SlideShare uma empresa Scribd logo
DIVISÕES PEDAGÓGICAS DA FÍSICA:
FÍSICA
- MECÂNICA
- TERMOLOGIA
- ÓPTICA
- ONDULATÓRIA
- ELETRICIDADE
(movimentos)
(calor)
(luz)
(ondas)
(energia elétrica)
- CINEMÁTICA
(efeitos)
- DINÂMICA
(causas)
- ESTÁTICA
(equilíbrio)
MECÂNICA
- Área da Física que estuda os movimentos.
Foi dividida em:
CINEMÁTICA: estuda o movimento dos corpos sem
enfocar sua causa, procurando investigar o que está
acontecendo durante esse movimento: posição,
tempo, velocidade, etc.
DINÂMICA: procura investigar suas causar, ou seja, o
porquê de um movimento estar ocorrendo.
2- Um caminhão em relação a um campo de futebol:
Por exemplo:
1-Uma formiga em relação a uma calçada.
Cinemática: É a parte da mecânica que estuda os movimentos dos corpos ou partículas sem se levar
em conta o que os causou.
Vamos estudar os movimentos dos corpos e para isso precisamos de alguns conceitos tais como:
I- Ponto Material
São corpos de dimensões desprezíveis comparadas com outras dimensões dentro do fenômeno observado.
Chamaremos um ponto material de móvel.
II- Corpo Extenso
São corpos cujas dimensões não podem ser desprezadas comparadas com
outras dimensões dentro do fenômeno observado.
Por exemplo:
1- Uma formiga em relação a uma pequena pedra.
2-Um caminhão em relação a uma pequena rua
II- Trajetória
É o caminho percorrido pelo móvel. Para definir uma trajetória é preciso um
ponto de partida para a observação, chamado de marco zero da observação.
Toda trajetória depende do referencial adotado.
Física, 1º Ano
Cinemática
IV- Posição
É a localização do móvel na trajetória, medida em relação a um ponto que
será a origem dos espaços. Representaremos a posição, usando a letra S ou x.
0 10 20 35 S(km)
Posição 1 igual 10km ( S1 = 10 km )
Posição 2 igual 35km ( S2 = 35 km )
Física, 1º Ano
Cinemática
Física, 1º Ano
Cinemática
Atenção!
▪ Quando a posição de um móvel se altera, em relação a um
referencial, no decorrer do tempo, dizemos que o corpo
encontra-se em movimento. SE MOVE/ANDA
▪ Quando a posição de um móvel não se altera, em relação a um
referencial, no decorrer do tempo, dizemos que o corpo
encontra-se em repouso. ESTÁ PARADO/PARA
V- Deslocamento
É a variação da posição do móvel em um referido intervalo de tempo.
Representado por S.
S = S – S0
• Onde S é a posição final e S0 a posição inicial.
Física, 1º Ano
Cinemática
X = X – X0
Exemplo:
0 10 20 35 S(km)
S = S – S0
S = 35- 10 = 25 km
Física, 1º Ano
Cinemática
Velocidade escalar média
A razão entre o deslocamento sofrido pelo móvel em um dado intervalo de
tempo chamamos de velocidade escalar média e representamos pela equação
abaixo.
0 S0 S
Vm = S
t
A velocidade média no Sistema Internacional de Unidades (S.I.) é medida em:
Lembre-se que:
1- Para transformarmos km/h em m/s basta
dividirmos o número por 3.6;
2- Para transformarmos m/s em km/h basta
multiplicarmos o número por 3.6.
Física, 1º Ano
Cinemática
m/s
Ex2. A distância entre o marco zero de Recife e o marco zero
de Olinda é de 7 km. Supondo que um ciclista gaste 1h e 20
min pedalando entre as duas cidades, qual a sua velocidade
média neste percurso, levando em conta que ele parou 10
min para descansar?
Física, 1º Ano
Cinemática
RECIFE
7 km
OLINDA
Imagens: (a) Delma Paz from São Paulo, Brazil / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic e (b) Andre Oliveira / Creative
Commons Attribution 2.0 Generic.
• Resolução:
Velocidade média é uma grandeza física, o tempo que o ciclista
ficou parado faz parte do evento logo deve ser incluído
S = 7 km
t = 1h e 20 min + 10 min = 1h e 30 min = 1,5h
Vm = S Vm = 7 = 4,66 km/h
t 1,5
Física, 1º Ano
Cinemática
• Movimento Retilíneo e Uniforme
MRU
Física, 1º Ano
Cinemática
Um corpo realiza MRU quando sua velocidade é constante e diferente de
zero.
0 S0 S
A função horária que representa o movimento é dada
por:
S = S0 + V.t
II- Movimento Retilíneo Uniforme
, e,
V CTE  0
  
a a a
c t
  
0 0 0
e
( )
Características:
deslocamentos iguais em tempos iguais.
 v
 v
 v
t
x
V



t
.
V
x
x 0 

Velocidade:
Função Horária:
TIPOS DE MOVIMENTO RETILÍNIO
UNIFORME
Física, 1º Ano
Cinemática
1- MOVIMENTO PROGRESSIVO: É AQUELE CUJO DESLOCAMENTO DO
MÓVEL SE DÁ NO SENTIDO DA ORIENTAÇÃO DA TRAJETÓRIA.
S0 S
S AUMENTA NO DECORRER DO TEMPO E V > O
Física, 1º Ano
Cinemática
2- MOVIMENTO RETRÓGRADO: É AQUELE CUJO DESLOCAMENTO DO MÓVEL
SE DÁ NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DA ORIENTAÇÃO DA TRAJETÓRIA.
S S0
S DIMINUI NO DECORRER DO TEMPO E V < O
III- Movimento Retilíneo Uniformemente Variado
Características:
 O módulo da velocidade sofre variações iguais em tempos iguais.

a CTE
  0 ( )
 
a a
cp t
 
0 0
e
 v
at
V
V 0 

2
at
t
V
x
x
2
0
0 


2 2
0 2 . .
V V a X
  
 Função Horária da Velocidade:
 Função Horária do Movimento:
 Equação de Torricelli:
• TIPOS DE MOVIMENTO RETILÍNIO VARIADO
Física, 1º Ano
Cinemática
1-Movimento Acelerado
Quando a aceleração atua no mesmo sentido da velocidade, o
corpo sofre um aumento no valor absoluto de sua velocidade no
decorrer do tempo, logo o movimento é acelerado.
a > 0 e V > 0
a < 0 e V < 0
Ex1.: a = 2 m/s2
V = 4 m/s
Ex2.: a = - 3 m/s2
V = - 5 m/s
Física, 1º Ano
Cinemática
2-Movimento retardado
Um movimento é denominado retardado, quando o módulo da
velocidade diminui no decorrer do tempo, ou seja, quando a aceleração e
a velocidade têm sentidos opostos.
a > 0 e V < 0
a < 0 e V > 0
Ex1.: a = 2 m/s2
V = -4 m/s
Ex2.: a = -6m/s2
V = 8 m/s
• Movimento Uniformemente Variado
É o movimento em que a velocidade escalar é
variável e a aceleração é constante e não nula.
Física, 1º Ano
Cinemática
 As funções horárias são:
1-Equação Horária da Velocidade: permite saber a velocidade
instantânea da partícula em um determinado instante t:
V = V0 + at
V0
V
Física, 1º Ano
Cinemática
2-Equação Horária da posição: permite determinar a posição escalar de
uma partícula durante um intervalo de tempo t:
S = S0 + V0.t + 1 .a.t2
2
V0 V
S0 S
3-Equação de Torricelli: relaciona o
deslocamento escalar com a variação de
velocidade sem a necessidade do tempo.
Física, 1º Ano
Cinemática
V0
V
S
V2 = V0
2 + 2.a.S
• EX.1: Uma partícula desloca-se em Movimento Retilíneo
Uniformemente Variado de acordo com a seguinte equação
horária das posições: S = 32 – 15.t + 4.t2, em unidades do S.I..
Determine:
a) A posição inicial.
b) A velocidade inicial.
c) A aceleração.
Física, 1º Ano
Cinemática
• RESOLUÇÃO
a) S = S0 + V0.t + 1 .a.t2
2
S = 32 – 15.t + 4.t2
S0 = 32m
b) S = S0 + V0.t + 1 .a.t2
2
S = 32 – 15.t + 4.t2
V0 = -15m/s
III- Movimento de Queda Livre
 A queda livre é o movimento de um objeto que se
desloca livremente, unicamente sob a influência da
gravidade.
 Não depende do movimento inicial dos objetos:
 Deixado cair do repouso
 Atirado para baixo
 Atirado para cima
III- Movimento de Queda Livre
 O valor (módulo) da aceleração de um objeto em queda
livre é g = 9,82 m/s2
 g diminui quando aumenta a altitude
 9,82 m/s2 é o valor médio à superfície da Terra.
Os movimentos de lançamento vertical e queda livre são movimentos retilíneos.
III- Movimento de Queda Livre
III- Movimento de Queda Livre
g
v
O Movimento de queda livre é
um movimento uniformemente
acelerado
(+)
y
g
v0
O Movimento de lançamento
vertical é um movimento
uniformemente retardado
(+)
y
y0
III- Movimento de Queda Livre
As equações obtidas para partículas em movimento com
aceleração constante (MRUV) são aplicáveis ao corpo em queda
livre. Assim
2
0 0
1
2
h h v t gt
  
0
v v gt
 


 0 at
v
v




2
1 2
0
0 at
t
v
x
x
2 2
0 + 2 . a .
V V X
   2 2
0 2 . g . h
V V
  
Um corpo cai livremente a partir do repouso; calcule a sua posição e
velocidade em t = 1.0. Considere g=10 m/s2
2
0 0
1
2
y y v t gt
   
o
v v gt
  
Resolução
Exemplo 10
2
1
10.1 5
2
y m
 
10.1 10
v m s
 
• No movimento uniforme, o ponto material percorre distâncias iguais em
intervalos de tempo iguais. No caso particular do movimento circular
uniforme (MCU), como a trajetória é circular, decorre que o intervalo de
tempo de cada volta completa é sempre o mesmo, isto é, de tempos em
tempos iguais o ponto material passa pela mesma posição.
• Portanto, o MCU é um movimento periódico. Seu período (T) é o intervalo de
tempo de uma volta completa. O número de voltas na unidade de tempo é
sua frequência f:
 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (MCU)
• Dizemos que um fenômeno é periódico quando ele se repete, identicamente, em intervalos de
tempo sucessivos e iguais. O período (T) é o menor intervalo de tempo da repetição do
fenômeno. Exemplos:
• Desprezada a resistência do ar, o movimento de um pêndulo, ou de um sistema massa mola.
• Num relógio, o ponteiro das horas tem movimento periódico: de 12 h em 12 h o ponteiro passa
novamente pela mesma posição em idênticas condições. Seu período T é igual a 12 h.
• O movimento de rotação da Terra em torno do seu eixo se repete periodicamente em intervalos
de tempo de 24 h. O período do movimento de rotação da Terra é de 24 h.
 Período e Frequência
• Num fenômeno periódico, chama-se frequência (f) o número de vezes em que o fenômeno se
repete na unidade de tempo. O período e a frequência se relacionam. Por regra de três simples e
direta, temos:
• Observe que a frequência é o inverso do período e vice-versa. O mesmo é válido para suas
unidades:

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estatica
EstaticaEstatica
Estaticaalemaz
 
Movimento circular
Movimento circularMovimento circular
Movimento circular
George Anderson Araujo
 
MRU / MRUV - Slide de física.
MRU / MRUV - Slide de física.MRU / MRUV - Slide de física.
MRU / MRUV - Slide de física.
Adalgisa Barreto
 
Movimento Circular
Movimento CircularMovimento Circular
Movimento Circular
Miky Mine
 
Mru movimento retilineo uniforme
Mru   movimento retilineo uniformeMru   movimento retilineo uniforme
Mru movimento retilineo uniformeVlamir Gama Rocha
 
Movimento Uniformemente Variado - Equação de Torricelli
Movimento Uniformemente Variado - Equação de TorricelliMovimento Uniformemente Variado - Equação de Torricelli
Movimento Uniformemente Variado - Equação de Torricelli
Marco Antonio Sanches
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atritoCristiane Tavolaro
 
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
WALTER ALENCAR DE SOUSA
 
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUVMovimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUVO mundo da FÍSICA
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade médialuam1969
 
Noções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemáticaNoções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemáticaAngélica Brasil
 
Trabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia SlideTrabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia Slide
Vlamir Gama Rocha
 
Impulso e Quantidade de Movimento
Impulso e Quantidade de MovimentoImpulso e Quantidade de Movimento
Impulso e Quantidade de Movimento
Marco Antonio Sanches
 
Gráficos do MU e MUV
Gráficos do MU e MUVGráficos do MU e MUV
Gráficos do MU e MUV
Miky Mine
 
Alavancas
AlavancasAlavancas
Alavancas
Boris Sarao
 
Aula 1 ramos da física
Aula 1 ramos da físicaAula 1 ramos da física
Aula 1 ramos da física
Daniela F Almenara
 

Mais procurados (20)

Estatica
EstaticaEstatica
Estatica
 
Movimento circular
Movimento circularMovimento circular
Movimento circular
 
MRU / MRUV - Slide de física.
MRU / MRUV - Slide de física.MRU / MRUV - Slide de física.
MRU / MRUV - Slide de física.
 
Movimento Circular
Movimento CircularMovimento Circular
Movimento Circular
 
Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3Dinâmica parte 3
Dinâmica parte 3
 
Mru movimento retilineo uniforme
Mru   movimento retilineo uniformeMru   movimento retilineo uniforme
Mru movimento retilineo uniforme
 
Movimento Uniformemente Variado - Equação de Torricelli
Movimento Uniformemente Variado - Equação de TorricelliMovimento Uniformemente Variado - Equação de Torricelli
Movimento Uniformemente Variado - Equação de Torricelli
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
 
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
3.1 dinâmica forças peso,normal, tração, elástica e atrito
 
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUVMovimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
Movimento retilíeno uniformemente variado - MRUV
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
 
MU e MUV
MU e MUVMU e MUV
MU e MUV
 
Noções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemáticaNoções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemática
 
Trabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia SlideTrabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia Slide
 
Impulso e Quantidade de Movimento
Impulso e Quantidade de MovimentoImpulso e Quantidade de Movimento
Impulso e Quantidade de Movimento
 
Ondulatória
OndulatóriaOndulatória
Ondulatória
 
Gráficos do MU e MUV
Gráficos do MU e MUVGráficos do MU e MUV
Gráficos do MU e MUV
 
Alavancas
AlavancasAlavancas
Alavancas
 
Aula 1 ramos da física
Aula 1 ramos da físicaAula 1 ramos da física
Aula 1 ramos da física
 
Cinemática Vetorial
Cinemática VetorialCinemática Vetorial
Cinemática Vetorial
 

Semelhante a SLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.ppt

Cinemática.ppt
Cinemática.pptCinemática.ppt
Cinemática.ppt
jorlansavio1
 
Cinemática.ppt
Cinemática.pptCinemática.ppt
Cinemática.ppt
FsicaeTutoriais
 
Cinemática.ppt
Cinemática.pptCinemática.ppt
Cinemática.ppt
RicardoPatrick5
 
Cinemática.pptx
Cinemática.pptxCinemática.pptx
Cinemática.pptx
Carlos Fernando Oliveira
 
Física apostila 1 (2)
Física   apostila 1 (2)Física   apostila 1 (2)
Física apostila 1 (2)
Gilberto Lopes Brito
 
Tarefa de Final de Curso - Cinemática
Tarefa de Final de Curso - CinemáticaTarefa de Final de Curso - Cinemática
Tarefa de Final de Curso - Cinemática
xtganderson
 
Cap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidosCap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidos
jperceu
 
Aulas 04 e 05 alfenas
Aulas 04 e 05 alfenasAulas 04 e 05 alfenas
Aulas 04 e 05 alfenas
Rildo Borges
 
Aulas 03 e 04 alfenas
Aulas 03 e  04 alfenasAulas 03 e  04 alfenas
Aulas 03 e 04 alfenas
Rildo Borges
 
SLIDES DE FÍSICA DE MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO E UNIFORME
SLIDES DE FÍSICA DE MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO E UNIFORMESLIDES DE FÍSICA DE MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO E UNIFORME
SLIDES DE FÍSICA DE MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO E UNIFORME
victorribeirodmc
 
Cinemática
CinemáticaCinemática
Cinemáticatiowans
 
Mecânica 9° ano
Mecânica 9° anoMecânica 9° ano
Mecânica 9° ano
Wellington Sampaio
 
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao MurialdoCinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
feliprandi
 
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
Vídeo Aulas Apoio
 
Movimento variado
Movimento variadoMovimento variado
Movimento variadofisicaatual
 
Aula 2 cinemática
Aula 2   cinemáticaAula 2   cinemática
Aula 2 cinemática
Gessyeli Ferreto
 

Semelhante a SLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.ppt (20)

Cinemática.ppt
Cinemática.pptCinemática.ppt
Cinemática.ppt
 
Cinemática.ppt
Cinemática.pptCinemática.ppt
Cinemática.ppt
 
Cinemática.ppt
Cinemática.pptCinemática.ppt
Cinemática.ppt
 
Cinemática.ppt
Cinemática.pptCinemática.ppt
Cinemática.ppt
 
Cinemática.pptx
Cinemática.pptxCinemática.pptx
Cinemática.pptx
 
Física apostila 1 (2)
Física   apostila 1 (2)Física   apostila 1 (2)
Física apostila 1 (2)
 
Cinematica
CinematicaCinematica
Cinematica
 
Tarefa de Final de Curso - Cinemática
Tarefa de Final de Curso - CinemáticaTarefa de Final de Curso - Cinemática
Tarefa de Final de Curso - Cinemática
 
Física- Aula 4
Física- Aula 4Física- Aula 4
Física- Aula 4
 
Cap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidosCap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidos
 
Aulas 04 e 05 alfenas
Aulas 04 e 05 alfenasAulas 04 e 05 alfenas
Aulas 04 e 05 alfenas
 
Aulas 03 e 04 alfenas
Aulas 03 e  04 alfenasAulas 03 e  04 alfenas
Aulas 03 e 04 alfenas
 
SLIDES DE FÍSICA DE MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO E UNIFORME
SLIDES DE FÍSICA DE MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO E UNIFORMESLIDES DE FÍSICA DE MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO E UNIFORME
SLIDES DE FÍSICA DE MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO E UNIFORME
 
Cinemática
CinemáticaCinemática
Cinemática
 
Mecânica 9° ano
Mecânica 9° anoMecânica 9° ano
Mecânica 9° ano
 
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao MurialdoCinemática - Revisão 3ao Murialdo
Cinemática - Revisão 3ao Murialdo
 
Fisica1 ex1
Fisica1 ex1Fisica1 ex1
Fisica1 ex1
 
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
 
Movimento variado
Movimento variadoMovimento variado
Movimento variado
 
Aula 2 cinemática
Aula 2   cinemáticaAula 2   cinemática
Aula 2 cinemática
 

Último

Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 

Último (20)

Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 

SLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.ppt

  • 1. DIVISÕES PEDAGÓGICAS DA FÍSICA: FÍSICA - MECÂNICA - TERMOLOGIA - ÓPTICA - ONDULATÓRIA - ELETRICIDADE (movimentos) (calor) (luz) (ondas) (energia elétrica) - CINEMÁTICA (efeitos) - DINÂMICA (causas) - ESTÁTICA (equilíbrio)
  • 2. MECÂNICA - Área da Física que estuda os movimentos. Foi dividida em: CINEMÁTICA: estuda o movimento dos corpos sem enfocar sua causa, procurando investigar o que está acontecendo durante esse movimento: posição, tempo, velocidade, etc. DINÂMICA: procura investigar suas causar, ou seja, o porquê de um movimento estar ocorrendo.
  • 3. 2- Um caminhão em relação a um campo de futebol: Por exemplo: 1-Uma formiga em relação a uma calçada. Cinemática: É a parte da mecânica que estuda os movimentos dos corpos ou partículas sem se levar em conta o que os causou. Vamos estudar os movimentos dos corpos e para isso precisamos de alguns conceitos tais como: I- Ponto Material São corpos de dimensões desprezíveis comparadas com outras dimensões dentro do fenômeno observado. Chamaremos um ponto material de móvel.
  • 4. II- Corpo Extenso São corpos cujas dimensões não podem ser desprezadas comparadas com outras dimensões dentro do fenômeno observado. Por exemplo: 1- Uma formiga em relação a uma pequena pedra. 2-Um caminhão em relação a uma pequena rua
  • 5. II- Trajetória É o caminho percorrido pelo móvel. Para definir uma trajetória é preciso um ponto de partida para a observação, chamado de marco zero da observação. Toda trajetória depende do referencial adotado. Física, 1º Ano Cinemática
  • 6. IV- Posição É a localização do móvel na trajetória, medida em relação a um ponto que será a origem dos espaços. Representaremos a posição, usando a letra S ou x. 0 10 20 35 S(km) Posição 1 igual 10km ( S1 = 10 km ) Posição 2 igual 35km ( S2 = 35 km ) Física, 1º Ano Cinemática
  • 7. Física, 1º Ano Cinemática Atenção! ▪ Quando a posição de um móvel se altera, em relação a um referencial, no decorrer do tempo, dizemos que o corpo encontra-se em movimento. SE MOVE/ANDA ▪ Quando a posição de um móvel não se altera, em relação a um referencial, no decorrer do tempo, dizemos que o corpo encontra-se em repouso. ESTÁ PARADO/PARA
  • 8. V- Deslocamento É a variação da posição do móvel em um referido intervalo de tempo. Representado por S. S = S – S0 • Onde S é a posição final e S0 a posição inicial. Física, 1º Ano Cinemática X = X – X0 Exemplo: 0 10 20 35 S(km) S = S – S0 S = 35- 10 = 25 km
  • 9. Física, 1º Ano Cinemática Velocidade escalar média A razão entre o deslocamento sofrido pelo móvel em um dado intervalo de tempo chamamos de velocidade escalar média e representamos pela equação abaixo. 0 S0 S Vm = S t
  • 10. A velocidade média no Sistema Internacional de Unidades (S.I.) é medida em: Lembre-se que: 1- Para transformarmos km/h em m/s basta dividirmos o número por 3.6; 2- Para transformarmos m/s em km/h basta multiplicarmos o número por 3.6. Física, 1º Ano Cinemática m/s
  • 11. Ex2. A distância entre o marco zero de Recife e o marco zero de Olinda é de 7 km. Supondo que um ciclista gaste 1h e 20 min pedalando entre as duas cidades, qual a sua velocidade média neste percurso, levando em conta que ele parou 10 min para descansar? Física, 1º Ano Cinemática RECIFE 7 km OLINDA Imagens: (a) Delma Paz from São Paulo, Brazil / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic e (b) Andre Oliveira / Creative Commons Attribution 2.0 Generic.
  • 12. • Resolução: Velocidade média é uma grandeza física, o tempo que o ciclista ficou parado faz parte do evento logo deve ser incluído S = 7 km t = 1h e 20 min + 10 min = 1h e 30 min = 1,5h Vm = S Vm = 7 = 4,66 km/h t 1,5 Física, 1º Ano Cinemática
  • 13. • Movimento Retilíneo e Uniforme MRU Física, 1º Ano Cinemática Um corpo realiza MRU quando sua velocidade é constante e diferente de zero. 0 S0 S A função horária que representa o movimento é dada por: S = S0 + V.t
  • 14. II- Movimento Retilíneo Uniforme , e, V CTE  0    a a a c t    0 0 0 e ( ) Características: deslocamentos iguais em tempos iguais.  v  v  v t x V    t . V x x 0   Velocidade: Função Horária:
  • 15. TIPOS DE MOVIMENTO RETILÍNIO UNIFORME Física, 1º Ano Cinemática 1- MOVIMENTO PROGRESSIVO: É AQUELE CUJO DESLOCAMENTO DO MÓVEL SE DÁ NO SENTIDO DA ORIENTAÇÃO DA TRAJETÓRIA. S0 S S AUMENTA NO DECORRER DO TEMPO E V > O
  • 16. Física, 1º Ano Cinemática 2- MOVIMENTO RETRÓGRADO: É AQUELE CUJO DESLOCAMENTO DO MÓVEL SE DÁ NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DA ORIENTAÇÃO DA TRAJETÓRIA. S S0 S DIMINUI NO DECORRER DO TEMPO E V < O
  • 17. III- Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Características:  O módulo da velocidade sofre variações iguais em tempos iguais.  a CTE   0 ( )   a a cp t   0 0 e  v at V V 0   2 at t V x x 2 0 0    2 2 0 2 . . V V a X     Função Horária da Velocidade:  Função Horária do Movimento:  Equação de Torricelli:
  • 18. • TIPOS DE MOVIMENTO RETILÍNIO VARIADO Física, 1º Ano Cinemática 1-Movimento Acelerado Quando a aceleração atua no mesmo sentido da velocidade, o corpo sofre um aumento no valor absoluto de sua velocidade no decorrer do tempo, logo o movimento é acelerado. a > 0 e V > 0 a < 0 e V < 0 Ex1.: a = 2 m/s2 V = 4 m/s Ex2.: a = - 3 m/s2 V = - 5 m/s
  • 19. Física, 1º Ano Cinemática 2-Movimento retardado Um movimento é denominado retardado, quando o módulo da velocidade diminui no decorrer do tempo, ou seja, quando a aceleração e a velocidade têm sentidos opostos. a > 0 e V < 0 a < 0 e V > 0 Ex1.: a = 2 m/s2 V = -4 m/s Ex2.: a = -6m/s2 V = 8 m/s
  • 20. • Movimento Uniformemente Variado É o movimento em que a velocidade escalar é variável e a aceleração é constante e não nula. Física, 1º Ano Cinemática  As funções horárias são: 1-Equação Horária da Velocidade: permite saber a velocidade instantânea da partícula em um determinado instante t: V = V0 + at V0 V
  • 21. Física, 1º Ano Cinemática 2-Equação Horária da posição: permite determinar a posição escalar de uma partícula durante um intervalo de tempo t: S = S0 + V0.t + 1 .a.t2 2 V0 V S0 S
  • 22. 3-Equação de Torricelli: relaciona o deslocamento escalar com a variação de velocidade sem a necessidade do tempo. Física, 1º Ano Cinemática V0 V S V2 = V0 2 + 2.a.S
  • 23. • EX.1: Uma partícula desloca-se em Movimento Retilíneo Uniformemente Variado de acordo com a seguinte equação horária das posições: S = 32 – 15.t + 4.t2, em unidades do S.I.. Determine: a) A posição inicial. b) A velocidade inicial. c) A aceleração. Física, 1º Ano Cinemática
  • 24. • RESOLUÇÃO a) S = S0 + V0.t + 1 .a.t2 2 S = 32 – 15.t + 4.t2 S0 = 32m b) S = S0 + V0.t + 1 .a.t2 2 S = 32 – 15.t + 4.t2 V0 = -15m/s
  • 25. III- Movimento de Queda Livre  A queda livre é o movimento de um objeto que se desloca livremente, unicamente sob a influência da gravidade.  Não depende do movimento inicial dos objetos:  Deixado cair do repouso  Atirado para baixo  Atirado para cima
  • 26. III- Movimento de Queda Livre  O valor (módulo) da aceleração de um objeto em queda livre é g = 9,82 m/s2  g diminui quando aumenta a altitude  9,82 m/s2 é o valor médio à superfície da Terra. Os movimentos de lançamento vertical e queda livre são movimentos retilíneos.
  • 27. III- Movimento de Queda Livre
  • 28. III- Movimento de Queda Livre g v O Movimento de queda livre é um movimento uniformemente acelerado (+) y g v0 O Movimento de lançamento vertical é um movimento uniformemente retardado (+) y y0
  • 29. III- Movimento de Queda Livre As equações obtidas para partículas em movimento com aceleração constante (MRUV) são aplicáveis ao corpo em queda livre. Assim 2 0 0 1 2 h h v t gt    0 v v gt      0 at v v     2 1 2 0 0 at t v x x 2 2 0 + 2 . a . V V X    2 2 0 2 . g . h V V   
  • 30. Um corpo cai livremente a partir do repouso; calcule a sua posição e velocidade em t = 1.0. Considere g=10 m/s2 2 0 0 1 2 y y v t gt     o v v gt    Resolução Exemplo 10 2 1 10.1 5 2 y m   10.1 10 v m s  
  • 31. • No movimento uniforme, o ponto material percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais. No caso particular do movimento circular uniforme (MCU), como a trajetória é circular, decorre que o intervalo de tempo de cada volta completa é sempre o mesmo, isto é, de tempos em tempos iguais o ponto material passa pela mesma posição. • Portanto, o MCU é um movimento periódico. Seu período (T) é o intervalo de tempo de uma volta completa. O número de voltas na unidade de tempo é sua frequência f:  MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (MCU)
  • 32. • Dizemos que um fenômeno é periódico quando ele se repete, identicamente, em intervalos de tempo sucessivos e iguais. O período (T) é o menor intervalo de tempo da repetição do fenômeno. Exemplos: • Desprezada a resistência do ar, o movimento de um pêndulo, ou de um sistema massa mola. • Num relógio, o ponteiro das horas tem movimento periódico: de 12 h em 12 h o ponteiro passa novamente pela mesma posição em idênticas condições. Seu período T é igual a 12 h. • O movimento de rotação da Terra em torno do seu eixo se repete periodicamente em intervalos de tempo de 24 h. O período do movimento de rotação da Terra é de 24 h.  Período e Frequência
  • 33. • Num fenômeno periódico, chama-se frequência (f) o número de vezes em que o fenômeno se repete na unidade de tempo. O período e a frequência se relacionam. Por regra de três simples e direta, temos: • Observe que a frequência é o inverso do período e vice-versa. O mesmo é válido para suas unidades: