O documento apresenta uma pesquisa sobre a tragédia grega Hécuba de Eurípides, abordando seu histórico, metodologia, conceitos-chave e análise das imagens políticas no texto. Campos como cultura grega, história antiga e língua e literatura gregas são explorados, bem como leituras do texto trágico, educacional e linguístico.
O documento discute a importância histórica da língua grega, destacando que (1) o grego e o chinês são as línguas mais antigas ainda faladas, e o grego teve a maior influência sobre outras línguas, especialmente as europeias; (2) o dialeto ático se tornou a base para o koiné ou grego comum a partir do século V a.C.; (3) o koiné não era completamente unificado, dividindo-se em variantes culta e popular.
O documento discute a relação entre teatro e educação. Apresenta uma série que visa refletir sobre os sentidos do teatro, a linguagem cênica e formas de ensinar e aprender teatro. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento das artes cênicas na escola e a formação de alunos mais críticos e reflexivos.
Novo espetáculo adulto do Grupo "Os tapetes Contadores de História".
De 07 a 30 de Maio de 2010
No TEATRO DO JOCKEY | Rio de Janeiro
Sextas e Sábados às 21h30
Domingos às 21h
Este documento analisa a peça teatral "Les mouches" de Jean-Paul Sartre à luz do método comparativo, estabelecendo relações entre a versão sartriana do mito grego de Electra e Orestes e as versões desenvolvidas por trágicos gregos como Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Através desta análise comparativa, o documento busca demonstrar a originalidade da peça de Sartre em função do contexto histórico e filosófico em que foi produzida.
This document provides a language and grammar guide for mainstream high school teachers to help English language learner (ELL) students. It defines and provides examples of key English language concepts such as lexicon, syntax, functions, sentence structure, clauses, punctuation, verbs, nouns, adjectives, prepositions, and discourse. The guide notes common challenges ELL students face with these concepts, such as irregular verbs, plural nouns, subject-verb agreement, word order differences between English and their native language, and unfamiliar discourse markers. The overall purpose is to help teachers understand and address language barriers facing ELL students.
O documento descreve a evolução do teatro desde as suas origens nos rituais primitivos até o teatro na Grécia Antiga. O teatro surgiu a partir de danças dramáticas realizadas por povos primitivos para celebrar a natureza e os deuses. Na Grécia, essas danças evoluíram para encenações mais elaboradas em homenagem a Dionísio, deus do vinho, com a introdução de máscaras, personagens e diálogos por Tespis. Isso deu origem ao teatro grego e aos principais gêneros de tra
Páris é representado de forma diferente em Homero e nas tragédias gregas. Em Homero, Páris é descrito como belo mas evita batalha, embora eventualmente lute. Já nas tragédias, Páris pode ser retratado de forma a refletir mudanças no pensamento grego entre os séculos VIII-V a.C. A pesquisa objetiva comparar as representações de Páris para entender essas possíveis mudanças.
O documento discute a importância histórica da língua grega, destacando que (1) o grego e o chinês são as línguas mais antigas ainda faladas, e o grego teve a maior influência sobre outras línguas, especialmente as europeias; (2) o dialeto ático se tornou a base para o koiné ou grego comum a partir do século V a.C.; (3) o koiné não era completamente unificado, dividindo-se em variantes culta e popular.
O documento discute a relação entre teatro e educação. Apresenta uma série que visa refletir sobre os sentidos do teatro, a linguagem cênica e formas de ensinar e aprender teatro. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento das artes cênicas na escola e a formação de alunos mais críticos e reflexivos.
Novo espetáculo adulto do Grupo "Os tapetes Contadores de História".
De 07 a 30 de Maio de 2010
No TEATRO DO JOCKEY | Rio de Janeiro
Sextas e Sábados às 21h30
Domingos às 21h
Este documento analisa a peça teatral "Les mouches" de Jean-Paul Sartre à luz do método comparativo, estabelecendo relações entre a versão sartriana do mito grego de Electra e Orestes e as versões desenvolvidas por trágicos gregos como Ésquilo, Sófocles e Eurípedes. Através desta análise comparativa, o documento busca demonstrar a originalidade da peça de Sartre em função do contexto histórico e filosófico em que foi produzida.
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Páris é representado de forma diferente em Homero e nas tragédias gregas. Em Homero, Páris é descrito como belo mas evita batalha, embora eventualmente lute. Já nas tragédias, Páris pode ser retratado de forma a refletir mudanças no pensamento grego entre os séculos VIII-V a.C. A pesquisa objetiva comparar as representações de Páris para entender essas possíveis mudanças.
Leitura e conhecimento no espaço da biblioteca escolarAna Paula Cecato
O documento discute a importância da leitura e do conhecimento no espaço da biblioteca escolar. Aborda como as narrativas constituem formas de pensar o mundo e como as crianças trazem narrativas para a escola que influenciam seu modo de ver a vida. Também discute a função do mediador de leitura em considerar esses repertórios e propor atividades que envolvam diferentes formas de expressão como imagens, música e texto.
PowerPoint com a definição de epopeia, as regras da epopeia clássica, os modelos clássicos de Ulisses e Virgílio, a epopeia portuguesa Os Lusíadas, com exercícios de aplicação. Constituído por 11 slides.
Ano de escolaridade: 9º ano
Disciplina: Português
Unidade temática: Os Lusíadas, de Luís de Camões
O teatro grego surgiu no século VI a.C. em Atenas, influenciado pelo deus Dionísio. Apresentava tragédias e comédias nos festivais em sua homenagem, com atores, coro e orquestra no teatro de Dionísio. Dramaturgos como Ésquilo, Sófocles e Eurípedes escreveram peças celebrando os mitos e os deuses gregos que eram encenadas nesses festivais.
O documento apresenta os principais gêneros literários divididos em quatro categorias: épico, dramático, lírico e narrativo. Resume cada gênero em poucas frases, destacando seus elementos característicos e exemplos notáveis de cada um no contexto da literatura brasileira e mundial.
O documento resume os principais gêneros literários: lírico, épico, dramático e narrativo. Apresenta características-chave de cada um e exemplos ilustrativos.
Gêneros Literários Completo com exercíciosMaiteFerreira4
O documento apresenta os principais gêneros literários divididos em quatro categorias: épico, dramático, lírico e narrativo. Resume cada gênero em poucas frases, destacando seus elementos característicos e exemplos notáveis em cada um.
Este documento descreve a história do teatro, começando com suas origens nas celebrações do deus Dionísio na Grécia Antiga. Detalha como o teatro evoluiu de procissões para apresentações com atores, coro e máscaras. Também discute os gêneros da comédia e tragédia gregas e como o teatro foi usado para educar o público através da catarse.
O documento discute o conceito de literatura, seus diferentes tipos e gêneros. A literatura é definida como a arte de criar e compor textos, podendo ser poesia, prosa, ficção ou outros gêneros. Ao longo do tempo, o conceito de literatura foi alterado, passando a ser considerado também como objeto de estudo.
O documento discute a escrita hieroglífica egípcia antiga, explicando como se lê os hieróglifos de acordo com a direção das figuras, as categorias de sinais (pictográficos, ideográficos e fonéticos) e como se pronuncia o egípcio antigo.
O teatro tem origem nas representações religiosas de civilizações antigas. Na Grécia antiga, o teatro litúrgico celebrava mitos como o de Perséfone e era realizado em locais sagrados. Posteriormente, o teatro grego evoluiu como arte, com normas estéticas próprias e formas como a tragédia e a comédia.
O documento discute o humanismo como uma corrente cultural que floresceu na Europa no período da transição entre a Idade Média e o Renascimento. Defende valores humanistas como a valorização do ser humano, exemplificados por figuras como Einstein e Gandhi. Aponta também que o humanismo inspirou o pensamento filosófico deste período histórico.
O documento discute o gênero épico na literatura, incluindo suas características, exemplos clássicos como a Ilíada e a Odisseia, e como o conceito de herói se transformou ao longo do tempo.
O documento analisa as características neoclássicas e pré-românticas presentes na obra poética de Manuel Maria Barbosa du Bocage. Apresenta as diferenças formais, de conteúdo e temáticas entre o estilo neoclássico e pré-romântico, destacando elementos como a linguagem, a natureza, o amor e a morte.
HESÍODO APRESENTA EM SEU POEMA AS GERAÇÕES DIVINAS, DESDE A CRIAÇÃO DO COSMOS ATÉ A CRIAÇÃO DO HOMEM. O TEXTO INICIA COM UM HINO ÀS MUSAS, SEGUIDO PELA DESCRIÇÃO DOS DEUSES PRIMORDIAIS E SUAS RESPECTIVAS GERAÇÕES, ATÉ CHEGAR A ZEUS COMO REI DOS DEUSES.
O documento apresenta uma análise das imagens políticas na tragédia Hécuba de Eurípides. A análise discute três cenas da peça que descrevem debates políticos sobre o destino de Polixena após a queda de Troia. As cenas ilustram as divisões políticas entre os gregos e o uso da retórica para influenciar a opinião pública.
O documento descreve o período de transição entre o feudalismo e o mercantilismo na Europa, marcado pela decadência do sistema feudal, surgimento das cidades e da burguesia. Apresenta também as origens do pensamento humanista na Itália e seu caráter mais antropocêntrico em oposição à visão teocêntrica medieval. Por fim, aborda as principais características da literatura, arte e teatro durante o período do Renascimento em Portugal.
Antiguidade clássica cultura grega - aula 06Edgar Rego
A cultura grega antiga enfatizava o antropocentrismo, colocando o homem no centro do universo. Ela incluía uma mitologia com deuses antropomórficos, o início da filosofia, religiões com deuses morando no Monte Olimpo, e o desenvolvimento das cidades-estados. A cultura grega também valorizava a música, arquitetura, estatuária, teatro, literatura e os Jogos Olímpicos.
Páris versus Menelau entre a Troia de Homero e a de Wolfgang PetersenRenata Cardoso
[1] O documento analisa a cena entre Páris e Menelau no poema Ilíada e no filme Troia.
[2] Apesar de diferenças entre as obras, ambas compartilham valores heroicos como honra e coragem.
[3] O filme não deve ser visto como fonte sobre a antiga Grécia, mas sim como reflexo da época em que foi produzido.
Este documento resume o capítulo sobre o pensamento humanista-renascentista e suas características gerais, abordando conceitos como o significado historiográfico do termo "Humanismo", a interpretação da "Renascença" como "renovação" e "volta aos antigos", e as principais figuras e debates filosóficos do período, como o neoplatonismo de Nicolau de Cusa, Marsílio Ficino e Pico della Mirandola.
Este documento resume o capítulo sobre o período entre o Humanismo e Descartes na História da Filosofia. Aborda temas como o pensamento humanista-renascentista e suas características, debates sobre problemas morais e ético-políticos entre humanistas, e o neoplatonismo e aristotelismo renascentistas.
Antes dos evangelhos, a tradição cristã primitiva era transmitida oralmente através do testemunho, culto e instrução. Evidências desta tradição podem ser encontradas nos escritos do Novo Testamento, incluindo confissões de fé, hinos e reflexões sobre a liturgia da comunidade. Ao longo do tempo, este material oral foi gradualmente codificado nos evangelhos escritos.
O documento discute o teatro grego clássico, com seções sobre a origem e estrutura do teatro, a tragédia, Eurípides e os festivais teatrais. Aborda tópicos como a origem do teatro ateniense, a estrutura dos teatros, as características da tragédia e do drama satírico, os principais festivais como as Dionisíacas e as competições entre coros e dramaturgos.
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O teatro grego surgiu no século VI a.C. em Atenas, influenciado pelo deus Dionísio. Apresentava tragédias e comédias nos festivais em sua homenagem, com atores, coro e orquestra no teatro de Dionísio. Dramaturgos como Ésquilo, Sófocles e Eurípedes escreveram peças celebrando os mitos e os deuses gregos que eram encenadas nesses festivais.
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O documento apresenta os principais gêneros literários divididos em quatro categorias: épico, dramático, lírico e narrativo. Resume cada gênero em poucas frases, destacando seus elementos característicos e exemplos notáveis em cada um.
Este documento descreve a história do teatro, começando com suas origens nas celebrações do deus Dionísio na Grécia Antiga. Detalha como o teatro evoluiu de procissões para apresentações com atores, coro e máscaras. Também discute os gêneros da comédia e tragédia gregas e como o teatro foi usado para educar o público através da catarse.
O documento discute o conceito de literatura, seus diferentes tipos e gêneros. A literatura é definida como a arte de criar e compor textos, podendo ser poesia, prosa, ficção ou outros gêneros. Ao longo do tempo, o conceito de literatura foi alterado, passando a ser considerado também como objeto de estudo.
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O teatro tem origem nas representações religiosas de civilizações antigas. Na Grécia antiga, o teatro litúrgico celebrava mitos como o de Perséfone e era realizado em locais sagrados. Posteriormente, o teatro grego evoluiu como arte, com normas estéticas próprias e formas como a tragédia e a comédia.
O documento discute o humanismo como uma corrente cultural que floresceu na Europa no período da transição entre a Idade Média e o Renascimento. Defende valores humanistas como a valorização do ser humano, exemplificados por figuras como Einstein e Gandhi. Aponta também que o humanismo inspirou o pensamento filosófico deste período histórico.
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O documento analisa as características neoclássicas e pré-românticas presentes na obra poética de Manuel Maria Barbosa du Bocage. Apresenta as diferenças formais, de conteúdo e temáticas entre o estilo neoclássico e pré-romântico, destacando elementos como a linguagem, a natureza, o amor e a morte.
HESÍODO APRESENTA EM SEU POEMA AS GERAÇÕES DIVINAS, DESDE A CRIAÇÃO DO COSMOS ATÉ A CRIAÇÃO DO HOMEM. O TEXTO INICIA COM UM HINO ÀS MUSAS, SEGUIDO PELA DESCRIÇÃO DOS DEUSES PRIMORDIAIS E SUAS RESPECTIVAS GERAÇÕES, ATÉ CHEGAR A ZEUS COMO REI DOS DEUSES.
O documento apresenta uma análise das imagens políticas na tragédia Hécuba de Eurípides. A análise discute três cenas da peça que descrevem debates políticos sobre o destino de Polixena após a queda de Troia. As cenas ilustram as divisões políticas entre os gregos e o uso da retórica para influenciar a opinião pública.
O documento descreve o período de transição entre o feudalismo e o mercantilismo na Europa, marcado pela decadência do sistema feudal, surgimento das cidades e da burguesia. Apresenta também as origens do pensamento humanista na Itália e seu caráter mais antropocêntrico em oposição à visão teocêntrica medieval. Por fim, aborda as principais características da literatura, arte e teatro durante o período do Renascimento em Portugal.
Antiguidade clássica cultura grega - aula 06Edgar Rego
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[1] O documento analisa a cena entre Páris e Menelau no poema Ilíada e no filme Troia.
[2] Apesar de diferenças entre as obras, ambas compartilham valores heroicos como honra e coragem.
[3] O filme não deve ser visto como fonte sobre a antiga Grécia, mas sim como reflexo da época em que foi produzido.
Este documento resume o capítulo sobre o pensamento humanista-renascentista e suas características gerais, abordando conceitos como o significado historiográfico do termo "Humanismo", a interpretação da "Renascença" como "renovação" e "volta aos antigos", e as principais figuras e debates filosóficos do período, como o neoplatonismo de Nicolau de Cusa, Marsílio Ficino e Pico della Mirandola.
Este documento resume o capítulo sobre o período entre o Humanismo e Descartes na História da Filosofia. Aborda temas como o pensamento humanista-renascentista e suas características, debates sobre problemas morais e ético-políticos entre humanistas, e o neoplatonismo e aristotelismo renascentistas.
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Antes dos evangelhos, a tradição cristã primitiva era transmitida oralmente através do testemunho, culto e instrução. Evidências desta tradição podem ser encontradas nos escritos do Novo Testamento, incluindo confissões de fé, hinos e reflexões sobre a liturgia da comunidade. Ao longo do tempo, este material oral foi gradualmente codificado nos evangelhos escritos.
O documento discute o teatro grego clássico, com seções sobre a origem e estrutura do teatro, a tragédia, Eurípides e os festivais teatrais. Aborda tópicos como a origem do teatro ateniense, a estrutura dos teatros, as características da tragédia e do drama satírico, os principais festivais como as Dionisíacas e as competições entre coros e dramaturgos.
Este documento fornece um resumo geral dos quatro evangelhos canônicos do Novo Testamento. Ele descreve as narrativas do nascimento e ministério de Jesus na Galiléia, seu ministério na Judéia, e sua paixão, morte e ressurreição. Também discute as particularidades e semelhanças entre os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas.
O documento discute o contexto histórico e social de Paulo e suas cartas, mencionando:
1) A Galácia como província do Império Romano governada por um sistema de patronato.
2) Corinto como importante cidade portuária reconstruída por Júlio César que tinha fama de licenciosidade.
3) Roma como capital e centro do poder imperial, onde a cidadania romana era uma forte identidade.
Este documento fornece um resumo de quatro aulas introdutórias sobre os Evangelhos Canônicos e Apócrifos. A Aula 1 e 2 discutem a introdução aos Evangelhos Canônicos, incluindo uma análise dos Evangelhos Sinóticos e do Evangelho de João. As Aulas 3 e 4 apresentam uma introdução aos Evangelhos Apócrifos.
O documento discute os principais conceitos da mitologia grega, incluindo deuses como Zeus, Poseidon e Hades, além de conceitos como o panteão olímpico e a religião grega antiga.
1) Os manuscritos gregos do Novo Testamento incluem papiros, unciais e minúsculos, variando em idade de 100-1400 d.C.
2) P52 e P46 são os mais antigos fragmentos de papiro contendo parte do João e das cartas de Paulo, respectivamente.
3) Os manuscritos unciais maiores incluem o Sinaiticus, Alexandrinus e Vaticanus, dos séculos 4-5 d.C.
O documento descreve a formação dos Evangelhos no primeiro século, resultado da pregação de Jesus e da expansão do cristianismo pelo Império Romano. A tradição foi adaptada e enriquecida nos diferentes contextos através de processos de intercâmbio, adaptação, conservação e inovação. Fatores como preocupações religiosas, controvérsias, necessidades missionárias e perseguição influenciaram mudanças na tradição cristã primitiva.
O documento apresenta uma introdução a quatro partes de um curso sobre os Evangelhos Canônicos e Apócrifos. A primeira parte discute a tradição pré-evangélica, incluindo confissões de fé, hinos e tradição litúrgica na comunidade cristã primitiva. A segunda parte aborda a formação dos Evangelhos através da expansão do cristianismo no Império Romano e da adaptação da tradição oral e literária. A terceira parte trata do Evangelho como gênero literário e
O documento descreve a origem e uso do termo "evangelho" ao longo da história. Começou como uma palavra grega significando "boas novas" no Antigo Testamento e era usado no plural. Paulo popularizou seu uso no singular no Novo Testamento para se referir à mensagem sobre Cristo. Nos evangelhos e na Igreja Antiga, passou a se referir aos relatos escritos da vida e mensagem de Jesus.
O Evangelho de Mateus apresenta três seções principais: a primeira sobre a vida de Jesus (1.1-4.16), a segunda sobre seu ministério de ensino e cura (4.17-16.20), e a terceira sobre seu sofrimento, morte e ressurreição (16.21-28.20). O evangelho foi escrito provavelmente para uma comunidade cristã urbana na Galileia pós-70 d.C., com membros de diferentes classes sociais, incluindo ricos.
O Evangelho de Marcos apresenta Jesus em três seções: 1) sua introdução e ministério na Galileia, 2) ensinamentos aos discípulos em Jerusalém, e 3) paixão e ressurreição. Marcos destaca os milagres de Jesus e a cegueira/falta de fé dos discípulos. O evangelho foi escrito provavelmente para judeus cristãos na Síria por volta do ano 70 d.C.
O documento descreve a Crítica da Forma e da Redação, abordando:
1) A Crítica da Forma analisa os materiais orais para identificar formas literárias e reconstruir versões primitivas.
2) A Crítica da Redação estuda a atividade dos editores/redatores dos evangelhos para entender suas motivações teológicas.
3) Essas abordagens buscam compreender como os evangelhos se desenvolveram ao longo do tempo a partir de tradições orais.
O documento discute o contexto histórico e social de Paulo e suas cartas em três locais principais: (1) A Galácia, uma província do Império Romano governada por reis gauleses; (2) Corinto, uma importante cidade portuária reconstruída por Júlio César; (3) Roma, a capital imperial e centro do poder romano. O documento também aborda as relações sociais de patronato e clientelismo nesses locais.
O documento discute a crítica da forma e da redação, abordando:
1) A crítica da forma analisa os materiais orais para identificar formas literárias e reconstruir versões primitivas;
2) A crítica da redação estuda a atividade dos editores dos evangelhos para entender suas motivações teológicas;
3) Essas abordagens buscam compreender como os evangelhos se desenvolveram ao longo do tempo.
O Evangelho de Lucas apresenta a história de Jesus em três partes: Sua pregação na Galileia, seu caminho para Jerusalém e seus últimos dias na cidade. A narrativa enfatiza os temas do caminho de Jesus, a história da salvação da humanidade e a opção de Jesus pelos desafortunados e marginalizados.
O documento discute as relações entre o Evangelho de João e os Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Ele analisa as semelhanças e diferenças entre eles, como o relato da paixão em Marcos e a ênfase no prólogo e nos sete milagres e discursos em João. O documento também descreve o conteúdo geral do Evangelho de João, incluindo o prólogo, sete milagres, sete discursos, paixão, morte e ressurreição de Jesus.
O documento discute o Evangelho como gênero literário, comparando-o com o gênero do encômio e da biografia greco-romana. Apresenta elementos como o uso de citações do Antigo Testamento e a relação entre a morte e ressurreição de Jesus com as Escrituras.
4. Histórico da
Metodologia Conceitos
Pesquisa
•2009 - Tradução e estudo •Tradução do corpus •Trágico
do prólogo •Análise das imagens •Párodo
•2010 - Tradução e estudo políticas •Tragédia e Política
do párodo •Imagem Política na
•2011 – Tradução e estudo tragédia
dos episódios
5. Campos Disciplinares e Pesquisas
•Delimitação do Corpus -
Cultura Hécuba
Grega •Análise da performance
UC
História
Antiga
UFF
•Indícios Documentais
•Análise – Imagens e
Representações Língua e Literatura
Grega
UFRJ
•Delimitação do Corpus
– Hesíodo / Hécuba de
Eurípides
•Análise intertextual
•Análise pragmática
8. Texto Literário
Em Hécuba e
Troianas, um
antigo mito é
Aristóteles, "pois nada modificado: a
Poética, 9, impede Eurípides
rainha troiana
1451B, 31-3. algumas coisas
que ganha voz e é
aconteceram explorada,
serem tais sendo a sua
quais seria caracterização
possível e e história um
verossímil amálgama
acontecerem, entre mitos
segundo o que
aquele é conhecidos em
criador (o Homero, na
poeta) delas" tradição do
Ciclo Troiano,
modificado
por inovações
euripidianas.
9. Texto Para Performance
“É, pois, a
tragédia
imitação de
Aristóteles, uma ação séria Eurípides,
e completa “sem choro
Poética, 6. Hécuba, 30-
dotada de fúnebre,
1449B, 24-6. 32
extensão, e, insepulto:
linguagem agora, sobre a
condimentada mãe querida
para cada uma
Hécuba movo-
das partes
(imitação que me, após ter
se efetua) por deixado meu
meio de atores e corpo, há dois
não mediante dias
narrativa e que mantenho-me
opera, graças suspenso”
ao temor e à
piedade, a
purificação de
tais emoções.”
10. Texto Educacional / Filosófico
SEGAL, C. “O ouvinte e o espectador”
VEGETTI, M. “O homem e os
“Há um elemento reflexivo, deuses”
educacional e filosófico fundamental
nas tragédias, colocados em destaque “O drama grego aponta para a noção
devido à força da dramatização sobre ética bem recorrente e visível no teatro
a sociedade que afluía para assistir aos grego. O teatro desenvolve uma
espetáculos” atividade educativa total e
permanente, que faz da pólis inteira
uma comunidade pedagógica.”
11. Registro Linguístico
O canto coral e o canto de ator
• além da música que os acompanhava, eram escritos noutro registro
linguístico
Aspectos inerentes à variação no registro linguístico
• Evidência das marcas dialetais e da sua percepção por um autor e por
uma audiência
• Afastamento perceptivo (temporal, étnico, ideológico) criado pelo uso
do dialeto dórico
Elementos pragmáticos
• Recurso ao idioma e música é uma estratégia de reforço do tônus
emocional
• É no canto coral que a emoção, paradoxalmente, vai ser controlada
pelo autor
16. Hécuba ἐν γὰρ Ἀχαιῶν πλήρει ξυνόδῳ λέγεται δόξαι σὴν παῖδ᾽ Ἀχιλεῖ
107-108
“Pois, na assembleia plena dos aqueus,
diz-se que foi decretado tornar”
Hécuba πολλῆς δ᾽ ἔριδος συνέπαισε κλύδων, δόξα δ᾽ ἐχώρει δίχ᾽ ἀν᾽ Ἑλλήνων
116-118
“Uma onda de grande querela chocou-se
simultaneamente,
e uma dupla opinião avançava sobre o exército”
17. Hécuba τὼ Θησείδα δ᾽, ὄζω Ἀθηνῶν, δισσῶν μύθων ῥήτορες ἦσαν:
123-125
“dois rebentos de Atenas, eram oradores de duplos discursos, mas
concordavam em uma única proposição,”
Hécuba σπουδαὶ δὲ λόγων κατατεινομένων ἦσαν ἴσαι πως, πρὶν ὁ
130-134 ποικιλόφρων κόπις ἡδυλόγος ημοχαριστὴς Λαερτιάδης πείθει
στρατιὰν μὴ τὸν ἄριστον Δαναῶν πάντων“
eram, de certa maneira, semelhantes, depois que o astuto
mentiroso de fala doce que agrada o povo, o Filho de Laerte,
persuade o exército”
18. GRUBE, G. M. A. The Drama of Euripides. Londres: Methuen & Co., 1941. p. 68-69.
HORTA, G.N.B.P. Os gregos e seu idioma, 2 v. Rio de Janeiro: Di Giorgio, 1983 (1º tomo, 3ª ed.)
e 1979 (2º tomo).
LAGES, S. K. “Alegoria da leitura, figuras da melancolia: “A Tarefa do Tradutor”, de Walter
Benjamin”. In: SELIGMANN-SILVA, M. (Org.). Leituras de Walter Benjamin. São Paulo:
FAPESP, Annablume, 1999, p.47-60.
LIDDEL, H.G. & SCOTT, R. A Greek-English Lexicon Revised and augmented by H.S. Jones
and R. McKenzie. Oxford: Clarendon Press, 1940.
MAINGUENEAU, D. O contexto da obra literária. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p. 28.
SANTOS, Fernando Brandão dos. Alceste, de Eurípides: o prólogo (1-76). Humanitas, v. LX,
2008. p.92.
SEGAL, C. “O ouvinte e o espectador”. IN: VERNANT, J-P. O Homem Grego. Lisboa:
Presença, 1994. p. 195.
SELIGMANN-SILVA, M. Ler o Livro do Mundo – Walter Benjamin: Romantismo e Crítica
Poética. São Paulo: FAPESP, Iluminuras, 1999.
SOMMESTEIN, Greek Drama and Dramatists. New York: Routledge, 2002. p. 6-7.
VERNANT, J-P. Mito e tragédia na Grécia Antiga. São Paulo: Perspectiva, 1999. p. 10.