadores e orientadores da recolha
de evidências que ajudarão no desenvolvimento de estratégias adequadas. A recolha de
evidências terá além de um valor informativo também formativo, pois indiciar-nos-ão pistas
orientativas que nos fornecerão uma primeira análise crítica da realidade da BE/CRE, e estamos
munidos das ferramentas que nos permitirão a implementação de acções para a melhoria, à
criação de estruturas que têm por objectivo o cumprimento, de forma efectiva, da missão da BE/
CRE, no processo educativo e têm sido apontados como primordiais, determinantes e com
relevante impacto no ensino /aprendizagem.
A auto-avaliação terá uma duração de quatro anos, em cada ano é escolhido um domínio
específico a avaliar, sem no entanto deixarmos de cumprir os restantes, pois a BE/CRE deve
funcionar de acordo com a totalidade dos domínios, no final da vigência desta avaliação teremos
uma holística da BE/CRE e do seu impacto na comunidade educativa e nessa altura estamos
munidos das evidências necessárias e teremos identificado os pontos fortes e fracos e,
poderemos então, intervir de forma estratégica e consistente, em plena articulação com o
projecto pedagógico do Agrupamento.
A estruturação a desenvolver é a seguinte
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão
pedagógica e os docentes
A. 2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
B. Leitura e Literacia
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.2 Projectos e parcerias
D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1 Articulação da BE com a escola/ agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3 Gestão da colecção/da informação
Há alguns constrangimentos na aplicabilidade do modelo, primeiro são muitos os instrumentos a
utilizar e não estamos ainda munidos de materiais e ferramentas que nos permitam facilitar a
recolha de dados que nos demonstrem as evidências, no meu caso já ficou estabelecido que o
domínio a avaliar neste ano seria o D- Gestão da Biblioteca Escolar, como entrou recentemente
4. na rede e ainda estamos em fase de aquisições do acervo documental e seria oportuno recolher
evidências que nos permitam verificar, essencialmente as fragilidades para caminharmos para
uma melhoria. No entanto, haverá muitos entraves, pois ainda não temos o sistema
informatizado e nem sequer tivemos formação no Bibliobase para o podermos utilizar
convenientemente. Este será um primeiro constrangimento mas outros advêm deste, entre eles a
morosidade com que faremos a recolha dos dados, o trabalho estatísitco,...
Os recursos humanos também são insuficientes para desenvolver outro trabalho de rotina logo
para este também não haverá carga horária suficiente para o desenvolver.
Os restantes haveremos de os encontrar quando estivermos a aplicar o modelo e claro que numa
primeira fase de adaptação e de mudança, talvez fosse conveniente alargar o prazo de
aplicabilidade para cada domínio, quatro anos e um ano em cada domínio provavelmente serão
insuficientes para se realizar um trabalho que nos revelem resultados fidedignos.
Integração/Aplicação à realidade da escola.
A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação como ferramenta de auto-regulação da BE, é
fundamental para a valorização e reconhecimento da sua missão e através das evidências
recolhidas torná-la no eixo central da aprendizagem. Será através da avaliação que a
credibilidade da BE será aceite por todos e o seu papel será preponderante na execuibilidade das
actividades que promovam o sucesso educativo.
Além dos constrangimentos que se identificaram, haverá outros que dificultaram o trabalho, pois
a mudança de atitude não ocorre de um dia para o outro e apesar de no Agrupamento muitos
docentes e alunos já utilizarem a BE como centro de aprendizagem muitos ainda não
percepcionaram a sua eficácia no processo educativo.
Talvez uma das formas de sensibilzar os docentes seja através de colóquios, wokshops ou outras
formas que os informem do paradigma da BE do séc. XXI e deste modo se tornem parceiros
efectivos do processo. A partir desta interiorizamos podemos todos reflectir sobre as evidências
obtidas e concretizar um trabalho profícuo que nos encaminhe para a melhoria do serviço da BE.
Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.
As competências do professor bibliotecário estão bem definidas no ponto 3, do artº nº 9, do Desp.
19117/2008, no entanto a acrescer a essas há outras especificidades inerentes a um bom desempenho da
sua função como refere Tilke:
- Ser um comunicador efectivo no seio da instituição;
- Ser proactivo;
- Saber exercer influência junto de professores e do órgão directivo;
- Ser útil, relevante e considerado pelos outros membros da comunidade educativa;
- Ser observador e investigativo;
- Ser capaz de ver o todo-“the big picture”;
- Saber estabelecer prioridades;
5. - Realizar uma abordagem construtiva aos problemas e à realidade;
- Ser gestor de serviços de aprendizagem no seio da escola;
- Saber gerir recursos no sentido lato do termo;
- Ser promotor dos serviços e dos recursos;
- Ser tutor,professor e um avaliador de recursos, com o objectivo de apoiar e contribuir
para as aprendizagens;
- Saber gerir e avaliar de acordo com a missão e objectivos da escola;
- Saber trabalhar com departamentos e colegas
Como vemos um professor bibliotecário tem de ser um poço de competências mas, além de as
possuir, tem ainda de as aplicar convenientemente para o sucesso da sua tarefa na BE, não é uma
tarefa fácil a nossa pois temos também de considerar uma diversidade de constragimentos que
temos de ultrapassar no seio da comunidade escolar que por vezes, dificultam a prossecução dos
objectivos propostos.
Não vale a pena desanimarmos e encaremos esta realidade com optimismo, pensamento positivo
é uma grande ajuda à concretização do que nos propomos atingir.
A formanda
Fernanda Jacinto