O documento descreve a Crítica da Forma e da Redação, abordando:
1) A Crítica da Forma analisa os materiais orais para identificar formas literárias e reconstruir versões primitivas.
2) A Crítica da Redação estuda a atividade dos editores/redatores dos evangelhos para entender suas motivações teológicas.
3) Essas abordagens buscam compreender como os evangelhos se desenvolveram ao longo do tempo a partir de tradições orais.
ESTUDOS NO NOVO TESTAMENTO AS CARTAS PAULINAS Carlos Oliveira
1)Leia a aula 5 e cite 4 (quatro) evidências que podemos encontrar de que a carta de Paulo aos Efésios era uma carta circular e não uma carta escrita para uma igreja específica.
2)Para muitos comentaristas, Filipenses é a carta mais linda de todas as cartas do apóstolo Paulo. Que razões você encontra nesta aula para também fazer a mesma afirmação.
.........................................
Site da igreja:
https://missaoevangelicaapostolica.com.br/
Baixar aplicativo da igreja no tablet e smartphone:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.marcosgoveias.MEAB
Doações e ofertas:
https://missaoevangelicaapostolica.com.br/ofertar/
O documento descreve a história da teologia bíblica, desde a Idade Média até os desenvolvimentos contemporâneos. Apresenta os principais movimentos que influenciaram a teologia bíblica, como a Reforma, o Pietismo, o Iluminismo e a crítica histórica. Também discute definições e abordagens da teologia bíblica.
1) O documento descreve a vida e obra de John B. Cobb Jr., um teólogo processual americano. 2) Cobb foi influenciado pelo pensamento de Richard McKeon e Charles Hartshorne e desenvolveu uma teologia cristã baseada na filosofia do processo de Alfred North Whitehead. 3) Ao longo de sua carreira, Cobb abordou questões como a ecologia, o pluralismo religioso e o diálogo inter-religioso.
O documento apresenta um plano de estudo sobre cristologia e soteriologia, incluindo livros textos, passagens bíblicas a serem estudadas, e pressupostos teológicos. Cristologia refere-se ao estudo de Jesus Cristo, sua pessoa e obra. Soteriologia refere-se ao estudo da salvação. O cronograma inclui leituras dos livros textos e passagens bíblicas a serem analisadas nas semanas seguintes.
Augustus Nicodemus - Calvino o teologo do espirito santoAndrea Leite
1) João Calvino sistematizou a doutrina do Espírito Santo e integrou-a aos demais temas teológicos, influenciando estudos posteriores. 2) Calvino enfrentou o cativeiro das Escrituras pela Igreja Católica Romana e o abandono das mesmas pelos radicais da Reforma. 3) Para Calvino, a autoridade das Escrituras não dependia da Igreja, mas o contrário, e o Espírito testificava internamente a inspiração bíblica.
O documento discute os conceitos de exegese bíblica, definindo-a como o estudo sistemático e crítico da Bíblia para determinar o sentido original do texto. Apresenta diferentes abordagens exegéticas ao longo da história, como a alegórica dos Padres da Igreja e a gramatical da Reforma. Também define termos como hermenêutica e exegeta e discute o objetivo e métodos da exegese.
O documento discute as diferentes Bíblias existentes, comparando a Bíblia Hebraica, Protestante e Católica. A Bíblia Hebraica contém os mesmos livros do Antigo Testamento protestante, mas com uma ordem diferente baseada em três partes: Lei, Profetas e Escritos. A Bíblia Protestante tem 39 livros divididos em 4 partes. A Bíblia Católica contém 46 livros, incluindo alguns livros adicionais não encontrados na Protestante.
O documento descreve a evolução da doutrina trinitária cristã desde o monarquianismo até Agostinho. O monarquianismo negava a divindade de Cristo ou via as três pessoas da Trindade como modos de Deus se revelar. Atanásio e os Capadócios defenderam a divindade de Cristo e desenvolveram a distinção entre essência e pessoa. Agostinho deu forma definitiva à posição ocidental usando analogias para demonstrar a unidade e trindade em Deus.
ESTUDOS NO NOVO TESTAMENTO AS CARTAS PAULINAS Carlos Oliveira
1)Leia a aula 5 e cite 4 (quatro) evidências que podemos encontrar de que a carta de Paulo aos Efésios era uma carta circular e não uma carta escrita para uma igreja específica.
2)Para muitos comentaristas, Filipenses é a carta mais linda de todas as cartas do apóstolo Paulo. Que razões você encontra nesta aula para também fazer a mesma afirmação.
.........................................
Site da igreja:
https://missaoevangelicaapostolica.com.br/
Baixar aplicativo da igreja no tablet e smartphone:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.marcosgoveias.MEAB
Doações e ofertas:
https://missaoevangelicaapostolica.com.br/ofertar/
O documento descreve a história da teologia bíblica, desde a Idade Média até os desenvolvimentos contemporâneos. Apresenta os principais movimentos que influenciaram a teologia bíblica, como a Reforma, o Pietismo, o Iluminismo e a crítica histórica. Também discute definições e abordagens da teologia bíblica.
1) O documento descreve a vida e obra de John B. Cobb Jr., um teólogo processual americano. 2) Cobb foi influenciado pelo pensamento de Richard McKeon e Charles Hartshorne e desenvolveu uma teologia cristã baseada na filosofia do processo de Alfred North Whitehead. 3) Ao longo de sua carreira, Cobb abordou questões como a ecologia, o pluralismo religioso e o diálogo inter-religioso.
O documento apresenta um plano de estudo sobre cristologia e soteriologia, incluindo livros textos, passagens bíblicas a serem estudadas, e pressupostos teológicos. Cristologia refere-se ao estudo de Jesus Cristo, sua pessoa e obra. Soteriologia refere-se ao estudo da salvação. O cronograma inclui leituras dos livros textos e passagens bíblicas a serem analisadas nas semanas seguintes.
Augustus Nicodemus - Calvino o teologo do espirito santoAndrea Leite
1) João Calvino sistematizou a doutrina do Espírito Santo e integrou-a aos demais temas teológicos, influenciando estudos posteriores. 2) Calvino enfrentou o cativeiro das Escrituras pela Igreja Católica Romana e o abandono das mesmas pelos radicais da Reforma. 3) Para Calvino, a autoridade das Escrituras não dependia da Igreja, mas o contrário, e o Espírito testificava internamente a inspiração bíblica.
O documento discute os conceitos de exegese bíblica, definindo-a como o estudo sistemático e crítico da Bíblia para determinar o sentido original do texto. Apresenta diferentes abordagens exegéticas ao longo da história, como a alegórica dos Padres da Igreja e a gramatical da Reforma. Também define termos como hermenêutica e exegeta e discute o objetivo e métodos da exegese.
O documento discute as diferentes Bíblias existentes, comparando a Bíblia Hebraica, Protestante e Católica. A Bíblia Hebraica contém os mesmos livros do Antigo Testamento protestante, mas com uma ordem diferente baseada em três partes: Lei, Profetas e Escritos. A Bíblia Protestante tem 39 livros divididos em 4 partes. A Bíblia Católica contém 46 livros, incluindo alguns livros adicionais não encontrados na Protestante.
O documento descreve a evolução da doutrina trinitária cristã desde o monarquianismo até Agostinho. O monarquianismo negava a divindade de Cristo ou via as três pessoas da Trindade como modos de Deus se revelar. Atanásio e os Capadócios defenderam a divindade de Cristo e desenvolveram a distinção entre essência e pessoa. Agostinho deu forma definitiva à posição ocidental usando analogias para demonstrar a unidade e trindade em Deus.
O documento apresenta uma introdução sobre a natureza e método da Teologia Bíblica do Antigo Testamento segundo Geerhardus Vos. Ele discute que a Teologia Bíblica lida com o processo da autorevelação de Deus registrada na Bíblia e que seu método envolve descobrir os conceitos teológicos do AT através do princípio da progressão histórica, mostrando o crescimento orgânico das verdades da revelação.
1) O documento descreve Hermann Bavinck, um teólogo holandês do século XIX. 2) Bavinck foi pastor, professor de teologia sistemática e influenciou muitos teólogos reformados. 3) Sua obra principal foi Reformed Dogmatics, considerada a mais relevante sobre o assunto.
O documento apresenta uma introdução à teologia, definindo-a como o estudo de Deus e Suas relações com o mundo. Explica que a teologia é necessária para o conhecimento humano e pode prevenir distorções como a superstição e o fanatismo caso seja verdadeira. Também distingue teologia, religião e ciência, definindo cada um. Por fim, traz breves considerações sobre a teologia bíblica do Novo Testamento e seu início como disciplina na história.
1. O documento discute as definições de teologia, religião, filosofia e como elas se relacionam.
2. A teologia procura conhecer o universo sob o prisma da realidade espiritual, pela fé.
3. Jesus e seu ensino são o fundamento e padrão da verdadeira teologia.
Aula 3 as características da canonicidadeluizadell
1. O documento discute a formação do cânon bíblico, definindo canonicidade como o processo pelo qual a Bíblia recebeu sua aceitação definitiva através do reconhecimento do povo de Deus.
2. São apresentados conceitos errôneos sobre o que determina a canonicidade, como idade, língua ou concordância com a Tora. A canonicidade é determinada pela inspiração divina.
3. Cinco critérios são usados para discernir a canonicidade: o livro é autorizado por Deus, profé
A Bíblia Hebraica e o Alcorão em Diálogo: Reflexões Sobre Alguns Temas Comuns...Carlos Augusto Vailatti
O presente texto tem o objetivo de refletir sobre alguns temas comuns existentes tanto na Bíblia Hebraica quanto no Alcorão, a saber: Deus, o Livro Sagrado, a Criação, Abraão, Determinismo versus Livre-Arbítrio e Escatologia. O estudo desses temas, ainda que sucinto, nos mostrará como o judaísmo e o islamismo os enxergam a partir de suas respectivas fés.
O documento apresenta uma introdução aos conceitos fundamentais da escatologia bíblica, discutindo tópicos como a cosmologia antiga, problemas de interpretação escatológica, e conceitos-chave como o "reinar de Deus". O texto também aborda a influência da interpretação popular do Apocalipse na definição de conceitos escatológicos.
1. O documento discute os principais mitos e equívocos sobre a teologia arminiana que estão disseminados no evangelicalismo.
2. O autor, um teólogo arminiano, escreveu o livro para esclarecer a confusão em torno da teologia arminiana e responder aos dez principais mitos, como a ideia de que o arminianismo nega a soberania de Deus ou a graça.
3. O livro analisa cada um dos dez mitos listados no documento e defende que a teologia arminiana clássica
O documento discute as principais linhas teológicas protestantes de Calvinismo e Arminianismo. Ele fornece um histórico das origens dessas doutrinas, desde Pelágio e Agostinho, passando pela Reforma Protestante até os dias atuais. O documento também explica as diferenças entre essas visões teológicas e como elas influenciam diferentes denominações protestantes.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a teologia do apóstolo Paulo, destacando que suas cartas são a principal fonte para entendê-la.
2) Discorre sobre as possíveis origens do pensamento de Paulo, concluindo que ele se baseou principalmente no judaísmo e nas Escrituras, mas também nos ensinamentos de Jesus e da igreja apostólica.
3) Aborda se a teologia de Paulo mudou ao longo do tempo, concluindo que embora tenha amadurecido, não houve contradições em seu pensamento.
Artigo Romanos e Teologia de Paulo - N.T. WrightDouglas Martins
Romanos e a Teologia de Paulo pode ser resumido em 3 frases:
1) Paulo oferece uma teologia judaica para os gentios que deixaria os judeus com inveja, surpreendendo tanto seus leitores romanos quanto os intérpretes modernos.
2) A carta reflete a visão de mundo de Paulo, com seus símbolos, práticas e narrativas centradas no Templo, Torá, terra e identidade de Israel, aguardando a restauração divina.
3) Paulo prega a justiça de Deus para a criação inte
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute várias afirmações comuns sobre a Bíblia e a fé cristã, e argumenta que a Bíblia pode ser considerada confiável historicamente.
2) Ele explica que a datação dos manuscritos do Novo Testamento no período inicial após os eventos, as evidências internas de consistência, e evidências externas como Josefo corroboram a fiabilidade histórica do Novo Testamento.
3) O documento conclui que quando examinado
Este capítulo apresenta cinco métodos interligados para estudar a Bíblia: 1) Análise temática exaustiva de todas as passagens sobre um determinado tópico; 2) Estudo da linguagem simbólica; 3) Estudo dos marcos de tempo; 4) Importância do contexto; 5) Estudo por tipo e antítipo. Como exemplo, é feita uma análise detalhada do tema "inferno", mostrando que a Bíblia se refere a ele como um estado de inconsciência, não tormentos eternos.
O documento discute as fontes para entender quem era Jesus de Nazaré e os métodos de estudo dos evangelhos sinóticos. Apresenta os três tempos da formação dos evangelhos: o Jesus da História, o Jesus da Tradição, e o Jesus da redação final, onde cada evangelista organizou as tradições orais e escritas de acordo com seus próprios objetivos.
O documento discute a importância da Bíblia para a Reforma Protestante, destacando que: (1) A Reforma foi deflagrada por Lutero no século 16 com base nos ensinamentos bíblicos e dos pré-reformadores; (2) A invenção da imprensa e os estudos bíblicos dos humanistas permitiram a popularização da Bíblia antes da Reforma; (3) Os reformadores defenderam o "livre exame" das Escrituras e seu primado sobre a tradição.
1) O documento discute a evolução histórica da crítica bíblica sobre a historicidade de Jesus a partir dos evangelhos, desde a concepção tradicional até as escolas modernas como a liberal e escatológica.
2) Apresenta os principais critérios usados atualmente para tentar distinguir nos evangelhos o que seriam as palavras e ações reais de Jesus daqueles elementos adicionados posteriormente pela tradição.
3) Menciona brevemente o Jesus Seminar, grupo que utiliza métodos históricos para determinar o que Jesus
Esta resposta resume as principais características e observações sobre diferentes tipos de Bíblias. A Bíblia Pentecostal de Estudo é recomendada para crentes que acreditam nos dons espirituais, enquanto a Bíblia de Genebra contém comentários teológicos calvinistas. Bíblias católicas como a TEB exploram o contexto histórico e cultural, mas são influenciadas pela crítica bíblica. A Bíblia Apologética defende doutrinas protestantes tradicionais.
O documento discute os conceitos de hermenêutica bíblica e exegese, definindo-os como a ciência e arte da interpretação da Bíblia. Explora os diferentes tipos de exegese, como a rabínica, católica e protestante, e os princípios básicos para a interpretação bíblica, incluindo considerar o contexto, linguagem figurativa e regras lexicais e sintáticas.
A ORIGEM DA Biblia. Um guia para os perplexos.pdfRafaelSerafim14
Este documento apresenta uma biblioteca de estudos bíblicos com diversos livros sobre temas relacionados à Bíblia. A lista inclui obras sobre a história de Israel, as cartas paulinas, Jesus e as estruturas sociais de seu tempo, a revelação bíblica, a sociedade do tempo de Jesus e Paulo, a teologia paulina e outros assuntos. O objetivo é fornecer recursos para compreender melhor a origem e formação da Bíblia.
Todas as parábolas da bíblia - Herbert Lockyerjesusnaveia
Este documento apresenta um resumo detalhado do livro "Todas as Parábolas da Bíblia", escrito por Herbert Lockyer. O livro analisa todas as parábolas encontradas no Antigo e Novo Testamento, fornecendo uma introdução sobre o significado e uso de parábolas, além de explicar cada parábola em detalhes. O autor busca orientar pregadores e estudiosos sobre a importância desse método de ensino utilizado por Jesus.
O documento descreve a estrutura e divisão da Bíblia. A Bíblia foi dividida em capítulos no século 13 e em versículos no século 16 para facilitar a localização de passagens. A divisão atual em capítulos e versículos foi estabelecida por Roberto Estéfano no século 16, embora divisões anteriores tenham influenciado seu trabalho.
Artigo romanos teologia de paulo - n.t. wrightDouglas Martins
Romanos e a Teologia de Paulo pode ser resumido em 3 frases:
1) Paulo oferece uma teologia judaica para os gentios que deixaria os judeus com inveja, desafiando as fronteiras entre judeus e gentios.
2) A teologia central de Paulo emergente da carta a Romanos é que Deus chamou Israel para lidar com o problema de Adão e o plano de Deus para a criação inteira.
3) A justiça divina na teologia judaica refere-se à fidelidade de Deus à aliança com Israel e
O documento apresenta uma introdução sobre a natureza e método da Teologia Bíblica do Antigo Testamento segundo Geerhardus Vos. Ele discute que a Teologia Bíblica lida com o processo da autorevelação de Deus registrada na Bíblia e que seu método envolve descobrir os conceitos teológicos do AT através do princípio da progressão histórica, mostrando o crescimento orgânico das verdades da revelação.
1) O documento descreve Hermann Bavinck, um teólogo holandês do século XIX. 2) Bavinck foi pastor, professor de teologia sistemática e influenciou muitos teólogos reformados. 3) Sua obra principal foi Reformed Dogmatics, considerada a mais relevante sobre o assunto.
O documento apresenta uma introdução à teologia, definindo-a como o estudo de Deus e Suas relações com o mundo. Explica que a teologia é necessária para o conhecimento humano e pode prevenir distorções como a superstição e o fanatismo caso seja verdadeira. Também distingue teologia, religião e ciência, definindo cada um. Por fim, traz breves considerações sobre a teologia bíblica do Novo Testamento e seu início como disciplina na história.
1. O documento discute as definições de teologia, religião, filosofia e como elas se relacionam.
2. A teologia procura conhecer o universo sob o prisma da realidade espiritual, pela fé.
3. Jesus e seu ensino são o fundamento e padrão da verdadeira teologia.
Aula 3 as características da canonicidadeluizadell
1. O documento discute a formação do cânon bíblico, definindo canonicidade como o processo pelo qual a Bíblia recebeu sua aceitação definitiva através do reconhecimento do povo de Deus.
2. São apresentados conceitos errôneos sobre o que determina a canonicidade, como idade, língua ou concordância com a Tora. A canonicidade é determinada pela inspiração divina.
3. Cinco critérios são usados para discernir a canonicidade: o livro é autorizado por Deus, profé
A Bíblia Hebraica e o Alcorão em Diálogo: Reflexões Sobre Alguns Temas Comuns...Carlos Augusto Vailatti
O presente texto tem o objetivo de refletir sobre alguns temas comuns existentes tanto na Bíblia Hebraica quanto no Alcorão, a saber: Deus, o Livro Sagrado, a Criação, Abraão, Determinismo versus Livre-Arbítrio e Escatologia. O estudo desses temas, ainda que sucinto, nos mostrará como o judaísmo e o islamismo os enxergam a partir de suas respectivas fés.
O documento apresenta uma introdução aos conceitos fundamentais da escatologia bíblica, discutindo tópicos como a cosmologia antiga, problemas de interpretação escatológica, e conceitos-chave como o "reinar de Deus". O texto também aborda a influência da interpretação popular do Apocalipse na definição de conceitos escatológicos.
1. O documento discute os principais mitos e equívocos sobre a teologia arminiana que estão disseminados no evangelicalismo.
2. O autor, um teólogo arminiano, escreveu o livro para esclarecer a confusão em torno da teologia arminiana e responder aos dez principais mitos, como a ideia de que o arminianismo nega a soberania de Deus ou a graça.
3. O livro analisa cada um dos dez mitos listados no documento e defende que a teologia arminiana clássica
O documento discute as principais linhas teológicas protestantes de Calvinismo e Arminianismo. Ele fornece um histórico das origens dessas doutrinas, desde Pelágio e Agostinho, passando pela Reforma Protestante até os dias atuais. O documento também explica as diferenças entre essas visões teológicas e como elas influenciam diferentes denominações protestantes.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a teologia do apóstolo Paulo, destacando que suas cartas são a principal fonte para entendê-la.
2) Discorre sobre as possíveis origens do pensamento de Paulo, concluindo que ele se baseou principalmente no judaísmo e nas Escrituras, mas também nos ensinamentos de Jesus e da igreja apostólica.
3) Aborda se a teologia de Paulo mudou ao longo do tempo, concluindo que embora tenha amadurecido, não houve contradições em seu pensamento.
Artigo Romanos e Teologia de Paulo - N.T. WrightDouglas Martins
Romanos e a Teologia de Paulo pode ser resumido em 3 frases:
1) Paulo oferece uma teologia judaica para os gentios que deixaria os judeus com inveja, surpreendendo tanto seus leitores romanos quanto os intérpretes modernos.
2) A carta reflete a visão de mundo de Paulo, com seus símbolos, práticas e narrativas centradas no Templo, Torá, terra e identidade de Israel, aguardando a restauração divina.
3) Paulo prega a justiça de Deus para a criação inte
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute várias afirmações comuns sobre a Bíblia e a fé cristã, e argumenta que a Bíblia pode ser considerada confiável historicamente.
2) Ele explica que a datação dos manuscritos do Novo Testamento no período inicial após os eventos, as evidências internas de consistência, e evidências externas como Josefo corroboram a fiabilidade histórica do Novo Testamento.
3) O documento conclui que quando examinado
Este capítulo apresenta cinco métodos interligados para estudar a Bíblia: 1) Análise temática exaustiva de todas as passagens sobre um determinado tópico; 2) Estudo da linguagem simbólica; 3) Estudo dos marcos de tempo; 4) Importância do contexto; 5) Estudo por tipo e antítipo. Como exemplo, é feita uma análise detalhada do tema "inferno", mostrando que a Bíblia se refere a ele como um estado de inconsciência, não tormentos eternos.
O documento discute as fontes para entender quem era Jesus de Nazaré e os métodos de estudo dos evangelhos sinóticos. Apresenta os três tempos da formação dos evangelhos: o Jesus da História, o Jesus da Tradição, e o Jesus da redação final, onde cada evangelista organizou as tradições orais e escritas de acordo com seus próprios objetivos.
O documento discute a importância da Bíblia para a Reforma Protestante, destacando que: (1) A Reforma foi deflagrada por Lutero no século 16 com base nos ensinamentos bíblicos e dos pré-reformadores; (2) A invenção da imprensa e os estudos bíblicos dos humanistas permitiram a popularização da Bíblia antes da Reforma; (3) Os reformadores defenderam o "livre exame" das Escrituras e seu primado sobre a tradição.
1) O documento discute a evolução histórica da crítica bíblica sobre a historicidade de Jesus a partir dos evangelhos, desde a concepção tradicional até as escolas modernas como a liberal e escatológica.
2) Apresenta os principais critérios usados atualmente para tentar distinguir nos evangelhos o que seriam as palavras e ações reais de Jesus daqueles elementos adicionados posteriormente pela tradição.
3) Menciona brevemente o Jesus Seminar, grupo que utiliza métodos históricos para determinar o que Jesus
Esta resposta resume as principais características e observações sobre diferentes tipos de Bíblias. A Bíblia Pentecostal de Estudo é recomendada para crentes que acreditam nos dons espirituais, enquanto a Bíblia de Genebra contém comentários teológicos calvinistas. Bíblias católicas como a TEB exploram o contexto histórico e cultural, mas são influenciadas pela crítica bíblica. A Bíblia Apologética defende doutrinas protestantes tradicionais.
O documento discute os conceitos de hermenêutica bíblica e exegese, definindo-os como a ciência e arte da interpretação da Bíblia. Explora os diferentes tipos de exegese, como a rabínica, católica e protestante, e os princípios básicos para a interpretação bíblica, incluindo considerar o contexto, linguagem figurativa e regras lexicais e sintáticas.
A ORIGEM DA Biblia. Um guia para os perplexos.pdfRafaelSerafim14
Este documento apresenta uma biblioteca de estudos bíblicos com diversos livros sobre temas relacionados à Bíblia. A lista inclui obras sobre a história de Israel, as cartas paulinas, Jesus e as estruturas sociais de seu tempo, a revelação bíblica, a sociedade do tempo de Jesus e Paulo, a teologia paulina e outros assuntos. O objetivo é fornecer recursos para compreender melhor a origem e formação da Bíblia.
Todas as parábolas da bíblia - Herbert Lockyerjesusnaveia
Este documento apresenta um resumo detalhado do livro "Todas as Parábolas da Bíblia", escrito por Herbert Lockyer. O livro analisa todas as parábolas encontradas no Antigo e Novo Testamento, fornecendo uma introdução sobre o significado e uso de parábolas, além de explicar cada parábola em detalhes. O autor busca orientar pregadores e estudiosos sobre a importância desse método de ensino utilizado por Jesus.
O documento descreve a estrutura e divisão da Bíblia. A Bíblia foi dividida em capítulos no século 13 e em versículos no século 16 para facilitar a localização de passagens. A divisão atual em capítulos e versículos foi estabelecida por Roberto Estéfano no século 16, embora divisões anteriores tenham influenciado seu trabalho.
Artigo romanos teologia de paulo - n.t. wrightDouglas Martins
Romanos e a Teologia de Paulo pode ser resumido em 3 frases:
1) Paulo oferece uma teologia judaica para os gentios que deixaria os judeus com inveja, desafiando as fronteiras entre judeus e gentios.
2) A teologia central de Paulo emergente da carta a Romanos é que Deus chamou Israel para lidar com o problema de Adão e o plano de Deus para a criação inteira.
3) A justiça divina na teologia judaica refere-se à fidelidade de Deus à aliança com Israel e
O documento discute a formação dos evangelhos no Novo Testamento. Resume que:
1) Há quatro evangelhos que apresentam Jesus de forma diferente para cada público;
2) Os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas (sinóticos) possuem semelhanças e diferenças em sua narrativa;
3) Duas teorias principais tentam explicar a ordem de composição - uma defende que Mateus veio primeiro e outra que Marcos.
O documento discute o dilema do método histórico-crítico na interpretação bíblica. O método surgiu há 250 anos como resultado do Iluminismo e racionalismo, mas tem pressupostos ideológicos que refletem a rejeição da autoridade e infalibilidade das Escrituras. O método também tenta separar o cânon normativo do formal de forma impossível. Isso criou uma brecha entre a academia e a Igreja. O método esquece que a razão natural não pode reagir adequadamente à revelação divina
Durante a Idade Média, a Bíblia era vista como um livro cheio de mistérios que só poderiam ser entendidos de forma mística. A interpretação bíblica se baseava principalmente na tradição da Igreja e nos escritos dos Pais da Igreja, e o sentido quádruplo (literal, moral, alegórico e escatológico) era amplamente aceito. No entanto, alguns como Nicolau de Lyra começaram a defender uma abordagem mais focada no sentido literal.
O documento descreve a evolução histórica da pregação em diferentes períodos. A pregação no período patriarcal era realizada em forma de ensino da vontade divina. Nos períodos profético e histórico, os oradores representavam Deus diante do povo. No período apostólico e dos pais da igreja, a pregação tinha como objetivo espalhar os ensinos de Cristo e proteger a igreja de hereges. Os reformadores pregavam para levar as pessoas a viverem segundo a Bíblia.
O documento discute as primeiras buscas históricas sobre Jesus no século XIX, incluindo o ceticismo de Reimarus e as abordagens de Wrede, Dibelius e Bultmann. Também menciona Ernst Käsemann e os critérios metodológicos da terceira busca histórica por Jesus no século XX.
O documento discute o cânon bíblico, incluindo os livros canônicos e apócrifos do Antigo e Novo Testamento. Explica que os livros canônicos receberam sua autoridade através da inspiração divina e reconhecimento pelo povo de Deus, enquanto os apócrifos não reivindicam profecia e contêm erros.
Analisou três modelos neotestamentários de missão segundo Mateus, Lucas e Paulo e seis paradigmas históricos da missão cristã. Descreveu a evolução do conceito de missão ao longo da história da Igreja, desde o período apostólico até o paradigma emergente ecumênico do século XXI.
Herbert lockyer todas as parábolas da bíbliaRodolfo Neves
Este livro fornece uma análise detalhada de todas as parábolas encontradas na Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. O autor discute a longevidade do método de ensino por parábolas, seu significado e valor, além de apresentar uma introdução sobre as parábolas do Antigo Testamento e do Novo Testamento, divididas em seções. O livro busca orientar pregadores e estudiosos sobre os diversos aspectos do uso de parábolas como método didático na Bíblia.
Libertação da teologia frente à secularização em Juan Luis SegundoAfonso Murad (FAJE)
Apresentação em seminário no Simpósio Internacional de Filosofia, Teologia e Ciências da Religião na FAJE e PUC Minas em torno do tema da Secularização
A hermenêutica se relaciona com outros campos de estudo bíblico como a crítica textual, histórica e exegese. Estes campos ajudam a determinar a autenticidade dos textos, compreender o contexto histórico e chegar a um entendimento correto através da aplicação dos princípios hermenêuticos.
O documento discute a natureza de Jesus Cristo segundo diferentes perspectivas ao longo da história. Aborda a Cristologia e os debates sobre se Jesus era totalmente divino ou tinha também natureza humana. Também menciona que para o Espiritismo, Jesus é o modelo humano mais perfeito dado por Deus, embora não seja Deus em si mesmo.
Antes dos evangelhos, a tradição cristã primitiva era transmitida oralmente através do testemunho, culto e instrução. Evidências desta tradição podem ser encontradas nos escritos do Novo Testamento, incluindo confissões de fé, hinos e reflexões sobre a liturgia da comunidade. Ao longo do tempo, este material oral foi gradualmente codificado nos evangelhos escritos.
O documento discute o teatro grego clássico, com seções sobre a origem e estrutura do teatro, a tragédia, Eurípides e os festivais teatrais. Aborda tópicos como a origem do teatro ateniense, a estrutura dos teatros, as características da tragédia e do drama satírico, os principais festivais como as Dionisíacas e as competições entre coros e dramaturgos.
Este documento fornece um resumo geral dos quatro evangelhos canônicos do Novo Testamento. Ele descreve as narrativas do nascimento e ministério de Jesus na Galiléia, seu ministério na Judéia, e sua paixão, morte e ressurreição. Também discute as particularidades e semelhanças entre os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas.
O documento discute o contexto histórico e social de Paulo e suas cartas, mencionando:
1) A Galácia como província do Império Romano governada por um sistema de patronato.
2) Corinto como importante cidade portuária reconstruída por Júlio César que tinha fama de licenciosidade.
3) Roma como capital e centro do poder imperial, onde a cidadania romana era uma forte identidade.
Este documento fornece um resumo de quatro aulas introdutórias sobre os Evangelhos Canônicos e Apócrifos. A Aula 1 e 2 discutem a introdução aos Evangelhos Canônicos, incluindo uma análise dos Evangelhos Sinóticos e do Evangelho de João. As Aulas 3 e 4 apresentam uma introdução aos Evangelhos Apócrifos.
O documento discute os principais conceitos da mitologia grega, incluindo deuses como Zeus, Poseidon e Hades, além de conceitos como o panteão olímpico e a religião grega antiga.
1) Os manuscritos gregos do Novo Testamento incluem papiros, unciais e minúsculos, variando em idade de 100-1400 d.C.
2) P52 e P46 são os mais antigos fragmentos de papiro contendo parte do João e das cartas de Paulo, respectivamente.
3) Os manuscritos unciais maiores incluem o Sinaiticus, Alexandrinus e Vaticanus, dos séculos 4-5 d.C.
O documento apresenta uma pesquisa sobre a tragédia grega Hécuba de Eurípides, abordando seu histórico, metodologia, conceitos-chave e análise das imagens políticas no texto. Campos como cultura grega, história antiga e língua e literatura gregas são explorados, bem como leituras do texto trágico, educacional e linguístico.
O documento descreve a formação dos Evangelhos no primeiro século, resultado da pregação de Jesus e da expansão do cristianismo pelo Império Romano. A tradição foi adaptada e enriquecida nos diferentes contextos através de processos de intercâmbio, adaptação, conservação e inovação. Fatores como preocupações religiosas, controvérsias, necessidades missionárias e perseguição influenciaram mudanças na tradição cristã primitiva.
O documento apresenta uma introdução a quatro partes de um curso sobre os Evangelhos Canônicos e Apócrifos. A primeira parte discute a tradição pré-evangélica, incluindo confissões de fé, hinos e tradição litúrgica na comunidade cristã primitiva. A segunda parte aborda a formação dos Evangelhos através da expansão do cristianismo no Império Romano e da adaptação da tradição oral e literária. A terceira parte trata do Evangelho como gênero literário e
O documento descreve a origem e uso do termo "evangelho" ao longo da história. Começou como uma palavra grega significando "boas novas" no Antigo Testamento e era usado no plural. Paulo popularizou seu uso no singular no Novo Testamento para se referir à mensagem sobre Cristo. Nos evangelhos e na Igreja Antiga, passou a se referir aos relatos escritos da vida e mensagem de Jesus.
O Evangelho de Mateus apresenta três seções principais: a primeira sobre a vida de Jesus (1.1-4.16), a segunda sobre seu ministério de ensino e cura (4.17-16.20), e a terceira sobre seu sofrimento, morte e ressurreição (16.21-28.20). O evangelho foi escrito provavelmente para uma comunidade cristã urbana na Galileia pós-70 d.C., com membros de diferentes classes sociais, incluindo ricos.
O Evangelho de Marcos apresenta Jesus em três seções: 1) sua introdução e ministério na Galileia, 2) ensinamentos aos discípulos em Jerusalém, e 3) paixão e ressurreição. Marcos destaca os milagres de Jesus e a cegueira/falta de fé dos discípulos. O evangelho foi escrito provavelmente para judeus cristãos na Síria por volta do ano 70 d.C.
O documento discute o contexto histórico e social de Paulo e suas cartas em três locais principais: (1) A Galácia, uma província do Império Romano governada por reis gauleses; (2) Corinto, uma importante cidade portuária reconstruída por Júlio César; (3) Roma, a capital imperial e centro do poder romano. O documento também aborda as relações sociais de patronato e clientelismo nesses locais.
O documento discute a crítica da forma e da redação, abordando:
1) A crítica da forma analisa os materiais orais para identificar formas literárias e reconstruir versões primitivas;
2) A crítica da redação estuda a atividade dos editores dos evangelhos para entender suas motivações teológicas;
3) Essas abordagens buscam compreender como os evangelhos se desenvolveram ao longo do tempo.
O Evangelho de Lucas apresenta a história de Jesus em três partes: Sua pregação na Galileia, seu caminho para Jerusalém e seus últimos dias na cidade. A narrativa enfatiza os temas do caminho de Jesus, a história da salvação da humanidade e a opção de Jesus pelos desafortunados e marginalizados.
O documento discute as relações entre o Evangelho de João e os Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Ele analisa as semelhanças e diferenças entre eles, como o relato da paixão em Marcos e a ênfase no prólogo e nos sete milagres e discursos em João. O documento também descreve o conteúdo geral do Evangelho de João, incluindo o prólogo, sete milagres, sete discursos, paixão, morte e ressurreição de Jesus.
O documento discute o Evangelho como gênero literário, comparando-o com o gênero do encômio e da biografia greco-romana. Apresenta elementos como o uso de citações do Antigo Testamento e a relação entre a morte e ressurreição de Jesus com as Escrituras.
O documento apresenta uma análise das imagens políticas na tragédia Hécuba de Eurípides. A análise discute três cenas da peça que descrevem debates políticos sobre o destino de Polixena após a queda de Troia. As cenas ilustram as divisões políticas entre os gregos e o uso da retórica para influenciar a opinião pública.
3. Terminologia
• Crítica da Forma' é o nome em português da
Formgeschichte alemã (“história da forma”), ou
da “Gattungsforschung” (“pesquisa de gênero”).
• Crítica da forma é uma tentativa de analisar os
materiais orais (ou os materiais transmitidos
oralmente) para identificar suas formas literárias
e reconstruí-los em suas versões mais
primitivas.
4. Background da Crítica da Forma
F.C. Baur propôs um modelo de reconstrução da
história da igreja.
• O professor alemão adotou a filosofia de Hegel
e aplicou à história da igreja.
• Hegel: história é um conflito de ideias: tese
versus antítese => síntese
• Baur aplicou o mesmo método à história da
igreja.
5. História da Igreja de Baur
Igreja Judaica Igreja Gentílica
• Pedro • Paulo
• Judeus • Gentios helenistas
• Jesus como • Jesus como Deus de
taumaturgo e messias uma nova religião de
• Ênfase na lei mistério
• Salvação nacional • Ênfase nos
sacramentos
• Salvação individual
6. Background da Crítica da Forma
David Friedrich Strauss:
• Aproximação mítica dos evangelhos
• Escreveu Leben Jesu em 1835.
• Evangelhos são peças de propaganda que
ensinam verdades religiosas, mas os eventos
que eles narram nnão aconteceram.
• Crítica da forma, especialmente Bultmann,
também entende os evangelhos como
míticos.
7. Background da Crítica da Forma
Bernard Weiss & H.J. Holzmann:
• Teoria documentária dos evangelhos
• Popularizou a teoria dos dois documentos,
proposta anteriormente por Eichhorn
• Marcos & Q são fontes de Lucas e Mateus
• Crítica das Formas vê Marcos & Q como
fontes subjacentes aos Evangelhos, mas
tenta ir até antes das mesmas, tenta
reconstituir as fontes orais primitivas
8. Background da Crítica da Forma
Antigos argumentos liberais:
• Removem os milagres, estabelecendo retratos
de Jesus como:
– Um pregador moral
– Um líder revolucionário
– Um profeta escatológico
– Um charlatão
• Com as partes selecionadas e rejeitadas,
diferentes retratos de Jesus são propostos
• Bultmann e outros esperavam que a crítica da
forma auxiliasse no projeto de estabelecer um
retrato de Jesus mais próximo daquele proposto
pelos primeiros cristãos
9. Background da Crítica da Forma
Wilhelm Wrede & Julius Wellhausen:
• Ceticismo
• Consideram Marcos & Q construções
teológicas
• A opção metodológica de Wrede e
Wellhausen é dissolver os panoramas com
maior amplitude e se concentrar nos ditos de
Jesus
• É isso exatamente o que a Crítica da Forma
proporá
10. Crítica da Forma – Antigo
Testamento
Hermann Gunkel:
• Distinguiu pequenas unidades em Gênesis e
Salmos e percebeu evidências de circulação oral
nelas
• Unidades em Gênesis eram lendas que
explanavam sobre a origem de nomes, lugares
santos etc.
• Unidades dos Salmos eram materiais cúlticos
usados em ocasiões específicas
• Gunkel reconstruiu configurações contextuais
• Bultmann tentou fazer a mesma coisa nos
Evangelhos Sinóticos
11. Crítica das Formas no Novo
Testamento
Rudolf Bultmann:
• Depois da Primeira Guerra Mundial, aplicou os
métodos de Gunkel a partes isoladas de Marcos
& Q, como sugerido por Wrede & Wellhausen.
• Bultmann argumentou que seu método poderia
distinguir materiais mais primitivos dos mais
recentes, gentílicos ou judaicos
• Os métodos foram sendo refinados desde as
pesquisas de Bultmann até a prática mais ávida
dos mesmos no “Jesus Seminar”.
13. O que é uma forma?
• Formas físicas:
– Forma concreta
– Forma de gelo
• Formas de linguagem:
– Uma introdução polida
– Um sermão
• Formas legais ou financeiras:
– Cheques, escrituras, testamentos etc.
14. O que é uma forma?
• Formas literárias:
– Um soneto
• 14 linhas, iâmbo, pentâmetro
• Lírica
• Rima
15. Premissas da Crítica da Forma
• Período oral
• Material dos Evangelhos circulou em unidades
independentes.
• Unidades podem ser classificadas como:
– Ditos
– Narrativas de ditos
– Narrativas de milagres
• Igreja Antiga preservou e inovou
• Materiais tem pouco valor histórico
• Versão original de cada unidade pode ser recuperada e
a história pode ser traçada usando as leis da
transmissão da tradição
16. Procedimentos da Crítica da Forma
• Isolar a estórias e ditos do seu contexto
• Usar as leis da tradição para recuperar o seu
estado primitivo
– As narrativas primitivas tem particularidades
– Desenvolvimentos são reconhecíveis por evidências
• Para cada original, decida a respeito da sua
fonte:
– Igreja primitiva
– Jesus
– Judaísmo
17. Aplicação da Crítica da Forma
Formas básicas são identificadas:
• Estórias de milagres
– Estrutura:
• Descrição do problema
• Solução do problema
• Efeito
– Exemplos:
• Marcos 1:23-27: endemoninhado na sinagoga
• Marcos 4:35-41: Jesus acalma a tempestade
18. Aplicação da Crítica da Forma
• Narrativas de ditos:
– Uma narrativa com um dito é central
– A narrativa é dirigida para que o dito cause
impacto
– Características gerais:
• Ênfases no dito de Jesus
• Uma breve narrativa é suficiente para fazer o dito
compreensível
• Estória contém algum interesse biográfico
• Estória gira em torno de algum dito ou ação de
Jesus
19. Aplicação da Crítica da Forma
• Narrativa de ditos:
– Bultmann vê dois diferentes tipos:
• Judaísmo: similar à literatura rabínica:
– Alguém faz uma pergunta ao Rabbi
– O Rabbi responde com uma parábola ou com outra
questão
– Marcos 3:2-6: homem com a mão ressequida é curado
– Marcos 2:23-28: colheita de grãos no sábado
• Gentilismo: como nas anedotas sobre filósofos
gregos
– Fórmula estereotipada: “Quando perguntado sobre…"
– Lucas 17:20-21
20. Aplicação da Crítica da Forma
• Ditos:
– Originalmente não tem nenhuma narrativa
– Algumas são agrupadas em “sermões”
– Bultman encontra 5 diferentes tipos de ditos:
• Provérbios
• Ditos profético ou apocalípticos
• Mandamentos
• Ditos “Eu”
• Parábolas
22. O que é Crítica da Redação?
• Redação
– Atividade de um redator
• Redator
– Sinônimo de “editor”
• Crítica da Redação
– Estudo da atividade dos redatores
– Encontrado em textos bíblicos
– Especialmente os Evangelhos Sinóticos
23. História da Crítica da Redação
• Problema sinótico e Crítica das Fontes
• Realidade histórica dos Evangelhos
• Crítica das Formas
• Crítica da Redação
– Bornkamm sobre Mateus (1948ff)
– Conzelmann sobre Lucas (1954)
– Marxsen sobre Marcos (1956)
– Mais tarde:
• Estudo de Q e João
• Círculos evangélicos
24. Métodos da Crítica da Redação
• Selecionar um Evangelho ou um documento
(seja Q, M, L, Proto-Marcos) para o estudo
• Comparar diferenças e paralelos nos
Evangelhos
• Descobrir que diferenças são obras do redator
do Evangelho
• Deduzir qual seria a motivação teológica do
redator
• Reconstruir o Sitz im Leben do redator
25. Alguns resultados da Crítica da
Redação
• Em círculos liberais
– Pouco se sabe sobre Jesus
– Sabe-se muito sobre as seitas e movimentos
cristãos pelos documentos
• Em círculos conservadores
– Algumas narrativas não são históricas – mas
são conclusões comedidas
– Para Gundry, Mateus é um tipo de midrash –
um recontar imaginativo de evetos sob um
ponto de vista teológico