Este documento discute a ascensão e queda da subjetividade no diagnóstico psiquiátrico. Desde o século 18, médicos introduziram experiências subjetivas nos diagnósticos, mas nos anos 1960 o empirismo lógico levou a um foco excessivo na confiabilidade em detrimento da validade. Isso isolou abordagens fenomenológicas e psicanalíticas e levou a uma mentalidade a-subjetiva, apesar dos avanços neurobiológicos requererem considerar a experiência subjetiva do paciente.