Este documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta e transporte de vários tipos de amostras clínicas, incluindo amostras respiratórias, de urina, fezes, vômito, exsudatos e sangue. É importante seguir corretamente os procedimentos de coleta, armazenamento e transporte para garantir a integridade das amostras e a qualidade dos resultados dos testes de laboratório.
O documento descreve vários métodos para exame parasitológico de fezes, incluindo Hoffmann, Baermann & Moraes, direto, Kato e Stoll, Willis, MIF sedimentação, e teste da fita adesiva. Fornece detalhes sobre coleta de amostras, fixação, e procedimentos para cada método com o objetivo de detectar ovos, larvas e cistos de parasitas nas fezes.
O documento descreve os procedimentos para realização do exame parasitológico de fezes (EPF), incluindo coleta de amostras, técnicas de análise como fresco, sedimentação, concentração e identificação de ovos, larvas e protozoários. Detalha também armazenamento das amostras, indicações clínicas para o exame e redação do laudo.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta, transporte e conservação de amostras em microbiologia. Ele descreve os procedimentos corretos para diferentes tipos de amostras, incluindo feridas, escarros, hemoculturas e amostras de pele e unhas para pesquisa de fungos. O documento enfatiza a importância de se seguir as técnicas adequadas para garantir a qualidade da amostra e resultados precisos dos exames.
O documento apresenta um estudo de caso sobre um paciente de 13 anos internado em UTI com diagnóstico de Glomerulonefrite Difusa Aguda que evoluiu para Edema Agudo de Pulmão. O texto descreve os procedimentos realizados no paciente como coleta de sangue, sondagem nasogástrica, cateterismo vesical e sistematização da assistência de enfermagem, incluindo histórico de enfermagem e exame físico do paciente.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados à cateterização vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Ele fornece detalhes sobre o material necessário, técnicas e etapas para realizar cada procedimento de forma segura e efetiva.
O documento discute a lavagem intestinal através de enemas, descrevendo seus objetivos, tipos, procedimentos e resultados. Ele explica que enemas são usados para aliviar desconforto, preparar pacientes para exames e cirurgias, e promover o bom funcionamento do trato gastrointestinal. Vários tipos de enemas são detalhados, assim como os materiais e etapas para administração. O documento conclui enfatizando a importância de oferecer cuidado e dedicação aos pacientes.
O documento descreve vários métodos para exame parasitológico de fezes, incluindo Hoffmann, Baermann & Moraes, direto, Kato e Stoll, Willis, MIF sedimentação, e teste da fita adesiva. Fornece detalhes sobre coleta de amostras, fixação, e procedimentos para cada método com o objetivo de detectar ovos, larvas e cistos de parasitas nas fezes.
O documento descreve os procedimentos para realização do exame parasitológico de fezes (EPF), incluindo coleta de amostras, técnicas de análise como fresco, sedimentação, concentração e identificação de ovos, larvas e protozoários. Detalha também armazenamento das amostras, indicações clínicas para o exame e redação do laudo.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta, transporte e conservação de amostras em microbiologia. Ele descreve os procedimentos corretos para diferentes tipos de amostras, incluindo feridas, escarros, hemoculturas e amostras de pele e unhas para pesquisa de fungos. O documento enfatiza a importância de se seguir as técnicas adequadas para garantir a qualidade da amostra e resultados precisos dos exames.
O documento apresenta um estudo de caso sobre um paciente de 13 anos internado em UTI com diagnóstico de Glomerulonefrite Difusa Aguda que evoluiu para Edema Agudo de Pulmão. O texto descreve os procedimentos realizados no paciente como coleta de sangue, sondagem nasogástrica, cateterismo vesical e sistematização da assistência de enfermagem, incluindo histórico de enfermagem e exame físico do paciente.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados à cateterização vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Ele fornece detalhes sobre o material necessário, técnicas e etapas para realizar cada procedimento de forma segura e efetiva.
O documento discute a lavagem intestinal através de enemas, descrevendo seus objetivos, tipos, procedimentos e resultados. Ele explica que enemas são usados para aliviar desconforto, preparar pacientes para exames e cirurgias, e promover o bom funcionamento do trato gastrointestinal. Vários tipos de enemas são detalhados, assim como os materiais e etapas para administração. O documento conclui enfatizando a importância de oferecer cuidado e dedicação aos pacientes.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo conceito, tipos de sondas, material necessário e técnica para realizar a sondagem vesical de forma segura e efetiva.
Este documento apresenta instruções detalhadas para várias técnicas de exame parasitológico de fezes e sangue, incluindo técnicas de gota espessa, exame direto, Hoffmann, Faust, hematoxilina férrica, Willis, Kato, e a rotina do LAC-USP utilizando as técnicas de Hoffmann, Ritchie e Faust. O objetivo é ensinar estudantes técnicas comumente usadas no diagnóstico de principais parasitoses intestinais e sanguíneas.
Este documento descreve o procedimento de cateterismo vesical de demora masculino, incluindo conceito, finalidades, complicações possíveis, material necessário e etapas a serem seguidas. O objetivo é introduzir um cateter estéril na bexiga através da uretra para permitir a eliminação de urina por longos períodos, seguindo técnica asséptica para evitar infecções.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento fornece instruções sobre cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo indicações, contraindicações, materiais necessários e técnicas. Ele destaca a importância de se usar técnica asséptica para evitar infecções urinárias e descreve os passos para realizar o procedimento de forma segura nos homens e mulheres.
O documento discute o procedimento de enema, que envolve a introdução de um contraste no reto para avaliar o intestino grosso e reto. O enema pode ser indicado para constipação, diarreia crônica, sangramento nas fezes ou dores abdominais. O documento descreve os benefícios, riscos e preparação para o procedimento, além dos passos para realizá-lo e posicionamentos do paciente.
O documento fornece instruções sobre os cuidados de manutenção da sonda vesical, incluindo estimular a ingestão de líquidos, higiene genital, verificar se a sonda e tubulação não estão obstruídos, manter o saco de drenagem vazio e em nível mais baixo que a bexiga, e substituir o saco quando danificado.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
Este documento fornece instruções sobre como inserir e usar uma sonda nasoenteral, que passa do nariz até o duodeno. Ele descreve os materiais necessários, como posicionar o paciente, como marcar e lubrificar a sonda, e como inseri-la e confirmar sua posição correta. Também fornece dicas sobre como manusear e fixar a sonda durante seu uso.
O documento discute diferentes tipos de sondas, cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Sondas são tubos inseridos no corpo para fins diagnósticos ou terapêuticos, enquanto cateteres e drenos permitem a remoção ou adição de líquidos de cavidades corporais. Vários fatores como material, forma, calibre e mecanismo de ação são considerados na escolha do dispositivo apropriado para cada situação.
O documento descreve diferentes tipos de cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Inclui cateteres vesicais, drenos torácicos, nasogástricos e nasoenterais. Detalha os materiais, indicações, cuidados e tipos de cada dispositivo médico.
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edisonEdison Santos
Este documento fornece instruções detalhadas sobre os procedimentos para sondagem nasogástrica e nasoenteral, incluindo preparação do paciente e material, escolha e medição da sonda, teste de posicionamento, fixação e registro. O documento destaca que a sondagem com mandril deve ser realizada apenas por enfermeiros.
Coleta, transporte e conservação de amostras emClaysson Xavier
Aqui estão as etapas para coletar secreção de ferida de forma adequada:
1. Lavar as mãos e usar luvas descartáveis.
2. Limpar a pele ao redor da ferida com solução antisséptica como álcool 70% ou clorexidina.
3. Remover delicadamente exsudato, crostas ou outros detritos da superfície da ferida usando uma pinça estéril ou gaze estéril umedecida.
4. Coletar amostras da borda e do fundo da ferida, onde há mais atividade cel
O documento discute os drenos, definindo-os como materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluidos. Explica que objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções para evitar infecções e acúmulo anormal de líquidos. Também descreve os tipos de drenos, locais de colocação, fixação, drenagem, assistência e anotações de enfermagem.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
1. O documento apresenta técnicas cirúrgicas básicas de enfermagem como cateterismo vesical, clister de limpeza, oxigenoterapia e sondagem nasogástrica.
2. Fornece detalhes sobre o material, preparação e execução de cada procedimento com o objetivo de orientar profissionais de saúde.
3. O documento foi traduzido e adaptado para o contexto de Moçambique a partir de regras hospitalares espanholas.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
O documento descreve procedimentos de alimentação enteral e cuidados com sondas, incluindo alimentação por sonda nasogástrica, nasoenteral, gastrostomia e jejunostomia. Detalha os materiais, procedimentos e observações necessárias para cada método de alimentação enteral de forma segura.
O documento descreve procedimentos de cateterismo retal e vesical, indicando materiais, posicionamentos e cuidados necessários. A sondagem vesical requer maior complexidade técnica devido aos riscos de infecção ou trauma, enquanto o cateterismo retal objetiva aliviar distensão abdominal e introduzir medicações. Ambos devem seguir protocolos de assepsia para segurança do paciente.
O documento descreve os procedimentos de coleta de materiais para exames laboratoriais, incluindo coleta de sangue, urina, fezes, escarro e secreções. Ele fornece detalhes sobre os cuidados gerais, preparação do paciente, materiais necessários e técnicas para cada tipo de coleta.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e os cuidados necessários para realizar o procedimento de forma segura e evitar complicações.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo conceito, tipos de sondas, material necessário e técnica para realizar a sondagem vesical de forma segura e efetiva.
Este documento apresenta instruções detalhadas para várias técnicas de exame parasitológico de fezes e sangue, incluindo técnicas de gota espessa, exame direto, Hoffmann, Faust, hematoxilina férrica, Willis, Kato, e a rotina do LAC-USP utilizando as técnicas de Hoffmann, Ritchie e Faust. O objetivo é ensinar estudantes técnicas comumente usadas no diagnóstico de principais parasitoses intestinais e sanguíneas.
Este documento descreve o procedimento de cateterismo vesical de demora masculino, incluindo conceito, finalidades, complicações possíveis, material necessário e etapas a serem seguidas. O objetivo é introduzir um cateter estéril na bexiga através da uretra para permitir a eliminação de urina por longos períodos, seguindo técnica asséptica para evitar infecções.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento fornece instruções sobre cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo indicações, contraindicações, materiais necessários e técnicas. Ele destaca a importância de se usar técnica asséptica para evitar infecções urinárias e descreve os passos para realizar o procedimento de forma segura nos homens e mulheres.
O documento discute o procedimento de enema, que envolve a introdução de um contraste no reto para avaliar o intestino grosso e reto. O enema pode ser indicado para constipação, diarreia crônica, sangramento nas fezes ou dores abdominais. O documento descreve os benefícios, riscos e preparação para o procedimento, além dos passos para realizá-lo e posicionamentos do paciente.
O documento fornece instruções sobre os cuidados de manutenção da sonda vesical, incluindo estimular a ingestão de líquidos, higiene genital, verificar se a sonda e tubulação não estão obstruídos, manter o saco de drenagem vazio e em nível mais baixo que a bexiga, e substituir o saco quando danificado.
O documento fornece instruções sobre cuidados com dreno de sucção após cirurgia, incluindo como esvaziar o dreno, sinais de alerta e cuidados gerais. Deve-se esvaziar o dreno removendo o líquido e ar várias vezes ao dia, observando a cor e volume, e anotar os dados. É importante manter o dreno livre de dobras ou obstruções, e avisar a equipe de saúde sobre sangramento, febre ou outros problemas.
Este documento fornece instruções sobre como inserir e usar uma sonda nasoenteral, que passa do nariz até o duodeno. Ele descreve os materiais necessários, como posicionar o paciente, como marcar e lubrificar a sonda, e como inseri-la e confirmar sua posição correta. Também fornece dicas sobre como manusear e fixar a sonda durante seu uso.
O documento discute diferentes tipos de sondas, cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Sondas são tubos inseridos no corpo para fins diagnósticos ou terapêuticos, enquanto cateteres e drenos permitem a remoção ou adição de líquidos de cavidades corporais. Vários fatores como material, forma, calibre e mecanismo de ação são considerados na escolha do dispositivo apropriado para cada situação.
O documento descreve diferentes tipos de cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Inclui cateteres vesicais, drenos torácicos, nasogástricos e nasoenterais. Detalha os materiais, indicações, cuidados e tipos de cada dispositivo médico.
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edisonEdison Santos
Este documento fornece instruções detalhadas sobre os procedimentos para sondagem nasogástrica e nasoenteral, incluindo preparação do paciente e material, escolha e medição da sonda, teste de posicionamento, fixação e registro. O documento destaca que a sondagem com mandril deve ser realizada apenas por enfermeiros.
Coleta, transporte e conservação de amostras emClaysson Xavier
Aqui estão as etapas para coletar secreção de ferida de forma adequada:
1. Lavar as mãos e usar luvas descartáveis.
2. Limpar a pele ao redor da ferida com solução antisséptica como álcool 70% ou clorexidina.
3. Remover delicadamente exsudato, crostas ou outros detritos da superfície da ferida usando uma pinça estéril ou gaze estéril umedecida.
4. Coletar amostras da borda e do fundo da ferida, onde há mais atividade cel
O documento discute os drenos, definindo-os como materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluidos. Explica que objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções para evitar infecções e acúmulo anormal de líquidos. Também descreve os tipos de drenos, locais de colocação, fixação, drenagem, assistência e anotações de enfermagem.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
1. O documento apresenta técnicas cirúrgicas básicas de enfermagem como cateterismo vesical, clister de limpeza, oxigenoterapia e sondagem nasogástrica.
2. Fornece detalhes sobre o material, preparação e execução de cada procedimento com o objetivo de orientar profissionais de saúde.
3. O documento foi traduzido e adaptado para o contexto de Moçambique a partir de regras hospitalares espanholas.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
O documento descreve procedimentos de alimentação enteral e cuidados com sondas, incluindo alimentação por sonda nasogástrica, nasoenteral, gastrostomia e jejunostomia. Detalha os materiais, procedimentos e observações necessárias para cada método de alimentação enteral de forma segura.
O documento descreve procedimentos de cateterismo retal e vesical, indicando materiais, posicionamentos e cuidados necessários. A sondagem vesical requer maior complexidade técnica devido aos riscos de infecção ou trauma, enquanto o cateterismo retal objetiva aliviar distensão abdominal e introduzir medicações. Ambos devem seguir protocolos de assepsia para segurança do paciente.
O documento descreve os procedimentos de coleta de materiais para exames laboratoriais, incluindo coleta de sangue, urina, fezes, escarro e secreções. Ele fornece detalhes sobre os cuidados gerais, preparação do paciente, materiais necessários e técnicas para cada tipo de coleta.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e os cuidados necessários para realizar o procedimento de forma segura e evitar complicações.
Este documento fornece instruções sobre a administração de medicamentos via retal, incluindo a preparação dos materiais, o posicionamento correto do paciente, a introdução de supositórios ou sondas retal e os cuidados subsequentes.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxJessiellyGuimares
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados a sondagens, incluindo cateterismo vesical, sondagem gástrica, nasoenteral e lavagem intestinal. Detalha os materiais, técnicas e cuidados necessários para cada procedimento de forma a assegurar o conforto e segurança do paciente.
O documento descreve procedimentos de cateterismo vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Detalha os passos para introdução de um cateter estéril na bexiga através da uretra para drenagem de urina, assim como a introdução de uma sonda no estômago por via nasal para drenagem ou alimentação. Também explica o procedimento de lavagem gástrica, no qual se introduz e retira líquido do estômago através de sonda nasogástrica.
O documento resume os principais tópicos abordados em uma aula sobre fundamentos de enfermagem, incluindo medidas antropométricas, balanço hídrico, exames laboratoriais e métodos de coleta de amostras como urina, fezes e sangue.
Este documento fornece instruções sobre a coleta e análise de amostras de escarro, incluindo como coletar a amostra corretamente, a importância de coletar entre 5-10 mL, e as orientações para o paciente coletar uma segunda amostra em casa.
O documento descreve procedimentos invasivos do trato gastrointestinal e urinário, incluindo sondagem vesical, irrigação vesical contínua, cateterismo retal e lavagem retal. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e riscos desses procedimentos, assim como sinais e sintomas relacionados aos sistemas gastrointestinal e urinário.
O documento descreve procedimentos de cateterismo nasogástrico, vesical e retal, assim como cuidados com bolsa de colostomia. O cateterismo nasogástrico é realizado para preparar pacientes para exames ou tratamentos, lavagem gástrica ou administração de alimentos/medicamentos. O cateterismo vesical é feito para controle hidríco, diagnóstico ou em pacientes com bexiga neurogênica. A lavagem intestinal utiliza solução de glicerina para aliviar distensão abdominal ou preparar para exames/cirurgias.
O documento descreve os procedimentos para realizar diferentes tipos de banho em pacientes acamados ou com mobilidade reduzida, incluindo banho no leito, banho de aspersão com ou sem auxílio, e banho pré-operatório. Detalha os materiais necessários, a sequência correta de higienização de cada parte do corpo, e observações importantes para garantir a segurança e o conforto do paciente.
O documento descreve os procedimentos para realizar diferentes tipos de banho em pacientes acamados ou com mobilidade reduzida, incluindo banho no leito, banho de aspersão com ou sem auxílio, e banho pré-operatório. Ele detalha os materiais necessários, a sequência correta de higienização de cada parte do corpo, e observações importantes para garantir a segurança e o conforto do paciente.
1) A nutrição parenteral fornece todos os nutrientes essenciais quando o paciente não pode receber alimentação por via oral ou enteral.
2) É necessário inserir um cateter em uma veia central para a infusão da nutrição parenteral total devido ao seu caráter hipertônico.
3) Os cuidados com o paciente que recebe nutrição parenteral incluem controle da via de acesso, infusão, fixação do cateter e manutenção da via exclusiva.
Sondagem vesical masculina e feminina, mais colocação de Uripennayara368
O documento descreve procedimentos de cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo definições, objetivos, materiais e técnicas para colocação, irrigação e remoção de cateteres vesicais, assim como o uso de cateteres externos.
O documento discute cuidados de enfermagem relacionados a drenos, cateteres e sondas. Aborda conceitos de assepsia e antissepsia, além de detalhar procedimentos e cuidados específicos com cateter venoso periférico, sondas vesicais, retal, nasogástrica, nasoentérica, gastrostomia, jejunostomia e diferentes tipos de drenos.
O documento discute procedimentos relacionados à cateterização vesical, incluindo conceitos, indicações, tipos de cateteres, complicações e cuidados de enfermagem. Aborda os tipos de cateterismo vesical (de alívio e de demora), materiais necessários, prevenção de infecção do trato urinário e observações importantes sobre o procedimento.
3. 1 - Amostras de expetoração
Expetoração
1ª amostra da manhã em jejum. Lavar a boca só com água antes da colheita.
Instruir para colher expetoração por tosse profunda.
Colher o produto em recipiente esterilizado de encerramento hermético.
Expetoração induzida
Cinesioterapia respiratória.
Nebulização
Restantes procedimentos iguais aos da expetoração
Secreções brônquicas por aspiração endotraqueal
Aspirar as secreções e colocar em recipiente esterilizado com tampa de rosca.
Amostras colhidas por broncoscopia:
Lavado brônquico
Amostras em recipiente esterilizado com tampa de rosca e hermético, com a ordem da colheita
(1º, 2º, 3º).
Escovado, cortar asseticamente a escova para dentro do recipiente esterilizado.
Biópsia brônquica
Colocar em recipiente esterilizado com formol.
4. 1 - Amostras de expetoração
Aspirado transtraqueal
Desinfeção correta da pele no local da
punção.
Anestesia local e colheita por aspiração.
Colocar a amostra em recipiente esterilizado
ou em meio de transporte apropriado se
pretendida cultura para anaeróbios.
Aspirado pulmonar transtorácico
Desinfeção correta da pele no local da
punção.
Colheita cirúrgica controlada por TAC.
Enviar de imediato ao laboratório a amostra
na seringa sem agulha devidamente fechada.
Biópsia pulmonar (toracotomia)
Se possível colher 1- 3 mm3 de tecido pulmonar;
Colher várias amostras
Colocar em recipiente esterilizado.
As amostras devem ser enviadas ao laboratório no prazo máximo de 30 minutos.
5. 2 - Amostras de Urina
Colheita do jato médio - Mulher
•efetuar a lavagem higiénica das
mãos.
•Com compressas embebidas em
água e sabão proceder à
lavagem dos órgãos genitais da
frente para trás, repetir 3 vezes.
•Usando o mesmo processo,
lavar com água esterilizada e
secar.
•Iniciar a micção, desprezar o 1º
jato e colher 10-20 cm para
recipiente esterilizado.
Colheita do jato médio – Homem
•Afastar o prepúcio e manter
essa posição durante toda a
colheita.
•Limpar a glande com
compressas embebidas em
água e sabão.
•lavar agora só com água
esterilizada e secar.
•Iniciar a micção, desprezar o 1º
jato e colher 10-20 cm para
recipiente esterilizado.
Punção de catéter urinário -
Doente algaliado
•Clampar a algália durante 10-15
minutos, acima da derivação, na
zona de borracha.
•Desinfetar com álcool a 70º o
local a puncionar.
•Com agulha e seringa aspirar a
urina (5 a 20 ml).
•Transferir para recipiente
esterilizado.
Nunca colher urina de arrastadeira, urinol ou saco de
algália. Não processar pontas de algália.
6. 2 - Amostras de Urina
Punção supra-púbica
• O doente deve ter a bexiga cheia.
• Desinfetar a pele da região supra-púbica
• Com agulha e seringa esterilizada, puncionar
a bexiga ao nível do 1/3 inferior da linha que
une o umbigo à sínfise púbica.
• Aspirar a urina e colocá-la em recipiente
esterilizado.
Saco coletor (utilizado na criança)
• Lavar com água e sabão a área genital, e
secar com compressa esterilizada.
• Aplicar um saco autocolante estéril.
• Se, ao fim de 30 minutos não tiver urinado,
retirar o saco e repetir todo o procedimento
anterior;
• Transferir a urina para recipiente esterilizado.
Transporte
Transportar ao laboratório o mais rapidamente possível, uma vez que deverá ser semeada
até uma HORA após a colheita.
Se não for possível, refrigerar a 4º C e processar até às 24 horas após a colheita.
7. 3 - Amostras de Fezes
Fezes
Exame Bacteriológico
Exame parasitológico
Exame virológico
• aconselhado a colheita até um total de 3
amostras de dejeções diferentes, mas 1
amostra é quase sempre suficiente.
• colher para um recipiente apropriado
escolhendo
• 3 amostras em dias consecutivos
•colher para um recipiente apropriado
escolhendo.
• Zaragotoa rectal (viral): humedecer a
zaragatoa viral com o meio de transporte viral
e introduzir cerca de 1 cm no ânus.
• Colocar no recipiente original e enviar ao
laboratório.
• Enviar ao laboratório refrigerada a 4ºC.
8. 4 - Amostras de Vómito
Colheita e transporte:
Recolha do vómito, frascos de boca larga,
estéreis e com tampa.
Transportar arca frigorífica com
termoacumulador.
Aspirado gástrico/ duodenal
A colheita é feita por aspiração para contentor
estéril.
Respeitar um jejum de 8 horas
Transportar de imediato ou refrigerar entre 2 a 8ºC
até 24h
9. 5 - Amostras de Exsudados
•realizada por punção e aspiração previamente desinfetada
Lesões fechadas
• zaragatoa
Lesões abertas
•Lesões abertas - lavar com soro fisiológico, remover o tecido
necrosado e fazer a biópsia das lesões com sinais de infeção.
•Lesões fechadas – de acordo com o procedimento cirúrgico.
•Colocar a amostra num tubo esterilizado e enviar imediatamente
Material tecidular / Biópsia
• colher o exsudado superficial com auxílio de zaragatoa e
colocar em meio de transporte
úlceras de pressão ou
vasculares
• separar amostra dos dois olhos
• Zaragatoa
ocular
• Zaragatoa
Faríngeo
• Zaragatoa
Nasal
10. 5 - Amostras de Exsudado
Aparelho genital feminino
Exsudado uretral
•Se possível antes da 1ª micção. Se não, esperar pelo menos 1H após a última micção.
•Limpar cuidadosamente a mucosa circundante com gaze esterilizada.
•Introduzir uma zaragatoa fina e flexível com um movimento de rotação cerca de 1 cm dentro da uretra e
transportar.
Exsudado rectal
•Introduzir uma zaragatoa suavemente através do esfíncter anal.
•Rodar 10-30 segundos para fixar os microrganismos e retirar.
•Evitar o contacto com matéria fecal. Quando a zaragatoa ficar contaminada com fezes, deve obter-se
nova amostra.
•Introduzir a amostra em meio de transporte que se deve manter à temperatura ambiente.
11. 5 - Amostras de Exsudado
Aparelho genital masculino
Exsudado uretral
•Fazer a expressão da uretra
•A amostra deve colher-se antes da 1ª micção da manhã. Se não, esperar pelo menos 1H após a última
micção.
•Limpar cuidadosamente a mucosa circundante com gaze estéril.
•Introduzir uma zaragatoa fina e flexível com um movimento de rotação até 2 cm dentro da uretra,
•O envio das amostras deve ser imediato.
Exsudado rectal
•Idêntico procedimento ao do aparelho genital feminino
12. 6 - Amostras de Sangue
Técnica de colheita:
• Colher antes da administração de antibióticos e no início do pico febril
• Fazer a antissepsia da pele,
• Fazer a colheita,
• Inverter os fracos para homogeneizar
• Identificar corretamente todos os frascos
Transporte:
•Imediato ou temperatura ambiente até 48h. Não refrigerar.
Número de hemoculturas:
• Três em geral são suficientes nas 24h.
Recomendações:
•Não está recomendada a colheita através de cateter;
•As punções arteriais não trazem benefícios quando comparadas com punções venosas;
•O volume dispensado influencia diretamente os resultados (uma má proporção sangue/meio de cultura
pode inibir o crescimento dos microrganismos).
13. 7 - Amostras de Liquido cefalorraquidianao
Colheita:
•A colheita deve ser feita antes do início da terapêutica antimicrobiana.
•O LCR deve ser colhido em tubos inquebráveis, de fundo cónico para concentração do produto,
•Mantido à temperatura ambiente e nunca refrigerado antes do processamento.
• Apenas o LCR para estudos virais deve ser refrigerado ou congelado.
•São necessários 3 tubos: 2 para exame citológico e bioquímico e outro para exame microbiológico
(último tubo)
Transporte
•Enviar o líquor de imediato ao laboratório após a colheita.
•Nunca refrigerar o líquor.
•Devem realizar-se simultaneamente hemoculturas