O documento discute o contexto histórico e social de Paulo e suas cartas em três locais principais: (1) A Galácia, uma província do Império Romano governada por reis gauleses; (2) Corinto, uma importante cidade portuária reconstruída por Júlio César; (3) Roma, a capital imperial e centro do poder romano. O documento também aborda as relações sociais de patronato e clientelismo nesses locais.
O documento discute o contexto histórico e social de Paulo e suas cartas, mencionando:
1) A Galácia como província do Império Romano governada por um sistema de patronato.
2) Corinto como importante cidade portuária reconstruída por Júlio César que tinha fama de licenciosidade.
3) Roma como capital e centro do poder imperial, onde a cidadania romana era uma forte identidade.
O documento discute o contexto histórico e político das cartas de Paulo, com foco nas províncias do Império Romano mencionadas nas cartas, como a Galácia, Corinto e Roma. Também aborda temas como o patronato romano, a religião pública e privada na Roma antiga e pressupostos para entender as alusões de Paulo a seu contexto imperial.
O documento descreve a vida nos concelhos portugueses durante a Idade Média, incluindo a organização política e social dos concelhos rurais e urbanos, as atividades econômicas como agricultura e artesanato, e as condições de vida do povo.
Os Concelhos eram criados através da publicação de uma "Carta de Foral" e gozavam de alguma autonomia. Nos concelhos rurais as pessoas se dedicavam principalmente à agricultura, pesca e pecuária, enquanto nos urbanos o comércio e artesanato eram as principais atividades. A Arte Românica refletia a natureza da Igreja da época e oferecia aos mais desprotegidos um lugar de auxílio e refúgio.
O documento descreve como o comércio na Europa Medieval ocorria principalmente por meio de feiras e como as cidades começaram a ressurgir como centros de produção e comércio, dando origem à burguesia.
1. capítulo 01 trabalho e dominação servidão à terra e submissão ao capital 2dayvid
1) A sociedade feudal era hierarquizada e pouco móvel socialmente, dividida em clero, nobreza, servos e burgueses. Os servos eram submetidos à terra e trabalho dos senhores em troca de proteção.
2) No capitalismo, os trabalhadores vendem sua força de trabalho em troca de salário, gerando lucro para os proprietários dos meios de produção.
3) Na Idade Média, a Igreja exercia importante papel social e cultural, formando valores por meio de imagens que também serviam para controle social.
1. O documento descreve as crenças e práticas religiosas da Idade Média, incluindo os sacramentos obrigatórios e penitências.
2. Detalha as características arquitetônicas do estilo românico, como arcos de volta inteira e contrafortes, e sua importância na arte religiosa.
3. Explica a transição para o estilo gótico nos séculos XII-XIII, marcado pela verticalidade, ogivas e amplas janelas de vidro.
12 carneiro, bode, ponta pequena e purificação do santuárioDiego Fortunatto
O documento discute a profecia de Daniel sobre a visão do carneiro, bode e ponta pequena. Explica que o carneiro representa o Império Medo-Persa, o bode o Império Grego e a ponta pequena o Império Romano. Também discute a purificação do santuário e como a profecia se cumpriu no poder do papado.
O documento discute o contexto histórico e social de Paulo e suas cartas, mencionando:
1) A Galácia como província do Império Romano governada por um sistema de patronato.
2) Corinto como importante cidade portuária reconstruída por Júlio César que tinha fama de licenciosidade.
3) Roma como capital e centro do poder imperial, onde a cidadania romana era uma forte identidade.
O documento discute o contexto histórico e político das cartas de Paulo, com foco nas províncias do Império Romano mencionadas nas cartas, como a Galácia, Corinto e Roma. Também aborda temas como o patronato romano, a religião pública e privada na Roma antiga e pressupostos para entender as alusões de Paulo a seu contexto imperial.
O documento descreve a vida nos concelhos portugueses durante a Idade Média, incluindo a organização política e social dos concelhos rurais e urbanos, as atividades econômicas como agricultura e artesanato, e as condições de vida do povo.
Os Concelhos eram criados através da publicação de uma "Carta de Foral" e gozavam de alguma autonomia. Nos concelhos rurais as pessoas se dedicavam principalmente à agricultura, pesca e pecuária, enquanto nos urbanos o comércio e artesanato eram as principais atividades. A Arte Românica refletia a natureza da Igreja da época e oferecia aos mais desprotegidos um lugar de auxílio e refúgio.
O documento descreve como o comércio na Europa Medieval ocorria principalmente por meio de feiras e como as cidades começaram a ressurgir como centros de produção e comércio, dando origem à burguesia.
1. capítulo 01 trabalho e dominação servidão à terra e submissão ao capital 2dayvid
1) A sociedade feudal era hierarquizada e pouco móvel socialmente, dividida em clero, nobreza, servos e burgueses. Os servos eram submetidos à terra e trabalho dos senhores em troca de proteção.
2) No capitalismo, os trabalhadores vendem sua força de trabalho em troca de salário, gerando lucro para os proprietários dos meios de produção.
3) Na Idade Média, a Igreja exercia importante papel social e cultural, formando valores por meio de imagens que também serviam para controle social.
1. O documento descreve as crenças e práticas religiosas da Idade Média, incluindo os sacramentos obrigatórios e penitências.
2. Detalha as características arquitetônicas do estilo românico, como arcos de volta inteira e contrafortes, e sua importância na arte religiosa.
3. Explica a transição para o estilo gótico nos séculos XII-XIII, marcado pela verticalidade, ogivas e amplas janelas de vidro.
12 carneiro, bode, ponta pequena e purificação do santuárioDiego Fortunatto
O documento discute a profecia de Daniel sobre a visão do carneiro, bode e ponta pequena. Explica que o carneiro representa o Império Medo-Persa, o bode o Império Grego e a ponta pequena o Império Romano. Também discute a purificação do santuário e como a profecia se cumpriu no poder do papado.
Este documento apresenta um projeto sobre a sociedade na época de Jesus e sua proposta. Ele descreve como era a vida na Palestina naquela época, incluindo a agricultura, as profissões, a economia e as cidades principais como Jerusalém. O objetivo é ajudar os participantes a entenderem melhor os ensinamentos de Jesus à luz do contexto social e histórico da época.
Este documento descreve o desenvolvimento económico, social e político na Europa entre os séculos XII e XIV. Apresenta como fatores chave o fim das invasões, o crescimento populacional, e os progressos técnicos na agricultura e transporte marítimo, que levaram a um período de paz e prosperidade. Também aborda o desenvolvimento do comércio e das cidades, as relações de poder entre a nobreza, o clero e o rei, e aspetos da cultura medieval como as ordens mendicantes e as primeiras
1. O feudalismo surgiu na Idade Média como um sistema de proteção recíproca entre nobres e camponeses, onde os nobres ofereciam proteção em troca de terras e trabalho.
2. Os feudos eram grandes propriedades de terras controladas por senhores feudais, e os camponeses que viviam e trabalhavam nelas eram chamados de servos.
3. Com o tempo, o comércio entre feudos cresceu e surgiram burgos e cidades, dando origem à classe burguesa de comerciantes
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos VIII e XII. O feudalismo estruturou-se a partir da desintegração do Império Romano e consolidou-se entre os séculos V e X, caracterizando-se por uma economia agrícola descentralizada, relações de dependência entre senhores e vassalos, e autonomia dos senhores feudais em seus domínios. A Igreja Católica exerceu importante papel social e político no período.
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexãoMargarida Tomaz
O documento resume os principais pontos da epopeia Os Lusíadas, de Camões, incluindo a definição de herói, as viagens de Vasco da Gama, os elogios e críticas feitas pelo poeta, e exemplos das vozes críticas do poeta ao longo da obra.
O documento discute como a mitologia é usada nos Lusíadas de Luís de Camões para: 1) seguir os modelos clássicos enquanto os supera; 2) servir como alegoria das adversidades humanas na viagem de Vasco da Gama; 3) valorizar as realizações humanas através do confronto entre deuses e homens. Na ilha dos Amores, a mitologia representa o paraíso perdido e a harmonia entre amor sensual e espiritual.
O documento discute a crítica da forma e da redação, abordando:
1) A crítica da forma analisa os materiais orais para identificar formas literárias e reconstruir versões primitivas;
2) A crítica da redação estuda a atividade dos editores dos evangelhos para entender suas motivações teológicas;
3) Essas abordagens buscam compreender como os evangelhos se desenvolveram ao longo do tempo.
O documento discute o Evangelho como gênero literário, comparando-o com o gênero do encômio e da biografia greco-romana. Apresenta elementos como o uso de citações do Antigo Testamento e a relação entre a morte e ressurreição de Jesus com as Escrituras.
1) Os manuscritos gregos do Novo Testamento incluem papiros, unciais e minúsculos, variando em idade de 100-1400 d.C.
2) P52 e P46 são os mais antigos fragmentos de papiro contendo parte do João e das cartas de Paulo, respectivamente.
3) Os manuscritos unciais maiores incluem o Sinaiticus, Alexandrinus e Vaticanus, dos séculos 4-5 d.C.
O Evangelho de Mateus apresenta três seções principais: a primeira sobre a vida de Jesus (1.1-4.16), a segunda sobre seu ministério de ensino e cura (4.17-16.20), e a terceira sobre seu sofrimento, morte e ressurreição (16.21-28.20). O evangelho foi escrito provavelmente para uma comunidade cristã urbana na Galileia pós-70 d.C., com membros de diferentes classes sociais, incluindo ricos.
O documento discute o teatro grego clássico, com seções sobre a origem e estrutura do teatro, a tragédia, Eurípides e os festivais teatrais. Aborda tópicos como a origem do teatro ateniense, a estrutura dos teatros, as características da tragédia e do drama satírico, os principais festivais como as Dionisíacas e as competições entre coros e dramaturgos.
O documento apresenta uma pesquisa sobre a tragédia grega Hécuba de Eurípides, abordando seu histórico, metodologia, conceitos-chave e análise das imagens políticas no texto. Campos como cultura grega, história antiga e língua e literatura gregas são explorados, bem como leituras do texto trágico, educacional e linguístico.
O documento descreve a Crítica da Forma e da Redação, abordando:
1) A Crítica da Forma analisa os materiais orais para identificar formas literárias e reconstruir versões primitivas.
2) A Crítica da Redação estuda a atividade dos editores/redatores dos evangelhos para entender suas motivações teológicas.
3) Essas abordagens buscam compreender como os evangelhos se desenvolveram ao longo do tempo a partir de tradições orais.
O documento descreve a origem e uso do termo "evangelho" ao longo da história. Começou como uma palavra grega significando "boas novas" no Antigo Testamento e era usado no plural. Paulo popularizou seu uso no singular no Novo Testamento para se referir à mensagem sobre Cristo. Nos evangelhos e na Igreja Antiga, passou a se referir aos relatos escritos da vida e mensagem de Jesus.
Este documento fornece um resumo geral dos quatro evangelhos canônicos do Novo Testamento. Ele descreve as narrativas do nascimento e ministério de Jesus na Galiléia, seu ministério na Judéia, e sua paixão, morte e ressurreição. Também discute as particularidades e semelhanças entre os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas.
O documento apresenta uma análise das imagens políticas na tragédia Hécuba de Eurípides. A análise discute três cenas da peça que descrevem debates políticos sobre o destino de Polixena após a queda de Troia. As cenas ilustram as divisões políticas entre os gregos e o uso da retórica para influenciar a opinião pública.
O documento descreve a formação dos Evangelhos no primeiro século, resultado da pregação de Jesus e da expansão do cristianismo pelo Império Romano. A tradição foi adaptada e enriquecida nos diferentes contextos através de processos de intercâmbio, adaptação, conservação e inovação. Fatores como preocupações religiosas, controvérsias, necessidades missionárias e perseguição influenciaram mudanças na tradição cristã primitiva.
O documento apresenta uma introdução a quatro partes de um curso sobre os Evangelhos Canônicos e Apócrifos. A primeira parte discute a tradição pré-evangélica, incluindo confissões de fé, hinos e tradição litúrgica na comunidade cristã primitiva. A segunda parte aborda a formação dos Evangelhos através da expansão do cristianismo no Império Romano e da adaptação da tradição oral e literária. A terceira parte trata do Evangelho como gênero literário e
O Evangelho de Marcos apresenta Jesus em três seções: 1) sua introdução e ministério na Galileia, 2) ensinamentos aos discípulos em Jerusalém, e 3) paixão e ressurreição. Marcos destaca os milagres de Jesus e a cegueira/falta de fé dos discípulos. O evangelho foi escrito provavelmente para judeus cristãos na Síria por volta do ano 70 d.C.
O documento discute as relações entre o Evangelho de João e os Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Ele analisa as semelhanças e diferenças entre eles, como o relato da paixão em Marcos e a ênfase no prólogo e nos sete milagres e discursos em João. O documento também descreve o conteúdo geral do Evangelho de João, incluindo o prólogo, sete milagres, sete discursos, paixão, morte e ressurreição de Jesus.
Antes dos evangelhos, a tradição cristã primitiva era transmitida oralmente através do testemunho, culto e instrução. Evidências desta tradição podem ser encontradas nos escritos do Novo Testamento, incluindo confissões de fé, hinos e reflexões sobre a liturgia da comunidade. Ao longo do tempo, este material oral foi gradualmente codificado nos evangelhos escritos.
Este documento apresenta um projeto sobre a sociedade na época de Jesus e sua proposta. Ele descreve como era a vida na Palestina naquela época, incluindo a agricultura, as profissões, a economia e as cidades principais como Jerusalém. O objetivo é ajudar os participantes a entenderem melhor os ensinamentos de Jesus à luz do contexto social e histórico da época.
Este documento descreve o desenvolvimento económico, social e político na Europa entre os séculos XII e XIV. Apresenta como fatores chave o fim das invasões, o crescimento populacional, e os progressos técnicos na agricultura e transporte marítimo, que levaram a um período de paz e prosperidade. Também aborda o desenvolvimento do comércio e das cidades, as relações de poder entre a nobreza, o clero e o rei, e aspetos da cultura medieval como as ordens mendicantes e as primeiras
1. O feudalismo surgiu na Idade Média como um sistema de proteção recíproca entre nobres e camponeses, onde os nobres ofereciam proteção em troca de terras e trabalho.
2. Os feudos eram grandes propriedades de terras controladas por senhores feudais, e os camponeses que viviam e trabalhavam nelas eram chamados de servos.
3. Com o tempo, o comércio entre feudos cresceu e surgiram burgos e cidades, dando origem à classe burguesa de comerciantes
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos VIII e XII. O feudalismo estruturou-se a partir da desintegração do Império Romano e consolidou-se entre os séculos V e X, caracterizando-se por uma economia agrícola descentralizada, relações de dependência entre senhores e vassalos, e autonomia dos senhores feudais em seus domínios. A Igreja Católica exerceu importante papel social e político no período.
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexãoMargarida Tomaz
O documento resume os principais pontos da epopeia Os Lusíadas, de Camões, incluindo a definição de herói, as viagens de Vasco da Gama, os elogios e críticas feitas pelo poeta, e exemplos das vozes críticas do poeta ao longo da obra.
O documento discute como a mitologia é usada nos Lusíadas de Luís de Camões para: 1) seguir os modelos clássicos enquanto os supera; 2) servir como alegoria das adversidades humanas na viagem de Vasco da Gama; 3) valorizar as realizações humanas através do confronto entre deuses e homens. Na ilha dos Amores, a mitologia representa o paraíso perdido e a harmonia entre amor sensual e espiritual.
O documento discute a crítica da forma e da redação, abordando:
1) A crítica da forma analisa os materiais orais para identificar formas literárias e reconstruir versões primitivas;
2) A crítica da redação estuda a atividade dos editores dos evangelhos para entender suas motivações teológicas;
3) Essas abordagens buscam compreender como os evangelhos se desenvolveram ao longo do tempo.
O documento discute o Evangelho como gênero literário, comparando-o com o gênero do encômio e da biografia greco-romana. Apresenta elementos como o uso de citações do Antigo Testamento e a relação entre a morte e ressurreição de Jesus com as Escrituras.
1) Os manuscritos gregos do Novo Testamento incluem papiros, unciais e minúsculos, variando em idade de 100-1400 d.C.
2) P52 e P46 são os mais antigos fragmentos de papiro contendo parte do João e das cartas de Paulo, respectivamente.
3) Os manuscritos unciais maiores incluem o Sinaiticus, Alexandrinus e Vaticanus, dos séculos 4-5 d.C.
O Evangelho de Mateus apresenta três seções principais: a primeira sobre a vida de Jesus (1.1-4.16), a segunda sobre seu ministério de ensino e cura (4.17-16.20), e a terceira sobre seu sofrimento, morte e ressurreição (16.21-28.20). O evangelho foi escrito provavelmente para uma comunidade cristã urbana na Galileia pós-70 d.C., com membros de diferentes classes sociais, incluindo ricos.
O documento discute o teatro grego clássico, com seções sobre a origem e estrutura do teatro, a tragédia, Eurípides e os festivais teatrais. Aborda tópicos como a origem do teatro ateniense, a estrutura dos teatros, as características da tragédia e do drama satírico, os principais festivais como as Dionisíacas e as competições entre coros e dramaturgos.
O documento apresenta uma pesquisa sobre a tragédia grega Hécuba de Eurípides, abordando seu histórico, metodologia, conceitos-chave e análise das imagens políticas no texto. Campos como cultura grega, história antiga e língua e literatura gregas são explorados, bem como leituras do texto trágico, educacional e linguístico.
O documento descreve a Crítica da Forma e da Redação, abordando:
1) A Crítica da Forma analisa os materiais orais para identificar formas literárias e reconstruir versões primitivas.
2) A Crítica da Redação estuda a atividade dos editores/redatores dos evangelhos para entender suas motivações teológicas.
3) Essas abordagens buscam compreender como os evangelhos se desenvolveram ao longo do tempo a partir de tradições orais.
O documento descreve a origem e uso do termo "evangelho" ao longo da história. Começou como uma palavra grega significando "boas novas" no Antigo Testamento e era usado no plural. Paulo popularizou seu uso no singular no Novo Testamento para se referir à mensagem sobre Cristo. Nos evangelhos e na Igreja Antiga, passou a se referir aos relatos escritos da vida e mensagem de Jesus.
Este documento fornece um resumo geral dos quatro evangelhos canônicos do Novo Testamento. Ele descreve as narrativas do nascimento e ministério de Jesus na Galiléia, seu ministério na Judéia, e sua paixão, morte e ressurreição. Também discute as particularidades e semelhanças entre os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas.
O documento apresenta uma análise das imagens políticas na tragédia Hécuba de Eurípides. A análise discute três cenas da peça que descrevem debates políticos sobre o destino de Polixena após a queda de Troia. As cenas ilustram as divisões políticas entre os gregos e o uso da retórica para influenciar a opinião pública.
O documento descreve a formação dos Evangelhos no primeiro século, resultado da pregação de Jesus e da expansão do cristianismo pelo Império Romano. A tradição foi adaptada e enriquecida nos diferentes contextos através de processos de intercâmbio, adaptação, conservação e inovação. Fatores como preocupações religiosas, controvérsias, necessidades missionárias e perseguição influenciaram mudanças na tradição cristã primitiva.
O documento apresenta uma introdução a quatro partes de um curso sobre os Evangelhos Canônicos e Apócrifos. A primeira parte discute a tradição pré-evangélica, incluindo confissões de fé, hinos e tradição litúrgica na comunidade cristã primitiva. A segunda parte aborda a formação dos Evangelhos através da expansão do cristianismo no Império Romano e da adaptação da tradição oral e literária. A terceira parte trata do Evangelho como gênero literário e
O Evangelho de Marcos apresenta Jesus em três seções: 1) sua introdução e ministério na Galileia, 2) ensinamentos aos discípulos em Jerusalém, e 3) paixão e ressurreição. Marcos destaca os milagres de Jesus e a cegueira/falta de fé dos discípulos. O evangelho foi escrito provavelmente para judeus cristãos na Síria por volta do ano 70 d.C.
O documento discute as relações entre o Evangelho de João e os Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Ele analisa as semelhanças e diferenças entre eles, como o relato da paixão em Marcos e a ênfase no prólogo e nos sete milagres e discursos em João. O documento também descreve o conteúdo geral do Evangelho de João, incluindo o prólogo, sete milagres, sete discursos, paixão, morte e ressurreição de Jesus.
Antes dos evangelhos, a tradição cristã primitiva era transmitida oralmente através do testemunho, culto e instrução. Evidências desta tradição podem ser encontradas nos escritos do Novo Testamento, incluindo confissões de fé, hinos e reflexões sobre a liturgia da comunidade. Ao longo do tempo, este material oral foi gradualmente codificado nos evangelhos escritos.
Este documento fornece um resumo de quatro aulas introdutórias sobre os Evangelhos Canônicos e Apócrifos. A Aula 1 e 2 discutem a introdução aos Evangelhos Canônicos, incluindo uma análise dos Evangelhos Sinóticos e do Evangelho de João. As Aulas 3 e 4 apresentam uma introdução aos Evangelhos Apócrifos.
O documento discute os principais conceitos da mitologia grega, incluindo deuses como Zeus, Poseidon e Hades, além de conceitos como o panteão olímpico e a religião grega antiga.
O documento discute a autoria e origem do Evangelho de Marcos. Apesar de o nome do autor não ser mencionado no texto, a tradição cristã primitiva atribui a autoria a João Marcos. O evangelho teria sido escrito com base nos ensinamentos de Pedro e provavelmente em Roma entre 60-70 d.C.
Correlação entre as passagens dos evangelhospcs0209
Este documento apresenta uma tabela comparativa com 74 passagens encontradas nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. A tabela lista os temas abordados em cada passagem e indica em quais evangelhos cada uma aparece. Ela fornece uma visão geral da correlação entre os relatos dos diferentes evangelistas.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
O documento descreve o que foi o feudalismo na Idade Média européia, com ênfase nos deveres dos vassalos em relação aos senhores feudais e como o sistema feudal entrou em crise devido ao crescimento das cidades e do comércio.
O documento descreve aspectos centrais do sistema feudal na Europa medieval, como a estrutura de poder descentralizada, as relações hierárquicas entre nobres e camponeses, e a economia predominantemente agrária. O feudalismo se caracterizava por laços de dependência pessoal entre senhores e vassalos e uma sociedade dividida em ordens.
O documento descreve os principais aspectos do sistema feudal na Europa medieval, incluindo sua estrutura social hierárquica, as relações de dependência entre senhores e vassalos, e as obrigações dos camponeses. A economia era basicamente agrária e caracterizada por baixa produtividade.
Este documento descreve a organização social e política da Idade Média, incluindo os senhores feudais, o sistema de vassalagem, forais, cidades medievais e símbolos de poder como castelos e pelourinhos.
Rômulo e Remo fundaram Roma em 753 a.C. segundo uma lenda. A monarquia romana durou de 753 a.C. a 509 a.C., quando o último rei, Tarquínio Soberbo, foi deposto após o estupro de Lucrécia por seu filho, levando à queda da monarquia e ao estabelecimento da República Romana.
O documento descreve a origem e estrutura do feudalismo na Europa entre os séculos IX e XI. O feudalismo surgiu da fusão das culturas romana e germânica, combinando o sistema de colonato romano com a lealdade germânica. A sociedade feudal era altamente estratificada e descentralizada, com nobres senhores feudais controlando terras em troca de proteção e trabalho dos servos que nelas viviam.
O documento descreve a origem e estrutura do feudalismo na Europa entre os séculos IX e XI. O feudalismo surgiu da fusão das culturas romana e germânica, combinando o sistema de colonato romano com a lealdade germânica. A sociedade feudal era altamente estratificada e descentralizada, com nobres senhores feudais controlando a terra e os camponeses servos que nela trabalhavam.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
O documento resume as origens e a história da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda os períodos da Monarquia, República e Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as guerras púnicas, as reformas de César e Augusto, a Pax Romana e as invasões bárbaras que levaram ao fim do Império no século V d.C.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um vasto império. Começou como uma pequena aldeia e cresceu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo, deixando uma rica herança cultural. Sua expansão ocorreu principalmente durante a República através de guerras como as Púnicas.
O documento descreve a sociedade do século XVIII como heterogênea, com diferentes ordens sociais definidas por estatutos que conferiam prerrogativas e obrigações. A desigualdade entre as ordens era considerada legítima por expressar diferenças nas situações, tarefas e dignidades. O documento também discute as transformações econômicas entre os séculos XVII-XVIII, como o surgimento do capitalismo comercial e o desenvolvimento do mercantilismo.
A sociedade do Antigo Regime era hierarquizada e estratificada em ordens, com o clero no topo, seguido pela nobreza e pelo povo. Cada ordem tinha direitos e deveres distintos e era proibido misturar as classes sociais. A caricatura ilustra esta estrutura rígida da sociedade através das roupas e comportamentos distintos esperados para cada grupo.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um dos maiores impérios da história. Começou como uma pequena aldeia e se expandiu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo através de conquistas militares. Sua herança cultural inclui a língua latina, escrita, costumes, direito e religião.
1. capítulo 01 trabalho e dominação servidão à terra e submissão ao capital 2dayvidprofessor
O documento discute as relações de trabalho no feudalismo e no capitalismo. No feudalismo, os servos eram submetidos à vontade dos senhores em troca da proteção e da terra. No capitalismo, os trabalhadores vendem sua força de trabalho em troca de salários, sujeitando-se às condições dos empregadores. A igreja medieval usava imagens para formar valores cristãos e controlar a população, enquanto no capitalismo as imagens passaram a ter função de propaganda e venda de produtos para obtenção de lucro.
1. capítulo 01 - trabalho e dominação servidão à terra e submissão ao capital 2dayvidprofessor
O documento discute as relações de trabalho no feudalismo e no capitalismo. No feudalismo, os servos eram submetidos à vontade dos senhores em troca da proteção e da terra. No capitalismo, os trabalhadores vendem sua força de trabalho em troca de salários, sujeitando-se às condições impostas pelos empregadores visando o lucro. A igreja exercia grande influência na Idade Média, formando valores por meio de imagens que incentivavam o medo e a obediência.
O documento discute aspectos da sociedade feudal durante a Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano, o sistema de feudalismo e vassalagem, a divisão da sociedade em nobreza, clero e camponeses, e o papel da Igreja Católica.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos IX e XI, que se desenvolveu a partir da fusão das instituições romanas e germânicas. O feudalismo era uma forma de organização social baseada nas relações de vassalagem entre nobres e camponeses servos. A sociedade era estratificada em três ordens principais: nobreza, clero e servos.
O documento descreve a história do Império Romano desde sua fundação até seu declínio, dividido em três fases principais:
1) A Monarquia e a República, quando Roma expandiu seu território pela península itálica e Mediterrâneo através da força militar;
2) O Alto Império, o auge do poder e da civilização romana sob o governo de Augusto;
3) O Baixo Império, quando o Império Ocidental entrou em declínio devido a crises econômicas, inv
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações baseadas na agricultura irrigada. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e organizaram cidades-estado. Posteriormente, os babilônicos, como Hamurabi, e os assírios dominaram a região, estabelecendo códigos de leis e exércitos poderosos.
2. Paulo e o Paulo e o
Império: Lendo Judaísmo:
as Cartas de Considerações e
Paulo em seu Críticas à Nova
Contexto Perspectiva
Sobre Paulo
3. PAULO E O IMPÉRIO:
LENDO AS CARTAS DE
PAULO EM SEU
CONTEXTO
4. CONFERÊNCIA I - PAULO E O IMPÉRIO: LENDO
AS CARTAS DE PAULO EM SEU CONTEXTO
O Evangelho da Salvação A construção de uma
Imperial sociedade alternativa
•O Império Romano e •Romanos 12
as cidades de •1 Co 11-12
Roma, Corinto e a •Efésios
Galácia
Patronato, Sacerdotados Evangelho
e Poder contraimperial de Paulo
•O Patronato •Carta aos Gálatas
•O Sacerdotado •Carta aos Coríntios
•O Poder •Carta aos Romanos
6. LIMITES GEOGRÁFICOS DA GALÁCIA
Leste: Capadócia
Norte: Ponto e Bitínia e Montes da Paflagônia
Oeste: Ásia Menor
Sul: Lícia e Panfília (eventualmente unida à Cilícia)
e Montes Tauro
Cidade Principal: Ancira (hoje Ancara, capital da
Turquia)
Rios: Hális, Sangário
7. GALÁCIA
Referências
•Stephen Mitchell, 1993. Anatolia: Land, Men, and Gods in Asia Minor vol. 1: "The
Celts and the Impact of Roman Rule." (Oxford: Clarendon Press) 1993.
•Coşkun, A., "Das Ende der "romfreundlichen Herrschaft" in Galatien und das
Beispiel einer "sanften Provinzialisierung" in Zentralanatolien," in Coşkun, A.
(hg), Freundschaft und Gefolgschaft in den auswärtigen Beziehungen der Römer
(2. Jahrhundert v. Chr. - 1. Jahrhundert n. Chr.), (Frankfurt M. u. a., 2008)
(Inklusion, Exklusion, 9), 133-164.
Nome
•O nome Galácia deriva de Gália; os gauleses (celtas) invadiram não só a Europa
central e ocidental, no quarto e terceiro séculos a.C, como também moveram-se
na direção da Ásia Menor.
Ocupação do território
•Os celtas foram expulsos das ricas cidades da costa ocidental, por Atalo I, de
Pérgamo (séc. III), indo para os elevados platôs do interior e dominaram as tribos
mais numerosas da Frígia e da Capadócia.
8. GALÁCIA
Cidades
•Suas principais cidades eram Távio, Pessino e Ancira (Ancara).
Domínio Romano - Etnarquia
•Durante as guerras civis romanas do primeiro século a.C, o príncipe gálata
Amintas adquiriu um grande domínio que, por favor de Augusto, teve a permissão
de reter.
•O "reino da Galácia" compreendia, além da Galácia propriamente dita, partes da
Frígia, Licaônia, Isauria, Pisídia, Panfília e Cilícia ocidental.
•Em 25 a.C, o reino de Amintas passou para as mãos dos romanos.
Domínio Romano
•A administração de alguns dos territórios que Amintas havia adquirido estava
sujeito a flutuação (em meados dos anos 40, a Cilícia ocidental, com parte da
Licaônia, pertenciam ao reino de Antíoco de Comagene).
•Mas no todo a área do domínio de Amintas compreendia a província romana da
Galácia.
10. CORINTO
Primórdios
• Sua maior fama ocorrera sob Periandro (c. 625-583 a.C), mas depois de sobreviver a muitas
guerras, acabou finalmente como vítima dos romanos.
Destruição pelos romanos
• Por causa do importante papel desempenhado por Corinto na guerra aos romanos, como
cidade participante da Liga da Acaia, o cônsul Múmio incendiou e arrasou a cidade, matou
seus homens e vendeu suas mulheres e crianças como escravos (146 a.C).
Anexação à Macedônia
• A Acaia tornou-se parte da província da Macedônia; a própria Corinto, embora não fosse
abandonada de todo, tornou-se insignificante pelos cem anos seguintes.
Refundação por Júlio César
• Em 44 a.C. ela foi fundada de novo como colônia por Júlio César, que lhe deu o nome de
"Colônia Laus Julia Corinthiensis — Corinto, o Louvor de Júlio―. Em 27 a.C, Augusto separou a
Acaia da Macedônia e fez de Corinto a cidade capital. A nova província foi colocada sob o
governo do senado. Sendo província senatorial, era governada por um procônsul.
11. GALÁCIA
Nova Anexação à Macedônia
•Em 44 d.C. houve o início de novo período de união e separação entre a
Macedônia e a Acaia.
A reputação de Corinto
•A prosperidade voltou e, com ela, a reputação de perversidade, embora se
deva questionar se de fato Corinto era pior do que qualquer outra cidade
portuária do leste do Mediterrâneo.
A propaganda ateniense
•Há uma suspeita de que a má propaganda ateniense tinha algo que ver com
a fama de Corinto quanto à licenciosidade: com frequência os frutos do
comércio sofrem a inveja dos que se dedicam à cultura intelectual.
A tradição latina
•No entanto, não se pode negar que Corinto era uma cidade em que "ninguém
senão os mais fortes conseguem sobreviver" (Horácio, Epístolas 1.17.36).
12. ROMA
Plínio, o velho, dissera de Roma que ela excedera em tamanho
todas as cidades do mundo (História Natural 3.66s.), e teriam
experimentado, nas palavras de Horácio, "a fumaça e a riqueza
e o barulho de Roma", a capital e eixo do império (Odes
3.29.12).
―Sou um cidadão romano‖ – Cícero, discurso contra Verres (Cic.
In Ver. 5.2.147)
A associação entre ser cidadão e ser romano é uma das mais
fortes relações de identidade que se pode notar no mundo
romano.
NICOLET, C. O cidadão e o político. In: GIARDINA, A. O homem romano.
Lisboa: Presença, 1992. p. 22. ―Humildes ou
poderosos, governados por assembleias ou por magistrados
eleitos anualmente e por um senado, ou por um príncipe
vitalício (ao lado do qual, aliás, continuam a existir as antigas
instituições), nenhuma hesitação é possível: cada romano é um
cidadão, e todo aquele que possua ou adquira o ―direito de
cidadania‖, a ―cidadania‖ romana, é automaticamente romano‖.
A civilização romana, senhora do Mediterrâneo , tratava os demais povos
por meio de relações clientelares. Seu expansi oni smo fundamentava -se
pela sua auto-imagem de civilização superior.
13. O PATRONATO
Dionísio de Halicarnasso, em sua História Antiga de
Roma (Antiquitates Romanae), 2.9
―Rômulo, depois que distinguiu os poderosos dos
humildes, deu leis de acordo com aquilo, e dispôs o que
cada grupo devia fazer. Os patrícios deviam realizar as
funções religiosas, desempenhar os cargos, administrar
justiça e dirigir com ele os assuntos públicos, dedicando-se
ao que concernia à cidade. Os plebeus estavam excluídos de
todo o anterior por serem desprovidos de experiência nestas
ocupações e por não ter tempo para elas por causa de sua
escassez de meios: deviam cultivar a terra, criar gado e
dedicar-se a ofícios lucrativos (...) Aos patrícios entregou os
plebeus como ‗depósito‘, ordenando que cada plebeu
escolhesse aquele que quisesse como patrono (...) Rômulo
prestigiou a relação com um nome adequado, chamando
patronato a esta proteção dos pobres e humildes; deu a uns
e outros funções úteis, fazendo desta mútua dependência
algo benéfico e social.‖
14. a relação
patrono-
cliente é
sempre PATRONATO
assimétrica Te o r i a
SALLER, Richar
d. ―Patronage
and friendhip
in early
relação I m p e r i a l Ro m e :
pessoal d r aw i n g t h e
d i s t i n c t io n . ‖ I n :
WA L L AC E -
H A D R I LL , A n d r e
troca recíproca de w (ed.).
Patronage in
bens e serviços a n c i e n t s o c i e t y.
London:
Ro u t l ed g e , 1 9 8
9. p.49-62
15. OS
os pobres bons pobres maus clientes CLIENTES
Te o r i a
W H I T TA K E R , C h
• ou pobres por • cuja condição • tinham recursos arles. ―O
circunstância, que refletia uma índole para participar dos pobre‖. In:
não tinham do espírito. collegia, e que G I A R D IN A , A n d r
dinheiro mas que podiam votar, ou ea (dir). O
não eram ofereciam algum homem
detentores das benefício aos seus
mazelas comuns patronos. romano.
aos outros pobres Lisboa:
• não fazia sentido
Presença, 1992
ser bom com
. p . 2 2 3 - 24 6
quem não tinha
como retribuir.
16. DEVERES
DE
PATRONOS
E CLIENTES
Officium do Officium
Cliente do
Patrono
•Salutatio •Representar o cliente
•Saudar o patrono •Sportula
•Commendatio •originalmente uma
•Recomendar o patrono cesta com uma refeição
•Suffragatio •uma quantia em
•Votar no parono dinheiro
17. O SACERDOTADO
Religião Romana e Civilidade
• Deuses e homens estavam sempre interagindo na urbs, presentes nos rituais, nos
templos, nos jogos, nos eventos públicos.
O Valor Social das Divindades
• Os deuses são, antes de tudo, protetores que se devem agradar
devidamente, numa relação de troca.
Religiosidade e Patronato
• A relação dos romanos com seus deuses assemelha-se à relação que os homens
devem manter com os reis ou patronos, seguindo o modelo das relações políticas
e sociais então vigentes (VEYNE, 1989, p. 204).
Dimensões da Religião Romana
• A religião romana tinha uma face privada e uma outra pública.
18. RELIGIÃO
PRIVADA
Oferendas Te o r i a
e libações M A RC O S , M .
L ey y r e l i g i ó n
en el Imperio
Cristiano (s. IV
y V). Ilu –
Culto R ev i st a d e
pelo C i ê nc i a s d e l a s
R e l ig i o n e s , M a
pater drid, Anejos
familiae X I , p . 51 -
68, 2004.
Liberdade
19. RELIGIÃO
PÚBLICA
Direção
do Culto Te o r i a
Cívico: M A RC O S , M .
L ey y r e l i g i ó n
Elites en el Imperio
Cristiano (s. IV
y V). Ilu –
R ev i st a d e
Dever C i ê nc i a s d e l a s
cívico R e l ig i o n e s , M a
(pietas) drid, Anejos
X I , p . 51 -
68, 2004.
Controle do
Estado
20. OS
CLIENTES
M A RC O S , M .
Negligentia L ey y r e l i g i ó n
Pax deorum Pax romana
deorum en el Imperio
Cristiano (s. IV
•a paz e a •traria derrotas •Ligada ao Imperador y V). Ilu –
prosperidade de militares, epidemias •pater familiae R ev i s t a d e
Roma dependiam da ou catástrofes •pontifex maximus C i ê nc i a s d e l a s
vigilância dos naturais R e l ig i o n e s , M a
•princeps
deuses •Religio versus drid, Anejos
superstitio X I , p . 51 -
68, 2004.
21. RELIGIÃO
CÍVICA E
CRISTÃ
Religião Cívica Religião
Cristã
•Obrigações públicas •Obrigações
•Cultos e privadas
celebrações cívicas •Cultos e
celebrações cívicas
alternativas
22. PRESSUPOSTOS
1. Não há na época de Paulo a ideia de ―direita‖ e
―esquerda‖.
2. A separação atual entre religião e política não fazia
sentido no Mundo Antigo.
3. Há ―alusões‖ e ―ecos‖ em Paulo do seu contexto de
enunciação
23. PRESSUPOSTOS
1. O Império Romano estendeu ao mundo os antigos ideais da
República: liberdade e justiça
2. Augusto acabou com a guerra civil, estabeleceu a paz e foi
chamado de ―Salvador‖.
3. Liberdade, justiça e paz eram os temasda propaganda
imperial.
4. O nome dado aos valores positivos trazidos pelo imperador
era ―Evangelho‖.
5. A máquina de guerra romana punia brutalmente rebeliões.
6. O imperador romano era chamado de ―Filho de Deus‖ nas
províncias orientais.
24. •Rogo-vos, pois, irmãos, pelas
misericórdias de Deus, que apresenteis o
vosso corpo por sacrifício vivo, santo e
agradável a Deus, que é o vosso culto
Rm 12.1 racional.
ROMANOS
•E não vos conformeis com este
século, mas transformai-vos pela
renovação da vossa mente, para que
experimenteis qual seja a boa, agradável
Rm 12.2 e perfeita vontade de Deus.
•Porque assim como num só corpo temos
muitos membros, mas nem todos os
membros têm a mesma função…
Rm 12.4