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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
JOSÉ BRANDILHA DE MENEZES
ESTUDO CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE
TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE NO ESTADO DO
MARANHÃO
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Joseneide Teixeira
Câmara
Caxias 2016
Introdução
• A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa cujo agente causador é o micro-
organismo Mycobacterium Tuberculosis. Já a tuberculose drogas resistente
(TBDR) é a doença provocada por cepas desse mesmo micro-organismo na sua
forma resistente às drogas do esquema básico de combate à tuberculose
• Anualmente, cerca de 90.000 novos casos da doença são notificados no Brasil.
• O Brasil e mais outros 22 países são responsáveis por cerca de 80% da carga
de TB no mundo, estima-se em média a ocorrência de cerca 4,8 mil óbitos/ano
por TB, em decorrência de uma doença que pode ser evitada ou curada.
Referencial
Resistência aos fármacos anti-TB
A resistência à isoniazida se deve à da mutação do gene katG, já resistência à
rifampicina se dá devido a mutação no gene rpoB. Após essas alterações
genéticas, o patógeno adquire e desenvolve resistência aos fármacos, apenas
pela resistência cruzada. (BRASIL, 2008a e DALCOLMO, ANDRADADE e PICON,
2007).
Atualmente a resistência aos fármacos anti TB está
classificada em:
• Resistência natural: se dá naturalmente através do processo de multiplicação
do bacilo:
• Resistência primária: ocorre em pacientes que nunca se submeteram a
tratamentos anteriores de TB, e que se contaminaram por bacilos que já
possuíam um grau de resistência.
• Resistência adquirida ou secundária: ocorre nos pacientes com tuberculose
inicialmente sensível, que se tornam resistentes após iniciarem o tratamento
medicamentoso.(Brasil 2011c)
Classificação da TBDR quanto ao padrão de resistência:
• Monorresistência: resistência a R ou H.
• Polirresistência: resistência a R ou H mais outro fármaco do esquema básico
AntiTB.
• Multirresistência: Resistência a H e R, sem ou com combinação de resistência a
outros medicamentos anti-TB.
• Resistência extensiva: resistência aos dois principais fármacos do esquema
básico: H e R, a qualquer fluoroquinolona (ofloxacina, levofloxacina e
moxifloxacina) e a pelo menos um dos 3 medicamentos injetáveis de segunda
linha (amikamicina, kanamicina ou capreomicina). (BRASIL, 2011b).
A importância dessa pesquisa se dá pela necessidade de informações da
situação de resistência dos casos de TB no Maranhão, pois não há registros na
literatura de estudos anteriores sobre TBDR nos municípios maranhenses, fato
que nos intriga a investigar a situação local dessa doença.
Objetivos
Geral:
• Conhecer o perfil epidemiológico de casos de tuberculose multirresistente a
tratamento medicamentoso no Estado do Maranhão no período de 2009 a 2013.
Específicos:
• Analisar a prevalência e a incidência de tuberculose multirresistente no
Maranhão, no período de 2009 a 2013.
• Observar qual sexo e faixa etária é mais acometida por tuberculose
multirresistente no Maranhão.
• Verificar quais os municípios maranhenses mais endêmicos da doença em
estudo.
• Descrever os pacientes com TBMR em realização de tratamento diretamente
observado, que fizeram uso de álcool e/ou tabaco durante o tratamento.
Metodologia
Trata-se de uma coorte retrospectiva de 4 anos, foram incluídos todos os 79
pacientes com TBDR, notificados no período de 2009 a 2013 no Serviço de
Referência da Secretaria de Estado da Saúde, especializado na atenção a este
tipo de doente, na cidade de São Luís, utilizando como instrumento de coleta de
dados a ficha de notificação para tuberculose multirresistente
Metodologia
• Foram adotados os seguintes critérios de inclusão: ter sido notificados
entre 2009 a 2014 como caso de TBMR; paciente residente no Estado do
Maranhão; ter iniciado e mantido o tratamento no mesmo Estado e estar
incluso no banco de dados da instituição escolhida para a pesquisa.
• Os critérios de exclusão foram: a notificação de TBMR, o tratamento ou parte
ou parte deste ter sido feita em outra unidade federada; não residir no
Maranhão; pacientes de anos anteriores ou posteriores ao período de tempo
limítrofe da pesquisa.
Metodologia
A interpretação dos dados foi feita através do programa EPI INFO versão 2011
Após a realização dos cálculos estatísticos, os resultados foram armazenados
e trabalhado no software Microsoft Office Excel versão 2003, para melhor
apresentação e tabulação das frequências absolutas e relativas e
apresentadas em formas de gráfico e tabelas.
Aspectos éticos legais
O projeto foi aprovado com o Parecer de N. 1.011.406 e
CAAE:40245614000006554 concedido pelo Comitê de Ética em Pesquisa do
Centro de Estudo Superiores de Caxias, da Universidade Estadual do Maranhão.
Variáveis
• sexo;
• Faixa etária;
• Raçacor;
• Escolaridade;
• Incidência e prevalência;
• Tipos de exames utilizados no diagnóstico do caso;
• Características da doença;
• Aspectos do tratamento.
Resultados e discussões
Ano Número de casos
de tuberculose
Número de
tuberculose resistente
Incidência %
2009 2588 5 0,19%
2010 2520 4 0,15%
2011 2604 23 0,88%
2012 2292 21 0,91%
2013 2509 26 1,03%
Total 10.450 79 Prevalência - 0,75%
Tabela 1. Incidência e prevalência de tuberculose resistente de acordo com
o ano de notificação no Maranhão, período de 2009 a 2013
Resultados e discussões
O Maranhão, apresentou uma curva de crescimento na série histórica no
número de casos de tuberculose droga resistente nos anos de 2009 a 2013, os
anos em que foi realizada a pesquisa, apresentando uma prevalência de 0,75%,
maior que a encontrada no estudo realizado em Recife. (CASTRO; BRITO e
SCHINDLER, 2010), que apresentou uma prevalência de 0,55% entre os anos de
2006 a 2009. Contudo a prevalência nesse estudo foi menor que a encontrada
no Espírito Santo, (VIEIRA et al., 2007), como prevalência 0,87%
Variável N %
Sexo Masculino 46 58,2
Feminino 33 41,8
Faixa etária 16 a 23 7 8,9
24 a 31 15 19,0
32 a 39 19 24,1
40 a 47 16 20,3
48 a 55 10 12,7
56 a 63 6 7,6
64 a mais 6 7,6
Cor/Etnia Branca 11 13,9
Parda 40 50,6
Negra 28 35,4
Tabela 2. Distribuição de frequência dos clientes portadores
de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo
sexo, faixa etária, cor e escolaridade, período de 2009 a 2013
Variável N %
Escolaridade
(anos de estudos
concluídos)
Nenhum 3 3,8
1 – 3 12 15,2
4 – 7 33 41,8
8 – 11 24 30,4
Mais de 12 7 8,9
Total 79 100,0
Tabela 2. Distribuição de frequência dos clientes portadores
de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo
sexo, faixa etária, cor e escolaridade, período de 2009 a 2013
No presente estudo observou-se que a TBDR ocorreu mais
frequentemente:
• No sexo masculino
• Faixa etária entre 32 a 39 anos de idade,
• Cor parda
• com 4 a 7 anos de estudo
O que vem corroborar com os achados verificados para o nordeste brasileiro
apresentados em João Pessoa (72,5%) – (NOGUEIRA, et al., 2008); em Piripiri –
(MASCARENHAS; ARAÚJO e GOMES 2005) e em Recife (63,6%) – (CASTRO;
BRITO e SCHINDLER, 2010).
Município de Origem dos
Pacientes de TBMR
Frequência %
São Luís 22 27,8%
Imperatriz 2 2,5%
Açailândia 1 1,3%
Bacabal
Bequimão
5
1
6,3%
1,3%
Brejo 2 2,5%
Cajarí 1 1,3%
Itapecuru-Mirim 1 1,3%
Ignorado 33 41,8%
Tabela 3. Município de origem dos pacientes portadores de
Tuberculose resistente notificados no Maranhão, no período
de 2009 a 2013
Município de Origem dos
Pacientes de TBMR
Frequência %
Magalhães de Almeida 1 1,3%
Morros 1 1,3%
Paço do Lumiar 1 1,3%
Pindaré Mirim 1 1,3%
Santa Inês 1 1,3%
São Jose de Ribamar 3 3,8%
Urbano Santos 1 1,3%
Viana 1 1,3%
Barreirinhas 1 1,3%
Total 79 100%
Tabela 3. Município de origem dos pacientes portadores de
Tuberculose resistente notificados no Maranhão, no período
de 2009 a 2013
• Observou-se durante o estudo que município de São Luís foi o mais endêmico,
concentrando 27,8% (22 casos), de um total de 79, apresentando um resultado
muito próximo com o estudo realizado em Pernambuco, (CASTRO; BRITO e
SCHINDLER, 2010) em que apresentou a capital Recife com 36,6% (33 casos).
Entrada do Paciente Frequência %
Caso novo 59 74,7%
Recidiva 4 5,1%
Falência ao 1° tratamento 7 8,9%
Falência após o retratamento 5 6,3%
Abandono 3 3,8%
Outros
Total
1
79
1,3%
100%
Tabela 4. Tipo de entrada dos clientes portadores de Tuberculose
resistente notificados no Maranhão, no período de 2009 a 2013
• Verificou-se que 74,7% dos casos de TBMR são casos novos, ou seja, 59 casos,
o que corrobora com a pesquisa realizada em João Pessoa, (NOGUEIRA, et al.,
2008)
Padrão de Resistência Frequência %
Monorresistência 6 7,6%
Multirresistência 67 84,8%
Polirresistência 4 5,1%
Resistência extensiva
Total
2
79
2,5%
100%
Tabela 5. Padrão de resistência dos clientes portadores de
Tuberculose resistente notificados no Maranhão, no período
de 2009 a 2013
• Em relação ao padrão de resistência às drogas: a mais frequente foi a
multirresistência, com 86,1% (68casos). Esta taxa está acima do preconizado
pelo OMS, que é 4,8% superior também aos encontrados no interior do estado
de São Paulo (5,9%), em um centro de referência de doenças infecto-
contagiosas de Minas Gerais (3,83%) e em João Pessoa – PB (77,27%).
(SOUZA, ANTUNES e GARCIA, 2006; NOGUEIRA, et al., 2008; BRASIL, 2011b e
ZANOTI, FIGEREDO e YAMAMURA, 2011).
Variável N %
TDO
Sim 38 48%
Não
Total
41
79
52%
100%
Tabela 6. Distribuição de frequência dos clientes portadores de
Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo
Tratamento Diretamente Observado, etilismo e/ou
tabagismo durante o tratamento da doença no período de
2009 a 2013
Variável N
Usuário de Álcool
Sim 12 15,2%
Não
Total
67
79
84.8%
100%
Variável N %
Tabagista
Sim 4 5%
Não
Total
75
79
95%
100%
Tabela 6. Distribuição de frequência dos clientes portadores de
Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo
Tratamento Diretamente Observado, etilismo e/ou
tabagismo durante o tratamento da doença no período de
2009 a 2013
• 52% não fizeram o TDO, corroborando com (BARROSO, et al., 2003),
• 15,2% fizeram uso de álcool durante o tratamento, discordando do resultados
de (VIEIRA et al, 2007 e NOGUEIRA, et al., 2008)
• 5% declararam fazer uso de tabaco concomitante ao TODO, corroborando com
o resultado da pesquisa realizada em João Pessoa. (NOGUEIRA, et al., 2008).
Variáveis clínico-epidemiológicas
N %
Tipo de resistência Primária 10 12,6
Adquirida 66 83,5
Sem classificação 3 3,8
Total 79 100,0
Forma clínica Pulmonar 78 98,7
Extrapulmonar 1 1,3
Total 79 100,0
Tabela 7. Distribuição de frequência dos clientes portadores de
Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo variáveis
clínico-epidemiológicas, período de 2009 a 2013
• A forma clínica de tuberculose verificada na maioria dos casos foi a pulmonar
(98,7%), todavia, observa-se que esse percentual encontrado é mais alto do
que se relata na literatura, que afirma que a incidência da tuberculose do tipo
pulmonar pode chegar a 85,6%. (SOUZA, ANTUNES e GARCIA, 2006; BRASIL,
2011b e ZANOTI, FIGEREDO, YAMAMURA 2011)
• A resistência do tipo adquirida (86,8%), apresentada no estudo,
corrobora com os dados encontrados na literatura, que aponta esse tipo de
resistência como mais comum. (VIEIRA, et al., 2007; MEDEIROS; MEDEIROS;
MACIEL, 2009 e BRASIL, 2011b)
Conclusão
Durante o período de estudo de 2009 a 2013, foram notificados 10.450 casos de
tuberculose no Estado do Maranhão, sendo destes 79 diagnosticados com TBDR, ou
seja, 0,75% de prevalência, onde observou-se uma curva de crescimento na série
histórica, Sendo o município de São Luís o mais endêmico. Verificou-se que o sexo
masculino, a faixa etária entre 32 a 39 anos de idade, a cor parda e pessoas com
4 a 7 anos de estudo, foram os mais acometidos pela TBDR e pouco mais da metade
dos paciente fizeram o TDO e durante o tratamento apenas 15,2% fizeram uso de
álcool e apenas uma pequena parcela de 5% fez uso de tabaco durante o
tratamento,.
Referências
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Pública, São Paulo, v. 41, 2007. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v41s1/apresentacao.pdf.
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Conhecimento-a-cerca-da-tuberculose-e-seu-perfil-epidemiologico-em-trindade-goias-resumo.html. Acessado em
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período de janeiro de 2002 a janeiro de 2007. In: Revista de Enfermagem Ana Nery. Caruaru, 2009. Disponível
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Referências
• VILLANOVA, R. Universidade Federal do Pará: HUJBB – Alcança 80% de Cura dos Casos de Tuberculose
Multirresistente, 2007. Disponível em: from:http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=1277. Acessado
em 15/03/2016, Às 15:00.
•
• ZANOTI, M. D. U.; FIGUEREDO, R. M.; YAMAMURA, M. Perfil epidemiológico dos casos de tuberculose
resistente em hospital especializado. In: Revista Panamericana de Infectologia. v.13(4):28-32, São Carlos,
2011. Disponível em: http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4227
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  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM JOSÉ BRANDILHA DE MENEZES ESTUDO CLÍNICO EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE NO ESTADO DO MARANHÃO Orientadora: Prof.ª Dr.ª Joseneide Teixeira Câmara Caxias 2016
  • 2. Introdução • A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa cujo agente causador é o micro- organismo Mycobacterium Tuberculosis. Já a tuberculose drogas resistente (TBDR) é a doença provocada por cepas desse mesmo micro-organismo na sua forma resistente às drogas do esquema básico de combate à tuberculose
  • 3. • Anualmente, cerca de 90.000 novos casos da doença são notificados no Brasil. • O Brasil e mais outros 22 países são responsáveis por cerca de 80% da carga de TB no mundo, estima-se em média a ocorrência de cerca 4,8 mil óbitos/ano por TB, em decorrência de uma doença que pode ser evitada ou curada.
  • 5. Resistência aos fármacos anti-TB A resistência à isoniazida se deve à da mutação do gene katG, já resistência à rifampicina se dá devido a mutação no gene rpoB. Após essas alterações genéticas, o patógeno adquire e desenvolve resistência aos fármacos, apenas pela resistência cruzada. (BRASIL, 2008a e DALCOLMO, ANDRADADE e PICON, 2007).
  • 6. Atualmente a resistência aos fármacos anti TB está classificada em: • Resistência natural: se dá naturalmente através do processo de multiplicação do bacilo: • Resistência primária: ocorre em pacientes que nunca se submeteram a tratamentos anteriores de TB, e que se contaminaram por bacilos que já possuíam um grau de resistência. • Resistência adquirida ou secundária: ocorre nos pacientes com tuberculose inicialmente sensível, que se tornam resistentes após iniciarem o tratamento medicamentoso.(Brasil 2011c)
  • 7. Classificação da TBDR quanto ao padrão de resistência: • Monorresistência: resistência a R ou H. • Polirresistência: resistência a R ou H mais outro fármaco do esquema básico AntiTB. • Multirresistência: Resistência a H e R, sem ou com combinação de resistência a outros medicamentos anti-TB. • Resistência extensiva: resistência aos dois principais fármacos do esquema básico: H e R, a qualquer fluoroquinolona (ofloxacina, levofloxacina e moxifloxacina) e a pelo menos um dos 3 medicamentos injetáveis de segunda linha (amikamicina, kanamicina ou capreomicina). (BRASIL, 2011b).
  • 8. A importância dessa pesquisa se dá pela necessidade de informações da situação de resistência dos casos de TB no Maranhão, pois não há registros na literatura de estudos anteriores sobre TBDR nos municípios maranhenses, fato que nos intriga a investigar a situação local dessa doença.
  • 9. Objetivos Geral: • Conhecer o perfil epidemiológico de casos de tuberculose multirresistente a tratamento medicamentoso no Estado do Maranhão no período de 2009 a 2013. Específicos: • Analisar a prevalência e a incidência de tuberculose multirresistente no Maranhão, no período de 2009 a 2013. • Observar qual sexo e faixa etária é mais acometida por tuberculose multirresistente no Maranhão. • Verificar quais os municípios maranhenses mais endêmicos da doença em estudo. • Descrever os pacientes com TBMR em realização de tratamento diretamente observado, que fizeram uso de álcool e/ou tabaco durante o tratamento.
  • 10. Metodologia Trata-se de uma coorte retrospectiva de 4 anos, foram incluídos todos os 79 pacientes com TBDR, notificados no período de 2009 a 2013 no Serviço de Referência da Secretaria de Estado da Saúde, especializado na atenção a este tipo de doente, na cidade de São Luís, utilizando como instrumento de coleta de dados a ficha de notificação para tuberculose multirresistente
  • 11. Metodologia • Foram adotados os seguintes critérios de inclusão: ter sido notificados entre 2009 a 2014 como caso de TBMR; paciente residente no Estado do Maranhão; ter iniciado e mantido o tratamento no mesmo Estado e estar incluso no banco de dados da instituição escolhida para a pesquisa. • Os critérios de exclusão foram: a notificação de TBMR, o tratamento ou parte ou parte deste ter sido feita em outra unidade federada; não residir no Maranhão; pacientes de anos anteriores ou posteriores ao período de tempo limítrofe da pesquisa.
  • 12. Metodologia A interpretação dos dados foi feita através do programa EPI INFO versão 2011 Após a realização dos cálculos estatísticos, os resultados foram armazenados e trabalhado no software Microsoft Office Excel versão 2003, para melhor apresentação e tabulação das frequências absolutas e relativas e apresentadas em formas de gráfico e tabelas.
  • 13. Aspectos éticos legais O projeto foi aprovado com o Parecer de N. 1.011.406 e CAAE:40245614000006554 concedido pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Estudo Superiores de Caxias, da Universidade Estadual do Maranhão.
  • 14. Variáveis • sexo; • Faixa etária; • Raçacor; • Escolaridade; • Incidência e prevalência; • Tipos de exames utilizados no diagnóstico do caso; • Características da doença; • Aspectos do tratamento.
  • 16. Ano Número de casos de tuberculose Número de tuberculose resistente Incidência % 2009 2588 5 0,19% 2010 2520 4 0,15% 2011 2604 23 0,88% 2012 2292 21 0,91% 2013 2509 26 1,03% Total 10.450 79 Prevalência - 0,75% Tabela 1. Incidência e prevalência de tuberculose resistente de acordo com o ano de notificação no Maranhão, período de 2009 a 2013
  • 17. Resultados e discussões O Maranhão, apresentou uma curva de crescimento na série histórica no número de casos de tuberculose droga resistente nos anos de 2009 a 2013, os anos em que foi realizada a pesquisa, apresentando uma prevalência de 0,75%, maior que a encontrada no estudo realizado em Recife. (CASTRO; BRITO e SCHINDLER, 2010), que apresentou uma prevalência de 0,55% entre os anos de 2006 a 2009. Contudo a prevalência nesse estudo foi menor que a encontrada no Espírito Santo, (VIEIRA et al., 2007), como prevalência 0,87%
  • 18. Variável N % Sexo Masculino 46 58,2 Feminino 33 41,8 Faixa etária 16 a 23 7 8,9 24 a 31 15 19,0 32 a 39 19 24,1 40 a 47 16 20,3 48 a 55 10 12,7 56 a 63 6 7,6 64 a mais 6 7,6 Cor/Etnia Branca 11 13,9 Parda 40 50,6 Negra 28 35,4 Tabela 2. Distribuição de frequência dos clientes portadores de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo sexo, faixa etária, cor e escolaridade, período de 2009 a 2013
  • 19. Variável N % Escolaridade (anos de estudos concluídos) Nenhum 3 3,8 1 – 3 12 15,2 4 – 7 33 41,8 8 – 11 24 30,4 Mais de 12 7 8,9 Total 79 100,0 Tabela 2. Distribuição de frequência dos clientes portadores de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo sexo, faixa etária, cor e escolaridade, período de 2009 a 2013
  • 20. No presente estudo observou-se que a TBDR ocorreu mais frequentemente: • No sexo masculino • Faixa etária entre 32 a 39 anos de idade, • Cor parda • com 4 a 7 anos de estudo O que vem corroborar com os achados verificados para o nordeste brasileiro apresentados em João Pessoa (72,5%) – (NOGUEIRA, et al., 2008); em Piripiri – (MASCARENHAS; ARAÚJO e GOMES 2005) e em Recife (63,6%) – (CASTRO; BRITO e SCHINDLER, 2010).
  • 21. Município de Origem dos Pacientes de TBMR Frequência % São Luís 22 27,8% Imperatriz 2 2,5% Açailândia 1 1,3% Bacabal Bequimão 5 1 6,3% 1,3% Brejo 2 2,5% Cajarí 1 1,3% Itapecuru-Mirim 1 1,3% Ignorado 33 41,8% Tabela 3. Município de origem dos pacientes portadores de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, no período de 2009 a 2013
  • 22. Município de Origem dos Pacientes de TBMR Frequência % Magalhães de Almeida 1 1,3% Morros 1 1,3% Paço do Lumiar 1 1,3% Pindaré Mirim 1 1,3% Santa Inês 1 1,3% São Jose de Ribamar 3 3,8% Urbano Santos 1 1,3% Viana 1 1,3% Barreirinhas 1 1,3% Total 79 100% Tabela 3. Município de origem dos pacientes portadores de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, no período de 2009 a 2013
  • 23. • Observou-se durante o estudo que município de São Luís foi o mais endêmico, concentrando 27,8% (22 casos), de um total de 79, apresentando um resultado muito próximo com o estudo realizado em Pernambuco, (CASTRO; BRITO e SCHINDLER, 2010) em que apresentou a capital Recife com 36,6% (33 casos).
  • 24. Entrada do Paciente Frequência % Caso novo 59 74,7% Recidiva 4 5,1% Falência ao 1° tratamento 7 8,9% Falência após o retratamento 5 6,3% Abandono 3 3,8% Outros Total 1 79 1,3% 100% Tabela 4. Tipo de entrada dos clientes portadores de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, no período de 2009 a 2013
  • 25. • Verificou-se que 74,7% dos casos de TBMR são casos novos, ou seja, 59 casos, o que corrobora com a pesquisa realizada em João Pessoa, (NOGUEIRA, et al., 2008)
  • 26. Padrão de Resistência Frequência % Monorresistência 6 7,6% Multirresistência 67 84,8% Polirresistência 4 5,1% Resistência extensiva Total 2 79 2,5% 100% Tabela 5. Padrão de resistência dos clientes portadores de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, no período de 2009 a 2013
  • 27. • Em relação ao padrão de resistência às drogas: a mais frequente foi a multirresistência, com 86,1% (68casos). Esta taxa está acima do preconizado pelo OMS, que é 4,8% superior também aos encontrados no interior do estado de São Paulo (5,9%), em um centro de referência de doenças infecto- contagiosas de Minas Gerais (3,83%) e em João Pessoa – PB (77,27%). (SOUZA, ANTUNES e GARCIA, 2006; NOGUEIRA, et al., 2008; BRASIL, 2011b e ZANOTI, FIGEREDO e YAMAMURA, 2011).
  • 28. Variável N % TDO Sim 38 48% Não Total 41 79 52% 100% Tabela 6. Distribuição de frequência dos clientes portadores de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo Tratamento Diretamente Observado, etilismo e/ou tabagismo durante o tratamento da doença no período de 2009 a 2013 Variável N Usuário de Álcool Sim 12 15,2% Não Total 67 79 84.8% 100%
  • 29. Variável N % Tabagista Sim 4 5% Não Total 75 79 95% 100% Tabela 6. Distribuição de frequência dos clientes portadores de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo Tratamento Diretamente Observado, etilismo e/ou tabagismo durante o tratamento da doença no período de 2009 a 2013
  • 30. • 52% não fizeram o TDO, corroborando com (BARROSO, et al., 2003), • 15,2% fizeram uso de álcool durante o tratamento, discordando do resultados de (VIEIRA et al, 2007 e NOGUEIRA, et al., 2008) • 5% declararam fazer uso de tabaco concomitante ao TODO, corroborando com o resultado da pesquisa realizada em João Pessoa. (NOGUEIRA, et al., 2008).
  • 31. Variáveis clínico-epidemiológicas N % Tipo de resistência Primária 10 12,6 Adquirida 66 83,5 Sem classificação 3 3,8 Total 79 100,0 Forma clínica Pulmonar 78 98,7 Extrapulmonar 1 1,3 Total 79 100,0 Tabela 7. Distribuição de frequência dos clientes portadores de Tuberculose resistente notificados no Maranhão, segundo variáveis clínico-epidemiológicas, período de 2009 a 2013
  • 32. • A forma clínica de tuberculose verificada na maioria dos casos foi a pulmonar (98,7%), todavia, observa-se que esse percentual encontrado é mais alto do que se relata na literatura, que afirma que a incidência da tuberculose do tipo pulmonar pode chegar a 85,6%. (SOUZA, ANTUNES e GARCIA, 2006; BRASIL, 2011b e ZANOTI, FIGEREDO, YAMAMURA 2011) • A resistência do tipo adquirida (86,8%), apresentada no estudo, corrobora com os dados encontrados na literatura, que aponta esse tipo de resistência como mais comum. (VIEIRA, et al., 2007; MEDEIROS; MEDEIROS; MACIEL, 2009 e BRASIL, 2011b)
  • 33. Conclusão Durante o período de estudo de 2009 a 2013, foram notificados 10.450 casos de tuberculose no Estado do Maranhão, sendo destes 79 diagnosticados com TBDR, ou seja, 0,75% de prevalência, onde observou-se uma curva de crescimento na série histórica, Sendo o município de São Luís o mais endêmico. Verificou-se que o sexo masculino, a faixa etária entre 32 a 39 anos de idade, a cor parda e pessoas com 4 a 7 anos de estudo, foram os mais acometidos pela TBDR e pouco mais da metade dos paciente fizeram o TDO e durante o tratamento apenas 15,2% fizeram uso de álcool e apenas uma pequena parcela de 5% fez uso de tabaco durante o tratamento,.
  • 34. Referências BARREIRA, D; GRANGEIRO, A. Avaliação das estratégias de controle da tuberculose no Brasil. In: Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 41, 2007. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v41s1/apresentacao.pdf. Acessado em 12/12/2015, às 9:10. BRASIL. Ministério da Saúde. Centro Federal de Ensino e Pesquisa em Saúde Serviço de Saúde Comunitária. A tuberculose na atenção primária à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011a. Disponível em: http://www2.ghc.com.br/gepnet/publicacoes/tuberculosenaatencao.pdf. Acessado em: 12/09/2015, às 15:30. ______. Fatores associados aos tratamentos inadequados em grupo de portadores de tuberculose multirresistente. Fortaleza, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/Jpneu/v29n6/v29n6a06.pdf. Acessado em: 12/08/2015, às 16:15. ______. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2011b. Disponível: em: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/TB/mat_tec/manuais/MS11_Manual_Recom.pdf. Acessado em: 20/08/2015, às 14:00. ______. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico 2014. Disponível em:http://www.vigilanciaemsaude.ba.gov.br/sites/default/files/Boletim-Tuberculose-2014.pdf. Brasília: Ministério da Saúde, 2014a. Acessado em: 02/06/2015, às 18:00.
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